sexta-feira, 18 de maio de 2012


O plano de Andínia e Nai Fundação de Judá


Theodor Herzl Grab, o jovem jornalista judeu que fundou e organizou o famoso Congresso Sionista na Basiléia, em agosto de 1897 (processos que passaram a história sob o nome de "Os Protocolos dos Sábios de Sião"), teve um sonho - então quase impossível, criar um Estado judeu e Israel, a escolha de sua localização entre duas localizações geográficas muito diferentes: Palestina, casa bíblica e talmúdica, e Argentina, com um vasto território, especialmente no sul, escassamente povoado, imensamente rico, projetando sobre a Antártida e controlar a passagem entre dois oceanos, longe dos centros do Planeta. Fue fijado un plazo de 50 años y en 1948 vemos como con ayuda del Barón Maurice de Hirsch y toda la familia Rothschild, Lord Balfour avala la fundación de Israel en territorio palestino con toda la horrenda secuela de despojo y muerte que incluso hoy sigue desgarrando al valiente pueblo árabe. Foi fixado em 50 anos e em 1948, com a ajuda do Barão Maurice de Hirsch e toda a família Rothschild, vemos Lord Balfour apoiar a criação de Israel em terras palestinas, com todas as conseqüências de desapropriação e de morte que ainda hoje continuam a rasgar o valente povo árabe.



O interesse em estabelecer um estado hebraico centenário na América, tem sido reconhecido publicamente por muitos escritores judeus ao longo da história. Así lo ha admitido Simon Wiesenthal en algunos de sus libros, en los que reconoce que la Conquista de América fue propiciada por judíos europeos con Colón a la cabeza, de modo que este deseo tiene muchos siglos. Então, Simon Wiesenthal, admitiu em alguns de seus livros, que reconhece que a conquista da América foi motivada por judeus europeus com Colombo na cabeça, e há muitos séculos. Algo parecido podemos deducir del título del libro del judío Edmundo Waisman: “Sudamérica, La Nueva Jerusalén”. Algo semelhante pode ser deduzido do título do livro Judaico Edmund Waisman, “América, a Nova Jerusalém”.

Em 1882 o judeu russo Leon Pinsker publicou o livro “Auto-emancipação” para levantar o mesmo sonho.

Isso gerou um movimento entre os judeus americanos e da Palestina, que foram atraídos por valores históricos e religiosos, mais que práticos, além de ser mais fácil a conquista naquele lugar em todo mundo.

Sionistas na África

A idéia veio a causar alguns dos desentendimentos tão freqüentes no sionismo, especialmente quando – nos primeiros anos do sionismo, alguns de seus líderes começaram a discutir a possibilidade de mover o projeto de Estado para um país da África.

Ocupação no território Argentino continua secretamente

Finalmente parece que os líderes judeus atingiram a melhor solução: conjuntos abertos na Palestina, enquanto a ocupação do território argentino continua secretamente.

Transferência de Israel - Andínia Plano

A transferência de Israel para o Cone Sul, com expropriação de territórios, deslocamentos humanos e escravidão é chamado implicitamente Andinia Plano, embora o conhecimento público seja bastante recente, tendo vazado para a luz e talvez renomeados com outro nome.

Existem muitos documentos e provas irrefutáveis ​​de que um projeto para estabelecer um "Nai Judá" ou "New Judá" na Patagônia foi questionado, pelo menos desde os anos 40, mas surpreendentemente, isso é incrivelmente pouco conhecido, mesmo por muitos dos chamados "grupos de nazistas" da América Latina e do mundo.

Colônia judaica americana, no sopé da Cordilheira dos Andes do sul 

A questão, em si, é extremamente mal conhecida e pouco tratada.
Em 23 de março de 1969, foi realizada em Buenos Aires uma reunião presidida pelo rabino judeu Gordon, a Kahal (governo de judeus internacionais e supranacionais) de Nova York. Foi a partir dos comentários feitos nesta exposição que foi batizado o plano, entre aqueles que sabem, com o apelido de “Andinia”, para fundar a colônia judaica americana do Sul, no sopé da Cordilheira dos Andes do sul.

Estratégias sionistas na Argerntina

Gordon detalhou todos os benefícios de mineração, agrícola e econômica da Argentina para declarar com absoluta auto confiança:

“Se somarmos a isso o espírito judeu e gênio, podemos regular o país de acordo com a nossa conveniência...”

Análise:

“A Argentina é o país mais estrategicamente localizado em todo mundo. Acreditando que com os avanços na guerra moderna poderia ser assaltado é cercado pela Cordilheira dos Andes, em cujo solo pode construir cidades e vilas de todo o nosso povo, todas as nossas indústrias, e mantê-los por anos, sendo inexpugnável até mesmo para a bomba atômica”.

Quando Ricardo Lagos era Ministro das Obras Públicas do Chile, em 1997, propôs a construção de grandes túneis artificiais para cruzar os Andes do lado Argentino para o Chile

O macabro plano está em andamento

É mais do que claro o interesse do Kahal, Sábios do Sião, para assumir o sul do Chile e Argentina. E deve ser ainda mais claro que o macabro plano está em andamento, por todos os meios, dado o número de reclamações que se acumularam nos últimos anos e de diferentes fontes.

O Rabino Gordon explicou ainda a importância da Antártica, que ele definiu como "um gigantesco frigorífico natural onde se pode construir até anos e anos de produção ", que pode ser acessado a partir do sul continental dos EUA. Esto explica las ambiciones artificialmente creadas de Argentina sobre nuestro Canal Beagle y el Territorio Chileno Antártico, motivadas por la judería (y aprovechándose del natural sentido nacionalista de los argentinos), y las intenciones de convertir el continente blanco en un lugar fuera de toda soberanía, como “patrimonio de la humanidad”. Isso explica as intenções para converter o continente branco em um lugar além da soberania, como "patrimônio mundial". Grupos de ecologistas como Green Peace y ONG de Europa y Norteamérica son los que más han insistido en el asunto, a pesar de que el tema no tiene nada que ver con su área conservacionista. Grupos ambientalistas, como Greenpeace e ONGs na Europa e América do Norte são os que têm insistido sobre o assunto, embora a questão não tenha nada a ver com a área de conservação.

Migração em massa dos judeus

Juntamente com a migração em massa de judeus para a ponta sul da América do Sul, temos também a formação de grandes empresas com multi-milhões de dólares como parte do Plano de Andinia, incluindo uma figura proeminente na "Companhia Associação Judaica de Colonização" de Londres, juntamente com corporações poderosas de capital judeu dedicadas à compra de vastas extensões de terra , quer sob o disfarce de "operador" de um lado, ou "conservador" na outra.

Empresas Sionistas

Na Argentina são “S.A Burge & Born”, “Comega S/A”, “A Floresta”, etc. No Chile são “Quintupeu”, “Pumalín”, “Bomas”, “Investimento Chiçe Ltda Cranefield”, “Emasil S/A”, “Fores Neltume Carranco SS”, etc.

Hoje, a imprensa cita projetos de ambos os lados para trazer imigrantes ou colonos "russos".

Florestas derrubadas para judeus ocuparem aldeias nas terras destruidas.

A floresta do Chile, por sua vez, está sendo derrubada - com o consentimento da CONAF (Corporação Nacional Florestal, que também lhes dá dinheiro para "reflorestar", posteriormente com áreas de pinho comum), mais tarde os judeus ocuparão aldeias em terras destruídas.


Fontes: http://personales.com/chile/santiago/AntenAria/andinia.html

Explicação ilustrada: 


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Com a cumplicidade da ONU vivemos um tempo de pesadelo com os inimigos do povo encastelados no poder

Sob a hegemonia dos EUA, cuja superioridade militar é esmagadora, países como o Reino Unido, a França, a Alemanha, o Japão e outros aliados menores (Itália, Espanha, Canadá, Austrália, etc) tornaram-se cúmplices de uma estratégia de dominação planetária. Invocando pretextos falsos como a existência de armas de extermínio massivo ou a luta contra a fantasmática Al Qaeda, os EUA invadiram, vandalizaram e ocuparam o Iraque e o Afeganistão e as suas forças armadas praticaram ali crimes contra humanidade que somente encontram precedente no Reich nazi.

O comportamento dos EUA traz à memória o do Reich nazi. Primeiro foi a anexação da Áustria; depois Munique e a posterior destruição da Checoslováquia; finalmente a exigência da entrega de Dantzig, a invasão da Polónia, a guerra mundial. 

Não pretendo estabelecer analogias. Mas o desprezo pelos povos e pelo seu direito à independência é o mesmo, tal como o cinismo e a hipocrisia do discurso. 

Primeiro foi o Afeganistão, depois o Iraque, em seguida a Líbia, agora foi o Uganda. Nos intervalos, Israel, com o apoio de Washington, invadiu o Líbano e promoveu o massacre de Gaza. Acorde brasileiros... virão para a América do Sul...

A Síria está na linha de mira. O Irão é, na aparência, o grande "inimigo da democracia ocidental" a derrotar. Mas o inimigo real é a China. No seu discurso sobre o Estado da União, Obama não escondeu que na estratégia americana as prioridades se deslocaram do Médio Oriente para a Ásia Oriental.
Hillary Clinton foi mais longe no final de Fevereiro. Ao qualificar o governo da China como "ilegítimo" (sic) assumiu uma posição desafiadora. James Petras viu nela uma "declaração de guerra" a prazo. 


A gula imperial é insaciável. A cumplicidade do Conselho de Segurança da ONU, transformado em instrumento dessa estratégia, o sistema de dominação que utiliza o FMI, o Banco Mundial e a OMC como instrumentos da política do grande capital.

A satanização de líderes transformados em verdugos dos seus povos tornou-se rotina nessas campanhas. Aconteceu isso com Khadaffi.

O dirigente líbio, que há dois anos era recebido com abraços por Sarkozy, Cameron, Berlusconi e Obama passou, de repente, a ser qualificado de monstro e acusado de crimes contra a humanidade. 


Para se apoderarem do petróleo e do gás do país os novos cruzados do Ocidente fabricaram uma rebelião em Benghasi e fizeram aprovar pelo Conselho de Segurança da ONU uma Resolução sobre a "exclusão aérea" – com a cumplicidade, após vacilações, da Rússia e da China resolução aliás logo desrespeitada quando começaram a explodir bombas e mísseis em Tripoli. 

A NATO funcionou como instrumento de uma agressão definida pela ONU como "intervenção humanitária".  Expulsar a China da África  foi um dos objetivos dessa agressão, concluída com o assassínio de Muamar Khadaffi
Mais de 35 mil chineses, técnicos e trabalhadores, foram retirados da Líbia, onde trabalhavam. 


A China tinha ali, como noutros países do Continente, importantes investimentos. Cabe lembrar que Angola é actualmente o segundo fornecedor de petróleo africano à China. A criação de um exército permanente dos EUA na África foi preparada com anos de antecedência. A recente intervenção militar no Uganda, anunciada por Obama com o pretexto de combater uma minúscula seita religiosa subitamente qualificada de "terrorista", foi uma etapa desse ambicioso projecto. O presidente norte-americano já informou, entretanto, que os EUA enviarão tropas para "combater o terrorismo" no Congo, Sudão do Sul e República Centro Africana, se os governos desses países pedirem "ajuda". 

No âmbito dessa escalada, ignorada pelos media internacionais, aviões da USAF, a partir da sofisticada base instalada em Djibuti, bombardeiam periodicamente a Somália e o Iémen, para – segundo afirma Washington – "combater movimentos tribais aliados da Al Qaeda".  

IRÃO E CHINA . Qual será a próxima vitima do sistema de poder hegemonizado pelos EUA?  A recusa da "nova ordem mundial" que o imperialismo pretende impor assumiu nos últimos anos proporções planetárias. A criação do Partido da Esquerda Europeia contribuiu para aumentar a confusão. Vivemos um tempo de pesadelo, com os inimigos do povo novamente encastelados no poder. O horizonte apresenta-se sombrio.
O choque com a engrenagem trituradora do capital. A alternativa é entre Socialismo ou Barbárie. E o socialismo vencerá! SERÁ! (Rodrigues) 

Putin na Rússia deu um salto nas privatizações da educação e do sistema de saúde, transformando escolas, universidades e hospitais em “agentes de mercado”. Sob o seu governo, ditaram-se novas legislações sobre a água e os bosques, estabelecendo caráter de propriedade privada a bosques, lagos e rios.http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2010/08/o-depoimento-do-brasileiro-negro-de.html

Ruptura institucional, uma quebra completa e definitiva das regras do jogo político

O Brasil ainda vive em uma democracia em consolidação, ainda incipiente. Infelizmente, em grande parte de nossa história, vivemos à sombra de golpes de estado e revoluções, como a de 1930 e mais recentemente em 1964. A cada ruptura institucional, o regime democrático sofria um duro golpe, atingindo-o no seu ponto fundamental: o respeito ao Estado Democrático de Direito.

O Brasil está pagando um preço alto pela falta da prática democrática através dos anos e como conseqüência, a falta de ética e transparência em suas instituições. O amadurecimento está acontecendo do modo mais difícil. É necessário que o Brasil passe por estes acontecimentos, pois eles fazem parte da maturação pela qual o Estado brasileiro tem que, necessariamente, passar. Ainda hoje, em grau infinitamente menor, ainda existem denúncias de corrupção em um regime amadurecido e estável, de mais de 200 anos, como é o caso da democracia norte-americana, onde a ética está no topo dos valores nacionais, como foi recentemente retratado no livro “Shadow” de  Bob Woodward.

De qualquer forma, o caminho que o Brasil tem que trilhar ainda é longo e depende principalmente da consolidação do regime democrático e do respeito ao Estado de Direito, que são os pilares básicos de sustentação de uma sociedade estável e ética. ( Márcio C. Coimbra) http://www.ambito-juridico.com.br/


Sem violências mas com toda a energia, há de se fazer a limpeza pelo expurgo dos mandatos políticos e dos postos administrativos, daqueles que se mostram indignos do voto do povo ou se serviram dos cargos em que se encontram para  enriquecimento ilícito.

Está provavelmente, no Ministério da Educação, o setor de maior importância na “operação limpeza” por isso mesmo que através dele é que se instala o veneno da ideologia na mente dos jovens. O comunismo dedicou sempre especial carinho aos processos educacionais, por considerá-los eficazes veículos de doutrinação.  "Infelizmente".

Jamais se viu qualquer comunista, dos que enchem a boca com as grandes frases da defesa dos Direitos Humanos, protestar contra as dezenas de milhões de pessoas que foram torturadas e mortas nas prisões russas, nem contra as deportações em massa para a Sibéria, nem contra os fuzilamentos incessantes e as prisões cheias em Cuba.

Tratando-se de inimigo do comunismo tudo é para os partidários de Marx e Lenin, e sobretudo de Stalin, perfeitamente justo e até necessário. Devemos, porém, provar que os métodos comunistas que abominamos não devem ser admitidos numa democracia
como a nossa.  “o ocultamento, negação ou obscurecimento de relações de dominação, são apresentadas de uma maneira que desvia nossa atenção, ou passa por cima de relações e processos existentes” estratégia de expurgo do outro “construção de um inimigo, seja ele interno ou externo, que é retratado como mau e perigoso, contra o qual os indivíduos são chamados a resistir coletivamente ou a expurgá-lo”. “o poder lhe confere a palavra e a palavra lhe assegura o poder”. Nesse sentido, a manipulação das informações se transforma, assim, em manipulação da realidade. (Maria Lourdes. História e imprensa. In Revista Comunicação e Artes, Ano 15, n.24, set/dez, 1990, p. 58).

Os agentes da CIA teceram, sem dúvida, toda a rede da conspiração contra o governo de João Goulart, com a colaboração não só de militares brasileiros, mas, também, de latifundiários, comerciantes e industriais, amatilhando os radicais da direita para atos de terror e sabotagem, lutas de guerrilha e anti-guerrilha  (BANDEIRA, Moniz. O governo João Goulart: as lutas sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Civilazão Brasileira, 1983) O golpe militar no Brasil foi um contra-revolução dentro da suposta revolução que estaria em curso.

É o Congresso e não o presidente da República que deve encaminhar as reformas e ajuizá-las na sua conveniência e em sua profundidade.

Os devaneios continuístas e ditatoriais que tumultuam o cenário político nacional geralmente sob inspiração extracontinental, certamente estão verificando que seu programa de subversão da ordem pública é impraticável: a consciência democrática brasileira vem demonstrando capacidade magnífica para reagir às ações destinadas a destruir o regime de liberdades individuais vigentes no País. [...] É preciso lembrar, também, que a liberdade – que os comunistas reclamam para pregar a dissolução da democracia - não existiu na sua pátria intelectual, a União Soviética muito menos em Cuba.

A suposta infiltração de comunistas cubanos no Brasil, a racionalização construída analisa: (O episódio de 1937, quando Vargas decretou o Estado Novo calcado na ameaça de uma insurreição comunista, é um exemplo dessa construção simbólica do comunismo como uma ameaça em potencial para o Brasil).

As garantias soviéticas asseguradas ao comunismo – vão além e incluem o direito de Cuba intervir na vida interna de países latino-americanos despachando para os mesmos agentes subversores, armas e explosivos.

Ao associar a tática de Hitler à mesma utilizada por Fidel Castro em Cuba, constrói-se uma racionalização que objetivaria construir uma imagem negativa do comunismo, bem como dos países que o representavam.

É, como se vê, uma ameaça igual as que têm por objetivo sustentar, em Havana, o detestado traidor de Sierra Maestra, igual também as que Adolf Hitler proferia aos berros para preparar os seus crimes, os seus latrocínios políticos, conseguindo com essas ameaças manter a distância os que eram jurídica e moralmente obrigados a opor se á sua prepotência. (25/1/1964, “O inimigo comanda a fortaleza”, editorial)

As investigações policiais que feitas, depois da Revolução trouxe  á luz farta documentação de que indivíduos e grupos recebiam armas e dinheiro de Fidel Castro, sobretudo no Nordeste (3/6/1964, “Retardamento estranhável”, editorial.)

Em editorial que tratou da preocupação do Papa Paulo VI com o futuro da Igreja no hemisfério sul, a racionalização construída defendeu que era preciso dar à América Latina bons sacerdotes, que tenham zelo e confiança, e “que não professem de um materialismo agnóstico e anti cristão”. Faz-se necessário estar atento, pois a “infiltração comunista” já chegou bem forte aos círculos religiosos. Deste modo: O autêntico e distintivo nome cristão a que se refere o Santo Padre é, em nosso Continente, alvo das mais perigosas tentações. O inimigo ronda, espreita, para se aproveitar das fraquezas daqueles cujos passos acompanha semeando o caminho de armadilhas sutis e, por isso, terrivelmente perigosas. Ora, a transigência de homens que têm uma delicada missão a cumprir influi vincadamente no ânimo das criaturas simples, predispondo-as a uma capitulação total. (6/3/1964, “Heroísmo pastoral”, editorial)

O Brasil nada tem feito de sério para lutar contra o terrível mal que está destruindo até o cerne a sua frágil economia. Os governos, há mais de trinta anos, confrontam o problema pôr meio de paliativos que apenas enganam aqueles que querem se deixar enganar. Já chegamos aos níveis mais baixos da renda nacional, nos últimos trinta anos, a moeda desvaloriza-se numa proporção superior a cem por cento, como já aconteceu no ano passado, e as medidas governamentais não invariavelmente as mesmas: aumentar os salários ao mesmo tempo em que se abandona o setor da produção. (1/3/1964. “Fim do túnel”, editorial)   Entre as missões das Forças Armadas figura em primeiro lugar e com absoluta prioridade sobre todas as demais, a defesa da unidade nacional. Neste momento, a unidade nacional está correndo o maior risco a que se expôs desde os dias da Independência. Jamais duvidaremos de que as Forças Armadas estejam firmes e inabaláveis no juramento de defender a integridade e unidade política do Brasil. Mas pode acontecer, como de fato sucede agora, que as Forças Armadas pareçam inadvertidas da tremenda ameaça que pesa sobre a unidade que tantos sacrifícios custaram aos nossos maiores e que é o grande título de nosso orgulho nacional. 

Quem ameaça a unidade nacional são os comunistas que infestam os altos postos governamentais, que se encontram como assessores do presidente da República e que estão até mesmo dentro do Conselho Nacional de Segurança. 

O Brasil salvou-se, graças à energia do seu povo, à impetuosa resistência das mulheres brasileiras e à adesão das Forças Armadas, fiéis como sempre á sua vocação histórica de amor à democracia e de defensoras da unidade nacional. E salvando-se a América e o mundo de novos assaltos do comunismo. 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Grécia os banqueiros e empresários internacionais ficam bilionários fazendo desgraças


O sistema de poder estabelecido sobre o mundo pela aliança atlantista controlada por toda a canalha anglo-saxônica e seus capatazes de todas as raças (Ban Ki Moon, Obama etc.). 

O que é valido para a Grécia não é obviamente transponível para outros países da zona euro. Às condições objectivas peculiares somam-se ali condições subjectivas inexistentes noutros países. A disponibilidade para a luta dos trabalhadores gregos é inseparável de uma herança histórica de sofrimento acumulado desde as lutas contra a ocupação turca no século XIX. Em 1945 a insurreição grega, após a expulsão dos alemães, quase levou ao poder os trabalhadores. Foi a bárbara repressão do exército britânico que restabeleceu a monarquia e impediu há mais de sessenta anos a construção na Grécia de um Poder. 

Os mentores da "União" Europeia querem ter a certeza de que a Grécia continuará a pagar sua dívida pública, sobre a qual grandes lucros foram feitos[?]. A receita para garantir isso é simples: forçar a Grécia a privatizar o que restou de seus serviços públicos, e atacar os direitos dos trabalhadores. Assim os rendimentos tributários gregos continuariam a fluir para os cofres alemães e franceses, e a permitir que as multinacionais, lá instaladas, possam extrair lucros ainda maiores, graças aos salários e direitos reduzidos.

Os resultados desse "plano de resgate" são miséria, suicídio e desespero entre os jovens.

O povo unido na Grécia
Governanças  omissas e coniventes com o imperialismo sionista
O povo grego foi vítima de uma fraude de proporções épicas, perpetrada pelos imperialismos centrais europeus, com a cumplicidade dos banqueiros, grandes empresários e políticos do país.
O "canto da sereia" do mercado único e da moeda única levou a economia grega ao naufrágio. Os poucos que lucraram com isso já começam a abandonar o navio, levando consigo todo o lucro que obtiveram durante os "anos de prosperidade". Só a classe trabalhadora grega, a única interessada em realmente salvar o país, pode tomar o leme do barco e realizar um verdadeiro plano de resgate dos trabalhadores e da economia.

Os trabalhadores não podem pagar por uma crise que não é deles. A continuidade da atual política econômica levará à destruição do que ainda resta do setor produtivo grego e à submissão social e política do país, com custos catastróficos para o povo. 
Quando a Grécia se juntou à zona do euro, em 2002, apesar de um súbito aumento no custo de vida, a economia cresceu - o PIB grego teve uma elevação de 51% entre 2002 e 2010 (segundo dados do Banco Mundial "Privativista"). Entretanto, o PIB gera uma impressão enganosa do estado de uma economia.

Os gastos governamentais e privados foram encorajados pelos empréstimos fáceis, fornecidos prontamente por bancos franceses, alemães e suíços, o que criou uma ilusão de crescimento.

tramam e ficam bilionários...
Contudo, enquanto a economia grega parecia se expandir, o déficit comercial passou de 17,8 bilhões de dólares, em 2001 (pouco antes da entrada no euro) para mais de 39 bilhões em 2011. Os benefícios para Alemanha e França foram óbvios, já que mais de 25% das importações gregas vêm desses países. Enquanto a Alemanha paga taxas de juros de aproximadamente 1,3 % em um empréstimo de três anos, os empréstimos 'baratos' que são agora oferecidos à Grécia pelo Banco Central Europeu cobram taxas de 5%. Antes da crise essas taxas eram ainda mais altas. A Grécia deve urgentemente sair da União Europeia e do euro.

Grécia corte nas aposentadorias...
Enquanto o PIB grego despencou nos últimos anos, a economia alemã continua a crescer e a taxa de desemprego se manteve estável. Um aposentado se suicidou na praça Syntagma, em frente ao Parlamento, o que gerou uma onda de indignação em toda Atenas.
 Ele deixou uma carta onde dizia preferir tirar a própria vida a "ter de revirar lixo para comer", devido aos cortes na sua aposentadoria. Sua morte, por culpa de um governo que aniquila sistematicamente as esperanças dos jovens e a tranquilidade dos velhos. Nas escolas do interior, crianças desmaiam de fome e as aulas são suspensas durante o inverno, por falta de sistemas de aquecimento. Nesse mesmo país, a taxa de desemprego supera os 21% (e de mais de 50%, entre os jovens). Para Y. T., uma jovem grega empregada no setor de turismo nunca vimos esse dinheiro ser usado a nosso favor. Temos que pagar por nossa saúde, pois o sistema de saúde público nunca foi bom... e é a mesma coisa com o sistema de ensino público, onde temos de pagar por aulas de reforço se queremos ter alguma chance de entrar na universidade.

Continuar na UE significa dar condições totais à Troika de sabotar qualquer tentativa séria de resolver os problemas estruturais da economia grega e de reprimir a luta dos trabalhadores contra os planos de austeridade. Para que o barco não afunde, o povo grego precisa lançar ao mar os piratas que estão levando o país ao abismo e mudar a rota em direção a uma economia socialista. Nessa luta, eles podem contar com a solidariedade e apoio dos trabalhadores revolucionários de todo o mundo contra esse inimigo dos trabalhadores que é a União Europeia.


VEJAM, DECLARAÇÕES CONTUNDENTES  DA TROIKA

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0KkmZoNXbwM#!

No Brasil, o povo brasileiro também precisa lançar no mar os piratas que estão levando o país ao abismo.


deolhonoclick.com

terça-feira, 15 de maio de 2012

BRASIL-ARGENTINA E AS MAÇÃS

Maçãs Argentinas
DECODIFICANDO O DISCURSO:
  Profa. Guilhermina L. Coimbra*

Decodificar o discurso significa trabalhar em benefício de todos, tentando fazer compreender os discursos competentes de autoridades nacionais e internacionais. Decodificar o discurso significa tentar esclarecer em linguagem didática, fornecendo argumentos para que, devidamente esclarecida, a população brasileira, possa mudar o curso das políticas que os “discursantes” pretendem para o Brasil e para a America do Sul, o Continente no qual se encontram os países nos quais residem, os sul-americanos.
Assim como os Norte-Americanos e os europeus - não há nenhuma duvida que todos nós somos na essência nacionalistas, com muito orgulho e satisfação, não há nenhum desdouro nisso, muito pelo contrário. No que concerne a Argentina e ao Brasil, somos todos nacionalistas, amigos, inclusivos e de modo algum xenófobos.
Entretanto, temos uma vontade muito normal e natural, porque não se trata de vontade obsessiva - de ver nossos bens públicos voltarem a fazer parte de nossos respectivos patrimônios públicos. Dasempresas privatizadaso que vai para as Caixas dos Tesouros Nacionais de cada Estado Sul-Americano serão, ou, não, os tributos. Das empresas estatizadas o que vai para a Caixa dos Tesouros Nacionais de cada Estado Sul-Americano serão os lucros. Mas, concordamos, o momento não é oportuno, há que se pesarem os custos-benefícios, as perdas e os ganhos.
Os brasileiros, argentinos e sul-americanos de um modo geral, já perceberam que, como de costume, as “forças estranhas” aguardam ansiosamente que algum Governo de país sul americano tome atitudes nacionalistas extremas, para fundamentarem as razoes de colocarem as tropas deles, no território da America do Sul - o grande objeto do desejo deles.
As táticas e estratégias das forças de fora do Continente Sul-Americano são sempre as mesmas - quando se trata de invadir e apoderar-se de territórios alheios com subsolos férteis de minerais transformáveis em combustível.
(De passagem, observamos que o Tribunal Penal Internacional foi criado especialmente para julgar e condenar governantes, cujo único crime é o de ser nacionalista, com o apoio de suas respectivas forças armadas. As forças armadas desses Estados, exatamente como as forças armadas dos demais Estados, nada mais fazem do que cumprir com seus deveres e obrigações, todas expressas nas respectivas Constituições - razão de suas existências e razão pelas quais são mantidas).  
Com o pretexto de que no país em questão, “não há democracia” (porque, o governo recusa-se a democratizar os bens públicos nacionais com os não residentes no país); que a população esta insatisfeita com o governo nacional (insatisfação, produzida e promovida pelos interessados); com muita propaganda enganosa e mais ridículas ameaças veladas etc. - repetem as mentiras, aguardando que tais mentiras se tornem verdades - nas mentes ausentes de saber por falta de informação, imaginadas por eles, mera massa de manobra acéfala.
Mas, a percepção de brasileiros, argentinos e sul-americanos sempre foi bastante arguta. E nem dá para se dizer que tal argúcia, seja por questão de inteligência, porque, na verdade, a questão é de sobrevivência.
As Pequenas e Médias Empresas Exportadoras da Argentina e do Brasil, ao planejarem a internacionalização de seus produtos, não podem ignorar nem desconsiderar que o MERCOSUL é um mercado imenso de potencial inigualável. É, portanto, alternativa válida, bastante atraente e lucrativa para o investimento.
O mercado exportador argentino e brasileiro é enorme relativamente aos tradicionais mercados de destino (fora do Continente Sul Americano). Apesar de no MERCOSUL coexistirem contextos e realidades diversificadas, a proximidade geográfica entre os seus Estados-membros é fator mais do que favorável.
Os empresários argentinos e brasileiros inteligentemente devem saber utilizar, tanto a proximidade cultural, aproveitando a fácil comunicação, através do idioma (português e espanhol bastante similar) quanto os novos fatores de competitividade, “design”, matéria-prima, minerais energéticos, tecnologia, qualidade e preço. Inteligentemente devem entender que a competitividade aconselha a partilha e as parcerias, para facilitar a abordagem aos demais mercados.
Importante entender bem que o inimigo comum das empresas brasileiras, argentinas e sul-americanas que fazem ou pretendem fazer bons negócios, não são as empresas argentinas nem as brasileiras e nem as empresas vizinhas, estabelecidas nos territórios dos Estados-Membros do MERCOSUL. 
As empresas argentinas e brasileiras focadas na internacionalização têm no MERCOSUL um fator poderoso de diversificação de mercados e de incremento das exportações.
A União Européia tem alicerçado bases para futuro acordo de diálogo político, de cooperação e livre comércio com o MERCOSUL. Assim como as demais tentativas de livre comércio (NAFTA) certamente tais intenções são difíceis e, mesmo, impossíveis de se concretizarem – haja vista as discrepâncias e disparates de objetivos no que se refere à reciprocidade de comércio livre entre as partes.
Para poderem negociar a reciprocidade, inteligente e necessariamente, o objetivo principal do Brasil, Argentina e da América do Sul tem que ser o de fortalecer o comercio entre eles, quer seja via MERCOSUL como um todo, quer seja de forma integrada entre os Sul-Americanos (apesar de tanto no Brasil quanto na Argentina, aparentemente, existirem maiores oportunidades para as respectivas empresas fora do Continente Sul-Americano).
As empresas estabelecidas nos territórios dos Estados-membros do MERCOSUL são as grandes e importantes aliadas e como tais têm que ser vistas, admiradas e respeitadas.  Não faria sentido empresas brasileiras e argentinas competirem entre si.  Fora de cogitação competir com as empresas estabelecidas, na área abrangida pelo MERCOSUL.
Por uma questão de lógica - ausente o menor sentimento de descriminação, porque, tradicionalmente, Brasil e Argentina são amigos e inclusivos - os interessados em minarem as boas parcerias entre as empresas argentinas e brasileiras (e entre as empresas dos Estados-Membros do MERCOSUL) são e serão, sempre, as empresas estabelecidas em outros Continentes.
Assim, deve ficar fora de cogitação desrespeitar atitudes tomadas por governos sul-americanos em beneficio de suas respectivas empresas.  A autonomia dos Governos Sul-Americanos tem que ser compreendida e respeitada.
É momento de estreitar laços e parcerias, nas relações empresariais Argentina-Brasil-MERCOSUL, em um momento sensível, tanto na economia dos dois países quanto no ambiente internacional.
Estranho, portanto, informação de que o “Brasil começa a retaliar a Argentina” (O Globo, 15.5.2012, p.6). Perguntas que não querem calar: para agradar a quem? Fazendo média, com quem? Fazendo o “dever de casa”, mandado por quem?
Brasil e Argentina são amigos.  Amigos não se “retaliam” entre si.
Positivamente, senhores, não desagradem os brasileiros consumidores, que compram  produtos argentinos, sim! E não desagradem os consumidores do Brasil que querem consumir as maçãs argentinas,já!
Por favor, Senhores, nem tentem desrespeitar essa amizade tradicional: Brasil e Argentina merecem respeito!
* Curriculum Lattes; Mestrado/PUC-RJ; Doutorado UGFº.-RJ;Membro da CPDConstitucional e Internacioaldo Instituto dos Advogados Brasileiros/IAB;Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN; Coimbra@ibin.com.br

A verdade é tirana, ela nos tira absolutamente tudo

Indagações de Jorge Oliveira de Almeida:

Digamos que um dia seja possível levar a Verdade sobre o Holocausto ao conhecimento de todas as pessoas no mundo, mostrar a todas as pessoas que existe uma trama diabólica arquitetada pelos judeus para dominar a todos, como aliás muito bem descrito por Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão de Montefiore, em 1.840:
"Perdeis tempo a tagarelar. Enquanto não se achar um nossas mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes será infrutífero. É preciso que dominemos a imprensa universal, ou ao menos influamos nela, se quisermos iludir e escravizar os povos". (citado no livro de Castan nas páginas 26 e 27). 
E aí? O que teremos a fazer? 
Creio que esta minha dúvida é bastante pertinente, porque estamos aqui a mostrar a Verdade a quem queira vê-la, mas, com que objetivo? Saber por saber? É claro que o conhecimento nos dá satisfação, nos engrandece, mas, e agora? Sabemos a Verdade, e daí?
Comentário de  Márcia Regina Zaros:
Jorge, sua pergunta é muito importante e difícil de responder,  mas vou tentar alguma coisa ; você falou, ou melhor perguntou:
"(...)Sabemos a Verdade, e daí?"
Os donos do mundo (judeus sionistas) sabem muito bem o que fazerem com a mentira
Bem, em resumo seria isso: O que fazer com a verdade? Bom, o que eu posso te dizer de imediato é: Enquanto nós não sabemos o que fazermos com a verdade os donos do mundo (judeus sionistas) sabem muito bem o que fazerem com a mentira. Eles conseguiram  transformar o planeta em um grande feudo e se tornaram uma casta global conspirando e mentindo. Enquanto nós que já sabemos da verdade sequer conseguimos nos organizar. Creio que não temos essa necessidade(de nos organizarmos) porque não intencionamos nenhum poder.
Abaixarmos a cabeça nos sentindo impotentes
Mas o que se pode sem poder? É cruel demais batalhar tanto para descobrir a verdade(que nada mais é que desmascarar as mentiras) e simplesmente depois abaixarmos a cabeça nos sentindo impotentes. Isso é tão revoltante.... saber que, se quer conseguimos nos libertar do sistema opressor que eles criaram para nós, somos tão dependentes deles, nos jogamos praticamente em suas mãos, quando corremos para os pacotes de vida que eles nos venderam... acho que nem conseguimos conceber outro modo de vida e independente.
Tenho minha própria horta em meu grande quintal
Vamos voltar a produzir nossos próprios alimentos?  Bem que eu tento (tenho minha própria horta em meu grande quintal). Mas nem todo mundo pode ter isso. Sem contar que as sementes de hoje são estéreis (geneticamente modificadas por eles para criarem a dependência do cartel de sementes(uma verdadeira máfia judaica, diretamente ligada a máfia do agrotóxico e também dos remédios(Monsanto e Bayer que o digam). Costurarmos e produzirmos nossos próprios tecidos? A maioria das pessoas de hoje se quer sabem  fazer a própria comida (fest foods que os "salvam"). Comprar tudo a vista e não pagar juros aos judeus (donos de todos os bancos e grandes lojas de departamentos) se não ganhamos suficiente pra isso? Pararmos de dar lucros a eles? Mas eles são donos de quase tudo no planeta?  Vivemos frustrados quando não conseguimos obter os pacotes de vida que eles mesmos criaram para nós(carrão do ano, casona no condomínio fechado mais valorizado, jeans da Diesel,tenis da NIke, terno Armani,champagne da França, o vinho do Porto, o bacalhau norueguês, os planos de saúde no Albert Eisntein, o maior pacote da skay......tudo deles e muito mais né.
Estaremos conscientes de que estamos sendo enganados, e vamos então fingir que está tudo bem
 Por hora temos de contarmos apenas com a liberdade psicológica, ao menos daqui para frente ou pelo resto da vida que ainda temos vai ser cada vez mais difícil nos enganarem, ou ao menos será mais difícil para nós tomarmos certas atitudes ou fazermos certas escolhas sem nos chatearmos porque estaremos conscientes de que estamos sendo enganados, e vamos então fingir que está tudo bem porque sabemos de nossa impotência, isso gera um conflito e tanto.
A tendência humana de sobrevivência é escolher o caminho mais fácil
A verdade é tirana, ela nos tira absolutamente tudo. É só para os fortes. Por isso a maioria prefere fingir ou não saber da verdade, porque a tendência humana de sobrevivência é escolher o caminho mais fácil. Estamos contrariando essa ordem natural, e por isso vivemos em constante conflito. Eu aconselho aos que se atormentam com a verdade voltarem para a Matrix, não vale a pena viver a curta vida que se tem atormentado. Acho que não sou nem conformista com a mentira nem atormentada pela verdade, mas enquanto meu cérebro viver eu estarei respirando a verdade, mesmo que o gás  venenoso e pesado da mentira seja lançado a me sufocar, eu não consigo viver de outro modo(preciso da verdade como que para respirar) e por hora é o que me basta ou tudo o que eu posso fazer no momento. 
Mesmo sabendo de tudo o que sei, de nada me adianta
Também não me sinto indiferente ou egoísta quanto aos outros que não enxergam a verdade (as grandes mentiras), como também não me sinto superior a eles porque mesmo sabendo de tudo o que sei, de nada me adianta, pois vivo exatamente como eles, no mesmo sistema. Nem tenho alguma ambição narcisista e messiânica de libertá-los, esse espaço já foi preenchido pelos judeus, o máximo que posso fazer é deixar uns rastros para aqueles que por si só já vierem no mesmo caminho (eu só acredito em autolibertação). Então eu não sei se meus rastros valeriam muito mais do que apenas uma possível confirmação.
ASSISTAM É IMPERDÍVEL...

 "The Ledge" 1/2



"The Ledge" 2/2




segunda-feira, 14 de maio de 2012

Chalita queria saber de Gilberto Carvalho marqueteiro do Lula como se tornar Senador!


Gilberto Carvalho




Ministério Público pede a cassação de Gabriel Chalita 
14 de maio de 2012  19h22  atualizado às 19h28

GUSTAVO GANTOIS
Direto de Brasília
A vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, pediu nesta segunda-feira a cassação do mandato do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) por infidelidade partidária. Em maio do ano passado, Chalita trocou o PSB pelo PMDB com a promessa de ser lançado candidato à Prefeitura de São Paulo.
O parecer de Cureau servirá como posição oficial do Ministério Público em um eventual julgamento sobre a ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O caso, no entanto, ainda não tem previsão de entrar na pauta da corte eleitoral.
O pedido de cassação de mandato foi feito pelo deputado Dr. Ubiali (PSB-SP), atualmente exercendo o mandato no lugar de Márcio França, secretário de Turismo de São Paulo. Na ação, Ubiali acusa Chalita de ter deixado o PSB da mesma forma que já havia abandonado o PSDB anteriormente.
Dr. Ubiali critica, ainda, o fato de o PSB ter dado todas as condições para que ele fosse eleito em 2010, com a segunda maior votação de São Paulo, e acrescenta que Chalita foi o candidato a deputado federal "com maior presença nos programas de propaganda eleitoral gratuita de rádio e televisão".
Em defesa de Chalita, os advogados do PMDB argumentam que se o próprio PSB não ajuizou ação para reaver o mandato, não pode a Justiça Eleitoral fazer esse papel. Além disso, continua o PMDB, Chalita superou em muito o quociente eleitoral, razão pela qual não está sujeito às regras relativas à fidelidade partidária.
No parecer, Sandra Cureau analisa que "apenas o primeiro suplente do partido detém legitimidade para pleitear a perda do cargo eletivo de parlamentar infiel à agremiação pela qual foi eleito".
Ainda segundo Cureau, não existem candidaturas autônomas no direito eleitoral brasileiro e, por isso, não há possibilidade de que um candidato se eleja sem estar vinculado a um partido, o que desfaz a justificativa de que Chalita não estaria sujeito às regras de fidelidade partidária
Procurada pelo Terra, a assessoria de Gabriel Chalita informou que tenta localizar o deputado para responder ao parecer de Sandra Cureau.  http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/noticias/0,,OI5773531-EI19136,00-Ministerio+Publico+pede+a+cassacao+de+Gabriel+Chalita.html