Um dia depois da renúncia de Jader Barbalho da presidência, Ramez Tebet não era mais ministro e voltava ao Senado como candidato favorito do Palácio do Planalto, e é ungido presidente do Congresso Nacional e vem a primeira sessão e a palavra rábula, salta, pulula, volta à tona, de forma inexorável, ali na primeira sessão conjunta do senado e câmara federal. O presidente do Congresso Nacional Ramez Tebet advogado, não sabia como presidir uma audiência bicameral.
O PMDB Ramez Tebet presidente do Senado Federal político brasileiro de ascendência libanesa, oferece para Lula assinar, o livro de posse como presidente. [2]
Simone Tebet PMDB MS rege a turminha corrupta do senado pela CCJ, aprovar a reforma criminosa da previdência social, ficando os militares livres da opressão, da miséria, quando aposentados.
retorna 11/11/18:
Simone Tebet (PMDB) senadora MS. A pedido do Ministério Público Federal, a senadora teve seus bens bloqueados pela justiça em 2016. O MPF acusa Tebet de irregularidades na obra de reforma do balneário de Três Lagoas, à época em que exercia o cargo de prefeita. Os recursos públicos teriam sido desviados para financiar campanha eleitoral.[1].
Simone Tebet (PMDB) senadora MS. A pedido do Ministério Público Federal, a senadora teve seus bens bloqueados pela justiça em 2016. O MPF acusa Tebet de irregularidades na obra de reforma do balneário de Três Lagoas, à época em que exercia o cargo de prefeita. Os recursos públicos teriam sido desviados para financiar campanha eleitoral.[1].
Em agosto de 2016, votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff, em dezembro daquele mesmo ano, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Nas eleições
para a presidência do Senado Federal do Brasil, Simone esteve como pré-candidata à presidente da casa. Porém, seu
partido indicou o senador Eunício
Oliveira para disputar
tal cargo. Em julho de 2017, a senadora votou a favor da reforma trabalhista.[3]
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador
Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no
processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar
dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[4][5 [1]
Senadora Simone Tebet (PMDB-MS) filha de Ramez Tebet (PMDB-MS)
Simone Tebet
Senadora pelo Mato Grosso do Sul | |
---|---|
Período | 1º de fevereiro de 2015 até atualidade |
Vice-Governadora do Mato Grosso do Sul | |
Período | 1º de janeiro de 2011 até 1º de janeiro de 2015 |
Governador | André Puccinelli |
Antecessor(a) | Murilo Zauith |
Sucessor(a) | Rose Modesto |
Secretária de Governo do Mato Grosso do Sul | |
Período | 25 de abril de 2013 até 4 de janeiro de 2014 |
Governador | André Puccinelli |
39ª Prefeita de Três Lagoas | |
Período | 1º de janeiro de 2005 até 31 de março de 2010 |
Vice-Prefeita | Márcia Moura |
Antecessor(a) | Issam Fares |
Sucessor(a) | Márcia Moura |
Deputada Estadual pelo Mato Grosso do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 2003 até 1º de janeiro de 2005 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 22 de fevereiro de 1970 (48 anos) Três Lagoas, MS, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Partido | MDB |
Profissão | Professora universitária |
No funeral do senador Ramez Tebet em 2006, e a
do (P)MDB com Lula presente.
Ramez Tebet foi nomeado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso como ministro da Integração Nacional em junho de 2001, ele ficou no cargo só por três meses, indo para o Congresso Nacional
como Presidente, assinando o decreto 143 DE 2002 da OIT-169 essa acatada por FHC desde 1992 quando este era Ministro das Relações Exteriores.
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