A real função da Dilma Dynamite é implodir a soberania do Brasil.
O verdadeiro papel da nossa Faxineira não é varrer a corrupção no governo como sua marketagem política nos sugere midiática e politicamente. A real função da Dilma Dynamite é implodir a soberania do Brasil. As principais ações do governo dela são bem diretas no cumprimento de tal missão. Basta ver a situação dos militares. Os guardiões da nossa soberania, sempre sucateados, agora são cada vez mais sacaneados. Vide a tal Comissão da Verdade, instituição criada globalmente em vários países onde os militares exerceram o poder executivo, para dinamitar a imagem institucional deles, relacionando-os ao abuso autoritário e à violação dos direitos humanos.
Felizmente, os militares brasileiros não se comportam mais como aquele papagaio verde oliva da piada (que não fala nada, mas, em tese, presta uma atenção...). Os militares não fazem o barulho de outrora. Mas a maioria deles estuda, cientificamente, a ação deletéria dos esquemas globalitários sobre as instituições brasileiras. Conhecendo perfeitamente o verdadeiro inimigo, que promove a guerra de quinta geração contra nossos Objetivos Nacionais Permanentes (Democracia, Paz Social, Soberania, Integridade do Território Nacional, Integração Nacional e Progresso), na hora certa terão condições de reagir e neutralizá-lo.
Os globalistas não estão de brincadeira. Agem mercadologicamente. Nos próximos dias 3 e 4 de novembro, no luxuoso Hotel Unique, em São Paulo, a revista The Economist promove a conferência Brazil in 2022 Ordem e Progresso?. Gostaram do ponto de interrogação? O evento está divulgado na página da mais recente edição da revista que tem na capa a manchete How to save the Euro. Entre os conferencistas, certamente por coincidência, NÃO tem qualquer militar brasileiro. Na página www.brazil.economist.com, você pode conferir os patrocinadores do encontro: ABC, accenture, BNY Mellon, Brasscom (Braziliam Association of Information Tecnology and Communication Companies), Shell, IESE Business Scholl e MJV Tecnologia e Inovação.
Nas páginas 58 e 58 da mesma The Economist, um anúncio da Clinton Global Initiative, agradecendo a seus patrocinadores. Entre eles aparece uma entidade chamada Braziliam Global Leaders. E, na lista dos parceiros estratégicos, várias fundações defensoras da Nova Ordem Mundial. Estratégia de marketing parecida está na capa de revista Newsweek (acima, de 26 de setembro) com a Dilma na capa e uma reportagem nas páginas 22 a 26 com o título sugestivo: Não se meta com a Dilma (Don´t Mess with Dilma). Nossa Bomb-President está deslumbrante com sua roupinha vermelha. Jabá transnacional é isto aí!
Os militares já sabem que, no próximo dia 27 de outubro, sua chefona-em-comando Dilma Dynamite estará na Feira Internacional da Amazônia (Fiam), em Manaus, para referendar um maga-negócio imposto pela Oligarquia Financeira Transnacional à tão cobiçada região Amazônica. Dilma apresentará detalhes práticos do Memorando de Entendimento assinado pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) do Governo do Amazonas com representantes indígenas do Alto Rio Negro e a mineradora canadense Cosigo Resources Ltda, para a aprovação do Projeto de Extrativismo Mineral no Estado do Amazonas.
É preciso repetir o que este Alerta Total já cansou de informar. O entreguismo anazônico se torna explosivo, com ou sem Dynamite no poder midiático, porque a região é mal ocupada e ignorada pela grande maioria dos brasileiros. Nela, ONGs com bandeiras dos EUA, Inglaterra, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, França, Itália, Suíça, Japão e Indonésia fornecem recursos humanos e financeiros para elaboração e execução de programas e projetos focados no suposto desenvolvimento integrado sustentável em ecoturismo, extrativismo e educação.
Na prática, as ONGs que adotam os povos da floresta abandonados pelo Poder Público brasileiro são pontas de lança da Oligarquia Financeira Transnacional para preparar a região, na prática, para ter micro-nações independentes do Brasil, operando conforme o esquema globalitário. Na verdade, as ONGs funcionam como verdadeiras centrais de inteligência para agências de estudos geopolíticos transnacionais. Geralmente administradas por antigos ou recém saídos diretores de estatais, organismos ministeriais e instituições públicas dos estados e municípios da Amazônia, as ONGs contam com financiamentos de bancos e agências do capital financeiro mundial, e seus projetos e planos de trabalho dão resultados, beneficiando a população abandonada, na prática, pelos brasileiros.
O nome das principais? Anotem: Amigos da Terra (Friends of the Earth); Fundação Mundial para a Natureza (Word Wide Fund for NatureWWF); Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CI DA); Fundação Ford; Club 1001; Both Ends; Survival International; Conservation International; Fundação Interamericana (IAF); Fundação MacArthur; Fundação Rockefeller; Fundação W. Alton Jones; Instituto Summer de Lingüística (SIL); National Wildlife Federation NWF The Nature Conservation TNC; Grupo de Trabalho Europeu para a Amazônia; União Internacional para a Conservação da Natureza (UNIC) e o World Resource Institute WRI.
Ou fortalecemos nossas Expressões do Poder Nacional (Política, Econômica, Ambiental, Psicossocial, Militar e Científico-Tecnológica), ou seremos dinamitados pela Nova Ordem Mundial. Ou colocamos em prática um Projeto de Nação para o Brasil, focado na atualização da Doutrina de Segurança Nacional, ou seremos implodidos pelo Governo do Crime Organizado operado pela Oligarquia Financeira Transnacional.
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
© Jorge Serrão 2006-2011. Edição do Blog Alerta Total de 11 de Setembro de 2011. A transcrição ou copia deste texto é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas.