terça-feira, 7 de setembro de 2021

A Inglaterra, a maçonaria e a 'independência' da Iberoamérica; maçons que tramaram a independência do Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=SMxdSv5oXS0

O complô dos maçons para abocanhar a América Latina:

Guerra Cultural
Deu-me bastante trabalho legendar este documentário, mas agora o serviço está pronto, para azar dos liberais, olavettes e demais anglófilos travestidos de católicos.
O que direi pode soar desconfortável, mas precisa ficar claro desde já: a independência dos países ibero-americanos foi mais um episódio da guerra revolucionária que a Inglaterra moveu contra Portugal e a Espanha nos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX, por razões religiosas, econômicas e geopolíticas. Estamos falando de uma empreitada contra dois reinos que estavam engajados na tarefa de construir a Iberoamérica em parceria com a Igreja Católica – a mais vasta obra civilizadora já edificada na face da Terra.
Este vídeo trata da ação britânica contra a Espanha, mas depois trarei fontes sobre a gradual corrosão da monarquia portuguesa para que vocês entendam a relação desse processo com o Sete de Setembro e todas as desgraças que vieram depois.
NOMES DE MAÇONS/CARBONÁRIOS ALUNOS BRASILEIROS DE DOMINGOS VANDELLI QUE TRAMARAM A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A Universidade de Coimbra era um consabido antro revolucionário. Altos personagens da Coroa Portuguesa estavam envolvidos nos movimentos revolucionários e usavam a Universidade como meio. Domingos Vandelli iniciou vários brasileiros na Maçonaria Florestal Carbonária, entre eles José Bonifácio, que veio a fundar no Brasil uma ordem carbonária para "controlar" a Independência.
"Alguns alunos de Domingos Vandelli: Visconde de Barbacena (primeiro doutor saído da Universidade Reformada, foi substituto de Vandelli na cadeira de História Natural e Química; governador de Minas Gerais, abafou a Inconfidência Mineira). José Bonifácio de Andrada e Silva (lente de Mineralogia e Metalurgia, cadeira criada expressamente para ser regida por ele, Intendente Geral das Minas e Metais do Reino, ministro de D. Pedro, pilar da independência do Brasil). José Alvares Maciel (iniciador e ideólogo do Tiradentes). Vicente Coelho de Seabra Silva e Teles (nomeado em 1791 demonstrador de Química, depois lente substituto de Zoologia e Mineralogia, e de Botânica e Agricultura). Manuel Joaquim Henriques de Paiva (primeiro demonstrador da nova cadeira de Química, médico, parte para a Bahia). Constantino António Botelho de Lacerda Lobo (lente de Química, sucede na Física a Della Bella). Manuel José Barjona (em 1791 nomeado lente substituto de Física e Química, depois catedrático de Zoologia e Mineralogia). Padre Tomé Rodrigues Sobral (sucessor de Vandelli em Química, depois Química e Metalurgia, dá aulas de 1789 a 1821, considerado o Lavoisier português). Manuel Ferreira da Câmara Bettencourt (Intendente das Minas de Ouro do Brasil). Bernardino António Gomes (no Laboratório da Casa da Moeda descobriu a cinchonina, lendo á Academia Real das Ciências de Lisboa, em 7 de Agosto de 1810, o Ensaio sobre o cinchonino e sobre a sua influência na virtude da Quina e doutras cascas, permitindo a Pelletier & Caventou descobrir a quinina dez anos depois). Baltasar da Silva Lisboa, e provavelmente José da Silva Lisboa, Visconde de Cayrú, jurista e maçon da Bahia). Padre Joaquim Veloso de Miranda (lente substituto de História Natural e Química, parte em 1779 para Minas Gerais). Francisco António Ribeiro de Paiva (lente de Zoologia e Mineralogia, director da Faculdade de Filosofia). E os viajantes-naturalistas João da Silva Feijó, Alexandre Rodrigues Ferreira, Manuel Galvão da Silva e José António da Silva."
Fonte: Maria Estela Guedes


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