Depois do Ibama e da
Funai, que passaram a atuar sob a hierarquia operacional do Exército, o alvo
agora é o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), uma instituição de
70 anos reconhecida internacionalmente pela credibilidade no monitoramento por
satélite do desmatamento e queimadas, que aumentaram em relação ao mesmo
período do ano passado. A ameaça ficou explícita com o anúncio, pelo Ministério
da Defesa, da compra de um microssatélite de monitoramento ao custo, conforme
nota de empenho do Ministério da Defesa, de R$ 145.391.861,00.
A divulgação do relatório foi noticiada pela BBC Brasil.
Segundo o estudo intitulado “Amazon Alive!”, entre 1999 e 2009, uma nova espécie foi achada a cada três dias na região.
“O volume de descobertas de novas espécies é incrível – e isso sem incluir o grupo dos insetos, onde as descobertas também são muitas”, disse a coordenadora da WWF no Brasil, Sarah Hutchison.
Acredita-se que haja um grande número deles.
A mesma ONG que já temos criticado pela sua militância contra a civilização criada pelo homem e suas simpatias comuno-tribalistas, agindo assim fez um bom serviço que não podemos senão saudar.
A WWF auxiliada pelo Instituto Mamirauá de Tefé, Amazonas, anunciou em dezembro de 2017 que entre os anos 2014 e 2015 o ritmo das descobertas de espécies animais e vegetais desconhecidas havia aumentado a um ritmo de "dia sim, dia não", segundo noticiou o "National Geographic".
Ou quase uma por dia. Exatamente 381 no período analisado, fundamentalmente com dados colhidos em publicações científicas.
A grande mídia costuma despejar uma constante chuva de pessimismo gerada em ambientes verdes a respeito das espécies que estariam em perigo de extinção.
descobertas nos últimos 10 anos
Ela insiste nos riscos e carrega os sublinhados ao falar de sua iminência e de seus assustadores efeitos futuros. O artigo do "National Geographic" que citamos por exemplo chega a falar de que certas espécies apenas descobertas estão "imediatamente ameaçadas" .
Custa-nos entender como se pode saber disso se elas mal acabam de ser conhecidas...
No fim da insistência em "espécie em extinção" se insinua um estatizante e dirigista que com o argumento de salvar o bichinho, terá que criar uma formidável máquina de controle legal e burocrático, mais impostos e mais agências a serviço de um totalitarismo ambientalista que invade a vida dos homens e obstaculiza o progresso.
Dessa mentalidade não escapam os relatórios da WWF que elogiamos sob certgo ponto de vista e restrições em outros.
regiões próximas aos rios Madeira e Tapajós
De fato, ainda há muitas espécies a serem descobertas e o homem nem sabe direito quantas há. alguns falam de milhões se pensamos nos mares.
Algum dia se saberá. Ou tal vez nunca, tantas elas são
Porém, a propaganda “verde” age como se tudo fosse conhecido e dá a entender que os homens estão sempre diminuindo-as de modo perigoso o “escasso” número existente.
Em segundo lugar, o registro de novas espécies – ou o reencontro de espécies julgadas extintas – deveria ser um fator de alegria para os amantes da natureza.
Mas não é bem essa a reação “verde”.
Pelo contrário, os achados lhes servem o mais das vezes de pretexto para exigir mais dirigismo, controles, críticas ao progresso da civilização, do agronegócio, etc.
Rã Ranitomeya benedicta, habita em várzeas perto de Iquitoshttps://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2011/09/cada-tres-dias-aparece-uma-nova-especie.html
https://apublica.org/2020/08/mourao-concentra-politicas-para-a-amazonia-nas-forcas-armadas/?amp&fbclid=IwAR0Fz7tGgQk7H2-kMZvPEuRfkt9ZRUi6gH4spBqQIsJ_KlZztmk_ggSOI00
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