Atenção! observem abaixo as explorações do solo e sub solo brasileiro em petróleo e gás entregues a nacionais e não nacionais corruptos, vassalos a serviço de quem?, sem planejamento e cuidados com o meio ambiente sem mencionar aqui, as explorações profundas na extração dos minérios que o povo brasileiro já conhece muito bem. Que solo, sub-solo, aguentará sem se manifestar contra as Leis da natureza?
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Como
pode um monopólio estar determinado no Artigo 177, mesmo após a modificação, e
existirem dezenas de empresas atuando no setor no Brasil? Mas, enfrentando a
realidade, temos que a Caixa de Pandora foi aberta e os quatro governantes, que
se sucederam desde então, já entregaram mais de 900 áreas do território
nacional. Em torno de mais de 10% do petróleo brasileiro já auditado, cerca de 17
bilhões de barris, não pertencem mais ao Brasil e, sim, a empresas
estrangeiras, que irão levá-los para o exterior, assim que são retirados do
subsolo. Os
possíveis danos causados pelas empresas estrangeiras, que atuam no mundo todo,
são ainda maiores. Para tanto, basta ver o “curriculum vitae” destas empresas
no último século. Já mantiveram governos corruptos, depuseram outros que não
satisfizeram seus interesses, financiaram ditaduras opressoras de povos, foram
responsáveis por guerras civis dentro de países, como, na Nigéria, com um
milhão de mortos e, no Sudão, com um e meio milhão de mortos. Elas nunca
tiveram compromisso algum com as sociedades dos países onde atuaram o método para obtenção de petróleo e lucro
destas empresas não mudou. Certamente, elas atuam em cartel e com seus países
de origem dando total apoio às suas pretensões, o que inclui as mais baixas
pressões. Não me espantaria ao ser informado que elas ESTÃO á “capturar” órgãos do Estado
brasileiro. Como investir com máxima segurança para evitar acidentes e danos
ambientais, mesmo que isto diminua o lucro. Ou a boa intenção de retirar o
petróleo de um campo à taxa máxima de recuperação do petróleo, mesmo que esta
taxa signifique redução da lucratividade. Porque o presidente do Brasil Bolsonaro, contratou como Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles que apontado por Guedes e o chinês Ling, foi condenado
em São Paulo por crimes ambientais? Para que continue a encobrir os crimes
ambientais contra o Brasil?
Conheça
quais os impactos ambientais causados pelo petróleo:
Em
situações de derramamento de petróleo, o produto se espalha rapidamente pelo
mar, contaminando a água e ameaçando a vida de plantas e animais marinhos. O
plâncton é a primeira espécie a ser contaminada e, como ele serve de alimento
para muitos peixes, esses animais também são rapidamente envenenados e acabam
morrendo. Este é um ciclo que se estende por toda a cadeia alimentar.
Além disso, a presença do petróleo na superfície marinha cria
uma mancha negra — também conhecida como maré negra —
que bloqueia a passagem da luz e do calor do sol, impedindo as algas de
realizarem a fotossíntese. Com isso, a quantidade de oxigênio na água diminui
consideravelmente e os peixes morrem.
Exploração de Gás xisto em terra Brasil;
A morte anunciada chegou: Contaminação dos Rios e Aquíferos para extração dos minérios, gás, petróleo, utilizando o fraturamento hidráulico. http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2016/01/adeus-tapajos-adeus-alter-do-chaoadeus.html
A Petrobras levou a maior parte dos blocos arrematados: 49. Destes, arrematou 27 sozinha e 22 em consórcio com outras empresas . O foco da companhia foi principalmente no Recôncavo, onde arrematou 20 blocos. A estatal também mostrou interesse na Bacia de Sergipe-Alagoas, levando 19 blocos. Ganhou nove blocos na Bacia do Paraná e foi a única empresa a fazer ofertas e levar um bloco no Acre.
Os 72 blocos arrematados somam uma área de 47,4 mil quilômetros quadrados.
Os 72 blocos arrematados somam uma área de 47,4 mil quilômetros quadrados.
Venezuela anuncia primeira exploração de gás natural não convencional
com a Petrobras
O governo não confessa, por que? Petrobras e Venezuela explora gás xisto no Lago Maracaibo pela Petrowayu, formada por PDVSA (60%), Petrobrás (36%)
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