sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Frederico di Marco. Os militares na ditadura militar no Brasil, jamais permitiriam o Nobel para um cientista civil brasileiro e construíram a Itaipú dividindo o país.

Os militares nos anos 60 conheciam o projeto de criar chuva do Cientista paulista Dr. Frederico Di Carlo de Marco,  natural de Araraquara São Paulo local que desenvolveu o seus projetos desde o ano de 1939, inclusive,  já tinha ele ganho o Nobel na Argentina por esse feito; POR QUE,  os militares não aproveitaram esse projeto da chuva artificial tornando-o nacional e brasileiro, no lugar de gastar US$27 bilhões com a construção da Usina de Itaipú,   beneficiando o país vizinho,  causando enormes impactos ao meio físico, biótico e antrópico, alterando a geografia do oeste do Paraná e inundando grandes porções de matas nativas no território paraguaio? Por que os militares se calaram, permitindo que o Projeto do Cientista brasileiro Dr. Frederico Di Carlo de Marco fosse roubado pelas grandes potências como Estados Unidos, Rússia, Israel, e principalmente a China que o usam dizendo ser deles o projeto, e o Brasil permaneceu na rabeira, desacreditado, pobre, submisso? O Cientista Dr. Frederico Di Carlo de Marco,  criou esse projeto, para abastecer de água a humanidade em possível seca, no entanto, a China está  usando esse projeto do Dr. Frederico di Carlo, provocando chuvas  sem limite, ameaçando  inclusive à humanidade.

Frederico di Marco e o projeto de chuva artificial. Brasil perdeu ocasião de ser o pioneiro


Tratado de Itaipu completa 45 anos
Assinado pelos então presidentes Emílio Garrastazu Médici (Brasil) e Alfredo Stroessner (Paraguai) em 1973,  resultado das diplomática (que garantiu tratamento equânime entre dois países independentes e solucionou questões de fronteira que perduravam desde o fim da Guerra do Paraguai).  Portanto, o tratado é a lei que rege a Itaipu, de origem tupi-guarani que significa "pedra que canta" Sem ele, perdemos nossa característica fundamental, que é a binacionalidade. Sem tratado, não há Itaipu”, resumiu.  A dívida (de aproximadamente US$ 27 bilhões) contraída para construção da usina. Esse financiamento, cujo pagamento equivale a cerca de dois terços da tarifa, e estará amortizado em 2023.

O consórcio formado pelas empresas PNC e ELC Electroconsult (da Itália), a Construtora  Andrade Gutierrez, executou o projeto da Itaipú.
Breve relato da Itaipú Binacional

Como um empreendimento para a geração de energia elétrica no rio Paraná, a construção da Itaipu Binacional deu-se durante os governos militares do Brasil e do Paraguai, na década de 1970. O fechamento das comportas do canal de desvio, em 1982, gerou o grande lago de Itaipu, com 1.350 km² de extensão, causando enormes impactos ao meio físico, biótico e antrópico, alterando a geografia do oeste do Paraná e inundando grandes porções de matas nativas no território paraguaio. Ao longo desses 40 anos de existência,

A Itaipu foi financiada por bancos privados internacionais e sem cláusulas ambientais.

A questão ambiental era considerada supérflua na visão progressista do governo militar da época e foi uma das menos privilegiadas no período de construção da usina.
Além disso, na década de 70, não havia a obrigatoriedade da elaboração dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA), previamente à implantação de empreendimentos. No Brasil, a legislação sobre a matéria foi estabelecida a partir da Lei 6.938/81 (BRASIL, 1981), que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, e complementada pela Resolução CONAMA 001/86 (CONAMA, 1986).
“Falar em proteger o verde era uma espécie de poesia para os militares. Nosso presidente da época (general Ernesto Geisel) não era simpático à questão, então a preocupação maior era com o reservatório em si e com o processo de desapropriação”1 , diz Muller. “Em alguns aspectos, era um trabalho para inglês ver, em função da pressão externa provocada pela Conferência de Estocolmo (1972).


A Itaipu foi financiada por bancos privados internacionais e sem cláusulas ambientais. Devido à magnitude desta obra hidrelétrica e sem os estudos prévios necessários, os impactos ao ambiente físico, biológico e social foram diversos, sendo monitorados até os dias de hoje e com diferentes abordagens.  O primeiro EIA no Brasil foi realizado em 1972 para represas hidrelétricas e reservatórios financiados pelo Banco Mundial e por exigência do próprio Banco. 

Notas:
Sigrid de Mendonça Andersen98 Marcela Valles Lange99  98 Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná, Doutora em Geografia e Ciências Ambientais pela Universidade de Aberdeen, Escócia, Professora no Programa de PósGraduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná, sigridandersen56@gmail.com. 99 Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná e Tecnologia em Química Ambiental pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Mestre em Engenharia Mecânica e de Materiais pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Doutoranda no Programa de PósGraduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná, marcelavlange@gmail.com.

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