terça-feira, 13 de abril de 2021

A ponte do Abunã Rondônia sobre o Rio Madeira

Infelizmente, o povo brasileiro não consegue analisar, avaliar, que não será o beneficiado, o povo continuará pobre, sem industrias que o empregue, mas os exploradores, as transnacionais à serviço da plutocracia internacional, está enviando tudo! retirado do solo e do sub solo do Brasil, para fora do Brasil, com ajuda do exército brasileiro que se revelaram não amar o Brasil, não amar a pátria que os custeou em agulhas negras- amam. Que a Justiça, o MPF, defenda os interesses do Brasil

A ponte  do Abunã sobre o Rio Madeira, que liga Rondônia ao Acre o Estado sofria os impactos da cheia do Rio Madeira que deixou a BR 364 inundada única ligação terrestre com Rondônia, com dois quilômetros de extensão teve início em 2014  no governo de Dilma Roussef, com recursos do PACR$ 130 milhões, e entrega prevista 2017 como sofreu alteração seria inaugurada no final da gestão Temer. A ponte propriamente dita já estava finalizada a meses. Não foi entregue ANTES e sim em 2021, para que o governo atual de Bolsonaro promovesse como sua a obra que não é sua,  somente  as rampas de acesso foram concluídas pelo governo atual.

INTERESSE NOS ESCOAMENTOS DE MATO GROSSO, RONDÔNIA. a pavimentação da BR 364 - BR-163MT do trecho entre Novo Progresso até Miritituba, no Pará, vai impactar significativamente no escoamento da produção de Mato Grosso aos portos no Oceano Atlântico (Amapá, Santarém,..). Essa foi uma das principais entregas do Governo Federal para 2019 em ação realizada pelo DNIT e pelo Exército Brasileiro.

Rondônia nas mãos de quem?

Adendo 04/09/2021: 2 de setembro de 202 1, 16:04 h brasil247. Deputado estadual de Rondônia Geraldo da Rondônia (PSC)  propõe que polícia esquarteje criminosos, DISSE: "Cada policial, não andar só com uma arma, duas armas, [mas também] com um facão", afirmou o deputado estadual Geraldo da Rondônia (PSC-RO), ao comentar a morte de um suposto assaltante pela PM. A ideia, segundo o parlamentar, é "cortar a cabeça do meliante" 14/12/2020 às 09h56 Por Rondoniadinamica Porto Velho, RO – A dançarina Bárbara Knightz, engenheira, usou sua conta no Instagram para denunciar o deputado estadual Geraldo da Rondônia (PSC). “Ele me ofereceu 100 reais para dançar perto da mesa do deputado. Eu estava trabalhando num evento, mas ele achou que podia me comprar para dançar pra ele”. Como recusou, Bárbara diz que começou a receber provocações quando deixou o palco outras vezes para se refrescar do lado de fora da casa de eventos. Depois de cerca de três horas de apresentação, o próprio deputado a teria abordado com ofensas. “Ele começou a dizer coisas como ‘essa banda de merda’, ‘você muito metida’ e ‘você não é nada’, diz a dançarina. Indignada, Bárbara diz que encarou o deputado e explicou que é dançarina profissional há duas décadas, que não se vendia para dançar para ele e que seus assessores a estavam humilhando por ter recusado a proposta indecente. “Foi nessa hora do bate boca que ele me deu um tapa. Era pra pegar no rosto, mas atingiu meu corpo. Se eu não me afastasse não sei o que mais poderia ter acontecido”, relatou.

https://www.youtube.com/watch?v=u_V-EWDrdYQ&t=10s

https://www.youtube.com/watch?v=u_V-EWDrdYQ
Adendo 07/05/2021: O governador bolsonarista de Rondônia coronel Marcos Rocha menciona o "Corredor Polonês" na inauguração da ponte Abunã. Porque os risos?
Na inauguração da ponte Abunã, o Coronel Marcos Rocha governador de Rondônia, mencionou ali o "Corredor Polonês" o discurso com brincadeiras e risos, não muda as intenções  deles sempre mentindo,  na divisão separatista da Amazônia Legal  ao Sudeste do Brasil.

retorno a matéria:


Grilagem de terra impõe violência em região conhecida como “Faroeste Amazônico”

A proximidade com a Bolívia foi o que atraiu as facções para a Ponta do Abunã. Pelos rios que nascem no país vizinho, os traficantes transportam a droga que, de lá, é “exportada” para o restante do país e do mundo.  A passagem constante de caminhões com as toras retiradas do entorno para abastecer as madeireiras também compromete as condições da estrada. As serrarias onde as toras são cortadas para a venda no mercado estão espalhadas por todas as partes. Apenas na pequena Nova Califórnia são 10.  O município de Acrelândia está distante pouco mais de 110 km da capital do Acre, Rio Branco. De acordo com os dados de 2018 do IBGE, conta com 15.020 habitantes. Fundada em 28 de abril de 1992, a cidade surgiu a partir da colonização de migrantes vindos de estados como o Paraná e o Rio Grande do Sul, que chegaram à Amazônia estimulados por propaganda do governo federal de ocupação da região. Pistoleiros intimidam os moradores, ‘se a gente pegar vocês aqui de novo não vão sair com as próprias pernas.’ os  pistoleiros chegaram a afirmar que estavam ali agindo a mando de uma juíza que tinha comprado a área., mas sem mostrar qualquer documento que a identificasse,   ocorreu uma reunião na sede do Incra no Acre entre as famílias expulsas da área de conflito   https://amazoniareal.com.br/grilagem-de-terra-impoe-violencia-em-regiao-conhecida-como-faroeste-amazonico/

https://www.youtube.com/watch?v=_tPfucriK0s
  • O prejuízo ambiental das usinas desmatando o Amazonas, servirá futuramente na exploração NO LOCAL, RIQUÍSSIMO EM MINERAIS, beneficiando os entreguistas de dentro do Brasil, e o descaminho para os oportunistas de fora do Brasil.

As usinas do Madeira e Belo Monte servem energia a Mato Grosso Goias E SERVIRÃO para manter a mineração que ocorrerá ao redor da construção desses hidrelétricas local rico em minérios. NADA fica na região Amazônica e a inundação histórica - Porto Velho debaixo d’água: crime anunciado!  As chuvas e cheias são fenômenos relativamente comuns na região amazônica, mas as proporções atingidas pela atual cheia do Rio Madeira são, segundo já denunciavam há muitos juristas, estudiosos, ribeirinhos, povos indígenas e populações de áreas distantes até 100 km das margens do Madeira, um crime anunciado contra o povo e está diretamente relacionada com a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio Belo Monte.


As usinas do complexo do rio Madeira (RO), Santo Antonio e Jirau, completam os R$ 42,9 bilhões em recursos tomados do BNDES durante o período. A companhia tem como sócias a Eletrobras, com 40%, a francesa Engie, também com 40%, e a japonesa Mitsui, com 20%.
A megausina de Belo Monte, no rio Xingu (PA), tomou R$ 25,4 bilhões em 
recursos do BNDES.

Essa é a Estrada do Agricultor, em Acrelândia (AC), que, junto com Abunã (RO) e Lábrea (AM), sofre com ação de pistoleiros (Foto: Sérgio Vale/Amazônia Real)
Com a ausência do poder público na tríplice divisa entre Acre, Amazonas e Rondônia, a força econômica de grandes madeireiros e fazendeiros é o que prevalece na região.


Toras de madeireira aprendidas pelo Ibama em Extrema (RO)
(Foto: Sergio Vale/Amazônia Real)
Casas e barracos incendiados no Seringal São Domingos no último dia 30 de março no Acre (Foto via Whatsapp)
Madeireira localizada às margens da BR-364, no distrito de Nova Califórnia (RO)
Madeireiros protagonizam disputa fundiária
(Foto: Sérgio Vale/Amazônia Real)

Enterro do agricultor Nemes Oliveira em Acrelândia (Foto: Reprodução)

 NOTAS:
o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha
1.https://www.acritica.com/channels/governo/news/estudo-aponta-impactos-sociais-economicos-e-ambientais-das-hidreletricas-do-madeira
2.https://www.diariodaamazonia.com.br/jirau-santo-antonio-e-belo-monte-receberam-r-429-bi-do-bndes/
3.https://anovademocracia.com.br/no-127/5260-as-usinas-do-madeira-e-a-inundacao-historica-porto-velho-debaixo-d-agua-crime-anunciado
4.https://www.direitaderondonia.com.br/2021/01/atividade-garimpeira-e-assinada-em.html

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