- Dois projetos de lei preveem a construção de rodovia que dividiria em dois o Parque Nacional da Serra do Divisor (AC) e a privatização de seu território, abrindo caminho ao desmate, ao gado e à extração mineral impulsionada por dois parlamentares bolsonaristas do Estado do Acre. Povo indígena Ashaninke luta contra madeireiros, biopirataria, violência e invasão de suas terras, no Brasil e no Peru.
Em 2014, os militares fizeram circular incessantemente, a noticia de que os de fora do Brasil queriam tomar o Corredor Triplo A dentro do Brasil e junto, a criminosa OIT-169 dizendo ser de Lula (não foi, foi militar desde Collor). Hoje, o governo dos militares usando Bolsonaro, e o Governo Regional de Ucayali (PE) Peru — evoca inevitavelmente o fantasma da Interoceânica, REABRINDO, uma cara obra rodoviária iniciada construção pela empresa brasileira Odebrecht, que acabou sendo investigada por má gestão, a fim de desmoralizar o governo petista, sendo destruída pela operação lava jato, com o Juiz Sérgio Moro a serviço dos anglo-americanos e dos militares brasileiros em sua execução. A interrupção para quem pesquisa, foi para dar continuidade ao DECRETO Nº 97.839, DE 16 DE JUNHO DE 1989. do governo José Sarney (deixado pela ditadura militar), ficando os créditos e todas as regiões (secreto) previamente demarcadas na Amazônia em que os minérios são fartos, para os militares. - E hoje, 2021, surge, o CORREDOR TRIPLO A do Pacífico ao Atlântico dos militares de Caxias, a SERVIÇO DOS DE FORA DO BRASIL, escondendo a verdade dos fatos a todos os brasileiros. Como acontece no Brasil desde 1964 entre golpes, os militares retomaram o Projeto WWF/USAID Cruzeiro do Sul no Acre Serra do Divisor / Peru, como verão no link abaixo.
- A extensão da BR-364, que hoje termina em Mâncio Lima (670 km de Rio Branco), começou a ser discutida na década de 1970, durante a ditadura militar, e está prevista no decreto de criação do Parna, em 1989 durante governo de José Sarney (PMDB). Mas o projeto parecia ter sido esquecido com a inauguração em 2010, da Rodovia Interoceânica (Rodovia do Pacífico) que liga o estado do Acre no Brasil ao litoral peruano. (Fabiano Maisonnave)
- A EF-354 – conhecida também como Ferrovia Transoceânica – é um projeto firmado, inicialmente, entre os governos do Brasil e do Peru para construir uma longa ferrovia que liga o Oceano Atlântico, no litoral brasileiro, ao Oceano Pacífico, no litoral peruano. Seu propósito é atravessar o continente Sul-Americano de Leste a Oeste. O Peru tem um tratado de livre comércio com Pequim (capital chinesa) desde 2010. Além disso, são feitos grandes investimentos chineses em mineração no país peruano; ou seja, a ferrovia é uma boa estratégia, pois 63% das exportações de cobre, ferro e chumbo foram parar em terras orientais. Após a entrada de Jair Bolsonaro no poder, o projeto tem enfrentado um impasse nas negociações do corredor ferroviário bioceânico. O governo peruano disse nesta quinta-feira que o projeto de construção da ferrrovia bioceânica, atravessando a Bolívia, está paralisada devido à falta de interesse do Brasil. Os militares mudaram para ferrogrão.
Jair Bolsonaro, destacou a ligação Cruzeiro do Sul-Pucallpa, no Peru. O chefe do Executivo nacional disse que a rodovia vai interligar o Brasil ao Pacífico. A BR-364 é rota estratégica para o tráfico internacional de drogas, e por ela passa grande parte da cocaína produzida nos laboratórios da selva do Peru. É caminho certo para as mulas, pessoas que transportam cocaína para o tráfico, cocaína solidificada em cristais, ou a chamada “escama de peixe”. Este é o tipo da cocaína mais pura encontrada no mercado, com alto valor de comercialização
- Apesar da divulgação do governo de que a licitação da obra terá início em dezembro, não há nenhuma notícia de que tenha sido realizada consulta prévia, livre e informada aos povos indígenas e comunidades tradicionais interessadas, conforme determina a Convenção n. 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. Não esquecemos que quem manda na ONU são os bilionários que a mantém. (indígenas?)
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