Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) entidade sem fins lucrativos, fundada em 1970 na ditadura militar, o Instituto teve o embaixador Moreira Salles como primeiro presidente do conselho sucedido pelo economista e ex-ministro da Fazenda Otávio Gouveia de Bulhões. na sequência, o cargo foi ocupado pelo ex-diretor do Banco Central Casemiro Antonio Ribeiro, pelo banqueiro Ângelo Calmon de Sá, pelo industrial Jorge Gerdau Johannpeter, e finalmente pelo ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Veloso. Rumou daí, o Brasil para sua desindustrialização, ficando nas mãos da elite dominante, dos banqueiros nacionais e internacionais[2].
Walter Moreira Salles o mestre do entreguismo nacionalEMBAIXADOR WALTHER MOREIRA SALLES (UNIBANCO-CBMM) COM
OSWALDO ARANHA E AMARAL PEIXOTO EM 1959.
- Em 1964, por razões pessoais, Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter Moreira Salles (boa visão) e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.” Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia. Naquele momento, o presidente militar linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal. Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação de integridade inabalável "cegos" (hoje aparecem os filhos fora do casamento, os processos judiciais camuflados!). No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (NIÓBIO!). Quem negociava com ele dormia tranquilo. Jamais seria passado para trás (só o povo brasileiro). Na década de 60, foi sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou a estrada para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais. O Brasil entrava na roda financeira internacional pela porta da frente. Eu digo: A partir desse momento, o Brasil entrou na sua desnacionalização, passando a ser o quintal, o subúrbio dos banqueiros sionistas. O sionista de carteirinha David Rockefeller, fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, escreveu: "Alguns até acreditam que são parte de uma cabala secreta trabalhando contra os melhores interesses dos sionistas nos Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma estrutura mais integrada política e econômica global - mundial, se você quiser. Se essa é a acusação, então sou culpado, e estou orgulhoso dela. Pela conivência da clã Moreira Salles com a clã Rockfeller, confirma a declaração[3]
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