terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Quem manda de verdade na Petrobrás?

Investidores minoritários exigem que Mantega tire Josué Alencar e Jorge Gerdau do Conselho da Petrobras
Nem dá para o governo comemorar, tranqüilamente, a posse da primeira mulher a presidir a Petrobras. O conselho de Administração da empresa, presidido pelo ministro da Fazenda Guido Mantega, é alvo de contundentes críticas dos investidores minoritários. Eles voltam a exigir que deixem de ser “representados” pelos conselheiros Jorge Gerdau Johannpeter e Fábio Coletti Barbosa (ou seu substituto Josué Alencar) – que também atuam no Comitê de Auditoria da Petrobrás.

Junto com a nova “presidenta” Maria das Graças Foster – cujo marido Colin Vaughan Foster é 
maçonicamente ligado à família Real Britânica -, Gerdau e Barbosa são os tentáculos mais fortes da Oligarquia Financeira Transnacional na Petrobrás. Em agosto do ano passado, os acionistas minoritários brasileiros pediram a saída de ambos do Conselho de Administração da “estatal de economia mista” por “conflitos de interesses”. Ambos atuam “indiretamente financiadores e fornecedores de serviços financeiros e materiais metálicos para construção de refinarias e plataformas de petróleo para a Petrobras”. Barbosa pediu para sair em 19 de dezembro, mas foi substituído por Josue Alencar (filho do falecido ex-vice-presidente José Alencar) - o que para os minoritários representou trocar seis por meia-dúzia.

Desde 2009, Gerdau integra o conselho consultivo do escritório brasileiro do David Rockfeller 
0818111111ANT 7437Agencia BrasilCenter for Latin American Studies, da Universidade de Harvard, que atua em lobbies do setor petrolífero. Ex-presidente da Febraban e do Santander, Barbosa atuava em outros dois poderosos conselhos de administração: da PIFCo (Petrobras International Finance Company) e da Br Distribuidora – ambas subsidiárias integrais da Petobrás. Gerdau e Barbosa ainda fazem parte do poderoso Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Governo Dilma Rousseff – que na gestão Lula, além de ministra da Casa Civil, também presidia o Conselho de Administração da Petrobrás.

Na Assembléia Geral Extraordinária da Petrobras realizada em 23 de agosto de 2011, o acionista minoritário Romano Allegro apresentou um enérgico manifesto solicitando “à presidência da mesa cientificar o presidente do Conselho da Petrobras, na pessoa do Dr. Guido Mantega” que é inadmissível manter como representante dos acionistas minoritários no Conselho de Administração “os Drs. Fábio Coletti Barbosa e Jorge Gerdau, e no Conselho Fiscal o Dr. Nelson Rocha Augusto”. Só Barbosa "atendeu ao pedido".

O acionista Romano também reclama que “que o Dr. Nelson Rocha Augusto(*), membro efetivo do Conselho Fiscal da Petrobras desde 2003 e reeleito nos últimos cinco anos, de 2006 a 2011, também não tem a independência adequada para ser o representante dos acionistas minoritários ordinaristas”. Romano alega que Nelson é presidente da BB Administração de Ativos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A. A BB DTVM é subsidiária integral do conglomerado Banco do Brasil. Romano lembra que Nelson também acumula as funções de diretor da BB Securities de Londres e do Banco do Brasil Securities LLL de Nova 
Analisando a perda de credibilidade da Petrobras, em seu manifesto protocolado na Assembléia Geral Extraordinária, Romano foi categórico: “A Petrobras, que valia R$ 430 bilhões em 31/12/2007, hoje, dia 19/08/2011, vale exatamente R$ 273 bilhões, já consideradas todas as novas ações subscritas e ‘integralizadas’ em 2010, na maior capitalização de todos os tempos”.

Romano avança na crítica: “Se adicionarmos o aumento de capital de outubro do ano passado ao valor da empresa em 31/12/2007, chegaremos a exatos R$ 550 BILHÕES E AO COMPARARMOS COM O VALOR ATUAL DA EMPRESA CONSTATAREMOS UMA DESTRUIÇÃO DE VALOR DE EXATOS 277 BILHÕES DE REAIS, muito mais do que uma VALE INTEIRA, o que é simplesmente inacreditável. E nesse caminho foram dizimados inúmeros minoritários, inclusive eu, e inúmeros trabalhadores brasileiros que confiaram na empresa e nela investiram parte relevante das suas economias”.

Outra omissão de Mantega na Petrobras

Na última semana, o Alerta Total (http://www.alertatotal.net) publicou o artigo “A omissão de Mantega: Casa da Moeda e Petrobras”.

Sobre a omissão de Mantega na Casa da Moeda, o artigo apenas reproduziu o que a mídia estava publicando. Nenhuma novidade.

Relativamente à Petrobras, o artigo falou sobre a omissão de Mantega (conselheiro, e, 
atualmente, presidente do Conselho de Administração da Petrobras) diante do caso da Gemini – espúria sociedade da Petrobras com uma empresa privada detentora de extenso histórico de atos lesivos ao patrimônio público.

O artigo destacou, inclusive, que a empresa escolhida para sócia da Petrobras foi penalizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) com a incrível multa de R$ 2,2 bilhões pelo crime de formação de cartel. Destacou, também, que uma das especialidades do cartel liderado pela sócia da Petrobras era fraudar licitações públicas para superfaturar contra nossos miseráveis hospitais públicos – tipo de crime que imortalizou os “sanguessugas da saúde”.

Foi esclarecido que, por meio da Gemini, o governo Lula entregou o cartório de gás natural liquefeito (GNL) a tal empresa; além de ser a sócia majoritária com 60% das quotas da sociedade, ela foi contratada, pela eternidade, para prestar todos os serviços necessários a levar o GNL até aos clientes.

Sobre a Gemini Leiam... Empresas estrangeiras — sobretudo ianques — jogam pesado para controlar o mercado brasileiro de Gás Natural Liquefeito, Petróleo e Gás Liquefeito de Petróleo http://www.anovademocracia.com.br/no-37/138-avanca-o-imperialismo-sobre-a-nossa-energia

Foi esclarecido, também, que a alta administração da Petrobras nunca se manifestou de maneira séria sobre as diversas acusações de práticas lesivas ao interesse público envolvendo a Gemini.

Por fim, o artigo destacou as cartas encaminhadas diretamente a Mantega, nas quais se encontram detalhadas as explicitas acusações de corrupção feitas pelo próprio sindicato dos trabalhadores na indústria do petróleo (Sindipetro)

Após ter sido publicado o artigo acima citado, e, talvez, por isso mesmo, a redação do Alerta Total foi informada de outra grave omissão de Mantega na Petrobras. 

Conclusão

A melhor maneira de concluir o presente artigo é deixar que o leitor compare duas coisas completamente antagônicas: o que prega a presidente Dilma e o procedimento de Mantega. 
  
Na última reunião da ONU, realizada em setembro de 2011, na cidade de Nova York, a presidente Dilma Rousseff foi muito elogiada pelo discurso feito por ocasião do ato de adesão do Brasil à Parceria para Governo Aberto – acordo internacional criado para difundir práticas que estimulem a transparência governamental.

Dilma falou que “Governo aberto não é apenas transparência e combate à corrupção. É cidadania, participação popular e melhor prestação de serviços públicos (...) Trata-se, portanto, de um projeto de modernização democrática para o século XXI, e o meu país tem muito interesse pelo tema e acredito que temos como contribuir (...) Com muita satisfação, confirmo e convido a todos porque o Brasil será sede do próximo encontro da parceria com o governo aberto em março de 2012”.

E o que dizer do procedimento de Mantega?
 
Diante de suas reiteradas omissões, o ministro Mantega passa a integrar o grande clube de agentes públicos que, com arrogância e prepotência, se julgam no direito de não prestar contas de seus atos à sociedade.



Fidelidade a quem mesmo?

No encerramento do seu primeiro discurso na presidência da Petrobras, Graça Foster jurou "fidelidade incondicional" à presidente Dilma Rousseff, a quem agradeceu a confiança pelo cargo:

Externo minha fidelidade incondicional à presidente Dilma Rousseff. Agradeço a senhora e ao ministro Guido Mantega a confiança de entregar a mim o mais alto posto de uma das maiores empresas do mundo”.

Primeira mulher a presidir a Petrobras, ex-catadora de lixo e ex-moradora do Complexo do Alemão, Graça chegou a chorar na cerimônia de posse.

Prestigiada

Dilma embarcou na mesma toada e prestigiou a amiga:

Sem sombra de dúvida com a Graça na presidência, a Petrobras estará em boas mãos. Conheço bem a capacidade de trabalho, a competência, a seriedade, com que a Graça se dedica. Não só a esta empresa, como a tudo que fez e faz na sua vida profissional. A Graça saberá dar continuidade e ampliar as conquistas alcançadas pela Petrobras na gestão do nosso querido José Sergio Gabrielli”.

Também estiveram na posse de Graça o empresário Eike Batista, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, o ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.

Gasolina como está

Maria das Graças Foster avisou que não existe plano de aumentar o preço da gasolina oferecido ao mercado distribuidor:

Não está programado reajuste. Não podemos passar volatilidade de preço do petróleo (tipo) "brent" (negociado internacionalmente) para dentro do mercado brasileiro, porque precisamos desse mercado saudável”.

O preço defasado em relação ao mercado internacional foi a principal causa da queda de 52% no lucro da Petrobras no quarto trimestre de 2011, para R$ 5,049 bilhões.

Precatórios

A ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), recomendará ao Tribunal de Justiça de São Paulo que designe um desembargador para ficar responsável pelo setor de precatórios.

O estado deve mais de R$ 22 bilhões a cidadãos em precatórios – dívidas do poder público transitadas em julgado que não são pagas pela mais pura sacanagem e desrespeito ao Estado Democrático de Direito.

No Brasil inteiro, a estimativa do CNJ é de que o valor devido chegue a R$ 84 bilhões.

Investigue-se e Pague-se

O CNJ quer organizar os precatórios do país inteiro e dar mais agilidade ao pagamento das dívidas.

Para cumprir a missão, o CNJ promete investigar causas de demora e irregularidades nos pagamentos – que, segundo a Constituição, devem ser feitos em ordem cronológica.

O conselho já detectou dívidas em ações judiciais iniciadas há mais de 100 anos.

Também já identificou casos de corrupção, como servidores especializados em furar a fila dos precatórios em troca do recebimento de vantagens.
Por Jorge Serrão e João Vinhosa

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

PT investe na radicalização das PMs para criar caos e se beneficiar de estado de emergência em vácuo de poder

O Presidente tentou desconversar jogando para o Congresso a responsabilidade dos recursos para o piso.Essa já não cola mais, Lula. No Brasil está sobrando dinheiro."E o NIÓBIO?" Chega de má remuneração. 
O porta-voz da PM  descartou
 a necessidade de reforço por parte das
 Forças Armadas no Rio de Janeiro.












Não é sincera a preocupação do governo Dilma Rousseff de que a crise nas polícias militares se estenda a seis estados. Na verdade, os estrategistas do Palácio do Planalto já têm a fórmula política para tirar proveito de uma eventual radicalização dos manifestantes que coloca em risco a segurança pública que já não existe direito no Brasil. Quando o clima institucional se agravar, para evitar que algum opositor ocupe um eventual vácuo de poder, Dilma assume sua linha de “dama de ferro” e aproveita algum “estado de emergência” (ou até de sítio) para ampliar, dentro da nossa frágil margem constitucional, os poderes despóticos da máquina capimunista.
 discurso do então Dep. Federal Jacques Wagner no Congresso em Setembro de 1992

Embora discurse contrariamente, numa suposta defesa democrática e da garantia da lei e da ordem, a máquina de distúrbios petralha usou e abusou de seus agentes sindicais para insuflar o movimento radical dos policiais militares e bombeiros – que inegavelmente necessitam de melhor remuneração e estrutura, na maioria dos 27 estados da federação. Para complementar ainda mais os planos de geração de caos social para se fortalecer no poder, a petralhada ainda usou as Forças Armadas para legitimar sua ação. Na cabeça da opinião pública, o governo alimenta ainda mais a ideia de um “Exército autoritário, para uso em intervenções de força contra a desordem”.

Além disso, a turma verde oliva cai na armadilha de fazer o papel de Polícia Militar, no lugar da força que se rebela. O esquema petralha rebaixa o papel original das Forças Armadas – de defesa da Pátria e da soberania nacional – para submeter os militares ao papel subalterno de substituir suas próprias forças auxiliares (as PMs). As legiões só entram de gaiatas nesta história por irresponsabilidade de um Núcleo desestruturador que cumpre a missão criminosa de desmoralizar, por dentro, a expressão do Poder Militar no Brasil.

O desaparelhamento e o achatamento salarial das Forças Armadas recebem um complemento perfeito para que a opinião pública as considere “inúteis, ineficientes e sem poder de reação para cuidar dos reais interesses da Nação”. Quando o processo de desmoralização militar estiver concluído, os estrategistas petralhas cuidarão de sua reengenharia, usando os jovens oficiais que já estão sendo formados com este fim. Com militares neutralizados ou cooptados politicamente, fica fácil o projeto final de ampliação e perpetuação do poder petralha.
Polícia Militar agradece as manifestações de solidariedade. COMENTO: Não! Os “homens” de Dilma não salvam ninguém e sim quebram a cara de mulheres! Espero que Dilma se desculpe por ter dado apoio público a zumbi que comanda as arruaças petistas. A tal Bebel, que já admitiu fazer uma “greve política”, é responsável pela arruaça em colaboração, por consentimento, de Dilma e da cúpula petista. Eles mentem diuturnamente. Fazem algazarras e criam fatos a cada momento. (Mario Fortes)
O esquema golpista em marcha se ressente do fato de não ter condições de aparelhar ideologicamente a maior força pública militar do País, a do Estado de São Paulo, que é uma reserva moral para apoio à banda boa das Forças Armadas, em caso de vácuo institucional. Mas o Governo do Crime Organizado sabe que pode tentar desmoralizar a PM paulista, repetindo a tática terrorista dos 251 ataques a alvos policiais e rebeliões em presídios, em maio de 2006. O esquema petralha também ajuda a plantar reportagens que associam a PM e a tropa de elite Rota a supostos autoritarismos e abusos dos direitos humanos – como as recentes mentiras propagadas pelo senador petista Eduardo Suplicy sobre a desocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos.
Resistir e Resistir pela Soberania brasileira
aos militares não contaminados pelo Núcleo de
Traidores da Pátria
O movimento anti-democrático do Governo do Crime Organizado já está mais que manjado. O golpe institucional petralha já está identificado claramente. Resta aguardar se os militares ainda não contaminados pelo Núcleo de traidores da Pátria terão condições políticas e operacionais de reagir para evitar o desmonte final das Forças Armadas e, por conseguinte, da própria soberania do Brasil.

O sabiá vai cantar de galo?

A orientação editorial já foi dada pelos marketeiros do governo e regiamente cumprida pela mídia amestrada.

Após polêmica com bolo, associação de PMs homenageia general Gonçalves Dias


O General Gonçalves Dias, ex-segurança de Lula, deve ser retratado como grande combatente e herói das operações de guerra contra os PMs baianos – que estão sendo usados politicamente pelos agitadores petralhas.


Gonçalves Dias é preparado pelo PT para ser o futuro comandante do Exército, assim que for promovido a quatro estrelas.

Ontem, foi muito fofa a cena do General, comendo bolinho de aniversário, abraçado com os grevistas...

Resta aguardar se na poética terra de palmeiras verde olivas, vão deixar o sabiá do Gonçalves Dias cantar de galo...

Leia, abaixo, os artigos: Corruptos & Ideologistas, Bucha de Canhão, e Esquizofrenia geral. 

A derretida do Mantega



O negócio imediato dos petistas é blindar Guido Mantega que pode até perder seu posto na reforminha ministerial.



A base governista no Senado vai derrubar os requerimentos da oposição para que o Ministro da Fazenda explique a demissão de Luiz Felipe Denucci da presidência da Casa da Moeda por suspeita de corrupção.

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), também descartou uma convocação de Mantega, no plenário, pelo mesmo motivo.

Por Jorge Serrão
http://www.alertatotal.net/2012/02/pt-investe-na-radicalizacao-das-pms.html

Nióbio Minério Brasileiro: “Rio Hamza” – Esclarecimento da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas

Politicamente Correto novo poderoso inimigo da liberdade

Politicamente correto: o que é, de onde veio e para onde pode nos levar

Dra. Marli Nogueira, juíza do TRT da 10ª Região, Brasília

Em seu célebre manifesto, Karl Marx e Friedrich Engels faziam aos seus contemporâneos, em tom ameaçador, a seguinte advertência: 
“Um fantasma ronda a Europa o fantasma do comunismo”. Passados mais de 150 anos, um novo fantasma, igualmente ideológico e totalitário, volta a assombrar o Ocidente: o fantasma do politicamente correto.

O que é e de onde veio esse novo e poderoso inimigo da liberdade? (*) 
Politicamente correto (PC) é o mesmo que marxismo cultural. É marxismo traduzido de termos econômicos para termos culturais.

O marxismo cultural do PC, como a economia marxista, tem uma singular explicação da história. A economia marxista afirma que toda a história é determinada pela propriedade dos meios de produção. O marxismo cultural, ou politicamente correto, afirma que a história é determinada pelo poder, onde grupos são definidos em termos de raça, sexo, etc., e têm poder sobre outros grupos. Nada mais importa.

Daí a natureza ideológica e potencialmente totalitária dessas manifestações. Totalitária porque a essência de todas as ideologias consiste em espremer a realidade para dentro de uma teoria 
– como ocorre, por exemplo, com a idéia de que toda a história de nossaculturase resume à opressão das mulheres. Como a realidade contradiz essa teoria, ela mesma deve ser proibida, o que é feito pelos Estados que se tornaram reféns das ideologias. É por isso que as ideologias são potenciais geradoras de Estados totalitários.

O caráter totalitário do PC se revela claramente nas universidades. Ali onde se deveria esperar que reinasse a mais completa e irrestrita liberdade de pensamento e de expressão, estudantes e professores que se atrevam a desafiar os códigos verbais estabelecidos em suposto benefício de certos grupos arriscam-se a sofrer punições administrativas e mesmo judiciais. Dentro do sistema legal da universidade, eles enfrentam acusações formais, procedimentos inquisitórios e punição. Essa é uma pequena amostra do que o PC pretende para toda a sociedade.

Outro paralelo: do mesmo modo que certos grupos na economia marxista clássica 
– p. ex., trabalhadores e camponeses -, são “bons” a priori, e outros gurpos – p. ex., burgueses e capitalistas -, são “maus”, no marxismo cultural politicamente correto certos grupos também são “bons” a priori – mulheres feministas (somente elas, mulheres não-feministas são tidas como inexistentes), negros, indígenas, homossexuais. Esses grupos são escolhidos para ser “vítimas” e, por isso, são automaticamente “bons”, não importa o que façam. Inversamente, machos brancos são escolhidos para ser “maus”, tornando-se, desse modo, o equivalente dos burgueses na ideologia marxista.

Além disso, o ma
rxismo econômico e marxismo cultural baseiam-se na expropriação. Quando os comunistas tomaram o poder na Rússia, eles expropriaram a burguesia tomando suas propriedades. Do mesmo modo, quando marxistas culturais tomam um campus universitário, eles se apropriam de vagas por meio de cotas de admissão. Quando um estudante branco mais qualificado tem a admissão negada em favor de um negro ou de indígena não tão qualificado, o estudante branco é expropriado. Empresas de propriedade de brancos não conseguem um contrato porque este é reservado para uma empresa de, digamos, negros ou mulheres. Logo, a expropriação é a principal ferramenta para ambas as formas de marxismo.

E, finalmente, ambos têm um método de análise que oferece automaticamente a resposta desejada. Para o marxista clássico, o método é a própria economia marxista. Para o marxista cultural, o método é o desconstrucionismo. O desconstrucionismo remove todo o sentido de um texto, substituindo-o por qualquer sentido desejado. Então se descobre, por exemplo, que toda a obra de Shakespeare é sobre a opressão das mulheres, ou a Bíblia é sobre raça e sexo. Todos esses textos tornaram-se úteis para provar que 
“toda a História é sobre quais grupos têm poder sobre os outros”. Por isso os paralelismos são tão evidentes entre o marxismo clássico – que nós conhecemos da antiga União Soviética – e o marxismo cultural, que nós vemos hoje sob a forma do politicamente correto.

Mas as semelhanças não são acidentais. O PC tem uma história bem mais antiga do que geralme
nte se pensa.

De acordo com a teoria marxista, quando a guerra generalizada na Europa chegasse (como aconteceu em 1914), a classe trabalhadora da Europa se levantaria e derrubaria seus respectivos governos 
– os governos burgueses -, pois se acreditava que os trabalhadores tinham mais em comum com os seus pares de outros países do que com a burguesia e a classe dominante nos seus próprios países. A guerra chegou e isso não aconteceu. Por toda a Europa os trabalhadores agarraram-se às suas bandeiras nacionais e marcharam satisfeitos para lutar uns contra os outros. Alguma coisa estava errada.

Os marxistas sabiam que, por definição, esse algo não podia ser a teoria. E dois marxistas começaram a pensar nisso: Antonio Gramsci, na Itália, e Georg Lukacs, na Hungria. Gramsci disse que os trabalhadores jamais iriam perceber os seus verdadeiros interesses de classe, assim como definidos pelo marxismo, até serem libertados da cultura ocidental, particularmente do Cristianismo, já que todos eles estavam cegos, pela religião e pela cultura, aos seus reais interesses de classe. Lukacs, que foi considerado o teórico marxista mais brilhante desde o próprio Marx, perguntou-se, em 1919: 
“Quem irá nos salvar da cultura ocidental?”

Em 1923, na Alemanha, foi fundado um cent
ro de estudos que tomou para si a tarefa de traduzir o marxismo de termos econômicos para culturais, o que criou o discurso politicamente correto que conhecemos hoje.

Os trabalhos iniciais do Instituto eram convencionais, mas em 1930 assumiu um novo diretor, chamado Max Horkheimer, e as visões dele eram bem diferentes.

Horkheimer era muito interessado em Freud e a chave para que ele pudesse traduzir o marxismo de termos econômicos para termos culturais era precisamente sua combinação com o freudismo. Se, no começo de sua história, o Instituto preocupava-se principalmente com a subestrutura econômica da sociedade burguesa, nos anos que se seguiram sua atenção se voltou para a superestrutura cultural. De fato, a fórmula marxista tradicional, no que diz respeito à relação entre as duas, foi posta em questão pela Teoria Crítica.

Todas essas coisas da moda 
– feminismo radical, os departamentos de estudos das mulheres, dos gays, dos negros – são ramificações da Teoria Crítica, criada pela Escola de Frankfurt nos anos 1930. De acordo com essa teoria, a sociedade capitalista ocidental é repressora e deve ser, não apenas passivamente compreendida, mas desmistificada e transformada como um todo, para permitir a plena emancipação do indivíduo.

Outros 
membrosimportantes que se juntaram ao time foram Teodoro Adorno e, especialmente, Erich Fromm e Herbert Marcuse, que introduziram um elemento que é central no PC: o sexo. Marcuse, particularmente, clamava em seus escritos por uma sociedade“polimorficamente perversa”, sua definição para a sociedade futura que desejava criar. Na visão de Fromm, masculinidade e feminilidade não refletiam diferenças essenciais como então se acreditava. Na verdade, essas diferenças derivavam de funções da vida, que eram em parte socialmente determinadas. “Sexo é uma convenção; diferenças sexuais são convenções”.

Mas como as coisas chegaram a esse ponto? Como entrara
m em nossas universidades e em nossas vidas?

Os membros da Escola de Frankfurt são marxistas, mas também judeus. Em 1933, os nazistas tomaram o poder na Alemanha e, naturalmente, fecharam o Instituto de Pesquisa Social. Os membros do Instituto deixaram o país; foram para Nova York, onde o Instituto foi restabelecido com o apoio da Columbia University. E gradualmente os membros do Instituto, durante os anos 1930 
– apesar de muitos deles ainda escreverem em alemão – mudaram o foco da Teoria Crítica da sociedade alemã para a sociedade americana.

Essas origens do PC não significariam muito para nós hoje não fossem dois eventos subseqüentes. O primeiro foi a rebelião dos estudantes nos anos 60, a qual se deu em grande parte pela resistência à convocação para as forças armadas e à Guerra do Vietnã. Mas os estudantes rebeldes precisavam de algum tipo de teoria. Eles não podiam simplesmente dizer: 
“Que se danem, nós não iremos”; precisavam de algum suporte teórico. Poucos deles estavam interessados em se embrenhar na leitura de “O Capital”. O marxismo econômico clássico não é nada leve e os radicais da década de 60, em sua maioria, eram pouco profundos. Felizmente para eles, e infelizmente para a sociedade ocidental – e não só para a universidade -, Herbert Marcuse permaneceu na América depois que a Escola de Frankfurt restabeleceu-se na Alemanha após o fim da Guerra. Herbert Marcuse viu na revolta a oportunidade de transformar os trabalhos da Escola de Frankfurt na teoria da New Left nos EUA.

Um dos livros de Marcuse foi essencial para o processo. Este livro transformou-se na bíblica dos SDS (Students for a Democratic Society) e dos estudantes rebeldes dos anos 1960. Em 
“Eros e Civilização”, Marcuse argumenta que a essência da ordem capitalista é a repressão, e isso resulta nas patologias descritas por Freud: o indivíduo com todos os complexos e neuroses em função do desejo sexual reprimido. É possível enxergar um futuro, diz ele, desde que se possa destruir a ordem repressiva vigente: sendo Eros liberado, será também liberada a libido, o que conduz ao mundo da “perversidade polimórfica” onde “cada um pode fazer o que quiser”. Diga-se de passagem, nesse mundo não haverá mais trabalho, somente diversão. Que mensagem maravilhosa para os radicais dos anos 60! Eles eram estudantes, eram baby-boomers, e estavam crescendo sem ter de se preocupar com nada, exceto em eventualmente arrumar um emprego. Marcuse foi o homem que inventou a frase “faça amor, não faça a guerra”.

Eis a gêneses do PC, expressão normativa do marxis
mo cultural. E para onde pode nos levar essa tendência?

Bem, o Ocidente passa hoje pela maior e mais terrível transformação na sua história. As democracias ocidentais estão se transformando em Estados ideológicos, países com uma doutrina oficial apoiada pelo poder estatal. Há pessoas cumprindo pena por 
“crimes de ódio”, ou seja, crimes políticos. E os legisladores movimentam-se no sentido de expandir essa categoria de crimes ainda mais. A política de cotas é parte disso. O terror contra qualquer um que ouse desafiar a cartilha do PC nas universidades é parte disso. Exatamente o que aconteceu na Rússia, na Alemanha, na Itália, na China, está ocorrendo entre nós.

Enganam-se os que pensam que o PC se resume a iniciativas ridículas, mas inofensivas. As conhecidas 
“cartilhas” – como aquela recentemente editada pelo governo federal – são o primeiro passo para a criminalização do uso de certas palavras e expressões.

Um vez contaminado pela mentalidade mesquinha do PC, o tecido social se esgarçará ainda mais, g
raças à multiplicação de conflitos individuais que serão estimulados pela exacerbação de suscetibilidades relacionadas ao seco, origem, raça, religião etc.

Por tudo isso é preciso dizer NÃO à ditadura do PC. Resistir e desafiar esse modismo totalitário; exigir a todo custo que se respeite a garantia constitucional da liberdade de pensamento e de expressão.

É preciso defender a cátedra universitária, a tribuna e o púlpito contra a
“novilíngua” denunciada por George Orwel e a “língua de pau” observada por Vladimir Volkoff. É preciso rechaçar as tentativas de criminalizar o uso de palavras e expressões; repudiar a moral de papelão do politicamento correto.

É preciso reagir com urgência contra essa ameaça cada vez menos sutil à liberdade de pensamento e de expressão.


(*) O texto a seguir se baseia em artigo de William S. Lind, publicado por Mídia Sem Máscara, em fevereiro de 2006, além de contribuição oferecida por Miguel Nagib e Félix Maier.


Obs.: O texto acima foi distribuído durante o lançamento do livro do embaixador José Osvaldo de Meira Penna, 
“Polemos – uma análise crítica do darwinismo”, em Brasília, no dia 19 de julho de 2006. Foi um “anexo” ao “Manifesto contra o politicamente correto” (confira, abaixo), feito para defender a perseguição movida por alunos da Universidade de Brasília contra o Prof. Paulo Kramer (F.M.). 


"Você sabia que o "politicamente correto" é uma estratégia criada pela esquerda internacional para fazer com que os próprios cidadãos se policiem uns aos outros, numa espécie de polícia política, enquanto o Estado, tirando proveito político dela, vai nos transformando em criminosos, sujeitos a penas de prisão, pelo simples fato de emitirmos nossa opinião e de dizermos o que sentimos sobre os mais variados assuntos?

Você já parou para pensar que quando o integrante de uma "minoria" é beneficiado por políticas assistencialistas, todos os demais cidadãos que não fazem parte dessa "minoria" são expropriados em seu direito de concorrer livremente com ele?

Você gostaria de perder o sagrado direito à liberdade de expressão, mesmo que a sua expressão possa ser considerada deselegante ou mal educada?

Você acha que cabe à classe política ditar regras de educação para o povo, quando ela própria só dá péssimos exemplos por meio de mentiras, corrupção, apadrinhamentos, assassinatos e cumplicidade com o crime organizado?

Você gosta de ser enganado com estratégias desse tipo, enquanto o Estado vai surrupiando quase metade do seu salário em impostos, sem empregá-los em seus devidos fins, e depois joga a responsabilidade por todas as nossas mazelas na "sociedade", da qual você faz parte, criando-lhe um sentimento de culpa que você não poderia e não deveria carregar?

Se você é uma pessoa que tem família e que foi educado de acordo com os valores tradicionais da civilização ocidental (liberdade e responsabilidade individual, direito de propriedade 
– seja ela um simples lápis ou uma grande fazenda –, respeito aos mais velhos, à verdadeira autoridade e às leis, além de amor ao próximo e outros tantos valores que por milênios imperaram entre os homens), está na hora de abrir os olhos antes que lhe cassem todos esses valores.

Não permita, jamais, que lhe retirem o direito à liberdade de expressão, um dos fatores mais marcantes da personalidade de cada um de nós.
Não se esqueça de que você tem, sim, todo o direito de dizer as palavras que quiser, de expressar a sua opinião sobre o que bem entender, porque você tem capacidade e discernimento suficientes para saber o que está dizendo.

DIGA NÃO AO "POLITICAMENTE CORRETO". PORQUE CORRETO É VOCÊ SER VOCÊ MESMO, EM SUA INTEIREZA, E NÃO O BONECO QUE O ESTADO QUER QUE VOCÊ SEJA! DEFENDA O SAGRADO DIREITO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO, ANTES QUE VOCÊ SEJA O PRÓXIMO A TER DE CONTRATAR UM ADVOGADO OU A PARAR ATRÁS DAS GRADES!

REPASSEM...

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Sionismo Noam Chomsky - Roda Viva (Brazil)



Em 1948 o Sionismo político mudou e se tornou o sionismo....e as tendências Anti-Estados foram observadas.

Transgênicos CUIDADO!, Monsanto, Bungue, Não coma! Se comer ...


Pioneer Hi-Bred
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Pioneer Hi-Bred  EUA é o maior  produtor de híbridos sementes para a agricultura .
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Pioneer Hi-Bred International
TipoAgricultura / Subsidiária
IndústriaAgricultura
FundadoDes Moines, Iowa (1926)
SedeJohnston, Iowa , Estados Unidos
Área servidamundo
Principais pessoasPaul Schickler, Pioneer Presidente
ProdutosAs sementes híbridas e variedades
ServiçosFormação GIS e Consultoria, DPR de Planejamento Urbano.
Receita5,3 bilhões dólar USD (2010)
Empregados10.000 (estimativa)
PrincipalDuPont
Sitewww.pioneer.com

Apresentação da Pioneer do milho "PR39F58"
 no Werktuigendagen , Bélgica 2009

História
Em 1926, a fazenda revista editor e futuro vice presidente dos EUA Henry A. Wallace , juntamente com um
grupo de Des Moines, Iowa empresários, fundou a "Companhia de milho Hi-Bred". Na época, a maioria dos
agricultores de milho guardado uma parte das sementes da colheita e usou isso para plantar uma safra no
ano seguinte. Wallace havia feito experiências com hibridação de trigo e se convenceu de que híbrido de
semente de milho que se tornaria importante. Sua visão provou precisa; em 1940 mais de 90 por cento do
milho cultivado na América do Norte foi criado a partir de sementes híbridas. Durante o primeiro ano de
produção, a empresa produziu 1.000 sacas de sementes e vendeu 650 alqueires.

  • 1924 Henry Wallace começa a vender 'Copper Cross', o primeiro comercial de sementes de milho
  • híbrido.
  • 1926 Companhia de milho Hi-Bred fundada em Des Moines, Iowa, com US $ 7.000 em capital.
  • 1931 Roswell Garst concorda em produzir / distribuir sementes. Os parceiros ano seguinte Garst com 
  • Charles Thomas para formar o 'Garst e Thomas Companhia de sementes de milho ".
  • 1935 "Pioneer" foi adicionado ao nome da empresa para se distinguir de outras empresas de milho híbrido.
  •  O nome completo é "Empresa Pioneer Hi-Bred Milho".
  • Pioneer 1936 funda a Hy-Line Avícolas (mais tarde Hy-Line International) para produzir híbridos egg-laying 
  • galinhas. Henry B Wallace (filho de Henry Wallace A) serve como presidente da Hy-Line até 1975.
  • 1949 Pioneer atinge vendas anuais de um milhão de unidades.
  • 1952 "The Long Look" filosofia empresarial está escrito.
  • 1964 A estação de pesquisa em primeiro lugar na América do Norte é estabelecida em Jamaica .
  • 1970 O nome da empresa é alterado para Pioneer Hi-Bred International, Inc.
  • 1973 Torna-se uma empresa de capital aberto.
  • 1973 Pioneer obtém uma linha de produtos de soja através da compra de Peterson Seed Company.
  • 1975 Compras Lankhartt e empresas Lockett (negócio de sementes de algodão).
  • 1977 Pioneer adquire divisão de produtos microbianos para desenvolver linhagens de bactérias para a
  •  inoculação em silagem.
  • 1978 Hy-Line Internacional é desmembrada.
  • Pioneer 1981 se torna o líder da quota de mercado nas vendas de milho da América do Norte.
  • 1982 As vendas anuais passar a marca de EUA $ 10 milhões.
  • 1983 O nome da linha de produtos de soja foi alterado de Peterson para a Pioneer.
  • 1991 compras Pioneer 2 milhões de ações e estabelece uma parceria com a Mycogen Seeds para 
  • desenvolver Bt resistente a insetos em milho, sorgo, soja, canola, girassol e outras sementes. Pioneer
  •  vendeu as ações em 1998.Pioneer torna-se a marca número um de soja na América do Norte.
  • Pioneer 1992 pagou US $ 450.000 para Monsanto para o direito à geneticamente modificadas de soja 
  • sementes que são resistentes ao Roundup herbicida .
  • Pioneer 1993 pagou US $ 38 milhões para a Monsanto por direitos de Bt milho que é resistente a broca
  •  européia do milho .
  • 1995 ações Pioneer está cotada na NYSE como PHYB.
  • 1996 Pioneer adquire participação de 20% em Sunseeds Co. (um produtor de semente híbrida vegetal)
  •  em troca de sementes da Pioneer vegetal operação.
  • 1997 DuPont adquire uma participação de 20% na Pioneer e as empresas formar uma joint venture
  •  chamada Optimum Qualidade Grãos LLC.
  • 1999 DuPont adquire os restantes 80% da Pioneer por US $ 7,7 bilhões.
  • 2006 DuPont e Syngenta anuncia Greenleaf Genetics, uma joint venture com a genética do mercado de
  •  sementes e de biotecnologia traços.
  • 2010 DuPont e Syngenta terminar sua joint venture, Greenleaf Genética, com Syngenta conservar a
  •  propriedade completa.
Hoje


Sede da Pioneer Hi-Bred International, Inc. está localizada em Johnston, Iowa , com escritórios adicionais em
 todo o mundo. Pioneer produz, comercializa e vende sementes de milho híbrido em quase 70 países do mundo.
o, a Pioneer vende produtos através de uma variedade de organizações, incluindo subsidiárias, joint ventures,
representantes de vendas e revendedores independentes.



Monsanto Transgênicos Criminosos, The Truth.



http://en.wikipedia.org/wiki/Pioneer_Hi-Bred

França Derrotas Monsanto

Por Gordon Davidson, o agricultor escocês
04 12 de fevereiro

rance se manteve firme em sua oposição à geneticamente modificada da Monsanto MON 810 milho - ea multinacional agro-química, admitiu a derrota.
Monsanto tinha vindo a colocar pressão legal sobre o governo francês para levantar a sua proibição de cultivo de 2008, sobre MON 810, em primeiro lugar com um apelo bem-sucedido para o Tribunal de Justiça Europeu, em seguida, com um caso de follow-up ouvido em tribunal próprio maior da França, o Conselho de Estado .
Mas, apesar de ambas as instituições dominantes que a proibição foi "insuficientemente justificados em lei", o Governo francês, apoiado pelo presidente Sarkozy, insistiu que ainda não vai permitir o cultivo do milho GM.
Agora a Monsanto anunciou que não estaria vendendo sementes para o MON810 em França este ano.
Posição da França - e capitulação da Monsanto - foi calorosamente recebido pelos anti-GM lobistas GM Freeze, cuja campanha diretor Pete Riley disse: "A decisão da Monsanto não para o mercado MON810 sementes em França em 2012 é mais um sinal que a Monsanto não conseguiu convencer os fabricantes de política pública ou que haja qualquer benefício para a crescente cultura de transgênicos.
"Isso precisa ser reconhecido pela indústria e políticos e não deve haver uma grande mudança para pesquisa e desenvolvimento agrícola, que aborda a sustentabilidade futura da agricultura na Europa. Política da UE deve esquecer-se sobre a linha de fundo das corporações de biotecnologia e focar no desenvolvimento de agro- agricultura ecológica, que prevê as necessidades dos agricultores, consumidores, meio ambiente e as gerações futuras. "
Cinco outros países da UE - Alemanha, Grécia, Áustria, Luxemburgo e Hungria - têm proibições em curso sobre cultivo de MON810 no lugar, ea questão foi recentemente complicado por outro Tribunal de Justiça Europeu exigindo decisão mel contaminado com pólen GM para ser plenamente autorizado como novo produto e rotulados como tal antes de ser vendido

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Kew Gardens, o jardim botânico real da Inglaterra, situado em Londres, contratou formalmente Wickham para fazer esse furto


Em 1875, aos 29 anos de idade, Wickham embarcou em Santarém, Pará, com destino à Inglaterra, carregando semi-clandestinamente 70.000 sementes de seringueira, colhidas no baixo Rio Tapajós.
Quarenta anos depois, esse furto premeditado poria fim ao boom econômico e financeiro da borracha nativa extraída na região amazônica. Nas quatro décadas que se seguiram ao furto, cientistas, administradores coloniais e fazendeiros ingleses aprenderam a plantar a árvore e formaram vastas, ordeiras e homogêneas plantações (na Índia, Sri Lanka e Malásia, primeiramente) e a extrair o látex em escala industrial. A enorme produção e a alta qualidade desse látex “domesticado” fizeram com que, a partir de 1914, ele dominasse o mercado internacional. Os seringais nativos da Amazônia viraram relíquias falidas, quase instantaneamente. Em 1905, a região produzia 99,7% da borracha comercializada no mundo; em 1914, a cifra caíra para 39%, chegando a apenas 6,9% em 1922. O plantio “racional” da seringueira liquidou a extração do látex nativo das seringueiras distribuídas “irracionalmente” pela floresta amazônica. Foi o fim de uma era para a região.
Kew Gardens, o jardim botânico real da Inglaterra, situado em Londres, contratou formalmente Wickham para fazer esse furto, com a intermediação do cônsul inglês em Belém. Depois de vacilações e atrasos, Wickham foi feliz na seleção das sementes (grande quantidade, boa qualidade e isentas de doenças) no interflúvio dos rios Tapajós e Madeira, nas matas de terra firme perto de Boim, pequena localidade na margem esquerda do baixo Rio Tapajós. Teve sucesso também ao burlar a vigilância da aduana brasileira no porto de Belém. A sua boa sorte continuou com a baixa mortalidade das sementes durante a longa viagem marítima até a Europa.
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