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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Procurador da República Gurgel conhecia inquérito sobre ligação entre Demóstenes e Cachoeira


O PGR Gurgel há dois anos estava sentado em cima de um inquérito que denunciava as ligações espúrias de Demóstenes com Cachoeira. Demóstenes foi elemento central na recondução de Gurgel ao cargo de Procurador Geral, desempenhando papel bastante conhecido em assembleias de acionistas.


Parlamentares da base aliada discutem representar contra o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no Conselho Nacional do Ministério Público por omissão no caso da Operação Las Vegas, cujo inquérito ficou parado no órgão desde 2009 e que já continha informações sobre a ligação do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com o acusado de contravenção Carlinhos Cachoeira.07/04/2012 - 11h30 - FOLHA DIGITAL 
A janela de oportunidade aberta pela própria base governista para a oposição vascular malfeitos no governo do ex-presidente Lula e até mesmo da presidente Dilma RoussefF já preocupa o Palácio do Planalto.

Ao propor uma investigação sobre os tentáculos de Carlos Cachoeira no poder goiano, Protógenes corre o risco de revelar ainda mais bastidores sobre a Satiagraha, que ele próprio conduziu, com o auxílio de Dadá.
Na CPI, Protógenes pode investigar seu braço direito 
 Protógenes Queiroz corre o risco de ser vítima do adágio criado por aquele que lhe deu, nas palavras do próprio deputado, a “missão presidencial” de tocar a Operação Satiagraha. O ex-presidente Lula gostava de dizer que a “Polícia Federal Republicana” jamais deveria temer cortar a própria carne do governo. Se aprovada, a CPI da Operação Monte Carlo, como quer Protógenes, vai ter como um de seus alvos inquívocos justamente o ex-braço direito do deputado na Satiagraha: o sargento da reserva Idalberto Matias de Araújo, o Dadá. Saído do Cisa, o serviço secreto da Aeronáutica, justamente para cumprir a missão presidencial da Satiagraha. Dada foi preso pela PF na Operação Monte Carlo. Na Satiagraha, foi Dadá quem aproximou Protógenes da Abin. E foi justamente essa participação dos arapongas que acabou por invalidar a operação no STJ – o que o Ministério Público agora tenta reverter.
Os ex-delegados Paulo Lacerda e Protógenes Queiroz são investigados por corrupção passiva, prevaricação e interceptação telefônica ilegal, no STF. A CPI que Protógenes ora postula, contra Cachoeira, vai jogar luz sobre o sargento Dadá – o que, por sua vez, ilumina as práticas ilegais que o STF investiga contra Protógenes Queiroz.

Dadá marca encontro com Protógenes em hotel

Deputado é flagrado em escutas telefônicas em conversas com araponga acusado de envolvimento na máfia dos caça-níqueis, chefiada por Carlinhos Cachoeira

Após grampo, Protógenes se diz `vítima do sistema Cachoeira´

Demóstenes suando
como cachoeira
Em 2003, o senador do DEM (esq.) afirmou em entrevista que esse é o viés do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos (dir.) de “defensor de bandidos”; será que a opinião continua valendo agora que o criminalista também defende seu amigo e "professor" Carlinhos Cachoeira?
Mesmo os ministros e advogados mais experientes se espantam com o valor que o bicheiro Carlos Cachoeira estaria pagando ao ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos para defendê-lo: R$ 18.000,000,00.

domingo, 11 de setembro de 2011

STJ elimina provas e inocenta banqueiro Daniel Dantas


Por três votos a dois, a 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou nesta terça-feira as provas e a condenação do banqueiro Daniel Dantas por suborno, durante a Operação Satiagraha da Polícia Federal. 

Daniel Dantas vence mais uma: O dono do mundo
A condenação do banqueiro havia sido decidida pelo juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, que considerou haver provas de que Dantas tentou corromper delegados da operação, no primeiro semestre de 2008. 

A votação no STJ estava empatada em dois votos quando, às 19h15, o presidente da turma, Jorge Mussi, desempatou em favor dos argumentos da defesa de Dantas. 

Votaram a favor do banqueiro o relator do processo, Adilson Macabu, e o ministro Napoleão. Os ministros Gilson Dipp e Laurita Vaz votaram pela manutenção das provas e da condenação.

Leia mais: Banco de Daniel Dantas diz que seu mensalão foi para a Globo

A decisão do STJ poderá ter efeito em outros processos e inquéritos derivados da Operação Satiagraha. 

Em seu voto, Mussi leu vários trechos da decisão do juiz Ali Mazloum, que condenou o delegado Protógenes Queiroz por suposta "fraude processual", e também mencionou relatório da equipe da Polícia Federal que investigou Protógenes. 

Os advogados de Dantas e do banco Opportunity se abraçaram e comemoraram a decisão.

Agências