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terça-feira, 2 de maio de 2017

A escravatura. O Elo Secreto e o Plano Andina

Nota: Políticos sionistas e seus companheiros de viagem, mesmo se aparentarem religiosidade, não falam pelo povo judeu. De fato, a conspiração sionista contra a tradição e lei judaicas tornam o Sionismo e todos os seus feitos e entidades os arqui-inimigos do povo judeu!    
* O Estado Sionista ou qualquer organização sionista, ou uma que se auto-denomina "Conselho Ortodoxo Mundial" e qualquer indivíduo envolvido neste tema não representa os Judeus fiéis à Torah.

* Os judeus fiéis à Torah pedem que os políticos envolvidos com o assunto parem de lidar com isso.
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Para se apoderarem da Amazônia, os grandes países propõem a internacionalização e com aval da ONU. Os peixes dos rios e dos mares estão intoxicados com mercúrio, urânio 235, plutônio 239, estrogênio 90 e césio, que também estão nas águas que irrigam as lavouras e nos dessedentam. Os cereais estão impregnados com cádmio e o leire, inclusive o materno, nutre as crianças com estrôncio, cujos ossos possuem uma concentração superior a dos adultos. Se isso provoca doenças, sofrimentos e mortes, Que importa! exclamam os empresários influentes. Na agroindústria, conseguem produzir sementes exóticas para forçarem a venda complementar de defensivos agrícolas e pesticidas, que antes, eram desnecessários à agricultura. Seus resíduos alojados no organismo, são nefastos à saúde pública. - suas empresas junto com as indústrias funerária, médica, e farmacêutica podem apresentar aos seus acionistas belas "performances", melhores dividendos. É sinal que para eles a economia progride mesmo sacrificando o mais fraco.  Os judeus sefardistas, mesmo antes das descobertas oficiais, sempre cobiçaram a América e suas riquezas. Depois de Cabral, uma corrente ininterrupta dirigiu-se ao Brasil, burlando as leis imigratórias ou valendo-se de subterfúgios; - quase todas as profissões lhes pertenciam, a cupidez dos territórios brasileiros, argentinos e chilenos não é novidade para quem pesquisa a face oculta da História oficial. Tanto para o Judaísmo como para a Igreja, as Américas tem sido a Nova Canaã e a Terra prometida. - 
O general .Ramón Camps, general da reserva argentino e chefe de polícia de Buenos Aires de 1976 a 1983,  foi condenado a uma pena de vinte anos de prisão
 Não por ter cometido qualquer crime, mas por ter denunciado, com antecedência, o Plano Andina que via uma aliança traidora entre o sionismo, a maçonaria e a Igreja Católica Romana contra as duas nações do Cone Sul, Argentina/Brasil numa etapa inicial., em livros bem documentados (pág.281,282 conf. link menciono abaixo). "livro proibido no Brasil"

Qual general com coragem, nacionalismo, patriotismo, denunciará, impedirá serem realizados, os planos  da cabala sionistas usurpadores em andamento no Brasil?)[1]

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A escravatura sob a Estrela de Davi e a Cruz Cristã

Honestizar as versões da história oficial tem sido uma árdua tarefa para quem prima pela hermenêutica sul-americana. O flagelo da escravatura, aparentemente desligado do referido plano, mostra que a cobiça judaico-cristã pelo Novo Mundo ocorreu, pelo menos, desde o século XVI, quando Cristóvão Colombo e Pedro  Alvares Cabral oficializaram a descoberta das Américas. Separados  no tempo e no espaço, em Viena, Áustria, René Fülöp Miller, em 1932, divulgando a odisséia dos padres jesuítas, elucida a pretensão católica em criar uma república comunista teocrática, moldada na Utopia, de Thomas Morus, e na Cidade do Sol de Campanela. Quarenta e nove anos mais tarde, em 1981, José G. Salvador, no Brasil, a estuda sob o ângulo do capitalismo judaico. Nas missões de catequese, os padres da Companhia de Jesus viram, na ingenuidade dos índios sul-americanos, a oportunidade de materializar a doutrina de Jesus, num mundo novo e num povo que, apesar de belicoso e muitas vezes antropófago, ainda não havia sido contaminado pela ganância de poder e riqueza, como os de outros continentes. Nas planícies e altiplanos da América do Sul, os jesuítas iam aldeando as tribos indígenas em aglomerações, chamadas de reduções e que as mantinham em estreitos contatos. Este estado ia se configurando nas regiões brasileiras, uruguaias, chilenas, bolivianas, paraguaias  e argentinas. No Rio Grande do Sul ainda se encontra as ruínas de São Miguel e de Sete Povos das Missões. Consciente de que o reino de Cristo sobre a Terra só poderia ser fundado entre as tribos de índios selvagens, aqueles padres ensinavam-lhes o catecismo, a pintura, a arquitetura, a organização racional do trabalho e, principalmente, a música. As cidades eram construídas em intervalos regulares e iguais entre sí. Cada uma formava uma região agrícola de determinada grandeza. Os moradores não eram proprietários de seus imóveis e sim arrendatários de um solo que pertencia à comunidade (ou melhor, a igreja!). O cidadão tinha o tempo de trabalho determinado O sucesso da organização política e econômica se devia a inocência, a simplicidade e à boa vontade dos índios, que aprenderam a ver, no trabalho e no estudo, uma forma de dignificação individual e social. Foi o sistema socialista e o regime comunista mais perfeito que a humanidade atual já conheceu, baseados na paz, no trabalho comunitário, no consumo eqüitativo da riqueza e na defesa mútua. A utopia sul-americana, que perdurou por 150 anos, era uma terrível ameaça ao sistema capitalista judaico, monárquico e, em certa extensão, cristão. Por conseguinte, urgia ser destruído. Em primeiro lugar, porque o modelo poderia ser copiado na Europa, pelos servos da glebas, os brancos escravos dos vassalos e burgueses brancos. Em segundo, porque poderiam, por meio de guerrilhas, expulsar os colonizadores e invasores europeus e, terceiro, porque havendo falta de trabalhadores os escravos  os escravos s constituíam numa mão-de-obra barata e com vantagem de serem instruídos. As bibliotecas indígenas organizadas pelos padres, a exemplo de Alexandria, foram arrasadas. Os índios capturados e vendidos como escravos, nas plantações de cana e nas minas. A maçonaria, sob as ordena do judaísmo, incumbiu seu irmão, o Marquês de Pombal que, chefiando tropas portuguesas e espanholas, destruiu, num mesmo período, todas as reduções. O que não foi incendiado, foi posto abaixo a golpes de marreta, a machado e a tiros de canhão. O capitalismo judaico-maçônico, inimigo figadal da monarquia e do clero, tinha que impedir que estes fixassem raízes no novo continente. À propósito, Maurice Pinay e J. Bochaca, afirmam quem no ritual de iniciação ao grau de mestre maçom, os assassinos de Iran Habif, o arquiteto do Templo de Salomão, Jubela, Jubelo e Jubelum representam o clero, a monarquia e o empresariado ariano que devem ser supliciados. Em função disso, os cautelosos jesuítas(reservando a nova canaã para a igreja) fizeram tudo o que foi possível para impedir que a civilização européia penetrasse nas regiões confiadas à sua guarda. além do mais, os europeus corrompiam os índios que, inocentes, se prestavam às tórpes aberrações sexuais e vícios. A Companhia de Jesus foi acusada nas cortes européias de fazer causa comum com os silvícolas contra os brancos. O tráfico de escravos índios ficou a cargo dos sertanistas portugueses e espanhóis, de sangue hebreu sefardista, conforme escreveu J.G. Salvador. Este comércio oscilava na medida das invasões francesas, holandesas e inglesas às colonias hispano-lusitanas; quando os corsários e piratas, comandados por seus governantes judeus e maçons, atacavam os navios negreiros; quando as pestes dizimavam os escravos negros, nos entrepostos e nas senzalas e, quando as travessias marítimas, pelo Atlântico eram adversas à navegação. A alegação jurídica do escravismo remonta da legislação romana, copiada pelas Ordenações do Reino de Portugal. Nela o escravo era tido como um bem móvel, como qualquer outro objeto, do qual se diferenciava por ser alma vivente. O escravo precedia os animais, no que toca ao pagamento de impostos, apesar de não serem confundidos. A escravidão negreira foi mais rendosa do que o comércio de especiarias, provindas do Oriente[1]. 

Notas:
[1] O Livro Proibido: https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/o%20elo%20secreto%20-%20hélio%20j.%20de%20oliveira#page/n259/mode/2up
https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/o%20elo%20secreto%20-%20hélio%20j.%20de%20oliveira#page/n259/mode/2up

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O Macabro Plano Andino - Já Está Acontecendo

El Plan Andinia: ¿Está la Patagonia destinada a convertirse en una nueva Palestina?

Por Caleb Onam Redfield, - domingo 13 de septiembre de 2009:
Judío Antisionista Argentino 

America Del Sur En Pie De Guerra Contra La Invasion Sionista Que Quiere Adueñarse De Latinomaerica??

DEMOCRACIA O DICTADURA SIONISTA: PLAN ANDINIA Y LA PALESTINIZACIÓN DE LA ARGENTINA (CAP. 1)


segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Golpe de morte à soberania brasileira

Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira.
Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos 
poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira

É de extrema relevância que uma autoridade com a responsabilidade do comandante do Exército venha a público para denunciar o caráter danoso do radicalismo ambientalista-indigenista de ONGs internacionais que há mais de duas décadas colocaram o Brasil na sua alça de mira
O general lembrou que a Amazônia representa 62% do território brasileiro e a eventual criação do “corredor” inviabilizaria a exploração de recursos naturais avaliados em mais de 23 trilhões de dólares, como reservas de minérios raros e biodiversidade; o modelo atual de demarcação de terras indígenas, com grande concentração na Amazônia, inclusive, em áreas com forte concentração de riquezas minerais: “Não sou contra unidades de conservação em terras indígenas. (…) mas temos que compatibilizar esse objetivo com a exploração dos recursos naturais.”

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A Amazônia está sendo destruída para plantio da soja e pasto para o gado, transforma-se-á no deserto do Saara. "O Brasil não sabe disso?"

“Existe um fato simples: se você tira floresta, você tira fonte de umidade, muda o clima. Os globalistas com ajuda dos governantes não nacionais fizeram isso nos últimos 40 anos. O clima é um juiz que sabe contar árvores que chora quando cortadas, que não esquece e não perdoa, castiga”.

O que torna a Amazônia diferente de todas as grandes florestas equatoriais do planeta é a Cordilheira dos Andes[23]. Um imenso paredão, de 7 mil metros, que impede que as nuvens se percam no Pacífico. Elas esbarram na Cordilheira e desviam para o Sul. 

Até o ano passado de 2013, o desmatamento acumulado na Floresta Amazônica, em 40 anos de análise, somou 762.979 quilômetros quadrados (km²), o que corresponde a três estados de São Paulo ou a 184 milhões de campos de futebol. É o que revela o relatório "O Futuro Climático da Amazônia", coordenado pelo pesquisador Antonio Donato Nobre, do Centro de Ciência do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
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É inacreditável o que está ocorrendo sobre a Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas OIT 169, aprovada pelas Nações Unidas, com apoio do governo não nacionalista brasileiro quando a Sra. Dilma não retificou até 24/07/2014. O índio Marcos Terena, piloto da Funai, defendeu ardorosamente a tal Declaração, ao depor na Comissão de Direitos Humanos do Senado.

Usando de eufemismo, Terena disse que a "regulamentação" do documento da ONU pelo Congresso Nacional será "um grande ato da Nação brasileira e início de um diálogo franco, com direito a controvérsia, mas respeitoso, que não coloque o índio como selvagem da soberania brasileira".

No caso da Declaração dos Povos Indígenas, terá que rejeitá-la, porque o documento da ONU OIT 169 concede independência às nações indígenas, com leis próprias e governo autônomo. Além disso, nas terras indígenas até mesmo as Forças Armadas ficariam proibidas de cumprir seus deveres. ASSIM,  sem qualquer fiscalização, O DESMATAMENTO PELO PT CORRE LIVRE E SOLTO PENSANDO APENAS NAS Commodities E QUE SE DANE O CLIMA que favorece a Floresta Amazônia para o  Brasil.


Convido os brasileiros a ler o Requerimento   10/04/08  da Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas, realizado no Senado Nacional,  predominando integrantes de um único partido político assim como seu autor, ficando claro para o cidadão brasileiro que o lê, indignação pela falta de argumentos, de clareza, de patriotismo, de preocupação pela segurança do Brasil de norte a sul, consta declaração de Senador dizendo querer preservar o território brasileiro, sem precisar do Exército. Justo o exército que sempre foi o amigo e protetor dos indígenas e da Floresta amazônia como herança herdada dos valentes  Joaquim Nabuco, Marechal Rondon leiam a arrogância do Sr. Marcos Tirema. [20,21,].

Estrategicamente, Terena silenciou a esse respeito. Mas sabe que se o Congresso ratificar o tratado, ele se torna automaticamente uma norma constitucional (art. 5º, § 3º) e terá que ser cumprido, concedendo-se independência imediata a 216 "nações" indígenas. Além de outras 53 tribos ainda não suficientemente contatadas e que também ganharão idênticos direitos, emancipando reservas que podem chegar na certa, a 20 por cento do território nacional. ASSIM, A SRA. DILMA ROUSSEFF TEM ATÉ 24 DE JULHO DE 2014 PARA DENUNCIAR ESTA CONVENÇÃO

A Amazônia legal brasileira é uma extensa área de 5 milhões de Km2 (60% do território nacional), habitada por algo como 13 milhões de pessoas (2,6 hab/Km2) e onde se localiza a maior biodiversidade do planeta, juntamente com a maior bacia hidrográfica, a maior floresta tropical e, principalmente, a maior planície mineral do planeta Terra.

É natural que uma área tão rica, pelo menos potencialmente, desperte permanente atenção dos potenciais imperialistas que consideram um “absurdo” a soberania brasileira sobre essa área. Daí as constantes investidas pela sua internacionalização, com o discurso e a tática se alterando de acordo com a realidade.


Assim que LULA tomou posse foi procurado por representante de um poderosíssimo empresário americano para tratar de assuntos alimentares e do plantio de soja transgênica? (18)


A China está explorando a Amazônia.  As maiores empresas produtoras de soja no Brasil são transnacionais (Bunge, Cargill, ADM, e
Dreyfus. As nacionais são a Caramuru e Maggi, ou seja, o capital estrangeiro domina este setor  escoando não apenas a soja, mas também os lucros para fora do país.  Os pequenos agricultores vem do sul para trabalhar nas cooperativas de soja. As áreas são planas,
possuem madeira. Os grandes esperam a legalização do IBAMA para explorar madeira e depois a soja.  Ainda tem área de baixão cujo veneno prejudica o cidadão.

A EMBRAPA, que forneceu bases tecnológicas com  pesquisas para incrementar a produção de soja, o financiamento prestado aos grandes proprietários de
terra pelo Banco da Amazônia (BASA) e o fascínio que o agro negócio parece exercer na Prefeitura de  Santarém e no Governo do Estado do Pará que permitem que monocultivos se instalem na região  apesar dos impactos socioambientais. Inicialmente, propagava-se a idéia de que os plantios de soja só  ocorreriam em áreas já desmatadas, mas, na prática, o que se observa é um avanço rápido nas áreas das  pequenas propriedades rurais expulsando produtores/as familiares. O desmatamento desenfreado gera a  diminuição do número de animais importantes que compõem a dieta tradicional dessas famílias como a  paca, o tatu e a cutia, entre outros. A agressão contínua às bases culturais, sociais, ambientais e  econômicas dessas famílias, é estimulo para o êxodo rural, este por sua vez, eleva os índices nacionais  do desemprego e outros problemas sociais nos centros urbanos.
A AMAZÕNIA FICARÁ ASSIM: 
Deserto do Saara
·         O deserto do Saara é o segundo maior deserto do mundo com aproximadamente 9 milhões de km2 de extensão.
·         Ele localiza-se ao norte da África (entre a África Mediterrânea e a África Subsaariana) abrangendo diversos países do continente africano: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Sudão e Tunísia.
·         É delimitado pelas fronteiras: Mar Mediterrâneo e Cordilheira do Atlas ao norte, Mar Vermelho a leste, o Sahel ao sul e o Oceano Atlântico a oeste.
·         O Deserto do Saara já foi um local com muita vegetação o qual abrigava uma grande floresta tropical.
·         Ele já abrigou um dos maiores lagos de água doce do mundo (Lago Chade). No entanto, com o passar do tempo e as alterações climáticas sofridas no local, ele foi transformado num grande deserto, a cerca de 2,5 milhões de anos.
·         Os beduínos designam um grupo étnico que habita o deserto do Saara. Geralmente são clãs nômades, que desenvolvem o pastoreio e o comércio, tendo que se deslocarem no deserto em busca de água e comida.
·         O Deserto do Saara é um pouco menor que a Europa (10 mil Km2), sendo equivalente ao território dos Estados Unidos (9 mil Km2). Se comparamos a área do Brasil, (cerca de 8 mil Km2) notamos que o Deserto do Saara é ainda maior que todo território brasileiro.

Por fim... 
Por trás de toda grande fortuna há um crime. (Honoré de Balzac, em Comédia Humana)



Fontes de pesquisa:
01- http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/A%20EXPANS%C3%83O%20DO%20MONOCULTIVO%20DE%20SOJA%20EM%20SANTAR%C3%89M%20E.pdf
02 -Leônidas Loureiro - Saúde & Paz - (91) 99856043/96418072
03- http://www.fase.org.br/v2/admin/anexos/acervo/1_expansao_soja_santarem.pdf
04 -  http://antesqueanaturezamorra.blogspot.com.br/2008/12/os-caminhos-da-soja-na-amaznia.html
05 - http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-amaz%C3%B4nia-em-perigo#axzz2yiQZgflN 
06 - O rei da Floresta: http://www.terra.com.br/istoedinheiro-temp/edicoes/551/artigo78136-1.htm
06 - http://www.folhadomeio.com.br/publix/fma/folha/2002/12/col_meio.html 
07 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/02/sergio-amoroso-fundador-da-wwf-brasil.html   -  1968-2008: do Projeto Jari ao Protocolo de Kyoto - Carlos Moreira Teixeira -http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.023/787
08 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/02/principe-charles-e-os-aquiferos.html
09 - http://ondastesla.blogspot.com.br/2014/02/mudanca-no-clima-elites-poderosas.html  -  HAARP, a uma poderosa reflexão das microondas - pelo principio de Tesla, a energia enviada para cima é replicada para baixo. Surge um poderoso sistema de armas chamadas eco armas ou armas do clima. Foram proibidas em 1977 por tratados entre os principais países do mundo. O improvável pode se tornar possível. 
09 - http://brasileafragilrepublica.blogspot.com.br/2010/04/la-frontiere-bresil-france-france.html
10 - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2011/10/ecodificando-o-discurso-as-taticas-e-as.html
11 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/03/a-declaracao-da-onu-e-os-216-paises.html
12 - The'1001 Club':a nature trust - by Scott Thompson
13 - http://ondastesla.blogspot.com.br/2012/01/forca-aerea-americana-lanca-chemtrails.html
14 - http://newsgroups.derkeiler.com/Archive/Soc/soc.culture.brazil/2010-10/msg00672.html
15 - transcrito no site da WWF: Missão Global http://www.wwf.org.br/wwf_brasil/wwf_mundo/
Conter a degradação do meio ambiente e construir um futuro em que o homem viva em harmonia com a natureza através da: (POR QUE ELES NÃO CUMPREM?)
- Conservação da diversidade biológica mundial;
- Garantia da sustentabilidade dos recursos naturais renováveis;
- Promoção da redução da poluição e do desperdício.
16 - http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2005/05/25/19285-bird-e-wwf-anunciam-plano-contra-desmatamento.htm
17 - http://www.oestadonet.com.br/index.php/regional/item/3908-jari-o-imperio-na-selva
18 - http://armindoabreu.blogspot.com.br/2009...chive.html
19 - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/mafia-verde-o-ambientalismo-servico-do.html    -     http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2012/02/mafia-verde-1-e-2-jose-goldemberg-e-o.html      -      http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2012/02/wwf-ong-britanica-no-ataque-contra.html
[20]  Pg. 502 a 527 ATA DA 11ª REUNIÃO (EXTRAORDINÁRIA) DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA,  http://www.senado.gov.br/publicacoes/diarios/pdf/sf/2008/08/01082008/suplemento/00502.pdf
[21] Pg. 67,8,9, Comissão de Direitos Humanos e legislação participativa http://www.senadorpaim.com.br/uploads/downloads/arquivos/270c25045811337ceea93504bf1ad390.pdf
[22] http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/falta-dagua-em-cidades-tem-ver-com-devastacao-desenfreada-da-amazonia.html
[23]  os Andes obviamente ocupam o território de diversos países, sete ao todo: Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile e Argentina. Seu ponto mais alto é o pico do Aconcágua, situado em território argentino, que atinge 6962 m de altitude.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

"CAMPANHA NAÇÃO ARMADA"

AS “QUINTA-COLUNAS” QUE AMEAÇAM A AMAZÔNIA

Antes da identificação dos grupos que tipificam estas facções nefastas em nosso País, caberia a percepção do seu papel insidioso, independente da ideologia ou linha que representam de forma dissimulada, por que não dizê-lo, subliminar. Seu significado é sinistro na medida em que se engraza intimamente à ignomínia da traição. Em última análise, uma quinta-coluna pode até corroborar com desígnios estrangeiros, independentemente ou não da previsão de invasão. No Brasil estão bem delineadas as correntes que representam este papel, minando por dentro para neutralizar o esboço de reação que vem se manifestando em prol da recuperação da auto-estima da nacionalidade.
A “yankee ou anglo-saxônica” tipifica uma delas. Os sequazes desta turba de fácil identificação têm mensagem solerte que não foge da conversa fiada costumeira: -“ Não acho que o caminho seja o fortalecimento militar. Temos, sim, de reagir com diplomacia contra qualquer tipo de intervenção armada internacional. Brasileiros devem aprender a usar a inteligência ao invés do revolver. Ademais, isto de americanos e ingleses cobiçarem a Amazônia é uma paranóia, muito mais fácil seria uma invasão pelos marcianos. Por que gastar com defesa se existem coisas mais importantes?  Devemos nos orgulhar, nossa região norte é patrimônio da humanidade...”
A esta turba de “anglo-saxófilos” subservientes poderiam ser estampadas, entre outras declarações, a do General Patrick Hughes, quando era Chefe do Órgão Central de Informações das Forças Armadas dos USA: -“Caso o Brasil resolva fazer um uso da Amazônia que ponha em risco o meio ambiente nos Estados Unidos, temos de estar prontos para interromper esse processo imediatamente.” A de John Major, quando no cargo de Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha, também é contundente: -“Nações desenvolvidas devem estender o domínio da lei ao que é comum a todos no mundo. As campanhas ecológicas internacionais sobre a região amazônica estão deixando a fase propagandista para dar início a uma fase operativa que pode, definitivamente, ensejar intervenções militares diretas sobre a região”.
Estes confiáveis e “mui dignos” cidadãos de povos de língua inglesa, por certo, não evidenciariam tal empáfia se o “pulmão do mundo” estivesse encravado na poderosa Índia.
Uma outra é tipificada pelos sequazes do “Foro de São Paulo”. A linha melódico-melancólica deste ninho também é de uma notoriedade exuberante.  Sua ladainha estressante tem sempre o tom revanchista: -“Não devemos confiar nos militares, eles não reconhecem que erraram no passado. Os milicos opressores sempre bajularam os americanos e agora querem dar uma de nacionalistas. Olho vivo, pé ligeiro, eles podem estar querendo se reequipar porque estão no desmanche e armá-los seria uma temeridade para o governo petista.” Quanta ignorância descabida! Mas esse mesmo timinho sabe: ao alerta que os militares estão dando quanto às ameaças externas não faltam os fundamentos.  Entretanto, mesmo assim, está apostando para ver e se arrisca de igual modo. Ilustre e clarividente “companheirada”, perigo, os senhores já imaginaram que o atual governo possa ser responsabilizado pela secessão do Estado de Roraima? Alerta! Por US$ 120 milhões os índios da etnia mundurucu já estão vendendo os direitos sobre terras na Amazônia para a Irlanda.
Aos leviatãs esquerdistas agourentos que se diga: enquanto na década de 1970 se denunciou acordo militar humilhante com os EUA, viabilizando ao País assumir a condição de maior exportador de armamentos entre os em desenvolvimento, no mandato presidencial passado, novamente, se acertou outro ajuste nesta área sensível justamente com o próprio, nada mais nada menos do que o mesmo Tio Sam, um ator mais do que suspeito no cenário latino-americano e mundial, e se admitiu o estabelecimento do “KOZOVO RAPOSA SERRA DO SOL”.
 Mas, e quem não pertence a estes grupelhos? Como está se comportando, reagindo, a imensa maioria do povo brasileiro frente a essas correntes insidiosas que estão a semear a cizânia no seio desta tão rica, mas, também, tão infeliz nação desamparada? Indiferença, descaso, traição, a integridade territorial da Pátria que se exploda! 
                                                                                                    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
                                                                                             Coronel de Infantaria e Estado- Maior
Publicado no “DIÁRIO DO AMAZONAS” em 23 de maio de 2012


Como presidente do STF, Jobim aderiu
 à campanha do SIM ao desarmamento, alegando 
que os brasileiros 
não estavam preparados para o uso de armas de fogo. 

Governo de Quinta-Colunas

No indispensável livro do jornalista Samuel Wainer ("Minha Razão de Viver – memórias de um repórter"), existe uma passagem no capítulo 8 onde é relatado seu envolvimento na defesa do nacionalismo tupiniquim, através da revista Diretrizes, denunciando ações executadas pelo que era identificado como "Quinta Coluna".

A Quinta Coluna, no texto de Wainer, "seria um agrupamento de imigrantes alemães e brasileiros traidores, dedicados a trabalhos de espionagem e sabotagem". E ele continua, afirmando que o sul do Brasil, "naquela época, estava virtualmente ocupado pela colônia alemã".

As cidades, prossegue Wainer, "tinham nomes alemãs, não se falava português nas ruas, as crianças aprendiam na escola a falar exclusivamente o idioma alemão". Pois, hoje, no Brasil de Dom Luiz Inácio (PT-SP), o que se constata é que a Quinta Coluna vai emergindo vitoriosa.

Com a diferença de que não se é possível mais detectar qual o idioma falado. A preferência é visivelmente pelo inglês. Basta verificar os nomes de edifícios erguidos em Brasília, Capital Federal: "Liberty Mall", "America Office Tower", e por aí vai.

Como a população em sua esmagadora maioria não conhece sequer a própria língua (falando presumivelmente português), estimula-se tipo de alienação que concorre para o inteiro domínio do país. Porque os gringos estão chegando, ocupando e tomando tudo. Como não é possível levar a água, a terra e tudo o mais, eles estão se instalando.

Esse trabalho de entrega do patrimônio nacional não começou agora com nosso imperador do absurdo, presidente Dom Luiz Inácio. Ele próprio integrante da corrente dos que não se enquadram como exemplos que se prezem na utilização do idioma.

Mas eis que, no domingo, os meios de comunicação divulgaram parte de artigo publicado no New York Times onde é indagado "De quem é a Amazônia Afinal?" (No original: "Whose Rain Forest Is This, Anyway?").

Assinado pelo jornalista Alexei Barrionuevo (e não pelo Larry Rohter, que acusou Dom Luiz Inácio de ser alcoólatra), o título do texto já dá bem uma idéia da discussão acontecida pelos foros do mundo, enquanto os quinta-colunas se apressam apenas em favorecer desejos alienígenas, notadamente dos norte-americanos.

O artigo lembra que Al Gore, ex-candidato presidencial democrata derrotado (2000), declarou, quando senador em 1989, o seguinte:"Contrariamente àquilo que os brasileiros imaginam, a Amazônia não é propriedade deles, pertence a todos nós".

Mas, até onde verifiquei no texto traduzido, muita coisa foi omitida. Indagado a respeito de lei que tramita no Congresso Nacional, restringindo o acesso de estrangeiros àquela Região, o Secretário do Ministério de Justiça, Romeu Tuma Jr. disse ao repórter que "A Amazônia é nossa".

Aí, foi ouvido José Goldemberg que, no dia 29/01/89, em artigo publicado na Folha de S. Paulo (intitulado "Amazônia e seu futuro"), defendeu a entrega de parte da Amazônia, "em troca de proteção ambiental", como pagamento da dívida externa brasileira, manobra contábil em torno de conta inexistente.


Goldemberg, que foi ministro da Ciência e Tecnologia da gestão Fernando Collor de Mello (1990-92), disse, agora, o seguinte: "a estratégia de proteção ambiental" (com a aplicação de restrições através de lei), "é paranóica e evoca modelo de guerra fria aplicada pelo Kremlin" (no tempo da União Soviética).

No arremate final, Goldemberg deixou claro que, se "a gente tenta controlar, isso aqui vai terminar como a União Soviética", vejam só! E muita gente acreditava que essa história de quinta-coluna só aconteceu nos idos dos anos 30 e 40. 
  
Leiam sobre Goldemberg: 
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/mafia-verde-1-e-2-jose-goldemberg-e-o.html  

Ou se tomam providências imediatas ou o país irá mergulhar em conflitos e confrontos incontroláveis. Teria de haver uma política de ressurgimento das Forças Armadas, equipando-as devidamente para a defesa de nosso território. Infelizmente, os militares intervieram por 21 anos (1964-85) na vida política e hoje pagam o desgaste.

O que se está discutindo mundo afora é a entrega da Amazônia, com todos os seus mananciais e riquezas naturais
. E enquanto os nossos políticos se envolvem nos escândalos mais vis, na roubalheira mais desregrada, arma-se tenebroso cenário que ninguém em sã consciência consegue prever como será finalizado.

Por Márcio Accioly - http://blogdaunr.blogspot.com.br/2008/05/querem-tomar-amaznia.html

domingo, 22 de abril de 2012

Internacionalizar todos os arsenais nucleares dos Estados Unidos

Em  uma Universidade Americana, o ex-Ministro da Educação Cristóvam Buarque foi questionado por estudantes a respeito do que ele pensava sobre a internacionalização da Floresta Amazônica.


Ele deu uma resposta categórica, que de forma muito educada conseguiu humilhar.

Veja abaixo a resposta de Cristóvam Buarque à pergunta do estudante que o indagou o que ele pensava como humanista sobre a internacionalização da floresta amazônica:
  • “De fato como brasileiro, eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tenha importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar este patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, ser manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou país. Não faz muito um milionário Japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disto, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos nas fronteiras dos Estados Unidos. Por isso, eu acho que Nova York, como sede nas Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda humanidade. Assim como Paris, Roma, Veneza, Rio de Janeiro, Brasília, Recife. Cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os Estados Unidos querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos Estados Unidos. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Defendo a intenção de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando esta, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de comer e ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Como humanista… Aceito defender a internacionalização do mundo. Mas enquanto o mundo me tratar como brasileiro nossa !
No seu discurso de abertura em uma conferência sobre desarmamento nuclear em Teerã em 2010, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou que o uso de armas atômicas "é proibido pelo Islã" e classificou os Estados Unidos de "únicos criminosos nucleares do mundo". 

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Kew Gardens, o jardim botânico real da Inglaterra, situado em Londres, contratou formalmente Wickham para fazer esse furto


Em 1875, aos 29 anos de idade, Wickham embarcou em Santarém, Pará, com destino à Inglaterra, carregando semi-clandestinamente 70.000 sementes de seringueira, colhidas no baixo Rio Tapajós.
Quarenta anos depois, esse furto premeditado poria fim ao boom econômico e financeiro da borracha nativa extraída na região amazônica. Nas quatro décadas que se seguiram ao furto, cientistas, administradores coloniais e fazendeiros ingleses aprenderam a plantar a árvore e formaram vastas, ordeiras e homogêneas plantações (na Índia, Sri Lanka e Malásia, primeiramente) e a extrair o látex em escala industrial. A enorme produção e a alta qualidade desse látex “domesticado” fizeram com que, a partir de 1914, ele dominasse o mercado internacional. Os seringais nativos da Amazônia viraram relíquias falidas, quase instantaneamente. Em 1905, a região produzia 99,7% da borracha comercializada no mundo; em 1914, a cifra caíra para 39%, chegando a apenas 6,9% em 1922. O plantio “racional” da seringueira liquidou a extração do látex nativo das seringueiras distribuídas “irracionalmente” pela floresta amazônica. Foi o fim de uma era para a região.
Kew Gardens, o jardim botânico real da Inglaterra, situado em Londres, contratou formalmente Wickham para fazer esse furto, com a intermediação do cônsul inglês em Belém. Depois de vacilações e atrasos, Wickham foi feliz na seleção das sementes (grande quantidade, boa qualidade e isentas de doenças) no interflúvio dos rios Tapajós e Madeira, nas matas de terra firme perto de Boim, pequena localidade na margem esquerda do baixo Rio Tapajós. Teve sucesso também ao burlar a vigilância da aduana brasileira no porto de Belém. A sua boa sorte continuou com a baixa mortalidade das sementes durante a longa viagem marítima até a Europa.
Leia história completa em:

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Tem muito "jornalista" mais rico do que certos políticos


A intervenção estrangeira na Líbia para além da mídia de aluguel e dos perfeitos idiotas

O mesmo "direito de agressão" poderá ser usado para nos tomarem a Amazônia

“Que tipo de guerra “popular” foi aquela? O pessoal do serviço secreto trouxe-lhe em bandeja de prata a mais recente pesquisa Rasmussen – segundo a qual, só 20% dos norte-americanos apoiam hoje o escandaloso bombardeio por EUA/OTAN, sobretudo porque aqueles panacas bombardearam civis e mais civis, até crianças. Os europeus – os que contam, gente de verdade, não os burocratas panacas de Bruxelas – estão ainda mais incomodados que os norte-americanos”.
 Pepe Escobar, Asia Times Online -20/8/2011
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu


Imagem da tv Al-Jazira mostra Saif al-Islam, filho de Kadhafi nas ruas de Trípoli. Espelharam aos quatro ventos que ele fora capturado pelos “rebeldes”.
Preste atenção: todo aquele que defende a intervenção estrangeira na Líbia ou está levando grana ou é um perfeito idiota. Todo aquele que diz que Kadhafi enfrenta rebeldes defensores da democracia e da liberdade ou é um perfeito idiota ou leva grana dos grandes interessados na farra do petróleo líbio, o de melhor qualidade do mundo.

Vamos e venhamos: o que está acontecendo lá é uma tremenda trapaça bélica, uma agressão explícita acobertada muito mais pela mentirada midiática de que por qualquer peça jurídica em nome da democracia.

Não estou exagerando: a mídia que embola os cérebros dos cidadãos está cheia de corruptos. Tem muito “jornalista” mais rico do que certos políticos. E tais fortunas não são colhidas só dos seus salários, por maiores que sejam. Desde priscas eras, o “por fora” sempre existiu nas áreas mais influentes das redações.Também não é pra menos. De que vive um veículo de comunicação? Da venda direta aos consumidores, nem pensar. Foi-se o tempo de jornais como o PASQUIM, que se pagava com só nas bancas. Hoje, incrivelmente, até a tv a cabo é uma grande farsa: cobra os tubos dos assinantes, mas está cheia de anúncios. Coisa estapafúrdia que ninguém quer ver.
 Outro dia mesmo, pelos telegramas pinçados daquele site demolidor, soube-se dos nomes de alguns jornalistas brasileiros que prestam serviços de informações à Embaixada dos EUA. Um deles, aliás, nem jornalista é e se mandou para a Itália para não ter de dar explicações.
Quanto aos perfeitos idiotas, eles são fabricados em séries por faculdades que tratam muito pouco dos mistérios da reportagem em seus currículos, cobram uma grana preta e mandam os garotos sem vocação e sem o mínimo da necessária perspicácia correr atrás. Se forem bonitinhos, podem conseguir uma oportunidade nas televisões e adjacências. Isso alguns: os outros bonitinhos vão tentar a vida em outras praias.
Se Kadhafi fica ou será assassinado, a esta altura não é o que se pode comentar. Porque tudo pode estar acontecendo, inclusive uma manipulação sórdida das informações, técnica usada desde o tempo do bumba. 
Quando as potências estrangeiras começaram a despejar foguetes sobre Trípoli, escandalosas agências de notícia garantiram que o líder líbio havia fugido para a Venezuela. E muito bobalhão acreditou.
Pode ser até que agora, depois de 5 meses de bombardeios criminosos despejados por aviões e navios das decadentes potências ocidentais, principalmente França e Inglaterra, as condições de resistência sejam menores.
De fato, não é contra beduínos recrutados a peso de ouro que o governo luta: quem está fazendo estragos letais é a aviação estrangeira. E nisso, esses senhores das armas servem-se de uma fraude canalha e cruel: Em 18 de março, o Conselho de Segurança da ONU determinou tão somente, e não mais, fechar o espaço aéreo para impedir os vôos dos aviões líbios.
À época, escrevi que aquilo era uma grande mentira. Em horas, os norte-americanos estavam cravando foguetes no coração de Trípoli. Nada, portanto, com a fatídica resolução do conselho, manobrado pelos Estados Unidos. Resolução que, por si, já era uma aberração jurídica ao gosto do vale tudo quando se trata de dar cobertura à pirataria imperialista.
Países em que um mandato eletivo sai por uma fortuna, em que quem ganha uma sinecura trata logo de fazer seu pé de meia à custa do erário, se arvoram em símbolos da democracia e ainda se acham no direito de meter o bedelho nos países dos outros, especialmente se esse país dos outros for rico em petróleo e outras riquezas estratégicas.
Não mandam tropas nem bancam “rebeldes” em dezenas de países pobres, sob o chicote de ditaduras ferozes, algumas dedicadas ao extermínio de tribos rivais. Nessas regiões, milhares de pessoas morrem de fome todos os dias, enquanto seus tiranos vivem nababescamente, em estreita ligação com os governos da Europa e dos EUA.
A Líbia de Kadhafi não está sendo massacrada por ter um regime que permite a recondução do seu líder, algo necessário como elemento de unidade do seu mosaico tribal. Antes do coronel nacionalista, a Líbia era dominada por uma monarquia absoluta, que se impunha igualmente ao fatiamento tribal: lá há 4 habitantes por Km2, isto porque a maior parte do seu território é desértico, situação que Kadhafi está enfrentando com os mais grandiosos projetos de irrigação da face da terra.
Todos esses mercenários do computador que trabalham noite dia para fazer a caveira do coronel são incapazes de prever o que acontecerá sem ele. Os variados grupos que estão de olho no poder já brigam entre si desde o primeiro dia dos conflitos. O general que trocou o Ministério do Interior pelo comando dos insurgentes em Benghazi já foi assassinado por eles mesmos. Quem fala hoje pelos rebeldes poderá cair do cavalo amanhã.
Se finalmente Obama, Sarkozi e outros menos conhecidos puderem cantar vitória, com certeza os derrotados não serão o coronel Muammar Abu Minyar al-Kadhafi e os resistentes, mas a própria nação Libia, que ficará em petição de miséria e será dividida por gananciosas empresas estrangeiras do ramo, como aconteceu no Iraque.
Os “buchas de canhão” que foram recrutados por agentes da CIA instalados em Benghazi não terão como usufruir da mudança, porque o controle será exercido totalmente de fora através de títeres domesticados, como acontece no Afeganistão.
Democracia, pretexto para a agressão estrangeira como foi também para a ditadura que derrubou o governo constitucional de João Goulart, será uma palavra mais adequada ao folclore midiático.
Todos os esforços de progresso serão castrados e a Líbia será apenas um conglomerado de poços de petróleo, explorados sem leis e sem limites pelas companhias estrangeiras que precisam assaltar nações alheias para tirar suas metrópoles da pindaíba.
Só que ainda é cedo para os neocolonizadores cantarem vitória. Assim como a notícia da prisão dos filhos de Kadhafi não passou de um rotundo blefe, não me surpreenderá se as coisas não estiverem bem assim, como descrevem os jornalistas mercenários e repetem os perfeitos idiotas.
Se a intervenção estrangeira vingar, ninguém por estas bandas poderá chiar no dia que os imperialistas decidirem pôr na agenda a internacionalização da Amazônia.