- O rabino Michel Schlesinger de São Paulo condena abertamente a opção de alguns milionários judeus, que flerta publicamente com o candidato da extrema-direita e alicia outros votos judaicos para ele. Sem citar nomes, mas fica evidentemente claro: Falar bem de Israel não significa absolutamente nada se o candidato não segue nenhum dos princípios morais do judaísmo. É um parasita e oportunista tal como Edir Macedo que decidiu usar símbolos e indumentárias judaicas, sem adotar seus valores. Edir não deixou de ser um charlatão, nem Bolsonaro deixou de ser nazista.
–O
rabino Michel Schlesinger, que é também Bacharel em Direito pela USP e um dos
líderes da comunidade em São Paulo define o voto inspirado em valores judaicos.
–“Princípio
da tradição judaica é a defesa dos direitos humanos” enfatiza. “Devemos
privilegiar candidatos capazes de condenar enfaticamente qualquer violação dos direitos
humanos no Brasil e no mundo”.
–“A
tradição judaica nos compromete com princípios de justiça social”, escreve. “A
maneira como um governante lida com minorias é base da ética judaica”.
–“A
maneira como o Estado trata povos indígenas e descendentes de quilombolas,
quanta liberdade dá ou não a religiões afrodescendentes e o quanto se engaja na
luta para que negros e mulheres possuam as mesmas chances que homens brancos é
um tema central para um voto imbuído de valores judaicos”.
–Por
motivos óbvios, o rabino se abstém de citar nomes, mas fica evidentemente claro
que Bolsonaro contraria todos os valores judaicos que ele enuncia embora tente
surfar no apoio judaico falando bem de Israel e se internando no Hospital
Albert Einstein. Falar bem de Israel não significa absolutamente nada se o
candidato não segue nenhum dos princípios morais do judaísmo. É um parasita e
oportunista tal como Edir Macedo que decidiu usar símbolos e indumentárias
judaicas, sem adotar seus valores. Edir não deixou de ser um charlatão, nem
Bolsonaro deixou de ser nazista.
–O
rabino condena abertamente a opção de alguns milionários judeus, especialmente
a do empreiteiro Meyer Joseph Nigri, que
flerta publicamente com o candidato da extrema-direita e alicia outros votos
judaicos para ele.
COMO A FAMÍLIA ALCOLUMBRE NO AMAPÁ. Família do presidente do Senado chegou a declarar
propriedades em áreas da União à Justiça Eleitoral e deve R$ 1 milhão em multas
ao Ibama. Como suplente do
ex-presidente José Sarney, o primo Salomão, o pai de Junior, morto em 2011, também
declarou entre seus bens a posse de terras públicas. https://theintercept.com/2019/
“A família Alcolumbre é atuante” a
presença judaica no Amapá é antiga a cidade recebeu, entre seus primeiros
judeus, as famílias Peres, Zagury, Alcolumbre, Bemergui, Ellarat, Gabay,
Barcessat, Cohen, Sananiz, entre outras. A recém-inaugurada Sinagoga do Macapá
(em outubro de 2018) e única sinagoga local. “ A casa foi dada pela família de David Alcolumbre. Não temos rabino aqui no
Amapá, mas os rabinos Michel Pazuello e Almescany vêm de Belém. A comunidade
costuma se reunir na sexta-feira para o shabat”. “Davi Alcolumbre está
estabelecido em Brasília, é um grande amigo nosso. Sua família, que é muito
grande, se faz presente hoje especialmente por dois de seus sobrinhos, Alberto
e André Alcolumbre”. https://www.conib.org.br/
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