segunda-feira, 24 de maio de 2021

do Pará ao devastado Amapá,

rabino Almescany no Amapá...
https://www.youtube.com/watch?v=rZYmcewnDy4
Rabino Michel Pazuello no Amapá, 
missão 
https://www.youtube.com/watch?v=uE6VGPJUwhMTV Macapá
 Alcolumbre "o senador"  (o sobrenome paterno de Davi é Tobelem 
judeu marroquino, controla
 ainda outras emissoras de rádio e TV no Amapá). 
A Organizações José Alcolumbre é dona da TV Macapá
  • O rabino Michel Schlesinger de São Paulo condena abertamente a opção de alguns milionários judeus, que flerta publicamente com o candidato da extrema-direita e alicia outros votos judaicos para ele. Sem citar nomes, mas fica evidentemente claro: Falar bem de Israel não significa absolutamente nada se o candidato não segue nenhum dos princípios morais do judaísmo. É um parasita e oportunista tal como Edir Macedo que decidiu usar símbolos e indumentárias judaicas, sem adotar seus valores. Edir não deixou de ser um charlatão, nem Bolsonaro deixou de ser nazista.

–O rabino Michel Schlesinger, que é também Bacharel em Direito pela USP e um dos líderes da comunidade em São Paulo define o voto inspirado em valores judaicos.

–“Princípio da tradição judaica é a defesa dos direitos humanos” enfatiza. “Devemos privilegiar candidatos capazes de condenar enfaticamente qualquer violação dos direitos humanos no Brasil e no mundo”.

–“A tradição judaica nos compromete com princípios de justiça social”, escreve. “A maneira como um governante lida com minorias é base da ética judaica”.

–“A maneira como o Estado trata povos indígenas e descendentes de quilombolas, quanta liberdade dá ou não a religiões afrodescendentes e o quanto se engaja na luta para que negros e mulheres possuam as mesmas chances que homens brancos é um tema central para um voto imbuído de valores judaicos”.

–Por motivos óbvios, o rabino se abstém de citar nomes, mas fica evidentemente claro que Bolsonaro contraria todos os valores judaicos que ele enuncia embora tente surfar no apoio judaico falando bem de Israel e se internando no Hospital Albert Einstein. Falar bem de Israel não significa absolutamente nada se o candidato não segue nenhum dos princípios morais do judaísmo. É um parasita e oportunista tal como Edir Macedo que decidiu usar símbolos e indumentárias judaicas, sem adotar seus valores. Edir não deixou de ser um charlatão, nem Bolsonaro deixou de ser nazista.

–O rabino condena abertamente a opção de alguns milionários judeus, especialmente a do empreiteiro Meyer Joseph Nigri,   que flerta publicamente com o candidato da extrema-direita e alicia outros votos judaicos para ele.

Schlesinger avisa ao distinto público que o que é bom para Nigri não é bom para os judeus, nem para os brasileiros nem para a humanidade.  https://bemblogado.com.br/site/rabino-avisa-voto-judaico-nao-e-em-bolsonaro/    

COMO A FAMÍLIA ALCOLUMBRE NO AMAPÁ. Família do presidente do Senado chegou a declarar propriedades em áreas da União à Justiça Eleitoral e deve R$ 1 milhão em multas ao Ibama. Como suplente do ex-presidente José Sarney, o primo Salomão, o pai de Junior, morto em 2011, também declarou entre seus bens a posse de terras públicas.  https://theintercept.com/2019/11/14/familia-alcolumbre-grilagem/

 “A família Alcolumbre é atuante” a presença judaica no Amapá é antiga a cidade recebeu, entre seus primeiros judeus, as famílias Peres, Zagury, Alcolumbre, Bemergui, Ellarat, Gabay, Barcessat, Cohen, Sananiz, entre outras. A recém-inaugurada Sinagoga do Macapá (em outubro de 2018) e única sinagoga local. “ A casa foi dada pela família de David Alcolumbre.  Não temos rabino aqui no Amapá, mas os rabinos Michel Pazuello e Almescany vêm de Belém. A comunidade costuma se reunir na sexta-feira para o shabat”. “Davi Alcolumbre está estabelecido em Brasília, é um grande amigo nosso. Sua família, que é muito grande, se faz presente hoje especialmente por dois de seus sobrinhos, Alberto e André Alcolumbre”.  https://www.conib.org.br/pequena-comunidade-do-amapa-entra-em-evidencia-com-eleicao-de-davi-alcolumbre/

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