500 pessoas em todo o mundo ganharam 1,2 trilhão de dólares somente em 2019. Enquanto isso, a desigualdade de renda está atingindo patamares recordes em todo o mundo desde a crise criada por banqueiros em 2008.
Alguém acha que essa montanha de dinheiro é fruto do esforço individual? Jamais! É a coletividade que está perdendo, e muito, para aumentar exponencialmente a bufunfa de uns poucos "ungidos".
Esses ultra bilionários não trabalham, eles exploram! Estão nos explorando, nos negando o mais básico do básico.
Isso aqui foi feito para NÓS, mas o nosso próprio semelhante está sendo o lobo do homem. Homem sendo o lobo do homem. Isso tem que acabar! Lucas Secundum
Quantos bancos quebraram no Brasil nas últimas décadas?
Quantas estatais e, ou, incorporadas, sofreram as ações de auditores “independentes”?
Alguém acredita que os donos da instituição financeiras ditas quebradas,
ficaram pobres???
A serviço de quem atua os Auditores independentes dentro e fora do Brasil entre outras, as cinco
“grandes” — KPMG,
PricewaterhouseCoopers, Ernst & Young e Deloitte Touche Tohmatsu?.
Petrobras/Lava Jato: O que fazer agora com os números todos
aprovados nos últimos anos por todos os auditores da PricewaterhouseCoopers que passaram pela empresa Petrobras? Ficou
difícil até mesmo fazer o básico do trabalho de auditoria, dizer que o balanço
respeita as normas contábeis? ficaram
“preocupados” os auditores após a
delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto
Costa.
Nos
Estados Unidos, (que tudo tem há ver com o Brasil) Cabia à Arthur Andersen
a missão de auditar as contas da Enron, sétima maior empresa americana e uma
das preferidas dos analistas de Wall Street. Quando a atacadista de energia
quebrou, descobriu-se que a empresa inflou lucros e omitiu dívidas na sua
contabilidade. Empresas de auditoria são pagas para checar se os livros de
contabilidade dos clientes são confiáveis. Na Enron, a Andersen prestava dois
serviços. Dava consultoria e auditava os números da empresa ao mesmo tempo. Arthur Andersen LLP uma holding americana sediada em
Chicago uma das maiores empresas de contabilidade pública nos anos 90, com
mais de 85.000 funcionários operando em 84 países, focada em fornecer auditorias padronizadas de
alta qualidade inclusive para o BIS (banco central dos bancos centrais), os auditores de vários escritórios regionais
falharam em detectar, ignorar ou aprovar fraudes contábeis para grandes
clientes que pagam para fraudarem serviços de consultoria e auditoria,
incluindo a Enron Corp. e a WorldCom Inc. Quando soube que a SEC (a CVM
americana) investigava a contabilidade da atacadista de energia, um sócio da
Andersen, David Duncan, ordenou a destruição de milhares de documentos e de
e-mails. ?A destruição de documentos é gravíssima. Daí que iniciou a crise americana de 2008. O
auditor, um dos guardiães dos interesses dos acionistas, No decorrer, a empresa de consultoria Arthur
Andersen no Brasil anunciou que fundiu suas operações com a antes concorrente
Deloitte Touche Tohmatsu. Segundo o presidente da Andersen no Brasil,
Vitorio Trabulsi, a nova empresa "não tem por que" demitir auditores
E os auditores da KPMG auditora do falido
BANCO BVA fundado por José
Augusto dos Santos na Lava Jato (envolvido com o petrolão, Bumlai, Ronan Maria
Pinto), com PASSIVO A DESCOBERTO DE 6 BILHÕES, o BVA envolvido em fraude contra a Previdência, envolvido
com a massa falida do banco Santos, ex-dono Edemar Cid Ferreira, utilização de créditos podres da Vale Couros,
e os auditores TAMBÉM NÃO ENCONTROU NADA – a despeito de
constar no RELATÓRIO DO BANCO CENTRAL que um dos sócios fazia SAQUES EM
DINHEIRO de cerca de 450 MIL POR SEMANA direto da BOCA DO CAIXA (ia carro forte
entregar o dinheiro para ele), além de outros absurdos do gênero e ninguém
achou estranho, NADA DISSO CONSTOU DA CONTABILIDADE e MUITO MENOS das
AUDITORIAS. [2]
O
que ocorrer nos Estados Unidos deverá repercutir no Brasil. O modelo brasileiro
de fiscalização das auditorias é semelhante ao americano. A responsabilidade
pela fiscalização no Brasil é dividida entre a CVM e o Conselho Federal de
Contabilidade, organização formada pelas próprias empresas. Casos recentes
levantaram dúvidas sobre a atuação das auditorias. Estão em andamento processos
em que as empresas de auditoria como a KPMG e a PricewaterhouseCoopers tentam
explicar como foram pegas de surpresa por rombos nos bancos Nacional e Noroeste.
Por FOLHAPRESS
07/04/16 - 12h42
Banco
BTG Pactual de André Esteves e Paulo Guedes:
Auditores e Advogados da Quinn Emanuel, dos EUA, e o brasileiro Veirano Advogados, verificar se o BTG ou qualquer um de seus funcionários e executivos auditores advogados prometeram vantagens indevidas ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró em troca do silêncio dele em favor de André Esteves, negócios fechados entre o banco e empresário José Carlos Bumlai e a corrupção na Sete Brasil, empresa de sondas que tem o BTG como um dos maiores acionistas, não participaram de "atos ilícitos ou de corrupção". Os advogados e Auditores entenderam que "não existem indícios que permitem concluir que Esteves, BTG Pactual ou quaisquer de seus funcionários participaram de atos ilícitos ou de corrupção".
Para o presidente do
BTG, Persio Arida, esse é "mais um marco importante na retomada dos nossos
negócios". Foram analisados mais de 430 mil
documentos emails de mais de 50 funcionários do banco!.
Arthur Andersen está de volta! muda de nome e cresce no Brasil.
Com uma diferença: abandonou a área de auditoria para se especializar em consultoria tributária agora com a marca Andersen Tax com escritórios em 46 países da Europa, Ásia, África, Oriente Médio e Américas. A tarefa de expandir a marca no Brasil está nas mãos de Leonardo Mesquita e Bernardo Oliveira, que nunca trabalharam na antiga Arthur Andersen. Os dois foram sócios de uma concorrente, a PwC (ex-Pricewaterhouse&Coopers). No Brasil, são 80 funcionários, divididos entre a área tributária e legal, em escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas. Há planos de abertura de escritórios em outras regiões, como Ribeirão Preto e Pernambuco.
O envolvimento de Arthur Andersen com o BIS - banco central dos bancos centrais e J.P.Morgan:
As ações que não forem adquiridas pelos Bancos
Centrais preferenciais da Bélgica, da Inglaterra, da França, da Alemanha, da
Itália e dos Estados Unidos, são vendidas aos restantes 54 Bancos Centrais,
correspondendo a estes o máximo de 45% das ações. Antes de 2001 existiam 72,648 ações do BIS na posse de
privados, sendo que os Bancos Centrais detinham 100% dos direitos
de voto no BIS e 86,27% dos direitos de propriedade sobre o total de ações do
BIS. Por determinação do
Tribunal Arbitrário de Haia/Den Hague, estas ações na posse de privados foram
compulsoriamente re-compradas por ₣ 16.000/ação [= R$ 64.000,00/ação x 72,648
ações = R$ 4,65 bilhões] e distribuidas pelos Bancos Centrais acionistas do
Banco privado BIS. Hoje, apenas Bancos Centrais possuem ações do BIS. O documento Retirada de todas as ações do BIS detidas por
acionistas privados esclarece por que o novo artigo 18
(A) foi inserido como regra transitória. O mesmo documento ainda informa que
quem calculou o valor a ser pago por cada ação foi JP Morgan & Cie SA e que
a justiça do preço foi confirmada, auditada, por Arthur Andersen. (Assim entendemos que tudo isso não passou de fraude na auditoria, preço manipulado, crime financeiro contra a humanidade, para favorecer poucos lunáticos que roubam para serem bilionários na ambição de controlar o mundo)
Notas:
[7]https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/02/12/internas_economia,736877/arthur-andersen-muda-de-nome-e-cresce-no-brasil.shtml[8] https://canaldanielsimoes.blogspot.com/2019/12/estatutos-do-banco-privado-bis-o-bis.html?fbclid=IwAR1VSvnlOmuLcVhdywYEqQJbRZ967qTRDTYNzNpH6-T-mRJe7ZuVPpxfc5s
[9] https://www.otempo.com.br/politica/auditoria-aponta-que-esteves-e-btg-nao-participaram-de-atos-ilicitos-1.1274943
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