domingo, 19 de agosto de 2012

Usina de ondas do Pecém uma estrutura cara e grandiosa, para obter míseras migalhas energéticas




Tal qual a abundante insolação solar, o aproveitamento das ondas marítimas, para obtenção de EE, não passa de masturbação propagandística.
Aliás, novamente não são apresentados os números envolvidos, como rendimentos, potências, custos, etc, mesmo que estimados ou chutados, pois não passam de miraculantes basófias excrecêntricas esotéricas, viáveis apenas com ladros subsídios, mentirosas benesses e falcatruas oficiais.
Trata-se de uma estrutura cara e grandiosa, para obter míseras migalhas energéticas, algo do tipo em que o kW se torna 25 vezes mais caro do que o kW das nossas fabulosas e abundantes hidroelétricas (abundantes considerando o ignorado e excepcional potencial desprezado da ENEREDE (microusinas)).
Ou seja, serve para distribuir bem remunerados empregos a fanfarroneiros pelegos bolsistas e sindicalistas incompetentes, fiéis capachos aos desmandos midiáticos e ladroagens mensaleiras. E só.
 
É como instalar o mais rápido trem do mundo, onde um trem convencional bem feito e bem bolado, seria muito mais útil, urgente e viável, e sem considerar todas as astronômicas gatunagens envolvidas, claro.
É impressionante a capacidade de enrolação de$$a gente, digo, de$tes ratos.
Enquanto não secarem a teta da vaca, não desistem, e sequer lhe fornecem água... http://www.fendel.com.br/enerede.html

sábado, 18 de agosto de 2012

Usina Solar de Tauá de Eike Batista

Trinta empresários, executivos e técnicos de empresas participantes do All About Energy – que se realiza no Centro de Convenções Edson Queiroz – visitaram, a Usina Solar de Tauá, construída pela MPX de Eike Batista, que está operando a pleno, gerando 1 MW de energia injetado na rede elétrica nacional. A propósito: a potência da usina de Tauá será ampliada, até o fim deste ano, para 2 MW   Publicado em 06/07/2011 - 5:17 por 

Eike Baptista instalou uma central fotovoltaica de 1 MW de potência em Tauá, debaixo do sol equatorial do Ceará. Custou "apenas"  R$17 milhões (com ajuda dos governos e doação de terreno, é claro) e ele comemorou e ficou muito satisfeito porque diz que gerou 600MWh em 6 meses. Eu achei muuuuiita energia, pois 6 meses tem aproximadamente 1800h de brilho solar (6 mesesx30diasx10h de sol/dia) e essa usina fotovoltaica deveria ter um um fator de carga (rendimento) de cerca de 35% para gerar essa energia. Ora, nós sabemos que a eficiência máxima dos módulos fotovoltáicos é 12,5% e que altas temperaturas (regiões equatoriais) diminuem seu rendimento. By the way, uma única turbina de Itaipu gera essa quantidade de energia em 50 minutos! (Professor Fendel)

Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,” (Ayn Rand)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Inclusão digital avança no Brasil, mesmo sem políticas públicas eficientes

Pesquisas apontam que atualmente metade dos brasileiros estão conectados à internet. O número se deve menos aos esforços do governo e mais à ação do mercado e de ONGs.
Pouco mais da metade (51%) da população brasileira está conectada à internet, seja por telefone, seja por computador, de acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a empresa Telefónica. Vendo a estatística por outro lado, praticamente metade da população ainda está excluída do uso de algum tipo de tecnologia da informação.
O Brasil ocupa a 72ª posição, entre 156 países, no índice eleborado pela Fundação Getulio Vargas. A Suécia desponta no topo da lista, com 95,8%. No fim está a República Centro-Africana, com pouco mais de 5% de pessoas conectadas por celular ou internet. A Alemanha ocupa a 30ª colocação, com 83%.
Num intervalo de onze anos, o número de brasileiros com acesso à internet explodiu, passando de 2,87% da população em 2000 para 45% em 2011, segundo um relatório divulgado pela União Internacional das Telecomunicações (UIT), a agência das Nações Unidas dedicada a temas relacionados às tecnologias da informação e comunicação.
ONGs e mercado
De acordo com o professor Cláudio Bertolli, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), um país da extensão do Brasil teria que apresentar um índice bem maior de pessoas conectadas para que se possa falar em política de inclusão digital eficiente. Além disso, salienta, os dados apresentados estão ligados ao processo de liberalização econômica ocorrido na década de 1990 e não às políticas públicas.
"Ao ingressar no período conhecido como neoliberalismo, o governo brasileiro passou muitas das atividades para a iniciativa privada. Assim, se constantemente ouve-se falar em 'política de inclusão', ela é pouco efetiva. Coube às empresas multi e transnacionais criarem condições para a expansão dos seus serviços e o relativo barateamento deles", avalia Bertolli.
Para Rodrigo Baggio, presidente do Comitê para Democratização da Informática (CDI), uma ONG que se dedica a projetos de inclusão digital, o índice brasileiro é o resultado de ações simultâneas, mas que pouco se relacionam com as políticas governamentais. "Primeiro está a atuação de ONGs, que criaram a demanda por inclusão. Depois vem o mercado, com a diminuição do preço dos computadores e facilidades de financiamento. E, por fim, as lan houses, que tiveram, e ainda têm, um papel importante na disseminação de tecnologia para determinada parte da população", diz.

Em 2011, o Brasil alcançou a marca de 242 milhões de celulares
No Brasil, 70% da população das classes D e E acessa a internet emlan houses. As classes D e E, ou seja, famílias que têm uma renda mensal de até 1.200 reais, correspondem a 63 milhões de pessoas atualmente no Brasil, conforme o IBGE. "As iniciativas do governo ainda precisam gerar mais impacto. A maioria das ações está focada em comprar computador e conectar a internet", completa.
Cenário ideal
Assim como a simples aquisição de caneta e caderno não tira uma pessoa do analfabetismo, comprar um computador e conectá-lo à internet não significa que a pessoa vá saber tirar proveito do conteúdo que o equipamento oferece. Ela corre o risco de se tornar um analfabeto digital.
Conforme Baggio, a inclusão digital é um pilar composto de cinco partes. O primeiro passo é possibilitar o acesso, ou seja, ter os equipamentos e tecnologias necessárias para a conexão. O segundo é a capacitação contínua de profissionais, o que inclui atenção especial aos professores. O terceiro é o acompanhamento para verificar se os projetos estão funcionando, porque apenas a implementação não é suficiente. O quarto é uma avaliação periódica da situação, já que a tecnologia e o mercado estão em constante mudança. A última parte refere-se ao lixo tecnológico – efeito colateral da inclusão digital. A geração de lixo eletrônico é uma preocupação mundial, pois afeta diretamente o meio ambiente e a saúde pública. É preciso viabilizar a reciclagem do material descartado.
O segredo na palma da mão
Os especialistas alertam que o país deve prestar atenção aos celulares. Eles são um dos principais responsáveis pelo índice de inclusão digital no Brasil passar da metade. Se forem deixados de lado, a porcentagem brasileira cai de 51% para 39%.
O pesquisador Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV e coordenador da pesquisa, alerta que o país precisa se dar conta de que o celular é essencial para esse avanço. "Olhamos muito para o computador com internet, e o celular ficou relegado a segundo plano. Mas o telefone móvel é uma plataforma que não requer mais educação e atinge mais pessoas, enquanto o computador em casa com internet se concentra nas classes A, B e um pouco na C. Parte das pessoas que não acessam a internet, por exemplo, de acordo com a pesquisas, alegaram que não o fazem porque não sabem mexer [no computador]."
Inclusão digital de fato é praticar o exercício da cidadania em todas as esferas: política, econômica, cultural e social. Esse processo aquece o mercado de trabalho e diminui as diferenças sociais. "Atualmente uma pessoa sem celular ou sem contato com a internet está excluída não só de informações, mas também de possibilidades de uma maior integração social", comenta o antropólogo Cláudio Bertolli.
O Brasil do futuro
Mesmo que a realidade pareça indicar o contrário, profissionais envolvidos com o tema são otimistas. De acordo com Neri, a presença da internet nos municípios cresce a uma taxa de 9% ao ano, e a tendência é que, em alguns anos, cerca de 70% da população brasileira esteja conectada.
Baggio segue na mesma expectativa. Ele diz que pode haver uma aceleração nesse cenário nos próximos cinco anos. Para ele, o Brasil está na metade do caminho, mas ainda tem uma longa jornada a percorrer. As ONGs continuarão a prestar serviços às comunidades e o mercado vai baratear ainda mais os preços dos equipamentos, principalmente dos smartphones.
E o poder público? Um dos desafios, além de aumentar a quantidade, é melhorar a qualidade da conexão. A disponibilização de banda larga em todo o país tem que ser ampliada nos próximos anos pelo governo brasileiro. "O aumento da eficiência dos programas é urgente e necessário."
Autora: Fernanda Azzolini
Revisão: Francis França

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Mensalão o filme retrata uma "reunião para atos obscuros" Lula sai rapidinho e a preocupação de José Dirceu em não ser gravado



http://d.yimg.com/kq/groups14639470/1822824597/nameDIRCEU_www.jgimenez.fot.br_.wmv

"Mentira tem perna curta"...O FILME VAZOU, eles mesmos FILMARAM...
REPAREM NO HOMEM DE CAMISA VERDE NO INICIO DA GRAVAÇÃO 
(em pé, atrás do ZÉ DIRCEU). TRATA-SE DO Sr. PRESIDENTE DA 
REPUBLICA, LULA, SAINDO SORRATEIRO.


Ao perceber que estava sendo filmado, Lula se evade rapidamente do 
local.... porque ? Repare , bem no início do vídeo...atente ao detalhe...
E LULA AINDA DIZ QUE NÃO SABE DE NADA...


MOSTREM ESTE FILME PARA TODOS... PARA PROVAR QUE SÃO 
TOTALMENTE CORRUPTOS...


VEJA O ASSUNTO DE QUE TRATAVA ZE DIRCEU. E LULA ATRÁS!!!
E QUE DEUS TENHA PENA DO NOSSO BRASIL!
IMPRESSIONANTE, para AMPLA DIVULGAÇÃO, Vejam o TEXTO e 
o FILME!!!


filme, gravado por João Salles, que retrata uma reunião entre 
José Dirceu (Cassado pela CPI do Mensalão, Bruno Maranhão
 (que invadiu o Congresso), Lula, Luiz Gushiken - Ministro Chefe da
 Casa Civil (acusado de participação em desvio de Verbas ), 
Gilberto Carvalho (acusado de proteger Sombra, um dos prováveis 
envolvidos na morte de CELSO DANIEL) e Guido Mantega.


Reparem como o filme parece retratar uma "reunião para atos obscuros"
 e a preocupação de José Dirceu em não ser gravado. Caso fosse 
uma reunião “não escusa”, porque tamanha preocupação em não 
documentá-la???

LULA  é o chefe, PARTICIPA, OU SEJA, ELE SAB DE TUDO.

E o pior...

Lula foi avisado em 1995 sobre a corrupção do PT
Leiam a carta:  
http://brasillimpeza-aqrquivo.blogspot.com.br/2008/11/carta-lula-denunciando-corrupo-no-pt.html

É inacreditável... Lula em 2005 conivente, pede desculpas:


LULLA foi a TV pedir desculpas pelo mensalão, disse que foi traído e que 
não sabia de nada.
José Dirceu disse que tudo que fez foi com o conhecimento de LULLA!
Para bom entendedor... não precisa dizer mais nada.... dá para ver quem 
está mentindo !!!!
Em 14 de agosto de 2012 20:55,15 de agosto de 2012 09:18 Fendel <thomas@  

20:55 

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

MENSALÃO E CORRUPÇÃO


Adriano Benayon * - 13.08.2012
Os principais jornais, revistas e  TVs, sempre alinhados com os interesses imperiais,  dão grande destaque ao julgamento, no Supremo Tribunal Federal, do mensalão, levado adiante nas instâncias do Estado, porque atinge principalmente José Dirceu, um líder centralizador de poder, e tido por ser de esquerda.  Além disso, pode abalar a popularidade de Lula
2. Em todo o mundo, os oligarcas estrangeiros e seus agentes e laranjas locais tratam de minar quaisquer lideranças que aspirem a voos próprios e se tornem, assim, menos dependentes dos dinheiros daqueles.
3. O sistema de poder mundial trata de fazer alternar no Executivo partidos que cumpram suas determinações. No Brasil, conquanto tenha como agentes preferenciais o PSDB e aliados, a oligarquia anglo-americana -  para dar espaço a Lula – se valera, em 1994, das fraudes que alijaram Brizola do segundo turno.
4. E ela não fez virar a mesa, quando, em 2002, Lula derrotou o candidato de FHC,  desgastadíssimo pelos efeitos sobre a  população dos desastres causados pelo governo do PSDB.  Lula foi logo anunciando nomeações de agentes da oligarquia, como Meirelles para presidir o Banco Centra,l e Marina Silva, ministra do Meio-Ambiente.
5. Por outro lado, embora o PSDB não seja palatável para a maioria dos eleitores, a oligarquia conta com o tempo decorrido desde 2002 e com a amnésia ministrada pela grande mídia para fazer esquecer a devastação tucana.
6. E, para ajudar nisso, nada melhor que expor a responsabilidade do PT num grande esquema de corrupção, não  porque o PT não esteja atendendo os interesses do poder mundial,  mas porque os concentradores preferem manter viva sua alternativa mais segura, o PSDB.
7. Ademais, a corrupção está entre os temas que têm suscitado maior preocupação ao povo brasileiro, e não apenas no seio da classe média, tradicionalmente moralista.
8. Alguns blogs independentes ou patrocinados pelo atual governo lembraram que os tucanos cometeram, nos oito anos de FHC, atos de corrupção causadores  de danos muito mais profundos para o País, e nisso esses blogs têm razão.
9. Falta, porém, razão aos que negam o mensalão. Mais relevante que isso: deixam de observar que a corrupção do mensalão comprou parlamentares de partidos menores, não para aprovar propostas favoráveis à sociedade brasileira, mas para aprovar emendas constitucionais e leis que deram continuidade à agenda do império, a do Consenso de Washington e do FMI.
10. Isso parece até contraditório, já que, para esse tipo de coisa, o PT poderia ter o apoio da “oposição”, PSDB, DEM, PPS e outros, fieis à agenda entreguista, embora houvesse a possibilidade de se oporem, como fez o PT, no período FHC, sabendo que ela seria adotada de qualquer modo.
11. Mais que isso: o PT julgou necessário garantir maioria estável no Congresso, ameaçada pela flutuação dos votos de grande parte dos parlamentares do PMDB e de outros partidos cujo apoio depende de cargos e vantagens.
12. De qualquer forma, o mensalão não passa de um caso da corrupção de varejo. Mas esse teve grande repercussão, ao contrário do mensalão tucano em Minas Gerais e da ainda mais grave compra de deputados para votarem a favor da emenda constitucional que permitiu a reeleição de FHC.
13. E que dizer dos casos de mega-corrupção tucana com as privatizações,  evasão de divisas no escândalo do BANESTADO etc.?
14. O que o povo brasileiro precisa saber, para agir em consequência, é que a corrupção no País é sistêmica. Que quer dizer isso? Que ela decorre da estrutura econômica, social e política existente.
15. E o que caracteriza essa estrutura? A concentração da propriedade dos meios de produção em mãos de grupos econômicos, hoje, basicamente estrangeiros ou desnacionalizados.
16. Provém desses grupos a corrupção ativa, os abusos do poder sobre o mercado, as fraudes em prejuízo dos consumidores e outras formas de corrupção. Corrompem não só políticos e agentes públicos, mas gente do setor privado dentro desses próprios grupos e em outras empresas.
17. Tudo isso resulta no empobrecimento da grande maioria dos brasileiros, apesar de o País ser extremamente rico em terras férteis, água, minérios preciosos e estratégicos.
18. Passa, em geral, despercebido  que a corrupção no setor público parte, amiúde, do setor privado. Concorre para essa falta de percepção a atitude seletiva da grande mídia, a qual  enfatiza a corrupção no âmbito do Estado. Embora aponte também casos com empresários no pólo ativo da corrupção, trata de acobertar grandes transnacionais e bancos.
19. O aspecto social da estrutura econômica mostra-se na concentração da renda, com 60% da população sem renda ou ganhando menos de dois salários mínimos. O quadro é tão deplorável, que os “especialistas” da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República definem como de classe média as famílias com renda, por pessoa, entre R$ 291 e R$ 1.019 mensais.
20. Do outro lado, são colossais os ganhos das transnacionais e dos bancos, que comandam a economia e a política. As transferências das transnacionais ao exterior descapitalizam o País de forma aguda, inviabilizando que os ganhos do mercado sejam reinvestidos na economia produtiva. 
21. Até mesmo os brasileiros ricos, que têm muito menos poder e incluem servidores oficiais e extra-oficiais dos concentradores, já detinham, no final de 2010, recursos financeiros em paraísos fiscais no exterior de US$ 520  bilhões.
22. Claro está que os partidos políticos e os resultados das eleições são controlados pelos grupos concentradores, os quais determinam, ademais, o acesso das pessoas aos meios de comunicação e o que, através destes, se “informa” e desinforma aos cidadãos.
23. É de concluir, pois, que a estrutura política é incompatível com o Estado democrático de direito e decorre da estrutura econômica concentrada e desnacionalizada.
24. As normas democráticas da Constituição permaneceram letra morta, como a que limita os juros reais a 12% aa., enquanto as favoráveis aos concentradores são rigorosamente aplicadas e foram acrescidas das reformas de FHC, instituídas conforme as receitas do Consenso de Washington, FMI e  Banco Mundial e mantidas e prorrogadas nos governos petistas.
25. Deveria também ser conhecido de todos que a Constituição de 1988 foi fraudada para privilegiar o “serviço da dívida” no Orçamento Federal e realizar descomunal sangria, que já passa de R$ 7 trilhões,  esvaziando do País os seus recursos.
26. Ninguém, entre os constituintes, reparou na fraude. Será? Se alguém notou, fingiu que não notou. Nem o  relator nem o presidente da Assembléia Constituinte, nem seus assessores, nem líder de partido algum.
27. O estelionato foi cometido através de requerimento de fusão de emendas  de redação aos atuais artigos 165/167, inserindo no 166 o dispositivo fraudulentamente acrescentado ao texto aprovado no primeiro turno, ao submetê-lo para aprovação em segundo turno.
28. Na página do requerimento em que o texto foi adulterado, está a rubrica de Nelson Jobim, agora nomeado por Sarney, presidente do Senado, para liderar o grupo de “notáveis” que elabora revisão do pacto federativo. Constituição cidadã? Não, demagogia!  
29. A concentração e a desnacionalização da economia intensificaram-se desde 1954, e, desde 1988, esse processo acelerou-se.  Daí vem a inviabilidade de ser praticado no País qualquer sistema de governo democrático.
30.  Está arraigada, nas universidades e nos demais meios de comunicação social a falsa ideia de que pluralismo de partidos, “liberdade” de imprensa e de informação e eleições periódicas são suficientes para caracterizar a democracia.
31. Que essas condições não garantem democracia alguma está sendo mais percebido nos países “desenvolvidos” abalados pelo colapso financeiro e pela depressão (recessão é eufemismo, mal fundamentado através da manipulação de dados estatísticos).
32. Naquelas “democracias”, como no Brasil,  os partidos e as eleições são controlados pelos concentradores financeiros “privados”, os grandes bancos e transnacionais, que são de propriedade privada, mas exercem poder público.
33. Isso está na raiz dos colapsos econômicos e não só impediu de moderar a natural tendência à concentração do sistema capitalista, mas a agravou através da legislação e da política econômica.
34. Desde a crise de 2007, os concentradores privados ganharam recursos e vantagens governamentais da ordem de US$ 30 trilhões, enquanto as condições sociais se agravavam.
35. Portanto, é a oligarquia financeira que origina a corrupção sistêmica e dela se beneficia. Ademais as “formas democráticas” não evitaram sequer que fosse instituído nos EUA o Estado policial, principalmente a partir do golpe de 11 setembro de 2001.
36. Só os menos informados ignoram ter havido, nesse dia, um golpe da oligarquia para facilitar novas guerras e agressões imperiais e eliminar as garantias constitucionais, a pretexto de combater um terrorismo inexistente ou facilmente contível.
37. A “democracia” brasileira  é calcada nesses modelos nada exemplares, e a iniquidade social é maior que nos países “desenvolvidos”. E, como se isso tudo não bastasse,  há, ainda,  a urna eletrônica sem a possibilidade de conferir o voto.
38. Mas como erguer um sistema realmente democrático, com maior espaço para a democracia direta e capaz de assegurar que  a democracia representativa não mais seja a farsa que tem sido?
39. Como instituir sistema democrático sem transformação profunda na estrutura econômica e social? Ou será que teríamos de, antes, transformar as instituições políticas subordinadas aos concentradores da estrutura econômica?
42. Que fazer, então, diante do fato de que não há como sequer modificar superficialmente essas instituições enquanto elas estiverem de pé?
* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento, editora Escrituras, SP.

sábado, 11 de agosto de 2012

Porque o Zé Dirceu não se exila em Cuba, antes do julgamento do mensalão?


Para José Dirceu, mensalão foi tentativa de golpe

Ex-ministro usou o blog para acusar a "mídia conservadora" e a direita.
No blog de Dirceu, o "recado" à imprensa foi dado em um texto que falava sobre o conhecimento prévio do governo militar sobre o golpe que ocorreria 1970 no Chile. A participação brasileira no episódio fora confirmada em documentos revelados no Arquivo Nacional.
"Aliás os EUA, a direita, os militares e a mídia conservadora não estão parados. Continuam se articulando para derrubar governos eleitos democraticamente que não se submetem aos seus interesses, como acabamos de assistir em Honduras e no Paraguai. Agora com novos métodos. Como, aliás, tentaram aqui em 2005 e não conseguiram", diz o texto do blog de Dirceu. O artigo não traz a assinatura do ex-ministro, mas nada é publicado no blog sem sua orientação.
Enquanto Gurgel discursava no Supremo Tribunal Federal, a mulher de Dirceu, Evanise, se mostava indignada com a repercussão do caso. Ela publicou cinco "tweets" repetindo títulos de matérias da imprensa e sempre com o questionamento sobre provas.
Apesar das manifestações pela internet, Dirceu cercou-se de cuidados nesta sexta-feira para não ser abordado. Funcionários e mesmo moradores do condomínio foram orientados a não permitir a entrada dos jornalistas. Sua assessoria de imprensa informou que o ex-ministro não se manifestaria sobre o julgamento.
Dirceu faz passagens discretas por Vinhedo, onde chega sempre acompanhado de seguranças, apesar do clima de tranquilidade da pequena cidade. Ele não frequenta muitos lugares públicos e, assim como ocorre em São Paulo, já chegou a ser xingado por moradores em razão das denúncias do mensalão.

Zé Dirceu Guerrilheiro e Cuba
Porque o Zé Dirceu não se exila em Cuba, antes do julgamento? Seria uma medida bastante eficaz para enfrentar o golpe da burguesia da direita! Já imaginou o destaque que ele teria na midia internacional? Ficaria com o ego mais insuflado do que o do companheiro Lula. Alimentar o narcisismo é uma boa saída para enfrentar a crise do mensalão evitando assim qualquer risco de depressão.


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Retrato do índio brasileiro hoje


Nada de ocas

14 coisas que você não sabia sobre os nossos índios


  

Eles não dormem em ocas, aproveitam a eletricidade e falam português. Dados revelados pelo IBGE mostram o retrato do índio brasileiro hoje.
Marco Prates - Revista Exame - 10/08/2012.
São Paulo – A mais atualizada pesquisa sobre a população indígena do Brasil foi divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números revelam um panorama bem diferente do que os portugueses encontraram em 1500.
É o português, aliás, a língua dominante. Mais de um terço dos índios vive em áreas urbanas e quase ninguém dorme dentro de ocas ou malocas. Alguns se declaram índios, mas não sabem a que etnia pertencem.
Confira abaixo os destaques das informações obtidas a partir do Censo 2010:
1) Existem 896,9 mil indígenas no país
Em 1500, estimativas de historiadores é que este número seria de até cinco milhões.
2) Um em cada 3 vive em áreas urbanas
O IBGE descobriu que 36,2% da população indígena reside em área urbana e 63,8% na área rural. Entre as regiões, o maior contingente fica na região Norte, 342,8 mil indígenas, e o menor no Sul, 78,8 mil.
3) O português domina
Dos indígenas com 5 anos ou mais de idade, 37,4% falam uma língua indígena e 76,9% falam português. Fora das terras demarcadas em todo o território nacional, somente 12,7% falam alguma língua indígena. Em compensação, entre aqueles com mais de 50 anos de idade dentro das terras demarcadas, quase 98% não falam português.
4) Quase 80 mil deles não se declaram índios
Pela primeiravez, o IBGE contou não somente as pessoas que se declararam indígenas, mas também as que, apesar de viver em áreas demarcadas e se considerar indígenas em termos de tradições e costumes, declaravam-se de outra cor ou raça. 78,9 mil indígenas foram contados assim, sendo que 70% desses se declaravam pardos.
5) Existem oficialmente no Brasil 305 etnias que falam 274 línguas
Pela primeira vez, o IBGE contabilizou estes números.
6) Parte deles não sabe a que etnia pertence
Exatos 147,2 mil índios (16,4%) não souberam dizer a que etnia pertenciam. Outros 6% não declararam.
7) Eles têm para si 1/8 do território brasileiro
O território demarcado está dividido em 505 terras identificadas que totalizam 106,7 milhõesde hectares (12,5% do Brasil), concentrados na Amazônia Legal. Dessas, 291 tem populações em que vivem entre cem e mil índios.
8) Os Tikúna são oficialmente os mais numerosos do Brasil
Com 6,8% do total de índios (46,1 mil), os Tikúna são a etnia mais numerosa do país, seguidos por Guarani Kaiowá, com 43,4 mil. Considerando os que vivem em uma mesma terra, porém, a liderança é dos Yanomámis, que totalizam 25,7 mil pessoas em área nos estados do Amazonas e Roraima.
9) População jovem
No Brasil, 22,1% da população em geral tem entre 0 e 14 anos. Já na população indígena,quase metade (45%) tem esta idade.
10) Mais da metade deles não ganha nada
Quando se trata de rendimentos, 52,9% dos índios não recebe nada, proporção ainda maior nas áreas rurais (65,7%). O IBGE ressalta, no entanto, que esta informação é de difícil mensuração, pois muitos trabalhos são feitos coletivamente e a relação com a terra tem enorme significado, sem a noção de propriedade privada. Na região Norte, por exemplo, 92,6%, das pessoas indígenas de 10 anos ou mais recebiam até um salário mínimo ou não tinham rendimentos.
11) Quem mora em oca ou maloca é minoria
Somente 12,6%dos domicílios são do tipo “oca ou maloca”. As casas é que predominam. Mesmo nas terras indígenas, ocas e malocas não eram muito comuns: em apenas 2,9% das 505 terras todos os domicílios eram desse tipo. Em 58,7% desses locais, elas não foram nem mesmo observadas.
12) Três em cada 4 deles são alfabetizados
Entre 2000 e 2010, a taxa de alfabetização dos indígenas com 15 anos ou mais de idade (em português e/ou no idioma indígena) passou de 73,9% para 76,7%. Hoje, o índice nacional considerando índios e não índios é de 90,4%.
13) Sem registro
A proporção de indígenas com registro de nascimento (67,8%) é menor que a de não indígenas(98,4%).
14) Apenas 10% deles vive no escuro
A energia elétrica de companhia distribuidora ou outras fontes, dentro das terras, chega a 70,1% dos domicílios. Considerando o total de terras indígenas, apenas 10,3% não tinham qualquer tipo de energia elétrica.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O mensalão era muito mais... uma grande parte de seus processos ocultados pelas sombras


Comentário: Sem dúvida um artigo pertinente e oportuno.

Pouca gente percebe que a corrupção  no Brasil se tornou sistêmica, há muito tempo.

Assim, a maioria das pessoas, desinformada pela grande mídia, preocupa-se somente com os casos divulgados por esta, a qual aponta naturalmente preferencialmente para os não pertencentes ao inner circle dos laranjas e demais associados dos concentradores imperiais, da oligarquia financeira principalmente anglo-americana.

Isso não quer dizer que os atualmente indigitados, em geral petistas, não sejam servidores dessa oligarquia. Mas não são os mais intimamente ligados a ela. Tampouco não quer dizer que essa oligarquia não vá permitir no futuro alijar também alguns dos outros, em caso de necessidade.

Fomenta-se a ilusão de que o sistema político implantado no País, mediante o expurgo e punição de alguns políticos, teria a possibilidade de se manter de pé sem continuar arrastando o Brasil para o fundo do poço em todos campos: econômico, social, político, cultural etc.´

De há muito, eu recomendava que se examinassem as causas estruturais e históricas da corrupção sistêmica, que começa com os concentradores econômicos e financeiros mundiais, fomentando golpes, cooptando não só políticos, mas quadros públicos e privados em todas áreas-chave, organizando sua rede de laranjas e agentes, e por aí vai.

A transparência em relação à corrupção não abrange nem a corrupção sistêmica nem a percepção das raízes dela. Fica restrita à corrupção de varejo, nos casos em que os reais donos do poder, sediados no exterior e seus principais agentes locais, não figuram nem no pólo ativo nem no pólo passivo da corrupção.

Em suma, a transparência (ainda assim imperfeita) só fica na rama. Ela não atinge nem os galhos, menos ainda o tronco e menos ainda a raiz. E das folhas não pega todas: não toca as que se ligam aos galhos mais vinculados à desnacionalização e à privataria. É da raiz e do tronco que as bactérias da corrupção se alastram por toda a árvore.
Adriano Benayon  Enviado: Qua 08/08/12 21:49

Desde o início, o mensalão foi apresentado em partes pela grande maioria dos veículos da imprensa nacional dessa maneira. Vários se deleitaram em mostrá-lo como um caso de corrupção que deixaria evidente a maneira com que o PT, até então paladino da ética, havia assegurado maioria parlamentar na base da compra de votos e da corrupção. No entanto o mensalão era muito mais do que isso.
Na verdade, ele mostrava como a democracia brasileira só funcionava com uma grande parte de seus processos ocultados pelas sombras. O jogo ilícito de financiamento de campanha e de uso das benesses do Estado deixava evidente como nossa democracia caminhava para ser uma plutocracia, independentemente dos partidos no poder.

Como a Folha mostrou em uma entrevista antológica, o então presidente do maior partido da oposição, o senador Eduardo Azeredo, havia sido um dos idealizadores desse esquema, que, como ele mesmo afirmou, não foi usado apenas para sua campanha estadual, mas para arrecadar fundos para a campanha presidencial de seu partido.

Não por acaso, o operador chave do esquema, o publicitário Marcos Valério, já tinha várias contas de publicidade no governo FHC. Ninguém acredita que foi graças à sua competência profissional.

Ou seja, a partir do mensalão, ficou claro como o Brasil era um país no qual a característica fundamental dos escândalos de corrupção é envolver todos os grandes partidos.

Mas, em vez de essa situação nos mobilizar para exigir mudanças estruturais na política brasileira (como financiamento público de campanha, reformas que permitissem ao partido vencedor constituir mais facilmente maiorias no Congresso, proibição de contratos do Estado com agências de publicidade etc.), ela serve atualmente apenas para simpatizantes de um partido jogar nas costas do outro a conta do “maior caso de corrupção do pais”.

No entanto essa conta deve ser paga por mais gente do que os réus arrolados no caso do mensalão. O STF teria feito um serviço ao Brasil se colocasse os acusados do PT e do PSDB na mesma barra do tribunal. Que fossem todos juntos!

Saiu na página 2 da Folha (*), artigo espetacular do Vladimir Safatle sobre o mensalão

Energia Nuclear. Marinha do Brasil. Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul)


"Foi criada no dia 8 de agosto de 2012, por meio da Lei nº 12.706, a empresa pública Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul), proposta no âmbito do Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro. A empresa, vinculada ao Ministério da Defesa por meio do Comando Geral da Marinha, é o resultado de cisão parcial da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron). A nova empresa terá sede em São Paulo e poderá, futuramente, estabelecer escritórios e filiais em outros estados e no exterior.

O objetivo da Amazul é o de promover, desenvolver, absorver, transferir e manter tecnologias necessárias às atividades nucleares da Marinha do Brasil, do Programa Nuclear Brasileiro (PNB), inclusive o Programa Nuclear da Marinha, e do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).

O Programa Nuclear da Marinha, desenvolvido pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, visa à capacitação tecnológica voltada à propulsão nuclear naval, com o intuito de desenvolver planta propulsora de submarino movido à energia nuclear.

No âmbito do PROSUB, está prevista a construção, em parceria com a França, de quatro submarinos convencionais, um submarino nuclear e de uma base naval e um estaleiro em Itaguaí-RJ. Trata-se do principal programa de cooperação internacional do Brasil em andamento na área da defesa.

A Amazul será responsável, ainda, por fomentar a implantação de novas indústrias no setor nuclear, estimular e apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento nesse setor bem como elaborar estudos e trabalhos de engenharia, realizar projetos de desenvolvimento tecnológico, construir protótipos e outras tarefas afetas ao desenvolvimento de projetos de submarinos.

Além dos supracitados, os seguintes projetos deverão ser implementados pela Amazul:
i) construção e operação do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), primeiro reator nuclear de potência projetado e construído por brasileiros;
ii) operação da Usina de Hexafluoreto de Urânio (USEXA); e
iii) elaboração do projeto e construção da fábrica de ultracentrífugas, que deverá, no futuro, tornar o Brasil autossuficiente em enriquecimento de urânio."

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A Polícia Militar de São Paulo continuará sendo a força e a proteção das pessoas de bem que vivem em nosso Estado


CARTA AO POVO DE SÃO PAULO E DO BRASIL
A Polícia Militar defende e protege 42 milhões de pessoas que residem no
estado de São Paulo. Para quem pergunta se a população confia na Polícia,
os números falam por si: no último ano, atendemos a mais de 43 milhões de
chamados de pessoas pedindo ajuda, socorro e proteção; realizamos 35 milhões
de intervenções policiais, 12 milhões de abordagens, 310 mil resgates e remo-
ções de feridos e 128 mil prisões em flagrante (89 mil adultos e 39 mil .adolescentes
infratores.); apreendemos 70 toneladas de drogas e mais de 12 mil armas
ilegais; recuperamos 60 mil veículos roubados e furtados. De janeiro a junho, a
população carcerária do estado cresceu de 180 mil para 190 mil presos, o que
representa 40% de todos os presos do Brasil.
O estado de São Paulo ocupa o 25º lugar no Mapa da Violência 2012,
publicado em maio pelo Instituto Sangari e registra hoje uma taxa de 10 homic
ídios/100 mil habitantes, uma das mais baixas do país. Só para ilustrar, o Rio
de Janeiro registra a taxa de 30 homicídios/100 mil habitantes, e Alagoas chegou
à impressionante taxa de 73 homicídios/100 mil habitantes. Tudo isso parece
incomodar muito algumas pessoas, que tentam, por várias medidas, atacar e
enfraquecer uma das mais bem preparadas e ativas polícias do nosso país. Essas
pessoas ignoram muitos fatos e verdades. Neste ano, tivemos mais de 50 policiais
militares assassinados covardemente e temos hoje mais de 5 mil policiais
militares que ficaram inválidos na luta contra o crime.
Mesmo assim, não iremos nos acovardar. A Polícia Militar de São Paulo
continuará sendo a força e a proteção das pessoas de bem que vivem em nosso
Estado. Como policial, tenho orgulho de fazer parte dessa grande instituição e,
como comandante, tenho orgulho dos 100 mil profissionais que trabalham
comigo na luta contra o crime.
Peço a todas a pessoas de bem que acreditam em nosso trabalho que
divulguem essa carta.
Muito obrigado!!!
POLÍCIA MILITAR
DE SÃO PAULO

NOSSO COMENTÁRIO
Esta carta do Comandante da PM de São Paulo é uma resposta às criticas de
natureza politica que estão sendo feitas por membros do Ministério Público / SP e à
"sugestão" da ONU no sentido de extingui-la por ser "muito violenta".
Merece ser difundida para esclarecer ao grande público.
Os números são insofismáveis.
Os petistas estão apelando para tudo para denegrir a imagem não só da PM, mas
também dos governantes que lhes fazem sombra.
Estão preocupadissimos com o baixo rendimento do Haddad e mais uma prov
ável derrota que se avizinha na capital paulista.
Roberval Ferreira França
Coronel PM
Comandante Geral

V I O L Ê N C I A
Eu não permito o controle da natalidade

Eu não dou amor e carinho


Estado: Eu não dou educação


Presidentes: Eu não dou emprego 
PM: E vocês querem que eu resolva tudo sozinho?
créditos: Soriano Neto.