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terça-feira, 2 de maio de 2017

A escravatura. O Elo Secreto e o Plano Andina

Nota: Políticos sionistas e seus companheiros de viagem, mesmo se aparentarem religiosidade, não falam pelo povo judeu. De fato, a conspiração sionista contra a tradição e lei judaicas tornam o Sionismo e todos os seus feitos e entidades os arqui-inimigos do povo judeu!    
* O Estado Sionista ou qualquer organização sionista, ou uma que se auto-denomina "Conselho Ortodoxo Mundial" e qualquer indivíduo envolvido neste tema não representa os Judeus fiéis à Torah.

* Os judeus fiéis à Torah pedem que os políticos envolvidos com o assunto parem de lidar com isso.
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Para se apoderarem da Amazônia, os grandes países propõem a internacionalização e com aval da ONU. Os peixes dos rios e dos mares estão intoxicados com mercúrio, urânio 235, plutônio 239, estrogênio 90 e césio, que também estão nas águas que irrigam as lavouras e nos dessedentam. Os cereais estão impregnados com cádmio e o leire, inclusive o materno, nutre as crianças com estrôncio, cujos ossos possuem uma concentração superior a dos adultos. Se isso provoca doenças, sofrimentos e mortes, Que importa! exclamam os empresários influentes. Na agroindústria, conseguem produzir sementes exóticas para forçarem a venda complementar de defensivos agrícolas e pesticidas, que antes, eram desnecessários à agricultura. Seus resíduos alojados no organismo, são nefastos à saúde pública. - suas empresas junto com as indústrias funerária, médica, e farmacêutica podem apresentar aos seus acionistas belas "performances", melhores dividendos. É sinal que para eles a economia progride mesmo sacrificando o mais fraco.  Os judeus sefardistas, mesmo antes das descobertas oficiais, sempre cobiçaram a América e suas riquezas. Depois de Cabral, uma corrente ininterrupta dirigiu-se ao Brasil, burlando as leis imigratórias ou valendo-se de subterfúgios; - quase todas as profissões lhes pertenciam, a cupidez dos territórios brasileiros, argentinos e chilenos não é novidade para quem pesquisa a face oculta da História oficial. Tanto para o Judaísmo como para a Igreja, as Américas tem sido a Nova Canaã e a Terra prometida. - 
O general .Ramón Camps, general da reserva argentino e chefe de polícia de Buenos Aires de 1976 a 1983,  foi condenado a uma pena de vinte anos de prisão
 Não por ter cometido qualquer crime, mas por ter denunciado, com antecedência, o Plano Andina que via uma aliança traidora entre o sionismo, a maçonaria e a Igreja Católica Romana contra as duas nações do Cone Sul, Argentina/Brasil numa etapa inicial., em livros bem documentados (pág.281,282 conf. link menciono abaixo). "livro proibido no Brasil"

Qual general com coragem, nacionalismo, patriotismo, denunciará, impedirá serem realizados, os planos  da cabala sionistas usurpadores em andamento no Brasil?)[1]

Resultado de imagem para colonizadores portuguêses matando os índiosImagem relacionada
A escravatura sob a Estrela de Davi e a Cruz Cristã

Honestizar as versões da história oficial tem sido uma árdua tarefa para quem prima pela hermenêutica sul-americana. O flagelo da escravatura, aparentemente desligado do referido plano, mostra que a cobiça judaico-cristã pelo Novo Mundo ocorreu, pelo menos, desde o século XVI, quando Cristóvão Colombo e Pedro  Alvares Cabral oficializaram a descoberta das Américas. Separados  no tempo e no espaço, em Viena, Áustria, René Fülöp Miller, em 1932, divulgando a odisséia dos padres jesuítas, elucida a pretensão católica em criar uma república comunista teocrática, moldada na Utopia, de Thomas Morus, e na Cidade do Sol de Campanela. Quarenta e nove anos mais tarde, em 1981, José G. Salvador, no Brasil, a estuda sob o ângulo do capitalismo judaico. Nas missões de catequese, os padres da Companhia de Jesus viram, na ingenuidade dos índios sul-americanos, a oportunidade de materializar a doutrina de Jesus, num mundo novo e num povo que, apesar de belicoso e muitas vezes antropófago, ainda não havia sido contaminado pela ganância de poder e riqueza, como os de outros continentes. Nas planícies e altiplanos da América do Sul, os jesuítas iam aldeando as tribos indígenas em aglomerações, chamadas de reduções e que as mantinham em estreitos contatos. Este estado ia se configurando nas regiões brasileiras, uruguaias, chilenas, bolivianas, paraguaias  e argentinas. No Rio Grande do Sul ainda se encontra as ruínas de São Miguel e de Sete Povos das Missões. Consciente de que o reino de Cristo sobre a Terra só poderia ser fundado entre as tribos de índios selvagens, aqueles padres ensinavam-lhes o catecismo, a pintura, a arquitetura, a organização racional do trabalho e, principalmente, a música. As cidades eram construídas em intervalos regulares e iguais entre sí. Cada uma formava uma região agrícola de determinada grandeza. Os moradores não eram proprietários de seus imóveis e sim arrendatários de um solo que pertencia à comunidade (ou melhor, a igreja!). O cidadão tinha o tempo de trabalho determinado O sucesso da organização política e econômica se devia a inocência, a simplicidade e à boa vontade dos índios, que aprenderam a ver, no trabalho e no estudo, uma forma de dignificação individual e social. Foi o sistema socialista e o regime comunista mais perfeito que a humanidade atual já conheceu, baseados na paz, no trabalho comunitário, no consumo eqüitativo da riqueza e na defesa mútua. A utopia sul-americana, que perdurou por 150 anos, era uma terrível ameaça ao sistema capitalista judaico, monárquico e, em certa extensão, cristão. Por conseguinte, urgia ser destruído. Em primeiro lugar, porque o modelo poderia ser copiado na Europa, pelos servos da glebas, os brancos escravos dos vassalos e burgueses brancos. Em segundo, porque poderiam, por meio de guerrilhas, expulsar os colonizadores e invasores europeus e, terceiro, porque havendo falta de trabalhadores os escravos  os escravos s constituíam numa mão-de-obra barata e com vantagem de serem instruídos. As bibliotecas indígenas organizadas pelos padres, a exemplo de Alexandria, foram arrasadas. Os índios capturados e vendidos como escravos, nas plantações de cana e nas minas. A maçonaria, sob as ordena do judaísmo, incumbiu seu irmão, o Marquês de Pombal que, chefiando tropas portuguesas e espanholas, destruiu, num mesmo período, todas as reduções. O que não foi incendiado, foi posto abaixo a golpes de marreta, a machado e a tiros de canhão. O capitalismo judaico-maçônico, inimigo figadal da monarquia e do clero, tinha que impedir que estes fixassem raízes no novo continente. À propósito, Maurice Pinay e J. Bochaca, afirmam quem no ritual de iniciação ao grau de mestre maçom, os assassinos de Iran Habif, o arquiteto do Templo de Salomão, Jubela, Jubelo e Jubelum representam o clero, a monarquia e o empresariado ariano que devem ser supliciados. Em função disso, os cautelosos jesuítas(reservando a nova canaã para a igreja) fizeram tudo o que foi possível para impedir que a civilização européia penetrasse nas regiões confiadas à sua guarda. além do mais, os europeus corrompiam os índios que, inocentes, se prestavam às tórpes aberrações sexuais e vícios. A Companhia de Jesus foi acusada nas cortes européias de fazer causa comum com os silvícolas contra os brancos. O tráfico de escravos índios ficou a cargo dos sertanistas portugueses e espanhóis, de sangue hebreu sefardista, conforme escreveu J.G. Salvador. Este comércio oscilava na medida das invasões francesas, holandesas e inglesas às colonias hispano-lusitanas; quando os corsários e piratas, comandados por seus governantes judeus e maçons, atacavam os navios negreiros; quando as pestes dizimavam os escravos negros, nos entrepostos e nas senzalas e, quando as travessias marítimas, pelo Atlântico eram adversas à navegação. A alegação jurídica do escravismo remonta da legislação romana, copiada pelas Ordenações do Reino de Portugal. Nela o escravo era tido como um bem móvel, como qualquer outro objeto, do qual se diferenciava por ser alma vivente. O escravo precedia os animais, no que toca ao pagamento de impostos, apesar de não serem confundidos. A escravidão negreira foi mais rendosa do que o comércio de especiarias, provindas do Oriente[1]. 

Notas:
[1] O Livro Proibido: https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/o%20elo%20secreto%20-%20hélio%20j.%20de%20oliveira#page/n259/mode/2up
https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/o%20elo%20secreto%20-%20hélio%20j.%20de%20oliveira#page/n259/mode/2up

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O Macabro Plano Andino - Já Está Acontecendo

El Plan Andinia: ¿Está la Patagonia destinada a convertirse en una nueva Palestina?

Por Caleb Onam Redfield, - domingo 13 de septiembre de 2009:
Judío Antisionista Argentino 

America Del Sur En Pie De Guerra Contra La Invasion Sionista Que Quiere Adueñarse De Latinomaerica??

DEMOCRACIA O DICTADURA SIONISTA: PLAN ANDINIA Y LA PALESTINIZACIÓN DE LA ARGENTINA (CAP. 1)


terça-feira, 15 de maio de 2012

A verdade é tirana, ela nos tira absolutamente tudo

Indagações de Jorge Oliveira de Almeida:

Digamos que um dia seja possível levar a Verdade sobre o Holocausto ao conhecimento de todas as pessoas no mundo, mostrar a todas as pessoas que existe uma trama diabólica arquitetada pelos judeus para dominar a todos, como aliás muito bem descrito por Sir Moses Haim Montefiore, conhecido como Barão de Montefiore, em 1.840:
"Perdeis tempo a tagarelar. Enquanto não se achar um nossas mãos a imprensa do mundo inteiro, tudo o que fizerdes será infrutífero. É preciso que dominemos a imprensa universal, ou ao menos influamos nela, se quisermos iludir e escravizar os povos". (citado no livro de Castan nas páginas 26 e 27). 
E aí? O que teremos a fazer? 
Creio que esta minha dúvida é bastante pertinente, porque estamos aqui a mostrar a Verdade a quem queira vê-la, mas, com que objetivo? Saber por saber? É claro que o conhecimento nos dá satisfação, nos engrandece, mas, e agora? Sabemos a Verdade, e daí?
Comentário de  Márcia Regina Zaros:
Jorge, sua pergunta é muito importante e difícil de responder,  mas vou tentar alguma coisa ; você falou, ou melhor perguntou:
"(...)Sabemos a Verdade, e daí?"
Os donos do mundo (judeus sionistas) sabem muito bem o que fazerem com a mentira
Bem, em resumo seria isso: O que fazer com a verdade? Bom, o que eu posso te dizer de imediato é: Enquanto nós não sabemos o que fazermos com a verdade os donos do mundo (judeus sionistas) sabem muito bem o que fazerem com a mentira. Eles conseguiram  transformar o planeta em um grande feudo e se tornaram uma casta global conspirando e mentindo. Enquanto nós que já sabemos da verdade sequer conseguimos nos organizar. Creio que não temos essa necessidade(de nos organizarmos) porque não intencionamos nenhum poder.
Abaixarmos a cabeça nos sentindo impotentes
Mas o que se pode sem poder? É cruel demais batalhar tanto para descobrir a verdade(que nada mais é que desmascarar as mentiras) e simplesmente depois abaixarmos a cabeça nos sentindo impotentes. Isso é tão revoltante.... saber que, se quer conseguimos nos libertar do sistema opressor que eles criaram para nós, somos tão dependentes deles, nos jogamos praticamente em suas mãos, quando corremos para os pacotes de vida que eles nos venderam... acho que nem conseguimos conceber outro modo de vida e independente.
Tenho minha própria horta em meu grande quintal
Vamos voltar a produzir nossos próprios alimentos?  Bem que eu tento (tenho minha própria horta em meu grande quintal). Mas nem todo mundo pode ter isso. Sem contar que as sementes de hoje são estéreis (geneticamente modificadas por eles para criarem a dependência do cartel de sementes(uma verdadeira máfia judaica, diretamente ligada a máfia do agrotóxico e também dos remédios(Monsanto e Bayer que o digam). Costurarmos e produzirmos nossos próprios tecidos? A maioria das pessoas de hoje se quer sabem  fazer a própria comida (fest foods que os "salvam"). Comprar tudo a vista e não pagar juros aos judeus (donos de todos os bancos e grandes lojas de departamentos) se não ganhamos suficiente pra isso? Pararmos de dar lucros a eles? Mas eles são donos de quase tudo no planeta?  Vivemos frustrados quando não conseguimos obter os pacotes de vida que eles mesmos criaram para nós(carrão do ano, casona no condomínio fechado mais valorizado, jeans da Diesel,tenis da NIke, terno Armani,champagne da França, o vinho do Porto, o bacalhau norueguês, os planos de saúde no Albert Eisntein, o maior pacote da skay......tudo deles e muito mais né.
Estaremos conscientes de que estamos sendo enganados, e vamos então fingir que está tudo bem
 Por hora temos de contarmos apenas com a liberdade psicológica, ao menos daqui para frente ou pelo resto da vida que ainda temos vai ser cada vez mais difícil nos enganarem, ou ao menos será mais difícil para nós tomarmos certas atitudes ou fazermos certas escolhas sem nos chatearmos porque estaremos conscientes de que estamos sendo enganados, e vamos então fingir que está tudo bem porque sabemos de nossa impotência, isso gera um conflito e tanto.
A tendência humana de sobrevivência é escolher o caminho mais fácil
A verdade é tirana, ela nos tira absolutamente tudo. É só para os fortes. Por isso a maioria prefere fingir ou não saber da verdade, porque a tendência humana de sobrevivência é escolher o caminho mais fácil. Estamos contrariando essa ordem natural, e por isso vivemos em constante conflito. Eu aconselho aos que se atormentam com a verdade voltarem para a Matrix, não vale a pena viver a curta vida que se tem atormentado. Acho que não sou nem conformista com a mentira nem atormentada pela verdade, mas enquanto meu cérebro viver eu estarei respirando a verdade, mesmo que o gás  venenoso e pesado da mentira seja lançado a me sufocar, eu não consigo viver de outro modo(preciso da verdade como que para respirar) e por hora é o que me basta ou tudo o que eu posso fazer no momento. 
Mesmo sabendo de tudo o que sei, de nada me adianta
Também não me sinto indiferente ou egoísta quanto aos outros que não enxergam a verdade (as grandes mentiras), como também não me sinto superior a eles porque mesmo sabendo de tudo o que sei, de nada me adianta, pois vivo exatamente como eles, no mesmo sistema. Nem tenho alguma ambição narcisista e messiânica de libertá-los, esse espaço já foi preenchido pelos judeus, o máximo que posso fazer é deixar uns rastros para aqueles que por si só já vierem no mesmo caminho (eu só acredito em autolibertação). Então eu não sei se meus rastros valeriam muito mais do que apenas uma possível confirmação.
ASSISTAM É IMPERDÍVEL...

 "The Ledge" 1/2



"The Ledge" 2/2




domingo, 12 de fevereiro de 2012

Sionismo Noam Chomsky - Roda Viva (Brazil)



Em 1948 o Sionismo político mudou e se tornou o sionismo....e as tendências Anti-Estados foram observadas.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A Crise do sionismo


Liberdade desse tipo era visível nas páginas do New York Times na semana passada. Thomas Friedman, colunista do jornal Relações Exteriores,  escreveu que os líderes americanos estavam traindo o país através da terceirização sua política externa a IsraelUma ovação de pé dado ao primeiro-ministro israelense pelo Congresso dos EUA deste ano foi "comprado e pago pelo lobby israelense", escreveu ele. Formulada sem rodeios como era, frase de Friedman foi surpreendente. Como o colunista criação por excelência, Bill Clinton, favorita pundit e três vezes do Prêmio Pulitzer vencedor, Friedman é visto frequentemente em os EUA comoautoridade sobre o Oriente Médio e apenas rivalizado talvez por Jeffrey do Atlântico Goldberg na influência de seus escritos na discussão popular.

Thomas Friedman, do New York Times
Não surpreendentemente,  Friedman provocou furor daqueles policiamento a conversa sobre Israel. O  embaixador israelense ,  American Jewish Committee Jerusalem Post e até mesmo  membros do  Congressogang -swarmed Friedman, acusando-o de  anti-semitismo e do ódio de Israel. Não foi a primeira vez nos últimos meses Friedman tem sido fundamental da política de Israel.  Em setembro , ele escreveu sobre o governo Obama de que o "lobby pró-Israel poderoso em uma época de eleição pode forçar o governo a defender Israel na ONU, mesmo quando se sabe que Israel está a seguir políticas não no seu próprio interesse ou da América. "A crítica mais contundentes de Israel e do lobby seria difícil de fazer.
Mesmo assim, Friedman não é o único homem a largar a linha pró-Netanyahu. Colunista Roger Cohen é ainda mais crítico de Israel do que o Friedman, e como Friedman, ele é notável por ser um defensor liberal da Guerra do Iraque - não é exatamente um radical, em outras palavras.Cohen agora escreve regularmente sobre Israel " iliberalismo ", diz política externa dos EUA foi" Likudnized ", e chama oposição opressão israelense dos palestinos a mais importante tarefa atualmente enfrentando os judeus da diáspora. (leia matéria completa no link abaixo)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"judaísmo internacional" e os movimentos revolucionários

FOI EM JULHO DE 1990 QUE ESTE DITADOR ABAIXO JUNTAMENTE COM LULA DA SILVA, AS FARC,... FUNDARAM SECRETAMENTE O FORO QUE BATIZARAM DE SÃO PAULO COM A FINALIDADE DE IMPLANTAREM NO BRASIL O COMUNISMO CUBANO.


A análise deste conteúdo é a conexão das conveniências com os fatos.



Jornalista se encontrou com Fidel em Havana - Enrique De La Osa/Reuters

O COMUNISTA MENTE, MENTE, E ADOTAM O MARXISMO CULTURAL COMO CARTILHA, TRANSFORMANDO SORRATEIRAMENTE A MENTE DO POVO PARA 
NÃO PENSANTE.

Fidel - "repetiu várias vezes sua exortação contra o antissemitismo", condenando Ahmadinejad por negar o Holocausto.  "reconhecer a 'única' história de antissemitismo e tentar entender porquê os israelenses temem por sua existência". Segundo repórter, Fidel disse que Irã precisa entender que os  judeus foram expulsos de sua terra (?)   
 Jeffrey Goldberge Julia Sweig, uma especialista na política EUA-Cuba do Conselho de Relações Exteriores -http://www.estadao.com.br


Ernesto ''Che'' Guevara e Ariel Sharon eram primos ?  

Image Hosted by ImageShack.usImage Hosted by ImageShack.usO jornal israelense Maariv divulgou reportagem em que afirma que o argentino Ernesto "Che" Guevara e o ex-premier israelense Ariel Sharon eram primos e se encontravam em segredo. De acordo com a publicação, a mãe de Guevara, Célia de la Serna, era "na realidade uma judia russa fugitiva dos pogroms, tinha o sobrenome Sheinerman e era irmã menor de Shmuel Scheinerman, o pai de Sharon emigrado para a Palestina no começo do século XX para trabalhar como agricultor". O jornal destaca ainda que apenas em 1965, antes de morrer, Celia, revelou a "Che" seu parentesco com Sharon. Segundo o texto, Guevara foi então para Israel com uma falsa identidade, reuniu-se com Sharon e iniciou aulas em um colégio rabínico de Jerusalém. A conclusão implícita do texto é que Guevara, enquanto "filho de judia", deveria ser considerado judeu.
No entanto, o pesquisador israelense Efraim Davidi, autor de uma biografia de "Che" Guevara, descartou que o texto tenha fundamento. Para ele, a mãe do revolucionário não tinha raízes russas e era espanhola católica. Nos anos 1960, acrescentou o pesquisador, Guevara visitou os campos de refugiados palestinos de Gaza, mas não entrou em Israel. Nem tampouco fez parte das delegações oficiais cubanas que nos anos seguintes visitaram o país. O biógrafo considerou possível que o texto tenha sido divulgado por ambientes nacionalistas russos, determinados em demonstrar vínculos entre o "judaísmo internacional" e os movimentos revolucionários. (Alef) 
Fonte:  http://www.firs.org.br/noticias/che-guevara-e-sharon-eram-primos--401.aspx 

No livro de Leandro Narloch, “Che lutou contra as bandeiras que os seus admiradores mais defendem”, afirma O livro e descreve as execuções sem julgamento promovidas pelo guerrilheiro em Cuba, Che fazia perseguição a jovens roqueiros, hippies e gays, a vontade de Che de começar uma guerra nuclear e suas trapalhadas econômicas que tanto mal fariam aos cubanos. 

No livro é destaque: “Quem nutre sentimentos politicamente corretos em favor da paz, dos direitos humanos e do bem-estar dos mais pobres precisa manter o guarda-roupa o mais longe possível do rosto de Che Guevara.”


A fragmentação pode ser atribuída à falta de coerência, 

consistência, patriotismo...

Amorim pede à Hillary Clinton abertura com Cuba
(Amorim obedecendo ao Foro de San Pablo comunista de Fidel/Lula/Farc)
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, defendeu  a diversidade política da América Latina e uma mudança de atitude em relação à Cuba, em seu primeiro encontro oficial com a secretária americana de Estado, Hillary Clinton.

"Procurei ressaltar a importância para os Estados Unidos do momento de mudança política na América Latina, da grande diversidade (...) da mudança em relação à Cuba", disse Amorim à imprensa após sua reunião no departamento de Estado.  Fonte: Portal G1
RESPOSTA POR ISRAEL
Nem a do Brasil, nem a de qualquer outro país. Lula pode gritar, o Itamaraty pode espernear, Celso Amorim pode solicitar, pedir, ordenar ou sugestionar que nada vai adiantar.
O Brasil e as fronteiras de Israel
Recebo aqui em Tel Aviv, (onde estou produzindo a edição especial de Menorah em celebração a Chanucá) a notícia de que o presidente Lula firmou posição sobre a questão das fronteiras do Estado Judeu. Acaba de declarar que Israel deve voltar às fronteiras de antes da Guerra dos Seis Dias, ocorrida em junho de 1967 para que nestas regiões, seja criado o Estado Palestino.
É bom que fique claro, antes de mais qualquer consideração que o Estado de Israel não atende a vontade do Brasil em suas questões político-sociais, territoriais ou conflituosas de fronteira. Nem a do Brasil, nem a de qualquer outro país. Lula pode gritar, o Itamaraty pode espernear, Celso Amorim pode solicitar, pedir, ordenar ou sugestionar que nada vai adiantar.
O Estado de Israel, assim como o Estado Brasileiro, se pauta por suas necessidades. Qualquer ação dependerá do seu interesse, sempre. Por isto mesmo Lula assina o que assina e Israel age como age.
Agora, vale à pena considerar que jamais houve povo palestino com governo soberano em nenhum momento da história, em quaisquer das regiões em disputa.
Israel não venceu a Guerra dos Seis dias contra os palestinos, que nem existiam como grupo social organizado e diferenciado naquela época. Parte deste grupo era composto por habitantes da Jordânia, parte por habitantes do Egito, parte por habitantes do Líbano e da Síria. Muitos destes foram mantidos por seus próprios irmãos em Alá, em campos de refugiados.
Para reconquistar a Judeia e a Samaria, em 1967, Israel venceu o exército da Jordânia. Gaza foi conquistada na mesma guerra, aos egípcios.
É necessário que fique claro para o meu leitor (e não para o Lula que está pouco se incomodando com a história ou com fatos) que a Judeia e a Samaria, que muitos querem chamar de Cisjordânia ou Margem Oeste do Rio Jordão pertenceram ao povo judeu desde os tempos bíblicos dos reinos soberanos de Israel e de Judá. Jerusalém foi a capital do Rei David que teve em seu filho Salomão, um sucessor a altura de seu reinado reconhecidamente bem sucedido. Saiu-se melhor que seu pai em muitos assuntos, principalmente no que se refere a construção do Primeiro Templo e a construção e ampliação de cidades como a própria Jerusalém, onde não havia, nem naquela época, qualquer povo palestino.
Ora, meu caro leitor, nenhum cidadão de Israel está preocupado com as decisões do presidente Lula ou da diplomacia brasileira sobre as fronteiras do seu país. Todas as ações da diplomacia brasileira, nos últimos tempos tem sido realizadas no sentido de abraçar com toda devoção, as teses dos árabes, deixando para segundo plano, as necessidades do Estado de Israel.
A posição desta diplomacia brasileira atual não resolve a questão da beligerância entre israelenses e palestinos, não indica qualquer caminho para a solução do conflito que já dura mais de sessenta anos e nem diminui a distancia entre as posições das duas partes em litígio. E bom que todos nos tenhamos em mente que Israel luta para viver em paz. Jamais conseguirá. E é simples compreender o porquê não.
Israel não luta contra os palestinos. Luta contra o Islã. Este mesmo Islã que tem em Meca sua cidade sagrada. Enquanto todos os judeus do mundo constroem suas sinagogas voltadas para Jerusalém, na Judeia de sempre, os muçulmanos, incluindo-se aí, os palestinos, rezam e constroem suas mesquitas, voltadas para Meca, na Arábia Saudita.
Se tudo isto não bastasse, o Islã não descansará com relação a Israel quando vencer os judeus tirando-lhes a liberdade e a soberania. Sua vontade não é de paz. Quer, sim, conquistar o território onde está situado o Estado Judeu. O islã não aceita dividir terras e sonhos com nenhuma nação que não seja a sua.
Ao invés de tentar estimular o mundo para pressionar Israel no sentido de voltar às fronteiras de antes da Guerra dos seis Dias, Lula deveria sugerir publicamente ao Irã (o mais influente país muçulmano nos dias atuais) que pare de mandar dinheiro e armas para o Hamas e o Hezbollah (grupos palestinos que usam a violência como argumento) que atuam com violência máxima, nas fronteiras leste e norte de Israel. Isso sim seria uma atuação digna de um país como o Brasil e, ainda, calcada na ética como deveria ser a atuação de nosso corpo diplomático localizado no Itamaraty.
Certamente, entre os países, o pragmatismo dos negócios substitui as relações de seriedade e os compromissos com base na verdade de fatos históricos. Assim funcionam os diplomatas que fazem as pontes e os salamaleques para os relacionamentos entre as nações.
O Brasil do presidente Lula se quisesse buscar a paz no Oriente Médio, poderia desempenhar um belo e neutro papel.
Não foi este, o caminho que escolheu. O Brasil do presidente Lula torce pelos palestinos. Que torça. Nos brasileiros judeus, torcemos por Israel. E dai?
Já entendi que Israel é um bom parceiro para o Brasil, na área comercial, mas não chega aos pés do Irã. Os judeus do mundo também não chegam, numericamente, aos pés dos árabes, Existem mais de sessenta países muçulmanos, sendo cerca de vinte e dois, apenas no Oriente Médio e no norte da África. Quantos estados judeus existem? Apenas um. Diplomacia é uma questão de mercado não de lógica histórica.
Não adianta qualquer tipo de estresse. O Brasil está tratando de seus interesses comerciais. Tão claro quanta água. E ponto final.
Sucede que Israel também trata de seus interesses e não depende do que diz Lula para tomar suas atitudes. E, também, ponto final.
A posição do Brasil, em termos de Oriente Médio, não muda nada no mapa da região em conflito.
Agora, você já imaginou o primeiro ministro Nethanyahu sugerindo ao Itamaraty e ao presidente brasileiro que devolvam as terras que tomamos no passado do Paraguai? Seria motivo de piada no Lago dos Cisnes.
Tal qual virou piada em Jerusalém, a posição do atual governo brasileiro.
Vida que segue.
Ronaldo Gomlevsky - Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS
http://www.menorahnet.com.br/rapidinhasnews/163/Menorah_Rapidinhas_163.html

os comunistas mentem, mentem, para atingirem seus objetivos...
LULA E A COMUNIDADE
O povo judeu tem a gratidão como uma de suas características principais.
Ensinam os sábios do judaísmo que aos inimigos os judeus não esquecem por 500 gerações; aos amigos lembram por 1.000 gerações !

Apesar do júbilo pela próxima visita ao Brasil do Presidente de Israel, Shimon Peres - Premio Nobel da Paz, a comunidade judaico-brasileira, e seus parceiros nas grandes causas como os negros, espíritas, bahais, homossexuais, mulheres e minorias oprimidas pelo regime iraniano, não podem aceitar em passividade a visita de Mahmoud Ahmadinejad, o negador do Holocausto e opressor das minorias iranianas.

Mas os protestos contra a visita de Ahmadinejad não devem cruzar a fronteira do respeito e reconhecimento de todos ao Presidente Lula, por tantos anos de parceria democrática e amistosa com a comunidade judaica do Brasil e, em especial, pelo relacionamento com o Estado de Israel.
Abaixo apresentamos o link do relatório resumido, elaborado pela Assessoria do Presidente Lula, sobre alguns atos e fatos que demonstram a tradicional cordialidade e parceria: Governo + Comunidade + Israel.
CLIQUE AQUI

Todos os protestos e manifestações sobre este tema serão bem-vindos e aceitos, desde que feitos de forma respeitosa e democrática.

O respeito, reconhecimento e gratidão ao Presidente Lula devem estar acima de qualquer episódio.

Lula é amigo da comunidade...