quinta-feira, 13 de outubro de 2011

No combate à corrupção, um olho no padre e outro na missa


Juiz Fausto de Sanctis: este sim, quis combater a corrupção e a roubalheira e ficou quase sozinho sob pressão do presidente do STF, sem que estes manifestantes de hoje fossem para as ruas em sua defesa.

Se um deputado comprado para votar pela aprovação de um projeto de lei que beneficia privilegiadamente uma empresa privada é denunciado, passa-se, nos meios de comunicação, a visão de que apenas ele é corrupto, como se a empresa que o comprou não existisse - o crime do corruptor é ignóbil tanto quanto o do corrompido”.
Nota do PCB, divulgada no último dia 11 de outubro.

Um militante com a bandeira do PSOL foi agredido e expulso da manifestação contra a corrupção em Brasília. Segundo vídeo reproduzido no site do GLOBO, alguns manifestantes gritavam: “o povo unido não precisa de partido”.

O PSOL, que se saiba, não tem nada a ver com as maracutaias que assolam o país, antes pelo contrário. No entanto, já na manifestação do Rio de Janeiro, em setembro, o deputado Marcelo Freixo, de atuação desassombrada contra o crime organizado e reputação ilibida doi hostilizado  por ter ido ao ato,  organizado por  estranhos desconhecidos sob as expensas não se sabe de quem, mas com apoio orquestrada da grande mídia, sobretudo do sistema GLOBO.

Quem quer que fosse suspeito de pertencer a um partido político, fosse ele qual fosse, mesmo de ficha mais limpa do que certos empresários auto-proclamados vestais dos bons costumes,  teria passado por constrangimento semelhante,  como aconteceu nos idos tenebrosos da Alemanha nazista.

Tal parece ser o escopo primário da sociedade anônima que privatizou o descontentamento generalizado e investe perigosamente numa manipulação torpe, de viés fascista, muito bem radiografada por um partido octogenário, o PCB, que hoje não tem um único deputado, mas cuja história é respeitada por gregos e troianos:

O “combate à corrupção”, na forma manipulada com que é alardeado e conduzido por este movimento, atende claramente a demandas da direita, dos setores mais retrógrados da sociedade brasileira, que, nos idos de 1964, marcharam em favor do golpe empresarial-militar e que, hoje, se articulam para restringir, o mais que puderem, o pouco espaço democrático de que dispomos, no Brasil, conquistado à custa de muita luta nas décadas passadas. O objetivo principal é afastar os trabalhadores e os setores populares dos partidos políticos e da própria política, para que o exercício desta seja privativo dos homens e mulheres de “bens”.
CLIQUE AQUI e leia a nota do PCB 


Atraindo os desavisados

Ao contrário do esperado, o número de participantes do evento deste dia 12 de outubro foi menor em Brasília do que no dia 7 de setembro. Em outras cidades, a adesão foi mínima. Em São Paulo, onde o governo Alckimin está envolvido no rumoroso escândalo das “emendas compradas”, sobre as quais nada se ouviu no ato, a passeata não somou dois mil. No Rio, mesmo com a mudança para Copacabana, os mesmos gatos pingados.

Nem um pingo dos 750 mil alegres integrantes da parada gay, que coloriram a Atlântica três dias antes. Até mesmo a marcha pela legalização da maconha teve mais gente do que os indignados (e enganados) contra a corrupção, uma das maiores mazelas do nosso país.

Essa pretensão de que, pelo uso afoito de redes sociais na internet, algumas pessoas saídas do nada, sem vínculos orgânicos e sem biografia conhecida, sem nenhuma contribuição conhecida ao bem comum, podem pautar a presença do povo nas ruas e decidir quem tem direito de se manifestar é uma perigosa balela. Quem tem um mínimo de vivência não vai correr atrás de quem nunca viu mais gordo, só porque a grande mídia decidiu catapultar ungidos por ela a um proscênio de araque. 
Por que isso? Já escrevi sobre a manipulação da indignação com objetivos outros que não o de denunciar a corrupção em suas múltiplas facetas.

Quem tem o mínimo de capacidade perceptiva vai ver em tais eventos, ostensivamente excludentes, o dedo de uma certa cruzada de interesses, com zero de autoridade para falar em corrupção, principalmente por sua colaboração com a ditadura, onde a roubalheira corria solta sob a proteção das baionetas e das câmaras de tortura, num ambiente obscurantista que nos legou como subproduto deprimente a imbecilização de boa parte do nosso povo.

No caso dessas recentes manifestações urdidas mais pela grande mídia do que pelas ainda insipientes redes sociais, que atraem desavisados cidadãos de boa fé, o combate à corrupção entra na pauta como Pilatos entrou no Credo. O que se pretende – como transparece – é aproveitar a deixa para fragilizar a ossatura do sistema democrático, expondo personagens pontuais, escolhidas a dedo, enquanto encobrem a bilionária rede de corruptores que se locupleta à sombra desde priscas eras.

A grande corrupção poupada

Tem sentido falar apenas em episódios pontuais no Congresso, cuja maioria foi eleita em campanhas milionárias bancadas por esses mesmos interesses escusos, enquanto se mantém a mais suspeita omissão sobre as grandes tacadas, em que rolou dinheiro sujo, como na privataria que, entre outras pérolas, entregou de mão beijada a Vale do Rio Doce a alguns apaniguados do sistema financeiro?

Tem cabimento calar sobre as políticas que favorecem a aventureiros influentes, que estão se apoderando de nossas riquezas estratégicas e remetendo para fora na maior irresponsabilidade, deixando de questionar os leilões do nosso petróleo ou as transações imorais com nosso nióbio?

Por que essas falsas vestais calam ante episódios suspeitíssimos, como a decisão de ministros do STJ que anulou a ação do Ministério Público e da Polícia Federal na “Operação Castelo de Areia”, que pegou grandes empreiteiras com a mão na massa, sob a alegação de que as investigações tiveram origem em denúncia anônima?

Quer enfrentar a corrupção pela raiz, honestamente, então vamos exigir uma auditoria em todas as dívidas contraídas com propinas em dólares, vamos tapar o ralo imoral que drena bilhões para a especulação, vinculando nossas receitas a compromissos suspeitos impagáveis: segundo o Banco Central, o superávit primário do setor público consolidado chegou a R$ 13,789 bilhões em julho de 2011, enquanto no mesmo mês de 2010 essa economia para o pagamento dos juros da dívida pública foi R$ 1,532 bilhão. 
E por que nada se fala da comprometedora postura do ministro Gilmar Mendes, que, na presidência do STF mandou soltar Daniel Dantas duas vezes, apesar da fartura de provas reunidas pelo juiz Fausto de Sanctis, este, aliás, vítima da mais brutal perseguição por querer, ele sim, punir corruptos e corruptores?

Mostremos as vísceras da corrupção

Quando põe todos os políticos no mesmo saco, como se não houvesse um único de mãos limpas, os cabeças desses eventos nada espontâneos jogam pesado na desestruturação do arcabouço democrático, na desmoralização da atividade pública,  pregando o mesmo descrédito institucional que levou à quartelada de 1964. Esse direcionamento perigoso se torna mais grave quando, no mesmo diapasão, são excluídas e criminalizadas as entidades que, bem ou mal, são representativas de segmentos da sociedade organizada.

Querem realmente denunciar a corrupção no país? Então mostremos suas vísceras, vamos pedir a apuração rigorosa da ação deletéria de grandes empresários, os corruptores beneficiados por licitações e favorecimentos fraudulentos – vamos exigir a investigação de obras superfaturadas, contratadas sem licitação sob pretextos insustentáveis, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016: vamos exigir a derrubada do regime diferenciado de concorrências, um basta à intervenção da quadrilha da FIFA com o objetivo de favorecer grupos associados a seus dirigentes. Ou seja, vamos denunciar toda a promiscuidade corrupta sob o manto de discutíveis vantagens advindas dos eventos manipulados.

Essas farsas que pretendem apropriar-se do sentimento de indignação do nosso povo nos obrigam a estar com um olho no padre e outro na missa. Façamos um inventário de todo esse ambiente de cumplicidade que compromete as instituições políticas, mas fiquemos atentos ante a tentativa de simplesmente acuá-las e destruí-las, abrindo caminho para as hidras que querem renascer com o nosso grito para instalar outra vez o arbítrio golpista, notoriamente direcionado para favorecer os granes cartéis que corrompem, espoliam nossas riquezas e se blindam a ferro e a fogo.

Combate pra valer à corrupção é muito mais do que boiar na superfície, remedar duas ou três palavras de ordem, agir que nem “Maria vai com as outras” e repedir clichês inventados por quem, no fundo, quer mesmo é proteger a cada vez mais poderosa indústria privada de negociatas e apropriação do Estado.

Foro do Brasil. Para onde caminharemos?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A Ordem Mundial de Baha’u’llah e a liderança do bahaismo sobre o cristianismo

A principal  função do executivo mundial (vulgo anticristo) é roubar  tudo que for criado pela Ordem Illuminati, destruir o sistema e acrescentar nessa economia o lastro em ouro  e a liderança do bahaismo sobre o cristianismo.
A nova ordem mundial ou a globalização é  um processo de  unificação dos povos sobre alguns princípios universais que visam implantar uma ordem política, social, econômica e religiosa em escala mundial;  por exemplo: Em Gênesis 11:6 aconteceu uma tentativa de unificar o mundo através de um idioma universal, ou seja, um princípio de ordem social, mas o mesmo foi rapidamente destruído por DEUS:
“E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.”  (Gênesis 11 : 6)
“Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.”  (Gênesis 11 : 7)
O homem (influenciado por satanás) continuou com o passar do tempo o processo de globalização. A sociedade evoluiu de tribos para nações e agora o mundo está próximo de ser organizado em um sistema de governo descrito em Apocalipse 17:3:
“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres.”  (Apocalipse 17 : 3)
Para que a Nova Ordem Mundial seja criada, satanás entregou o seu poder principalmente para duas seitas ocultistas que são os Illuminatis e os Bahais.
A Ordem Mundial Illuminati (muito conhecida na internet) tem como base de seu plano manter os EUA e seus aliados no poder. A sua principal missão é criar um sistema financeiro totalmente controlado por pulsos eletrônicos e movimentar uma economia através de empréstimos.  Ela representa a mulher assentada sobre a besta do versículo acima.
Porém, a  Ordem Illuminati, necessita de ajuda espiritual. Nesse cenário surgiu no século 19 a Ordem Mundial de Baha’u’llah .O seu sistema de governo consiste em uma série de livros e epístolas enviadas aos governantes da terra. Biblicamente, ele representa o oitavo rei que vem das sete cabeças descritas no livro de Apocalipse. Para os esotéricos, ele é oitavo sucessor dos sete principais mensageiros de DEUS, mais conhecido como o cristo cósmico.
Baha’u’llah (A Glória de DEUS em português) fundou a Fé Bahá’i.Seus seguidores prestam assessoria à quase todos os governantes da terra. O objetivo da comunidade Bahá’i é propor soluções

temporárias até que o executivo mundial de Baha’u’llah,  seus nove mestres eleitos, a Rússia e a China  governem a terra. Na Bíblia isso é conhecido como a besta de 10 chifres e a  Rússia e  a China (conhecidas biblicamente como Gogue e Magogue) ; mas eles só podem assumir o governo mediante a manifestação espiritual de Baha’u’llah.

“E os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.”  (Apocalipse 17 : 16)
A principal  função do executivo mundial (vulgo anticristo) é roubar  tudo que for criado pela Ordem Illuminati, destruir o sistema e acrescentar nessa economia o lastro em ouro (foto Ordem Illuminati sendo consumida pela ordem de Baha’u'llah e a liderança do bahaismo sobre o cristianismo).
Ficou estabelecido  através das Epístolas de Baha’u’llah  (após duas guerras mundiais) que o local para resolução de conflitos fosse a ONU. Essa instituição tem como objetivo congregar todos os povos. A ONU também está na Bíblia e encontra-se descrita no versículo abaixo:
“Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos.”  (Habacuque 2 : 5)
A  função da ONU  é criar leis de ordem social, política, econômica e religiosa até que seja instalada uma ordem mundial portadora do sinal, nome e número de letras do nome de Baha’u’llah, mais conhecido como  [1] -999 .O seu sistema de governo promete uma paz sobre o número 999, mas por não ser algo autorizado por DEUS trará uma tribulação (666) e o juízo final sobre toda a humanidade.
[1] Para os esotéricos 999 e 666 é o princípio de uma lei universal conhecida como a Tábua da Esmeralda que diz: “É verdadeiro, sem falsidade, certo e muito verdadeiro. O que está embaixo (999) é como o que está em cima (666)  e o que está em cima (666)  é como o que está embaixo (999) , para realizar os milagres de uma única coisa” (Hermes Trismegistus).

Publicado em  por apocalipsetotal
http://apocalipsetotal.wordpress.com/2011/10/02/a-nova-ordem-mundial-em-poucas-palavras/
Leia:
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/01/camara-dos-deputados-brasilia-onde.html

domingo, 25 de setembro de 2011

Dinamitando a Soberania do Brasil


 A real função da Dilma Dynamite é implodir a soberania do Brasil. 

Por que Dilma Dinamite é a nova queridinha da mídia amestrada pela Oligarquia Financeira Transnacional? Resposta simples: Dilma foi escalada para suceder Extalinácio no papel de principal promotora terceiromundista da Nova Ordem Mundial. A ex-terrorista, que um dia comungou dos confusos ideais do nacionalista Leonel Brizola (que flertava com o fabianismo social-democrata), foi a primeira mulher a abrir uma Assembléia Geral da ONU simplesmente para defender, em seu discurso arrumadinho pelos redatores globalitários, a tal união de todas as nações em torno da velha “New World Order”.

O verdadeiro papel da nossa “Faxineira” não é varrer a corrupção no governo – como sua marketagem política nos sugere midiática e politicamente. A real função da Dilma Dynamite é implodir a soberania do Brasil. As principais ações do governo dela são bem diretas no cumprimento de tal missão. Basta ver a situação dos militares. Os guardiões da nossa soberania, sempre sucateados, agora são cada vez mais sacaneados. Vide a tal Comissão da Verdade, instituição criada globalmente em vários países onde os militares exerceram o poder executivo, para dinamitar a imagem institucional deles, relacionando-os ao abuso autoritário e à violação dos direitos humanos.

Felizmente, os militares brasileiros não se comportam mais como aquele papagaio verde oliva da piada (que não fala nada, mas, em tese, presta uma atenção...). Os militares não fazem o barulho de outrora. Mas a maioria deles estuda, cientificamente, a ação deletéria dos esquemas globalitários sobre as instituições brasileiras. Conhecendo perfeitamente o verdadeiro inimigo, que promove a guerra de quinta geração contra nossos Objetivos Nacionais Permanentes (Democracia, Paz Social, Soberania, Integridade do Território Nacional, Integração Nacional e Progresso), na hora certa terão condições de reagir e neutralizá-lo.

Os globalistas não estão de brincadeira. Agem mercadologicamente. Nos próximos dias 3 e 4 de novembro, no luxuoso Hotel Unique, em São Paulo, a revista The Economist promove a conferência “Brazil in 2022 – Ordem e Progresso?”. Gostaram do ponto de interrogação? O evento está divulgado na página da mais recente edição da revista que tem na capa a manchete “How to save the Euro”. Entre os conferencistas, certamente por coincidência, NÃO tem qualquer militar brasileiro. Na página www.brazil.economist.com, você pode conferir os patrocinadores do encontro: ABC, accenture, BNY Mellon, Brasscom (Braziliam Association of Information Tecnology and Communication Companies), Shell, IESE Business Scholl e MJV Tecnologia e Inovação.

Nas páginas 58 e 58 da mesma The Economist, um anúncio da “Clinton Global Initiative”, agradecendo a seus patrocinadores. Entre eles aparece uma entidade chamada “Braziliam Global Leaders”. E, na lista dos parceiros estratégicos, várias fundações defensoras da Nova Ordem Mundial. Estratégia de marketing parecida está na capa de revista Newsweek (acima, de 26 de setembro) com a Dilma na capa e uma reportagem nas páginas 22 a 26 com o título sugestivo: “Não se meta com a Dilma” (Don´t Mess with Dilma). Nossa “Bomb-President” está deslumbrante com sua roupinha vermelha. Jabá transnacional é isto aí!

Os militares já sabem que, no próximo dia 27 de outubro, sua chefona-em-comando Dilma Dynamite estará na Feira Internacional da Amazônia (Fiam), em Manaus, para referendar um maga-negócio imposto pela Oligarquia Financeira Transnacional à tão cobiçada região Amazônica. Dilma apresentará detalhes práticos do “Memorando de Entendimento” assinado pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) do Governo do Amazonas com representantes indígenas do Alto Rio Negro e a mineradora canadense Cosigo Resources Ltda, para a aprovação do “Projeto de Extrativismo Mineral no Estado do Amazonas”.

É preciso repetir o que este Alerta Total já cansou de informar. O entreguismo anazônico se torna explosivo, com ou sem Dynamite no poder midiático, porque a região é mal ocupada e ignorada pela grande maioria dos brasileiros. Nela, ONGs com bandeiras dos EUA, Inglaterra, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, França, Itália, Suíça, Japão e Indonésia fornecem recursos humanos e financeiros para elaboração e execução de programas e projetos focados no suposto “desenvolvimento integrado sustentável” em ecoturismo, extrativismo e “educação”.

Na prática, as ONGs que “adotam os povos da floresta abandonados pelo Poder Público brasileiro” são pontas de lança da Oligarquia Financeira Transnacional para preparar a região, na prática, para ter micro-nações independentes do Brasil, operando conforme o esquema globalitário. Na verdade, as ONGs funcionam como verdadeiras centrais de inteligência para agências de estudos geopolíticos transnacionais. Geralmente administradas por antigos ou recém saídos diretores de estatais, organismos ministeriais e instituições públicas dos estados e municípios da Amazônia, as ONGs contam com financiamentos de bancos e agências do capital financeiro mundial, e seus projetos e planos de trabalho dão resultados, “beneficiando” a população abandonada, na prática, pelos brasileiros.

O nome das principais? Anotem: Amigos da Terra (Friends of the Earth); Fundação Mundial para a Natureza (Word Wide Fund for Nature—WWF); Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CI DA); Fundação Ford; Club 1001; Both Ends; Survival International; Conservation International; Fundação Interamericana (IAF); Fundação MacArthur; Fundação Rockefeller; Fundação W. Alton Jones; Instituto Summer de Lingüística (SIL); National Wildlife Federation — NWF The Nature Conservation —TNC; Grupo de Trabalho Europeu para a Amazônia; União Internacional para a Conservação da Natureza (UNIC) e o World Resource Institute — WRI.

Ou fortalecemos nossas Expressões do Poder Nacional (Política, Econômica, Ambiental, Psicossocial, Militar e Científico-Tecnológica), ou seremos dinamitados pela Nova Ordem Mundial. Ou colocamos em prática um Projeto de Nação para o Brasil, focado na atualização da Doutrina de Segurança Nacional, ou seremos implodidos pelo Governo do Crime Organizado operado pela Oligarquia Financeira Transnacional.

Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
© Jorge Serrão 2006-2011. Edição do Blog Alerta Total de 11 de Setembro de 2011. A transcrição ou copia deste texto é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas.

Ocupação sionista em dificuldades



Muita tinta tem corrido, nos meios pró-palestinianos, desde que a Autoridade Palestiniana (AP) anunciou a sua intenção de propor à Assembleia Geral da ONU, neste mês de setembro, o reconhecimento de um Estado palestiniano dentro das fronteiras de 1967. O debate tem-se centrado nas consequências positivas ou negativas que teria a criação - efetiva ou apenas formal - de um Estado assim definido. Mas não pretendemos aqui retomar esse debate, posicionando-nos num ou noutro dos lados. Lembremos apenas que a independência do Estado da Palestina já foi reconhecida pela ONU no dia 15 de novembro de 1988.
Três anos mais tarde, a OLP assinava os Acordos de Oslo e reconhecia o Estado de Israel. Foi o início de uma farsa chamada de “processo de paz”, que tem permitido a colonização de sempre mais território palestiniano e a liquidação de todos aqueles que se apresentaram como negociadores dispostos a fazer cedências - uma verdadeira ameaça para a política colonial israelita: foi o caso de Marwan Barghouti (em prisão perpétua), de Ahmed Saadat (a cumprir pena de 30 anos de prisão), de Yasser Arafat (assassinado).
A verdade é que, se a Assembleia Geral da ONU votar a favor da proposta palestiniana, ela estará a reconhecer - ou a relembrar – que os territórios ocupados desde 1967 são territórios “ilegalmente” colonizados. Essa votação favorável significaria antes de mais o reconhecimento do direito à autodeterminação do povo palestiniano. E são estes os resultados que o Estado de Israel não quer de modo algum permitir que venham a acontecer.
Estado palestiniano
O facto de que, ultimamente, numerosos países tenham reconhecido - platonicamente, seja dito - o “Estado” palestiniano tem exasperado o governo israelita. Mesmo quando alguns desses países estão entre os seus melhores parceiros económicos, ou militares, como é o caso do Brasil. O que nós podemos considerar como gestos de hipocrisia é visto por Israel, não sem razão, como pontos marcados a favor da causa palestiniana.
Os Estados Unidos têm-se oposto veementemente a qualquer reconhecimento de um Estado palestiniano. Diretamente ou por via da administração americana, Israel tem pressionado a Autoridade Palestiniana a recuar através da chantagem económica, ameaçando cortar-lhe os fundos que são regularmente destinados, entre outras coisas, ao pagamento dos salários do aparato administrativo e policial da AP.
Paralelamente, o governo israelita desenvolve uma vasta campanha internacional de propaganda contra a iniciativa da Autoridade Palestiniana junto da ONU, pois sabe que a "legitimidade" do Estado judeu se joga no plano da opinião pública internacional. Qualquer desequilíbrio a esse nível a favor dos palestinianos pode pô-la em perigo. Tal é pelo menos a convicção de vários dirigentes israelitas que se têm manifestado nesse sentido na comunicação social.
Pelo seu lado, a Autoridade Palestiniana tem-se esforçado para dar sinais aos seus financiadores de que quer limitar a sua iniciativa às instâncias das Nações Unidas e continuar a conter a resistência popular contra o ocupante. Nesse sentido, aceitou que os responsáveis dos seus organismos policiais se encontrassem nos Estados Unidos com os homólogos israelitas. Entretanto, continua a deter militantes do Hamas na Cisjordânia, apesar do recente acordo assinado com a organização rival.
Mas nem Israel nem os Estados Unidos parecem sensíveis a esses sinais e continuam a chantagear a AP para que esta desista da sua proposta perante a ONU, temendo que ela contribua ainda mais para o isolamento de Israel.
Campanha BDS
Um isolamento que se tem iniciado com os avanços da campanha BDS - boicote, desinvestimento e sanções - a nível internacional. Muito recentemente, a Deutsche Bahn, companhia nacional ferroviária da Alemanha, desistiu de participar no projeto de ligação ferroviária de Telavive a Jerusalém, na sequência das pressões desta campanha. Um exemplo já antigo do êxito da BDS é o da multinacional francesa Veolia, que continua ainda hoje a ser financeiramente castigada pela sua cumplicidade na construção do elétrico que une entre si os colonatos à volta de Jerusalém. Temos ainda os exemplos de boicote cultural, com as dezenas de artistas que já recusaram ou cancelaram espetáculos seus em Israel. E só referimos aqui estes poucos exemplos ilustrativos. Uma discussão na Assembleia Geral das Nações Unidas em torno do reconhecimento de um "Estado" palestiniano só deveria levar à aplicação de sanções e desinvestimentos por parte dos países que dizem defender o direito do povo palestiniano à autodeterminação. A nível autárquico, já tivemos o bom exemplo, muito simples, de duas municipalidades espanholas da província de Valladolid que proibiram a água Eden Springs em todos os edifícios municipais. Se estas ações, por um lado, têm um impacto direto na economia israelita, elas contribuem, por outro lado, à tomada de consciência e ao alargamento da vaga de solidariedade para com a Palestina no resto do mundo.
Uma votação na ONU a favor de um Estado palestiniano certamente que não resolverá o problema da ocupação sionista nem sequer dará origem a um Estado independente, mas, surgindo neste contexto das revoluções árabes, terá sem dúvida um potencial mobilizador, em particular para a campanha de BDS.
Créditos de Elsa Sertório - QUINTA, 22 SETEMBRO 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

Dívida e juros da dívida pública pagos a quem? - Anatomia de uma fraude à Constituição

Saneamento
  Cultura
Trabalho
Assistência
Educação
 Saúde
Dívida: Juros e Amortização
 Habitação
    Social
=Corrupção
0,04%
0,06%
2,2%
2,7%
2,8%
3,9%
44,9%

Sarney ciente e omisso, aproveitou ... e deu mais uma cutucada na Constituinte. 'A União não terá mais qualquer recurso próprio para transferir para Estados e Municípios...

Em 2008/2009 Ivan Valente (PSOL) encabeçou como relator a CPI da Dívida Pública capitaneado pela auditora cidadã da dívida Maria Lúcia Fatorelli no entanto, os resultados serviram apenas para a campanha de Plínio Salgado (PSOL) à presidência da República. Não deram qualquer seguimento dos resultados, muito menos a tão solicitada auditoria da dívida.

Adendo:
Em 2014 a auditora cidadã da dívida Fatorelli se elegeu como deputada federal pelo PSOL levando embora a esperança dos brasileiros na auditoria da dívida pública provando verdadeiramente a fraude à constituição, e os desvios do erário através dos pagamentos da dívida para quem? e dos juros da dívida para quem?.

Em janeiro de 2016 o PSOL entrou com pedido da auditoria da dívida pública provavelmente para melhorar sua imagem política sabendo que a Dilma vetaria, como aconteceu o veto foi publicado no Diário Oficial da União na quinta 14 de janeiro. 

A ilegalidade

Em janeiro de 1988 o ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, volta a negociar  a dívida com o FMI. Em maio ele anuncia um novo acordo, que veio a ser assinado em junho, numa oitava Carta de Intenções pela qual, além de comprometer-se a estimular a privatização do seu patrimônio, o Brasil, pela primeira vez, concede aos bancos o direito de retaliar. Também em junho, ocorre a fundação do PSDB, por parlamentares que se desligam do PMDB, dentre os quais o líder do partido, Mário Covas. Com isso, assume a liderança do PMDB o então vice-líder, deputado em primeiro mandato Nelson Jobim
(A.8.6), depois presidente do STF.

É ele quem, juntamente com o então líder e atual membro da diretiva nacional do PTB, no auge da frenética maratona de votação de 2° turno (A.8.1 e 8.5), teria rubricado a folha do Requerimento "de fusão" da qual se produziu a adição ilegal destinada a privilegiar as despesas com o serviço da dívida, como mostra o Anexo5.2. http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/fraudeac.html e o tal requerimento 'de fusão' (A.5), rubricado por apenas dois constituintes, fraudou o art. 172 (atual art. 166) da Constituição: votado mediante leitura num sábado, sem nenhum registro de divulgação prévia e sem encaminhamento do Relator, Bernardo Cabral, que se omitiu. 

Nove anos depois o mesmo Cabral assinaria, como presidente da CCJ do Senado, parecer contrário à PEC (62/95) que buscava expurgar o dispositivo fraudado, proposta por um dos senadores ludibriados naquela votação (A.7).

Essa adição ao Texto Maior criou, de forma ilegal e ilegítima, exceções à norma do inciso II do atual art. 166 que contemplam, além do serviço da dívida (alínea b), também as despesas com pessoal (alínea a) e as transferências constitucionais a Estados e Municípios (alínea c). Porém, ao contrário do serviço da dívida, esses dois tipos de gastos não são depressivos para a economia. Bem ao contrário, destinam-se a atividades indispensáveis
ao funcionamento dos governos federal e locais.

E por não dependerem de injunções dos mercados financeiros mundiais, como depende o serviço da dívida, as decisões a respeito das transferências locais e das despesas de pessoal podem ser tomadas sem ferir a soberania nacional, consagrada no art. 1º da Constituição. 

E o tal requerimento 'de fusão' (A.5), rubricado por apenas dois constituintes, fraudou o art. 172 (atual art. 166) da Constituição: votado mediante leitura num sábado, sem nenhum registro de divulgação prévia e sem encaminhamento do Relator, Bernardo Cabral, que se omitiu. Nove anos depois o mesmo Cabral assinaria, como presidente da
CCJ do Senado, parecer contrário à PEC (62/95) que buscava expurgar o dispositivo fraudado, proposta por um dos senadores ludibriados naquela votação (A.7).

Ademais das ilegalidades regimentais da Constituinte, como se pode qualificar a adição à Carta Magna de um dispositivo de mérito, prenhe de imensas conseqüências nefastas ao País, sem ter ele sido objeto de emenda alguma, nem discutido em etapa alguma do processo legislativo que produziu a Constituição? Em se confirmando o que aponta esta investigação, se trata de estelionato.

Primeiramente, houve afronta ao art. 37 da Constituição, que reza: “Art. 37. A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade.”

O ato, além de ilegal, acarretou incomensuráveis danos morais e materiais ao País. Foi praticado sem qualquer publicidade. Ao contrário, furtivamente, à socapa. A lei 1.079, de 10.04.1950 define como crimes de responsabilidade vários delitos de menor gravidade que o cometido pelos infratores em tela. 

Código Penal, art. 171, tipifica o crime de estelionato nos seguintes termos: “Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento.”

Do Brasil que "não é uma fraude" já surgem provocações para a retomada da dignidade do cargo da mão dos que abusam da Constituição.

Devia haver um tipo penal que dissesse que um Ministro do Supremo Tribunal Federal não pode atentar reiteradamente contra a dignidade da Constituição, e nesse caso o "escândalo" Jobim seria apenas o último caso ilustrativo de uma conduta permanente. Na falta do tipo mais específico, com certeza é quebra de decoro a permanência do Ministro Jobim no Supremo Tribunal Federal. Antes mesmo de que seja formalmente denunciado, seria melhor que renunciasse, o que é mais digno.

A questão não é punir o deputado constituinte Nelson Jobim por fraudes que praticou há 15 anos, mas afastá-lo do Supremo hoje, porque enganou a soberania nacional quando se apresentou como candidato a Ministro do Supremo Tribunal Federal como se fosse um cidadão de reconhecida idoneidade. A conduta fraudulenta que foi confessada demonstra que o Ministro não é pessoa idônea, e essa qualidade é permanentemente ofensiva, e por isso não é esquecida pela prescrição. A confissão sobre a fraude de 15 anos é confissão de que o Ministro é portador de um traço de caráter inconstitucional que não tem meios de convalescer.”

Ao evocar a permanência ofensiva desse traço de caráter do Ministro, o ilustre Procurador da República foi econômico. Omitiu vários outros atos em que esse mesmo traço também se manifestou, antes e depois da alegada fraude à Constituição. "...o presidente Sarney aproveitou ... e deu mais uma cutucada na Constituinte. 'A União não terá mais qualquer
recurso próprio para transferir para Estados e Municípios.

Nem mesmo para atender a qualquer emergência' ... Por trás dessa questão de se ter ou não dinheiro para gastar, esconde-se um raciocínio equivocado do governo, que sempre terá algum dinheiro mas precisa escolher em que gastá-lo."


Anatomia de uma fraude à Constituição

A. Benayon & P. Rezende

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sigilo Eterno para os arquivos do Estado




Mais uma vez a direita barrou a votação do Projeto de Lei Completar 40/2010 (PLC 40/10) no Senado Federal e, novamente, a manobra teve os ex-presidentes Fernando Collor de Melo e José Sarney à frente, ambos do PMDB. No início desta semana, o projeto deveria ir a voto, porém um requerimento de Collor, presidente da Comissão de Relações Exteriores, travou a tramitação da matéria.
Mesmo com o pedido do ex-presidente deposto pela mobilização popular em 1992, o projeto poderia ter sido votado, no entanto, José Sarney, atual presidente do Senado, aceitou sua solicitação e, passando por cima do regimento, encaminhou a proposta sem ouvir a mesa diretora. 
Os dois, Collor e Sarney, são declaradamente contra a abertura dos arquivos e lideram uma frente que inclui tanto os parlamentares da oposição de direita (DEM, PSDB) como do governo para alcançar este objetivo. Há aproximadamente um mês, Sarney chegou a declarar que “não podemos fazer um WikiLeaks da história do Brasil”, o que, por si só, já mostra a política deste setor de esconder as decisões do Estado brasileiro da população.
Neste momento, onde a reivindicação de abertura dos arquivos, principalmente os da ditadura militar, vem ganhando força é preciso realizar uma ampla campanha contra esta iniciativa da direita e esclarecer questões importantes para a luta da classe operária brasileira contra o regime político.
Em primeiro lugar, a crise que existe por causa dos arquivos da ditadura se deve ao fato de que o suposto “regime democrático” foi, na verdade, constituído sobre a base de um acordo entre os militares e a oposição “liberal”, principalmente do MDB. A preservação dos arquivos é, neste sentido, apenas mais um aspecto da preservação das instituições do período militar.
Collor e Sarney, por exemplo, foram políticos burgueses que vem diretamente da Arena, partido oficial da ditadura. E assim como eles há uma série de políticos burgueses que ainda ocupam papel de destaque na política nacional, inclusive no governo do PT, como é o caso do ministro de Minas e Energia, Édison Lobão.
Além dos políticos, os capitalistas que enriqueceram e conquistaram uma parcela considerável do mercado com o apoio do Estado dirigido pelos militares ainda continuam dominando a economia nacional. Empresários que financiaram a Operação Bandeirantes (Oban), grupo paramilitar de direita que perseguiu opositores do regime, ainda têm grandes privilégios e foram financiadores das últimas campanhas presidências do PT e dos candidatos da direita. Entre estas empresas estão a Camargo Correa (principal doadora da campanha de Dilma Rousseff em 2010), o grupo Ultra, a General Motors e a Ford. As denúncias da participação de alguns destes empresários na Oban pode ser vista no documentário “Cidadão Boilesen”, que conta a história de Henning Albert Boilesen, executivo do grupo Ultra, um dos mais ativos colaboradores do regime militar e que, em resposta a esta sua política fascistóide, foi morto por um comando da Aliança Libertadora Nacional (ALN) no ano de 1971, em São Paulo. 
O mesmo ocorre com a imprensa capitalista, com destaque para as Organizações Globo que apoiada pelos militares se tornaram o maior monopólio das comunicações do país. As revistas semanais não são diferentes. A Veja, tradicional órgão da direita, e a IstoÉ foram fundadas em plena ditadura, em1969 e 1976, respectivamente. Recentemente veio à tona o fato de que o Grupo Folha também financiou a Oban, demitiu jornalistas perseguidos e torturados por abandono de emprego e até mesmo carros da empresa jornalística serviram para transportar presos políticos até o DOI-Codi. O mesmo se aplica ao jornal O Estado de São Paulo que apoiou desde a primeira hora a articulação dos golpistas.
Em segundo lugar estes fatos mostram uma completa capitulação do PT diante da direita e uma enorme traição deste partido a luta dos trabalhadores. Muitos dos seus próprios militantes foram perseguidos e torturados. Isto revela a completa ineficiência do PT como um partido capaz de defender uma política de esquerda, por mais moderada que esta seja.
Também fica claro que a burguesia que integra a Frente Popular tem como um dos seus principais objetivos defender os interesses do atual regime. Este caso envolvendo o fim do sigilo eterno mostra que a oposição a abertura dos arquivos vem principalmente de aliados do governo Dilma, como Sarney e Collor.
Neste sentido, a campanha pela abertura dos arquivos da ditadura militar deve estar voltada contra os interesses da direita e daqueles que buscam preservá-los, como é o caso do PT. Por isso, chamamos todos os militantes do PT que não se venderam para a burguesia a  repudiar esta política e lutar junto com os trabalhadores e estudantes para colocar fim às sobrevivências da ditadura nos dias de hoje, sendo a questão da abertura dos arquivos secretos do Estado uma questão central nesta tarefa.http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=32135

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Entrevista: José Nêumanne Pinto



Em entrevista exclusiva aos colunistas migalheiros José Marcio Mendonça e Francisco Petros, o jornalista e poeta José Nêumanne Pinto comenta o lançamento de sua obra "O que sei de Lula".

-Nunca antes na história deste país os larápios federais roubaram tanto e tão descaradamente quanto nos últimos nove anos !!!

Nem  a Policia Federal, nem a Corregedoria Geral da União fazem nada, quem investiga a corrupção é a imprensa. Os órgãos de controle do Governo não apuram nada. São coiteiros de delinquentes de estimação.

-Alias;  Quem deixou acumular tanta sujeira, ao ponto de obrigar  Dilma a fazer uma verdadeira faxina?
A resposta simples é "Lula"

A Presidente disse; "A verdadeira faxina que o Brasil precisa é a faxina da miséria"
-Então a faxina politica foi apenas um acidente de percurso!.

Nunca antes na história deste país tivemos um presidentetão corrupto e demagogo como:
Luiz Inácio Lula da Silva.


" Não há assunto, denúncia, fato comprovado que apareça que eles não digam que passa de mera invenção da mídia conservadora burguesa que não quer deixar que acabem com as injustiças, que pretende detonar as grandes conquistas, dos trabalhadores e travar o crescimento da Pátria. Todas, claro, obtidas apenas por ele, O Criador, claro, O Lula,quando o mundo começou - não sei se você sabe, fato que ocorreu somente em 2002, Ano da Assunção. No futuro não haverá pesquisador. arqueólogo, paleontólogo que entenda essa Era, nem chupando os ossinhos que escavarem.
São Paulo, 2011, 9 anos DPP (Depois Deles no Poder)


domingo, 11 de setembro de 2011

STJ elimina provas e inocenta banqueiro Daniel Dantas


Por três votos a dois, a 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou nesta terça-feira as provas e a condenação do banqueiro Daniel Dantas por suborno, durante a Operação Satiagraha da Polícia Federal. 

Daniel Dantas vence mais uma: O dono do mundo
A condenação do banqueiro havia sido decidida pelo juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, que considerou haver provas de que Dantas tentou corromper delegados da operação, no primeiro semestre de 2008. 

A votação no STJ estava empatada em dois votos quando, às 19h15, o presidente da turma, Jorge Mussi, desempatou em favor dos argumentos da defesa de Dantas. 

Votaram a favor do banqueiro o relator do processo, Adilson Macabu, e o ministro Napoleão. Os ministros Gilson Dipp e Laurita Vaz votaram pela manutenção das provas e da condenação.

Leia mais: Banco de Daniel Dantas diz que seu mensalão foi para a Globo

A decisão do STJ poderá ter efeito em outros processos e inquéritos derivados da Operação Satiagraha. 

Em seu voto, Mussi leu vários trechos da decisão do juiz Ali Mazloum, que condenou o delegado Protógenes Queiroz por suposta "fraude processual", e também mencionou relatório da equipe da Polícia Federal que investigou Protógenes. 

Os advogados de Dantas e do banco Opportunity se abraçaram e comemoraram a decisão.

Agências