A ponte do Abunã
sobre o Rio Madeira, que liga Rondônia ao Acre o Estado sofria os impactos da
cheia do Rio Madeira que deixou a BR 364 inundada única ligação terrestre com
Rondônia, com dois quilômetros de extensão teve início em 2014 no governo de Dilma Roussef, com recursos do
PACR$ 130 milhões, e entrega prevista 2017 como sofreu alteração seria inaugurada
no final da gestão Temer. A ponte propriamente dita já estava finalizada a meses.
Não foi entregue ANTES e sim em 2021, para que o governo atual de Bolsonaro promovesse como
sua a obra que não é sua, somente as rampas de acesso foram concluídas pelo governo atual.
INTERESSE NOS ESCOAMENTOS DE MATO GROSSO, RONDÔNIA. a pavimentação da BR
364 - BR-163MT do trecho entre Novo Progresso até Miritituba, no Pará, vai
impactar significativamente no escoamento da produção de Mato Grosso aos portos
no Oceano Atlântico (Amapá, Santarém,..). Essa foi uma das principais entregas do Governo Federal para 2019
em ação realizada pelo DNIT e pelo Exército Brasileiro.
Rondônia nas mãos de quem?
Adendo 04/09/2021: 2 de setembro de 202 1, 16:04 h brasil247. Deputado estadual de Rondônia Geraldo da Rondônia (PSC) propõe que polícia esquarteje criminosos, DISSE: "Cada policial, não andar só com uma arma, duas armas, [mas também] com um facão", afirmou o deputado estadual Geraldo da Rondônia (PSC-RO), ao comentar a morte de um suposto assaltante pela PM. A ideia, segundo o parlamentar, é "cortar a cabeça do meliante" 14/12/2020 às 09h56 Por Rondoniadinamica Porto Velho, RO – A dançarina Bárbara Knightz, engenheira, usou sua conta no Instagram para denunciar o deputado estadual Geraldo da Rondônia (PSC). “Ele me ofereceu 100 reais para dançar perto da mesa do deputado. Eu estava trabalhando num evento, mas ele achou que podia me comprar para dançar pra ele”. Como recusou, Bárbara diz que começou a receber provocações quando deixou o palco outras vezes para se refrescar do lado de fora da casa de eventos. Depois de cerca de três horas de apresentação, o próprio deputado a teria abordado com ofensas. “Ele começou a dizer coisas como ‘essa banda de merda’, ‘você muito metida’ e ‘você não é nada’, diz a dançarina. Indignada, Bárbara diz que encarou o deputado e explicou que é dançarina profissional há duas décadas, que não se vendia para dançar para ele e que seus assessores a estavam humilhando por ter recusado a proposta indecente. “Foi nessa hora do bate boca que ele me deu um tapa. Era pra pegar no rosto, mas atingiu meu corpo. Se eu não me afastasse não sei o que mais poderia ter acontecido”, relatou.
https://www.youtube.com/watch?v=u_V-EWDrdYQ&t=10s
retorno a matéria:
Grilagem de terra impõe violência em região conhecida como
“Faroeste Amazônico”
A proximidade com a Bolívia foi o que atraiu as facções para
a Ponta do Abunã. Pelos rios que nascem no país vizinho, os traficantes
transportam a droga que, de lá, é “exportada” para o restante do país e do
mundo. A passagem constante de caminhões
com as toras retiradas do entorno para abastecer as madeireiras também
compromete as condições da estrada. As serrarias onde as toras são cortadas
para a venda no mercado estão espalhadas por todas as partes. Apenas na pequena
Nova Califórnia são 10. O município de
Acrelândia está distante pouco mais de 110 km da capital do Acre, Rio Branco.
De acordo com os dados de 2018 do IBGE, conta com 15.020 habitantes. Fundada em
28 de abril de 1992, a cidade surgiu a partir da colonização de migrantes
vindos de estados como o Paraná e o Rio Grande do Sul, que chegaram à Amazônia
estimulados por propaganda do governo federal de ocupação da região. Pistoleiros
intimidam os moradores, ‘se a gente pegar vocês aqui de novo não vão sair com
as próprias pernas.’ os pistoleiros
chegaram a afirmar que estavam ali agindo a mando de uma juíza que tinha
comprado a área., mas sem mostrar qualquer documento que a identificasse, ocorreu uma reunião na sede do Incra no Acre
entre as famílias expulsas da área de conflito https://amazoniareal.com.br/grilagem-de-terra-impoe-violencia-em-regiao-conhecida-como-faroeste-amazonico/
- O prejuízo ambiental das usinas desmatando o Amazonas, servirá futuramente na exploração NO LOCAL, RIQUÍSSIMO EM MINERAIS, beneficiando os entreguistas de dentro do Brasil, e o descaminho para os oportunistas de fora do Brasil.
As usinas do Madeira e Belo Monte servem energia a Mato Grosso Goias E SERVIRÃO para manter a mineração que ocorrerá ao redor da construção desses hidrelétricas local rico em minérios. NADA fica na região Amazônica e a inundação histórica - Porto Velho debaixo d’água: crime anunciado! As chuvas e cheias são fenômenos relativamente comuns na região amazônica, mas as proporções atingidas pela atual cheia do Rio Madeira são, segundo já denunciavam há muitos juristas, estudiosos, ribeirinhos, povos indígenas e populações de áreas distantes até 100 km das margens do Madeira, um crime anunciado contra o povo e está diretamente relacionada com a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio Belo Monte.
(Foto: Sergio Vale/Amazônia Real)
Casas e barracos incendiados no Seringal São Domingos no último dia 30 de março no Acre (Foto via Whatsapp)
Madeireira localizada às margens da BR-364, no distrito de Nova Califórnia (RO)
Madeireiros protagonizam disputa fundiária
(Foto: Sérgio Vale/Amazônia Real)
Enterro do agricultor Nemes Oliveira em Acrelândia (Foto: Reprodução)
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