A REPÚBLICA MAÇÔNICA DO BRASIL
CHAPÉU JACOBINO, símbolo da Revolução Francesa/Maçônica.
A desgraça atual do Brasil tem autores e data para iniciar: 1822 com a suposta Independência. Tanto o “Império” quanto a “República” do Brasil foram projetos revolucionários da maçonaria, muito embora a historiografia nacional minimize ou desconsidere esse fato. No entanto, a iconografia parece desmentir essa versão, uma vez que podemos constatar uma propaganda massiva em escala internacional do uso dos mesmos símbolos e mensagens de cariz revolucionário. Esse fato torna-se ainda mais aberrante quando se constata que no século XVIII, XIX e início do XX ainda não existia o que hoje chamamos de propaganda e marketing. Mas, será mesmo?
Desde 1822 o grupo revolucionário de oligarcas e populistas revezam-se no poder. Independentemente de quem esteja no comando o projeto de tomada do poder permanece. Hoje o Brasil começa a despertar e a entender a profundidade dessa monstruosidade, e busca reagir. É uma luta de David com Golias? Sim, é. Mas, lembre-se que David vence Golias.
Reconhecer o tamanho e a profundidade da tragédia revolucionária é o primeiro passo para vencer Golias. (Créditos: IMUB)https://www.imub.org/a-republica-maconica-do-brasil/
O PENTAGRAMA DO PODER INVISÍVEL BRASILEIRO
Desde 1822, formou-se um pentagrama do Poder que manda nos destinos da Nação, de modo "invisível", pairando acima dos poderes civis, estabelecidos de modo pró-forma, pois, estes Poderes tem intervido continuamente na vida nacional. O caos do Brasil atual é um PROJETO DE ESTADO e a política dos civis tem um contributo muito diminuto na existência e fabricação dele em comparação com os verdadeiros agentes.
Os Poderes são: MAÇONARIA, MILITARES, JUSTIÇA, SISTEMA FINANCEIRO (BANCA) E MÍDIA.
Tanto os militares quanto o judiciário, embora façam parte integrante do Estado atuam SEMPRE acima do Estado, como um SUPRA-ESTADO. A juristocracia do judiciário hoje é um mero desdobramento deste processo. Há, portanto, no comando do Brasil, instituições de Estado (militares e justiça) que agem sempre de modo duplo: como instituição de Estado e como Supra-Estado. O judiciário e o partido militar brasileiros são fabricadores de crises e impasses e não instâncias "moderadoras", como por exemplo, nos EUA.
A atuação de ambos, no frigir dos ovos, age programaticamente SEMPRE no sentido de CRIMINALIZAR OS CIVIS.
Agora, está entrando uma nova leva de "empresários" na política nacional. Casualidade, eficiência, busca pela ética? Longe disso.
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