domingo, 13 de setembro de 2015

Copene do Brasil Polo Petroquímico de Camaçari BA "Braskem" e o Estelionato Empresarial brasileiro chegando no Brasil com os consensos via Banco Mundial, FMI, Washington,

   A corrupção aliada ao entreguismo dentro do Brasil, composta por vendilhões da pátria que negaram ao povo brasileiro a verdade dos fatos, e secretamente, foram desmontando a estrutura  que a natureza gentilmente ofereceu ao nosso tão querido  e rico Brasil:

A Copene (Atual Braskem) foi constituída em 12 de janeiro de 1972 sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, sendo denominada “Petroquímica do Nordeste Copene Ltda.”, com a finalidade de planejar, executar e coordenar as atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari O Pólo Petroquímico de Camaçari está situado numa área de 1.200 hectares e fica localizado a aproximadamente 40 km de Salvador, Capital do Estado da Bahia, a 33 km da Refinaria Landulpho Alves - RLAM (uma das maiores do Brasil, pertencente à Petrobras) e a 22 km do Terminal Marítimo de Aratu - Tequimar.
   Em 29 de junho de 1978, o presidente Ernesto Geisel, que era presidente da Petrobras, inaugura a COPENE, junto com mais dez indústrias do complexo básico, dando início às atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari, como o objetivo de suprir parcela significativa da demanda nacional por produtos químicos, básicos e intermediários, que se mostrava em ascensão.
A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil.
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Em 2001, a Odebrecht, em parceria com o grupo Mariani, assume o controle da Copene. No ano seguinte, é criada a Braskem. Em março de 2007, Braskem, Petrobras e Grupo Ultra compram a Ipiranga. A Petrobras compra a Suzano Petroquímica em agosto do mesmo ano. Em junho do ano seguinte, a estatal junta os ativos da ex-Suzano com a Unipar, formando a Quattor, controlada pelo grupo privado (60%) Geyser. Em janeiro de 2010, é anunciada a incorporação da Quattor pela Braskem.

São acionistas da Braskem: a Petroquisa, o Fundo de Pensão da Petrobras (Petros), o Fundo de Pensão do Banco do Brasil (Previ) e o consórcio Odebrecht-Mariani
Modelo de leilão é inédito
O conselho de administração da Petrobras bateu o martelo sobre a transação com o apoio da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, que também preside o conselho da estatal[2].

Copene Companhia Petroquímica do Nordeste S/A Petroquímica
A chegada do novo milênio ampliou os horizontes de atuação da Odebrecht. Após consolidar a visão 2010, seu projeto para a década, a Organização participou da aquisição da Copene e da posterior criação da Braskem, eventos que a levaram a assumir a liderança do setor petroquímico na America Latina.


“A Visão 2010 se concretizará na medida em que for o desejo de cada um dos Integrantes da Odebrecht. Isso diz respeito, sobretudo, à nova geração de líderes que vem sendo formada na Organização”, disse Emílio Odebrecht na ocasião[1].
Copene agora é Braskem!

O nome Braskem é uma "cria" do governo Lula que, sob o comando de Dilma Rousseff, fez de tudo para que ela se fundisse com outras e supervalorizadas.
José Sérgio, da Braskem, conversa com Dilma, da Petrobras.
Lula assiste interessado. 
A foto é de 4 de dezembro de 2007.
Qual o senador que tem peito para investigar este escândalo?Isto é ou não é privatização? Até quando a nossa oposição vai se borrar perna abaixo só porque também recebeu meia dúzia de centavos dos doadores de sempre? Vão encarar ou vão lamber o chão novamente, sendo derrotados pelo discurso mentiroso da privatização?
Braskem, Dilma, Lobão,  Graça, Odebrecht, Pimentel...

AO TRANSFORMAR A PETROBRAS EM ACIONISTA MINORITÁRIO, 
DILMA ROUSSEFF NÃO ESTARIA PRIVATIZANDO A EMPRESA? 
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Por quanto o PT  "doou" pedaços da Petrobras? “Dom Emílio”.

FRAGMENTANDO, FICA MAIS FÁCIL O DESMONTE DAS ESTATAIS.

Para que surgisse a Braskem, empresa que já tem mais de 50% do mercado de PVC, polietileno e outras resinas, Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras comandou a venda de várias pequenas empresas da Petrobras. A Braskem, hoje, já é um caso para o Cade, praticamente um monopólio comandado pelo poderoso Grupo Odebrecht. Por que a Petrobras, se os petistas tanto acusam os tucanos de privatizá-la, não formou ela mesmo esta mega-empresa? Por que Dilma Rousseff vendeu patrimônio da Petrobras, numa operação nebulosa e sem nenhuma transparência? Kem tem coragem de mexer com a Braskem? Kem se habilita? Kem é kem na Braskem? 

Nota minha: Vindo da gestão FHC, Lula destruiu a Petrobrás  todos os seus componentes e derivados. Eu, trabalhava na área do plástico na época, e a farra, a festa, na feira anual do plástico em São Paulo foi muito grande, majestosa... e tudo custeado pela Braskem, só pela Braskem!
01 - A Nafta foi um grande crime praticado pelo Lula que favoreceu  a Braskem controlada pela Odebrecht; fato que destruiu centenas de pequenas e médias empresas no Brasil, provocando falências e desemprego no setor do plástico pelo monopólio que o PT/Braskem aplicaram no preço do granulado e derivados. E as empresas estruturadas e falidas, eram adquiridas por eles a preço de banana.
02 - A "venda"  Surgiu daí, o boato no Brasil em adquirir o grão da China mais barato que o fabricado no Brasil,  sem que os brasileiros soubessem que aquele grão era produzido com a Nafta da Petrobrás do nosso Brasil e na Braskem. E sem qualquer fiscalização pelos órgãos competentes nas empresas Braskem e nas petroquímicas a esta incorporadas, nada foi vistoriado;  se o grão havia sido fabricado aqui mesmo no Brasil pela própria Braskem com embalagem da China, e não retornado da China a preço mais baixo.


Resultado de imagem para Lava Jato: Paulo Roberto Costa  admite ter recebido propina da Brasken

Lava Jato: Paulo Roberto Costa 
admite ter recebido propina da Brasken entre 2006 e 2012, recebeu em média de US$ 3 milhões a US$ 5 milhões
por ano, em contas na Suíça.
CADÊ A DELAÇÃO DE COSTA? os brasileiros ignoram o conteúdo  verdadeiro dos desfalques e os responsáveis. Todos estão soltos.

A Braskem ainda informou que não foi intimada em qualquer procedimento investigativo, no Brasil ou no exterior, relativo às investigações (Divulgação)Resultado de imagem para braskem
Braskem, empresa que surgiu dos benefícios, vendas de ativos da Petrobras a preços subsidiados e financiamentos baratos oferecidos pelo governo petista,
Imposição: Venda de parte da produção nacional de nafta à BRASKEn, que, do ponto de vista da Odebrecht, não teria dificuldades em incluir Cuba entre seus supridores, a Senhora Presidente da República Dilma Rousseff  deu a palavra final.

Foi pela mão privatizante da Dilma que valiosas participações que a Petrobras detinha na Copesul, Ipiranga Petroquímica, Ipiranga Química e Petroquímica Paulínia, além da opção escandalosa em relação à Petroquímica Triunfo,  os Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e a também aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. "Entregaram a Triunfo para a Braskem", diz Caio Gorentzvaig. 

A compra da Quattor pela Braskem, mediante o apoio da Petrobras, que detém participações acionárias em ambas as companhias, resultando em monopólio da produção de resinas no mercado doméstico. Não se trata de relâmpago em céu azul, intensificou-se a formação de conglomerados, na maior parte das vezes por meio de operações que contaram com dinheiro ou aval do governo. 
  • Dentre as etapas da operação estão previstas: (1) a criação de uma holding, na qual Odebrecht e Petrobras aportam suas ações e realizam capitalização de R$ 3,5 bilhões; (2) segue-se um aumento de capital na Braskem em um valor entre R$ 4,5 e R$ 5 bilhões por parte das atuais acionistas de Braskem, sendo que Odebrecht e Petrobras participariam, através da Holding criada, com os R$ 3,5 bilhões nela aportados na etapa (1); (3) aquisição pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Unipar e de outras participações da Unipar; (4) a incorporação pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Petrobras.clique aquiBernardo Gradin, presidente da Braskemclique aqui,José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobrasclique aquiNewton de Souza, diretor executivo da Odebrechtclique aqui 
" O que o empresário não explica e o empresariado não sabe, é que a Braskem terá o poder, em diante, de interferir no preço de praticamente todos os produtos que usem resinas, desde o pote de margarina até o painel do automóvel. E que bastará impor tarifas alfandegárias que impeçam o ingresso da concorrência internacional para fazer o que bem entender com o mercado doméstico. 

O Ministério Público Federal afirmou que a Petrobras teve prejuízo de R$ 6 bilhões entre 2009 e 2014 com a venda de nafta para a Braskem, petroquímica do grupo Odebrecht. De acordo com denúncia apresentada nesta sexta-feira (24) contra executivos dos dois grupos, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa agiu para fechar um acordo de negociação de nafta com a Braskem, em 2009, a preços abaixo do preço internacional.


Antes, a nafta (principal insumo da indústria petroquímica) era vendida pelo mesmo valor do ARA (valor de referência internacional), mais US$ 2 por cada tonelada do produto. De acordo com a denúncia, após a intervenção de Costa foi estabelecida uma fórmula que permitiu à Braskem comprar nafta com desconto de até 8% em relação ao preço internacional. Em troca, diz a denúncia, o ex-diretor passou a receber US$ 5 milhões por ano.

O dinheiro era dividido pelo então diretor da Petrobras com o PP e o ex-deputado José Janene (PP-PR)(morto! até a viúva acha que ele está vivo). Em depoimento, Costa afirma ter tratado do "pagamento de vantagens ilícitas" com o empresário Bernardo Gradin, acionista do grupo Odebrecht, na época presidente da Braskem. Gradin nega.


No RS, o homem da Braskem foi o diretor Alexandrino Alencar, que até ser preso era também diretor da Fiergs e da Federasul.
Como se sabe, cada um dos 70 diretores e executivos da Odebrecht e da Braskem que fizeram delação premiada, contou tudo o que sabia.
O homem do grupo para o Rio, já teve seu depoimento vazado em partes.
No RS, a ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas é muito grande em relação ao que delatou Alexandrino Alencar. Ele tentou sonegar informações ao pessoal da Lava Jato, mas pressionado, acabou falando.
O editor sabe que Alexandrino Alencar possui farta munição sobre o que fez e deixou de fazer no RS.
É só esperar pelas revelações.
Muitas reputações resultarão abaladas. 

A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. A Braskem foi constituída no dia 16 de agosto de 2002 já como a maior petroquímica da América Latina https://pt.wikipedia.org/wiki/Braskem.

A composição acionária inicial da Braskem tem por maior acionista o consórcio Odebrecht-Mariani, com 48% do capital total, seguindo pela Norquisa (12%), Petroquisa (11%), Previ (3%) e Petros (1%). Os 25% restantes do capital social se encontram pulverizados entre vários investidores, com negociação livre no mercado de valores. O consórcio controlador é liderado pela Odebrecht (44% do capital total da Braskem).
Suzano, Unipar, Petroquisa, BNDES!!!
Química e Derivados: Petroquímica: Planta virtual antecipa imagem da Rio Polímeros, em construção.
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Rio Polímero em Construção 2002... Garcia, Unipar recebe R$680 milhões do BNDES.
A atividade petroquímica não pode se desviar dos seus fundamentos naturais. “É preciso estar perto da matéria-prima e do mercado consumidor”, afirmou. 
Assim, a Rio Polímeros nasce junto à fonte de gás natural e no eixo Rio-São Paulo, o maior centro consumidor de resinas do País, constituída por Suzano e Unipar, cada qual com 33% do capital, além de Petroquisa e BNDES, com 17% cada, a Rio Polímeros contratou a ABB Lummus para a construção e início de operação da fábrica, que deve acontecer em julho de 2004. Trata-se de projeto de US$ 1,1 bilhão de orçamento total, incluindo o separador de etano do gás natural, instalado junto à Refinaria de Duque de Caxias. O projeto obteve financiamentos internacionais para a metade da obra, com mais 30% vindos do BNDES, além de desembolsos de capital por parte dos sócios. “Colocamos cerca de US$ 150 milhões nesse projeto”, confirmou Garcia.
Parte desse montante foi obtido pela venda da participação na Deten, produtora de alquilbenzeno linear, base para a fabricação de detergentes. “A Unipar decidiu concentrar seus investimentos na região Sudeste do Brasil”, explicou Vitor Mallmann. “Isso implicou vender participações em empresas rentáveis e interessantes como a Deten, porque fora da área geográfica de atuação.”
ADENDO MARÇO/2017:
ADENDO maio/2018: 
a holandesa LyondellBasell, preparou sua proposta à Odebrecht na tentativa de comprar o controle da Braskem. A oferta será válida para a sócia Petrobras. O modelo para a transação, que prevê pagamento em dinheiro e em ações da LyondellBasell, avalia Braskem em R$ 41,5 bilhões, ou US$ 11,5 bilhões. 
https://www.valor.com.br/empresas/5545999/lyondellbasell-avalia-braskem-em-r-415-bi-em-oferta-odebrecht

Notas:

2 comentários:

Unknown disse...

Somente uma colaboração, para o melhor entendimento da transformação
da COPENE-Cia Petroquímica do Nordeste em Braskem.
Voltemos primeiramente ao episódio da quebra do Banco Económico, cujo presidente era Calmon de Sá.
Ficaram sob Custódia do Banco Central , para amenizar o rombo deixado por Angelo Calmon de Sá, cerca de 20% das Ações da Copene, que após 10(dez)anos foram à leilão.
Nunca retiraram "nada" além disso de Dom Angelo, à não ser a "Soberba", e estas ações.
No primeiro Leilão, o único lance foi efetuado pelo "grupo Ultra", porém abaixo do limite mínimo pre-estabelecidi em Edital, sendo desoprezado de imediato.
No segundo Leilão 6 meses após, novamente ocorreu um único lance do grupo Ultra, inferior ao minimo possível, mas ainda assim, superior ao lance do primeiro Leilão.
Como à época o Presidente era FHC, chamaram o N.Odebrecht que não participara do Leilão por estar em situação pré-falimentar(empréstimos não honrados no BNDE) por suas empresas de PVC, e num passe de mágica para aquele que sabidamente, participara com doações milionárias para a compra da "Reeleição"(que era proibida nesta época)de FHC( Uma mão rouba a outra)recebe as Ações de Calmon de Sá, para do dia-à-noite transformar-se de uma condição Pré-Falimentar, para dono do 5° maior Pólo Petroquímico do Mundo.
Tudo regado à empréstimos milionários do BNDES com suas carências de décadas, para iniciar pagamentos.
Calmon de Sá ainda tentou resgatar seus "prejuízos" anos mais tarde, pois achou que o simples fato de nada terem tomado do mesmo, além destas " açõeszinhas", deveriam ter reparos, que só Advogados e Juízes enxergam.
Outros detalhes na sequência deste episódio, são de domínio público.
Com excessão de detalhes, que em determinadas épocas são substituídos por outros que possam parecer mais relevantes.

Marilda Oliveira disse...

Grata Unknown por suas ponderações.