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domingo, 8 de abril de 2018

George Soros o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo, financia os movimentos de rua, ONGS, Institutos, e partidos políticos por que?

Nota minha: faço lembrar que o megaespeculador George Soros é o enviado, o "laranja", dos donos do poder, dos homens mais ricos do mundo, dos G300, aqueles que tramam,  que compram todos os governantes vendilhões da pátria, à FRAGMENTAR os territórios  ricos  em minérios, em terras raras, ouro, petróleo, gaz, terra fértil para agricultura. Esses países são deixados por esses genocidas e ditadores cruéis, sempre em desenvolvimento.

https://www.youtube.com/watch?v=_G_vga9XVWU

vídeo que provocou a ira dos cabalistas sionistas e a morte de Enéas Carneiro com Leucemia


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Henrique Meirelles.
Ilan Goldfein.Armínio Fraga.

Soros é um grande especulador, sabe que o tráfico de drogas e armas movimenta milhões de dólares e quer ter controle sobre este dinheiro. Somente com a legalização das drogas, defendida pela Open Society, ele terá o domínio de um mercado de um produto que mata milhões de pessoas por ano. Open Society, o bilionário financiou entidades em várias partes do mundo. significa promover o aborto, a legalização das drogas e ataques sistemáticos a todos os costumes, tradições e instituições sociais que de alguma maneira ainda protegem a sociedade brasileira da ação revolucionária. Por isso, o apoio cada vez maior a grupos que usam o termo “mídia independente” para desenvolver de forma radical e inclusive pressionar o trabalho realizado pela grande imprensa.
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Pedro Vieira Abramovay  assalariado do magnata George Soros é um advogado judeu-brasileiro, formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, com mestrado em Direito Constitucional pela Universidade de Brasília. Pedro Abramovay. Advogado, assessor especial do então ex-ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos foi Secretário Nacional de Justiça (Governo Lula), diretor da Open Society Foundation para América Latina e Caribe, Diretor de Campanhas da Avaaz, (só ficam no site as petições com as quais o grupo concorda), defendeu o fim da prisão para pequenos traficantes de drogas, prega a legalização da maconha em diversos países, entre eles o Uruguai(que legalizou José Mujica reuniu-se o multimilionário George Soros, em Nova Yorque. e  hoje o Uruguai está no caos)

Os revolucionários russos foram financiados por grandes empresários para fazerem a revolução de 1917; os nazistas foram financiados por grandes empresários para conquistarem o poder em 1932; os petistas foram financiados por grandes empresários até conquistarem o governo federal em 2002 (a Operação Lava Jato apresenta cada dia mais a dimensão, por ora incalculável, desse financiamento).

George Soros se vê como um missionário das próprias utopias e não conhece limites para usar sua fortuna quase sem paralelo para influenciar a política, a imprensa e a opinião pública em diversos países, especialmente os EUA. Como ele mesmo disse, ‘minha principal diferença de outros com uma quantidade de recursos acumulados parecida com a minha é que não tenho muito uso pessoal para o dinheiro, meu principal interesse é em ideias.
(…)
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A Open Society é uma ONG bilionária destinada a influenciar a opinião pública e a política no mundo. Ela está presente em mais de 70 países é tão poderosa que, em alguns regimes, é considerada um ‘governo informal’. Nos EUA, mantém o poderosíssimo Media Matters, que dá o tom de praticamente toda a imprensa americana, além de ser o principal financiador do The Huffington Post, um ícone da esquerda mundial.  O número de fundações, ONGs, sindicatos e veículos de comunicação que recebem dinheiro de George Soros ou de suas fundações é vasto é só clicar aqui.”

Depois de descobrir qual é a agenda dessas organizações, quem as representa e as financia, e a influência que exercem na política, na economia e na opinião pública no Brasil, cabe a você refletir se aquilo que você pensa sobre desarmamento, liberação das drogas, desmilitarização da PM, democracia e outros temas é o resultado de uma análise genuína baseada em informações precisas ou uma mera repetição de discursos ideológicos previamente criados por esses revolucionários financiados pelo grande capital que costumam criticar. 
Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), que ficou conhecida nas manifestações de 2013 dizendo-se independente, Vinculado ao Fora do Eixo, entidade chefiada por Pablo Capilé, de São Paulo. 
Agência Pública, do esquerdista Leonardo Sakamoto. É com os dólares de Soros que a Agência Pública diz realizar um “modelo de jornalismo sem fins lucrativos para manter a independência”. Independência similar à da Mídia Ninja. 
Ronaldo Lemos, comentarista da Globonews, cofundador e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio). 
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Ford Foundation da Open Society Fundations (de George Soros), Instituto Ibirapitanga confirmou a criação do fundo de U$S$ 3 milhões em homenagem a Marielle Franco, uma mulher negra e bissexual, e anunciar ao mundo que o Brasil produzirá novas Marielles , será feito à Fundação Baobá dedicada à luta pela igualdade racial no Brasil em parceria com o W.K. Fundação Kellogg.
Ilona Szabó de Carvalho

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O Instituto Igarapé. Também financiado pela Open Society, a também comentarista da Globonews (e voz cada vez mais conhecida na defesa da legalização das drogas) Ilona Szabó de Carvalho, diretora-executiva e coordenadora do Programa de Políticas sobre Drogas do Instituto Igarapé. Também financiado pela Open Society  Ilona organizou junto com Pedro Abramovay, sobre quem falarei mais adiante, um jantar para George Soros no apartamento do casal Florencia Fontan Balestra e Fabiano Robalinho Cavalcanti, ambos do Instituto Igarapé. 
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o indefectível Fernando Henrique Cardoso que na verdade comandou o encontro até mesmo como intérprete. 
O encontro reuniu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Jorge Paulo Lemann (3G Capital), David Feffer (Grupo Suzano), Celso Lafer (advogado e professor), Guilherme Leal (Natura), Ricardo Marino (Itaú-Unibanco), Olavo Monteiro de Carvalho (Grupo Monteiro Aranha), Luciano Huck, Carlos Jereissati (Grupo Jereissati), Raphael Klein (Casas Bahia e Kviv Ventures) e Beatriz Gerdau (Grupo Gerdau). Nesse jantar no Rio de Janeiro, Soros falou sobre a cultura da filantropia, o que significa que ele falou sobre a sua cultura de filantropia para pessoas muito influentes e com muito dinheiro. Além disso, ele participou de um seminário sobre drogas.
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A drenagem dos recursos de Soros também alimenta entidades criadas por aquelas já financiadas pela Open Society. O ITS Rio, por exemplo, criou o site Mudamos.org, que recebe dinheiro de Soros e orgulha-se de ter participado da criação do Marco Civil da Internet. O idealizador do Mudamos.org é o sociólogo socialista Luiz Eduardo Soares. Ele foi secretário de Segurança Pública do governo Anthony Garotinho, no Rio de Janeiro, e secretário nacional de Segurança Pública do governo Lula, além de coautor do livro Elite da Tropa, que serviu de base para o filme Tropa de Elite. Soares é notório defensor da desmilitarização da Polícia Militar e da descriminalização das drogas, cuja proibição tem como consequência, segundo ele, “a criminalização da pobreza, sem reduzir a criminalidade ou o consumo de drogas”. Se a pobreza é criminalizada em função da proibição, o sociólogo está dizendo que os pobres são criminalizados por envolvimento com as drogas?
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Recebe dinheiro de Soros para influenciar a sociedade brasileira para liberação das drogas, o Movimento Viva Rio. Instituto Fernando Henrique Cardoso. O ex-presidente tornou-se a voz mais famosa a defender a legalização das drogas. Instituto Arapyaú, fundado por Guilherme Leal, um dos donos da empresa Natura e que, em 2010, foi candidato a vice-presidente de Marina Silva, petista por 24 anos até pedir para sair em 2009. Um dos membros do conselho de governança é o petista Oded Grajew, idealizador do Fórum Social Mundial (a disneylândia do socialismo latinoamericano), ex-assessor especial do presidente Lula e coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo.

O projeto Alerta Democrático, tem na sua equipe Jeam Wyllys (Psol) e o já citado petista Pedro Abramovay, que trabalhou no Ministério da Justiça nos governos Lula e Dilma e que é, vejam só, Diretor Regional para América Latina e Caribe da própria Open Society. Abramovay também foi diretor no Brasil do site de petições Avaaz, que ele definiu “como um movimento que tem princípios”, não uma rede social ou “um espaço neutro”. Por isso, só aceita petições de causas afeitas à ideologia e retira do ar qualquer petição que vá “contra os princípios do movimento”ex-BBB Jean Wyllys, que usa o seu mandato de deputado federal para fazer valer o projeto de engenharia social mediante mudança de comportamentos de cima para baixo pela ação do Estado.  ( O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota "Olavo de Carvalho)


Porque as agendas políticas que hoje despertam paixões, que provocam “polêmicas” e discussões nas redes sociais são muitas vezes o resultado de um trabalho muito bem articulado de instituições e personagens que nem sempre aparecem ou que aparecem como especialistas imparciais. Convém ter isso em mente e estar sempre alerta antes de defender determinadas posições e de agir como inocente útil de uma ideologia e de um projeto político tão ocultos quanto infames. Não se enganem: hoje, em qualquer canto onde haja um projeto revolucionário, George Soros está lá.
Podemos pensar que algum tipo de acordo foi feito em negociações subseqüentes. Henry Kissinger visitou a Rússia para se encontrar com o presidente Rússia em 10 de fevereiro de 2016. Em 22 de fevereiro, de repente, um acordo de cessar-fogo na Síria foi alcançado. Há pouca dúvida de que Kissinger está por trás do nascimento da administração Trump. Podemos ver uma forte influência de Kissinger nas escolhas do Trump's Cabinet.
http://shantiphula-intl.blogspot.com.br/2017/01/kissinger-who-was-at-negotiating-table.html









  • por    -   23/10/2017

  • http://www.discoverthenetworks.org/individualProfile.asp?indid=977
  • quarta-feira, 30 de novembro de 2016

    Lula/Zé Dirceu, a ponte entre empreiteiros, e o ditador da Guiné Equatorial: lavagem de dinheiro, Colnaghi, Palocci, Asperbras, usou Proex no estelionato empresarial

    Adendo set/2018:
    o vice-presidente de Malabo, capital da Guine Equatorial  , Teodoro Obiang Mang e comitiva teve sua bagagem aprendida pela PF no Aeroporto de Viracopos. Com eles foram encontrados US$1,4 milhão e 20 relógios cravejados de diamantes, avaliados em US$ 15 milhões.
    Resultado de imagem para relógios  e dinheiro apreendidos com o ex- da Guiné
    Retorna matéria de 30/11/2016:
    O ex-presidente Lula cumprimenta o ditador de Guiné Equatorial Teodoro Obiang Nguema durante encontro em 2010

    O ex-presidente Lula cumprimenta o ditador de Guiné Equatorial Teodoro Obiang Nguema durante encontro em 2010 (Ricardo Stuckert/PR/AFP).  mensagens interceptadas pela Polícia Federal entre executivos da OAS revelam as relações próximas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e algumas das maiores empreiteiras do país na obtenção de contratos de obras públicas em países da África e na América Latina;   o governo francês pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua extradição, por acusações de corrupção e lavagem de dinheiro. Na ocasião, 17 carros de luxo de propriedade de Teodorín foram apreendidos no país europeu. No entanto, ele saiu do Brasil antes que o Supremo falido do Brasil, julgasse o pedido feito pela França. 
    Resultado de imagem para asperbras Lula e Palocci

    No Brasil, Colnaghi e a Asperbras têm sido personagens recorrentes em escândalos políticos. Em 2005 estiveram sob investigação no caso mensalão, por estranhas operações com o Trade Bank, via Angola;  Hoje figuram, simultaneamente, nos inquéritos de Curitiba sobre subornos na Petrobras e de Brasília sobre o derrame de dinheiro na recente eleição do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. É preso em Portugal, paga fiança de € 3 milhões e confessa ter dado mansão de presente a ministro do Congo;  Em maio de 2013, Dilma Rousseff perdoou 79% dessa dívida, US$ 280 milhões (R$ 924 milhões). O Senado aprovou, sem debate.
    Amigo de Palocci teve acesso a crédito de US$ 8,5 milhões com juros baixos após audiência no BB; Operação Rota do Atlântico, em Portugal, por suspeita de estar envolvido em corrupção e lavagem de dinheiro em negócios realizados no Congo-Brazzaville, José Veiga, seu sócio no Congo-Brazzaville, país que é o quarto maior produtor de petróleo da África e onde há 47 anos impera o ditador Denis Sassou Nguesso. Mansão havia sido comprada pela Asperbras como presente a Gilbert Ondongo, ministro da cleptocracia Sassou Nguesso — confessou Colnaghi. 
    Veiga foi preso, depois de tentar comprar o controle do Banco Internacional de Cabo Verde, espólio do falido Grupo Espírito Santo;[1]  Foi localizado numa pequena joia da arquitetura da Quinta da Marinha, em Cascais, em cuja garagem estavam estacionados quatro Porsches, Mercedes e um Bentley. Num cofre, a polícia encontrou € 7 milhões (R$ 24,5 milhões). Outros € 10 milhões (R$ 36 milhões) acabaram “congelados” em bancos portugueses;  Dono de um avião que transportou o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na campanha presidencial de 2002, Colnaghi figura na lista dos maiores exportadores para o país africano,  remessas da Trade Link para ministro; um avião Sêneca de sua propriedade transportou caixas de uísque de Brasília para São Paulo, supostamente contendo de US$1,4 milhão a US$3 milhões vindos de Cuba para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002;  — Além da Asperbras Nordeste, têm negócios com Angola a Asperbras Bahia Ltda, e a Asperbras Importação e Exportação Ltda, também de Colnaghi. 
    O nome da Abin apareceu associado a episódios turbulentos, como as fitas do BNDES e o escândalo de corrupção nos Correios. A agência participou? Buzanelli  negou, no entanto, Lula o substituiu o diretor da Abin por Paulo Lacerda ex-diretor da PF e imediatamente o exonerou enviando-o como adido policial para Portugal com salário milionário, foi para proteger Colnaghi em Portugal?
    Le Président de la République, le Pr Alpha Condé, a reçu dans la matinée de ce 24 juin 2011 une délégation brésilienne conduite par Mr José Roberto COLNAGHI, Président du groupe ASPERBRAS. La délégation a été introduite auprès du Président de la République par le ministre de l’Habitat, le Général Mathurin Bangoura.
    Cette audience a été sanctionnée par la signature d’un protocole d’accord entre le gouvernement Guinéen et cette société brésilienne dans le cadre de la construction d’une zone industrielle et commerciale ainsi que deux centrales électriques de 25 mégawatt fonctionnant au fuel lourd pour l’alimentation de 15 unités de production industrielle qui seront construites dans la préfecture de Dubréka. -  Le Bureau de Presse de la Présidence - Guinée News.

    O empresário Roberto Colnaghi, amigo do ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, obteve neste ano um financiamento do Banco do Brasil de US$ 8,5 milhões (cerca de R$ 19 milhões, quando corrigidos pelo câmbio atual) para exportar equipamentos agrícolas para Angola.
    Colnaghi é um dos donos do jatinho Citation que Palocci usou na campanha presidencial do PT, em 2002, e pelo menos duas vezes quando já era ministro da Fazenda. É dele também o Seneca, um avião de menor porte que o PT teria usado para transportar dólares recebidos de Cuba, de acordo com a revista "Veja".
    Resultado de imagem para Proex (Programa de Financiamento às Exportações).
    O Banco do Brasil financiou as exportações de uma empresa de Colnaghi chamada Asperbras por meio do Proex (Programa de Financiamento às Exportações).

    Os recursos do Proex saem do Orçamento da União e são administrados pelo Banco do Brasil. A Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda é responsável pelo programa e decide quais critérios serão aplicados na ajuda aos exportadores.
    Colnaghi fez o primeiro contato com o Banco do Brasil para tratar do financiamento em 2001, mas o recurso só foi liberado neste ano.


    Resultado de imagem para exportações de Colnaghi para Angola
    Entre o pedido e a liberação do financiamento, o empresário foi recebido no Banco do Brasil, em Brasília, numa reunião que foi agendada por Ademirson Ariovaldo Silva, assessor especial do ministro Palocci, segundo empresários ouvidos pela Folha que acompanharam a operação, pelo menos parcialmente.
    Colnaghi nega que tenha tido alguma reunião no Banco do Brasil agendada com a ajuda de Ademirson. Diz que teve inúmeras reuniões para cuidar de exportações, mas nunca se encontrou com a cúpula do banco nem recebeu nenhum tipo de ajuda de Ademirson.
    O assessor de Palocci, por sua vez, informou, por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, que não marcou nenhuma reunião no BB para Colnaghi. O Banco do Brasil confirma que o empresário foi recebido por dois gerentes executivos _cargo logo abaixo da função de diretor na hierarquia da instituição_ da diretoria de agronegócios. Os recursos do Proex, de acordo com o banco, são administrados por outra diretoria, a de comércio exterior.
    Obter um financiamento do Proex não é um processo simples, sobretudo por causa da exigência de carta de crédito de bancos internacionais de primeira linha. Para obter o financiamento de US$ 8,5 milhões, Colnaghi apresentou uma carta de US$ 11 milhões do banco português BPN.
    As exigências são compensadas pelos juros baixos. Enquanto os bancos comerciais cobram taxa de 10% ao ano para um financiamento de exportação que tenha um prazo hipotético de seis meses, a taxa de juros dessa mesma operação pelo Proex seria de 2%, 3% ao ano.
    Não é a primeira vez que uma empresa de Colnaghi recebe recursos do Banco do Brasil. O governo de Tocantins pegou R$ 9,4 milhões do banco, por meio de um convênio, e repassou-o para a Soft Micro Informática sem licitação. A Soft Micro foi contratada para instalar programas de administrações públicas em 139 municípios daquele Estado. O BB informa que a responsabilidade pela verba é do governo de Tocantins, não do banco.

    Relações com Angola
    Antes de obter o empréstimo do Banco do Brasil, as exportações de Colnaghi para Angola já eram um fenômeno. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que duas empresas dele (Asperbras Nordeste e Asperbras Bahia) ocupavam em 2003 a 58ª e a 168ª posições, respectivamente, no ranking dos exportadores para aquele país africano.
    No ano passado, essas empresas saltaram para o oitavo e o nono lugares. Estão à frente da Nestlé, por exemplo. Ainda em 2004, uma terceira empresa de Colnaghi, a Agripek Tecnologias, passou a integrar o ranking: entrou direto no 15º lugar.
    Na última quarta-feira, a Folha solicitou à assessoria de Colnaghi os dados referentes à exportação para Angola nos últimos três anos. Anteontem, um assessor do empresário informou que a empresa não havia concluído o levantamento em Penápolis.
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    Amigos de Palocci
    Colnaghi, um empresário que nasceu em Penápolis, a 491 km de São Paulo, conheceu Palocci em 2001, quando o petista assumiu a prefeitura de Ribeirão Preto em seu segundo mandato. O empresário buscava nas prefeituras da região clientes para sua empresa de informática.
    A Soft Micro não ganhou nenhum contrato da prefeitura de Ribeirão, mas Palocci passou a usar o jatinho de Colnaghi quando se tornou um dos coordenadores da campanha de Lula em 2002. Era Ademirson quem fazia a ponte entre Palocci e Colnaghi.
    A quebra do sigilo telefônico de Ademirson revelou que Vladimir Poleto era um dos seus interlocutores mais assíduos. Foi Poleto quem fez a viagem no avião Seneca de Colnaghi na qual teriam sido transportados os dólares que o PT teria recebido de Cuba.
    A CPI dos Bingos contabilizou cerca de 1.400 telefonemas entre Ademirson e Poleto num período de 24 meses que se estende de 2003 a 2005. Essas ligações foram feitas tanto no celular que o próprio Ademirson usa como no número que Palocci atende. Segundo os números da CPI, os dois conversavam, em média, duas vezes por dia.
    Os deputados suspeitam que Colnaghi usava Poleto para conversar com Palocci.


    Os papéis do Itamaraty também mostram que o ex-presidente usou o nome de Dilma Rousseff junto a presidentes africanos
    THIAGO BRONZATTO
    02/10/2015 - 23h20 - Atualizado 09/10/2015 20h40
    https://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/10/documentos-secretos-revelam-lula-fez-lobby-para-odebrecht-em-licitacao-na-guine.html
    ...e diz que intercederá junto a dilma e o bndes... (Foto: Ricardo Stuckert)
    Colaborou JANAÍNA LEITE, da Reportagem Local  - MARIO CESAR CARVALHO
    DA REPORTAGEM LOCAL - São Paulo, segunda-feira, 28 de novembro de 2005 
    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2811200513.htm
    Os empresários José Roberto (Beto) e Francisco (Teté) Colnaghi tornaram-se colaboradores da Fundação Xuxa Meneghel, no Rio de Janeiro.
    [1] Portugal Telecom: Lula, Zé Dirceu, José Sócrates, PP, PDT, Lewandowski, Banco Espírito Santo  http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2015/09/portugal-telecom-lula-ze-dirceu.html
    [2] https://veja.abril.com.br/economia/lula-a-ponte-entre-empreiteiros-e-o-ditador-da-guine-equatorial/