quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Por que os militares através das contas CC5 escondia os bandidos? Por que a parcialidade de Sérgio Moro foi escandalosa?

Todas as remessas pelas contas CC5 eram ilegais pela própria natureza das contas. Criada em 1965 pela ditadura militar, as remessas CC5 haviam sido regulamentadas por decreto presidencial em 1979 (governo Figueiredo). Em 1996, (com Gustavo Franco à frente do BC) uma carta circular desviou a finalidade das CC5, liberando seu uso para todos.

Affonso Celso Pastore doutor em economia pela USP, Presidente do Banco Central do Brasil de 1983 a 1985 gestão General João Batista Figueiredo, quando a ditadura militar em 1985 transfere o poder para os civis,  Pastore professor universitário, empresário no ramo  da consultoria  e auditoria empresarial, se calou, frente ao documento do Banco Central criado em 1969 pelo regime militar, chamado “Carta Circular 5”, conhecido no mercado como “barriga de aluguel”,  permitindo que as  contas CC5 saíssem ilegalmente do Brasil, sem pagar tributos.

A resolução CMN 1.065/1985 do sigilo absoluto que além das CC5, também favoreceu o estelionatário Jader Barbalho (PMDB-PA)  com o escândalo do BANPARÁ na década de 1980. Mostra como os donos do poder agem em conjunto com os Militares, com as Instituições, contra os interesses nacionais no  esquema de lavagem de dinheiro. Jader Barbalho na Ditadura Militar pelo Pará: 1967 Vereador; 1970 Dep.Federal; 1974 Dep. Federal; 1978 Dep. Federal; 1982 Governador do Pará até 1987 gov.Sarney. 2021, seu filho Jader Barbalho, ocupa o governo do Pará. Tudo em família.

 A CC5 ou, "cooperativa de laranjas" na qual nomes e documentos de centenas de pessoas eram compartilhados por doleiros de diferentes Estados do país. No disquete da Receita, o registro de 412.705 operações de entrada e saída de dinheiro (totalizando R$ 500,1 bilhões), estava a costureira Elvira Werle, 66, analfabeta e moradora de uma área doada pela Prefeitura de Foz do Iguaçu. Em dois meses, ela remeteu para fora do país cerca de R$ 18 milhões.  

A diretoria do Banco Central que respaldou as autorizações especiais para o transporte de valores em carros-fortes pela Ponte da Amizade, que liga a cidade paranaense de Foz do Iguaçu a Cidade do Leste no Paraguai, não foi encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) na época em que a auditoria foi iniciada por aquele tribunal, em novembro de 1998, a  constatação foi feita pelo relator da CPI do Banestado, deputado José Mentor (PT-SP), a partir das informações prestadas pelo ex-presidente do BC Gustavo Franco na CPI do Banestado.  Mais grave, o Banco Central autorizou a bancos em região de fronteira, especialmente em Foz do Iguaçu, a utilizar indiscriminadamente as contas CC5. Criadas para envio de lucros das multinacionais no país e de não residentes (brasileiros com residência no exterior) as CC5, na prática, se tornaram autênticos paraísos fiscais dentro das instituições financeiras no país. As contas de laranjas eram mantidas, principalmente, nas agências do Banestado em Foz do Iguaçu e Londrina. Em depoimento à Justiça Federal, o doleiro Youssef de Londrina Paraná afirmou que pagava até US$ 120 mil por mês, especialmente entre os anos de 1996 e 1998, para diretores, gerentes e operadores de câmbio do Banestado.  

A Carta Circular BCB 2259/1992 gestão Collor de Mello que criou as contas correntes para movimentação das instituições fantasmas de paraísos fiscais, sem fudamentação em qualquer ato legal que autorizasse tal criação.

Circular nº 2.677 de 1996, em que Carvalho e Gustavo Franco definiram tratamento especial aos depósitos pelas contas CC5 em Foz do Iguaçu.

Gustavo Franco ex-presidente do Banco Central área internacional, permitiu  a evasão de US$ 30 bilhões de dólares (R$ 84 bilhões) do país, entre julho de 1996 e dezembro de 1999, para ele, é mais difícil identificar o doleiro, protegido por laranjas.  "Cerca de R$ 150 bilhões oriundos de privatizações feitas na era FHC teriam sido enviadas ao exterior por meio do banco paranaense e das contas CC5"

Em 1998, o procurador da República Celso Antônio Três, tentava, sem sucesso, quebrar os sigilos das remessas para o exterior de uma então obscura casa de câmbio em Cascavel (interior do PR), a Cash Câmbios, dos irmãos Mauro e Celso Barater, que era deputado estadual no Paraná pelo PSDB.

As contas CC5, começou a ser investigadas em 1999 pelo procurador de Cascavel, Celso Antonio Três. 50% das remessas feitas por pessoas jurídicas e 80% das remessas de pessoas físicas. Fóz de Iguaçú que mais efetuou remessas CC5.

O procurador já tinha conseguido provar que a Cash Câmbios operava com laranjas (uma dona de banca de jornal aparecia como sócia). Só não conseguia a quebra do sigilo das remessas. Três esbarrava na burocracia do Banco Central. Era flagrante a má vontade do banco. Uma má vontade tão grande que o juiz titular da Vara Federal de Cascavel sugeriu ao procurador que pedisse a quebra total das remessas realizadas em todo o País.

Em maio de 1999, o Banco Central, enfim, liberou uma listagem completa das remessas entre 1992 a 31 de dezembro de 1998. Período solicitado pelo procurador. Remessas essas que totalizavam US$ 111, 4 bilhões. Vale ressaltar que o dólar, nesse período era equiparado em um por um com o real.

Ai começou o calvário do procurador Celso Três. Inicialmente, ele fez o que era de sua competência. Distribuiu para procuradorias de todo o país, nas respectivas jurisdições dos réus, para que as ilegalidades fossem investigadas. E eram muitas. A mais fácil e identificável era a sonegação de imposto de renda (de 27,5%) de cada remessa. Mas existiam claros indícios de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha nessas operações.

Os obstáculos começaram dentro do Ministério Público Federal. A Procuradoria Geral da República travou uma batalha interna para criar uma força-tarefa específica. A alegação, na época, era para facilitar o trabalho de investigação. Na esfera política, iniciou-se articulações para a criação de uma CPI sobre as remessas. Preservar o empresariado nacional era, e hoje isso é evidente, uma tentativa de vários setores, da imprensa inclusive.

 Na criação da CPI do Banestado (Congresso Nacional) e na criação da Vara Federal dos Crimes de Colarinho Branco (a 13º Vara Federal de Curitiba). O objetivo público: combater a lavagem de dinheiro. O objetivo privado:  conter e controlar os desdobramentos do escândalo para preservar a elite financeira e empresarial. A alegação para centrar fogo, nas investigações, no Banestado é que o banco havia enviado US$ 14 bilhões, dos US$ 124 bilhões, para o exterior. Mas, a triste realidade era outra. Vendido "privatizado" em 2000 pelo então governo Jaime Lerner ao banco Itaú, o Banestado não mais existia.  (Lerner: partido Arena, PMDB e PDT prefeito de Curitiba por três vezes (1971–75, 1979–84 e 1989–93) e governador do Paraná por duas vezes (1995–1998 e 1999–2002)  Bem mais cômodo e tranquilo que investigar as instituições financeiras ainda atuantes ou mesmo o Banco Central, principal responsável pela sangria financeira.

Para obter informações referentes à quebra de sigilo bancário de contas da agência do Banestado em Nova York, o presidente da CPI do Banestado, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), anunciou  um grupo formado por parlamentares da CPI, além de membros do Ministério da Justiça, do Ministério Público e da Polícia Federal, ir aos Estados Unidos para demonstrar às autoridades daquele país a importância desses dados para as investigações sobre a remessa irregular de recursos feitas a partir do Brasil. Conforme Antero, os documentos obtidos junto ao Banco Itaú (que adquiriu o Banestado) sobre as contas do Banestado em Nova York serão trazidos de Curitiba a Brasília por assessores da CPI, onde estarão à disposição para análise dos deputados e senadores da comissão. Em 2001 devido o atentado terrorista nos EUA os agentes americanos rastrearam operações bancárias no país por cidadãos com nomes árabes. encontraram transferências milionárias realizadas por doleiros brasileiros, que partiram de Foz de Iguaçu, com escala em bancos paraguaios, de lá partia para contas numa agência do Banestado em Nova York. Com o FMI foi possível descobrir que de Nova York, o dinheiro ia para paraísos fiscais, e redistribuído a cerca de 35 mil pessoas físicas e jurídicas.

Em 2003, na Vara Federal especialmente criada para o esquema, surge a figura de Sérgio Moro, que se orgulha de ostentar no currículo cursos no Departamento de Estado dos EUA sobre lavagem de dinheiro. A primeira providência de Moro foi enviar à Receita Federal a relação dos empresários que haviam feito remessas das CC5. Ele queria cobrança administrativa das ilegalidades.

O empresariado nacional, que tinha utilizado as contas CC5 para não pagar imposto de renda nas remessas, não titubeou: tratou logo de comprar os auditores. Ficava mais fácil que pagar o imposto devido. Essa manobra de Moro resultou no que chamam hoje de Operação Zelotes. Em que auditores e empresários surgem como réus.

Nos governos populares de Lula e Dilma e a falta de critério politicamente objetivo para indicar ministros ao STF (Supremo Tribunal Federal) só facilitou a ação dos golpistas que assumiram a Lava Jato. Não é de graça que tucanos não são investigados. São parceiros do esquema que hoje, graças aos vazamentos pelos jornalistas investigativos e confiáveis, está cada vez mais escancarado. Um golpe contra o país, cujo laboratório teve início há 20 anos.

Banestado, não houve condenação por crime de lavagem de dinheiro porque a Lei 9.613/98, que trata do crime, é posterior aos fatos. Para o procurador Celso Antônio Tres, 57, a parcialidade de Moro é escandalosa. "Mais escandaloso apenas se o STF não a reconhecer", disse o gaúcho de Tapejara, "pai" da "lava jato", que na década de 1990 atuava nas investigações da CC5 do Banestado. Justiça anula punição a réus do escândalo do Banestado.

ATENÇÃO TODOS, NOVA CHAPA MILITAR DANDO CONTINUIDADE AO CAOS NO BRASIL O vice  de Sergio Moro não será o General Cruz, militar mente! será:
SÉRGIO MORO PRESIDENTE E MOURÃO VICE-PRESIDENTE.
NOTAS:

[9]  Escândalo do BAMPARÁ: Jader Barbalho desviador de recursos públicos (PMDB-PA). Títulos da Dívida Agrária, nas fraudes na Sudam e no desvio de recursos do Banco do Estado do Pará. Até hoje o Banco Central continua dando a Jader Barbalho atestado de inocência das falcatruas no Banpará, apesar do calhamaço de documentos do BC e de o Ministério Público comprovar que parte do produto da fraude foi parar em suas contas bancárias e nas do clã dos Barbalho; depósitos de empresas que prestavam serviços ao governo paraense durante a primeira gestão de Jader. Resumo dos 12 volumes produzidos pelos fiscais do banco, o documento do BC também afirma que R$ 12,5 milhões (65% do dinheiro sacado do fundo) foram parar nas contas do senador, da ex-mulher e atual deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), de parentes e de outras pessoas ligadas a ele; pagamento de R$ 4,4 milhões de títulos emitidos na gestão de Jader no Ministério da Reforma Agrária, pela desapropriação do Polígono dos Castanhais, no sul do Pará. Denunciada por ISTOÉ em 1997, a indenização paga estava superfaturada em 420%, de acordo com relatório do Tribunal de Contas da União. Tem mais: Jader caiu na rede da Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara dos Deputados que investigou a grilagem de terras na Amazônia,  Jader fez desapropriações irregulares e superfaturadas quando comandou o Ministério da Reforma Agrária. “Não se trata de um caso ou outro, em que porventura tenha ocorrido alguma irregularidade, que pudesse ter fugido ao conhecimento do ministro e de seus assessores mais diretos. São quase todos marcados por profundas e graves irregularidades e quase sempre as mesmas”. Fernando Henrique Cardoso acaba de criar duas crises com uma cajadada só: a indicação do procurador-chefe do Banco Central, José Coelho Ferreira, para ocupar uma vaga no Superior Tribunal Militar (STM). Coelho terá de explicar, durante a sabatina a que será submetido esta semana, as razões do seu parecer, de maio de 1992, inocentando o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) no caso de desvio de dinheiro do Banpará. A segunda crise eclodiu no próprio STM, onde o nome do funcionário do BC é considerado sem a reputação ilibada exigida por lei para o cargo. É que Coelho foi indiciado em inquérito aberto pela Polícia Federal em 1997 por obstrução ao trabalho da Justiça e prevaricação, quando impediu a citação de Gustavo Loyola, ex-presidente do BC, e descumpriu decisão da Justiça Federal que suspendeu a intervenção na corretora Interunion Holding, decretada dias antes pelo BC. Além disso, o procurador não atuou como advogado por dez anos, exigência legal para ocupar a vaga. Dos 15 ministros do STM, pelo menos sete estão contra a posse de Coelho. O presidente Fernando Henrique escalou o chefe do gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso, para tentar convencer os ministros do STM a aceitar o nome de Coelho. Ele tem outro padrinho: o ministro da Fazenda, Pedro Malan, que levou seu nome para FHC. O Estado do Pará hoje, reina nas mãos do filho de Jader > Eder Barbalho.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Bolsonaro oferece em Dubai "tecnologias avançadas"

Na página dos simpatizantes do atual governo militar entre outros que compartilharam essa matéria, me chamam de petista, mandam eu ir lavar roupa e dizem: o solo é da União tem que extrair os minérios sim. Eu não sou contra o desenvolvimento do Brasil, desde que seja de forma sustentável, sem agressão, sem contaminar o solo com agrotóxico, sem poluir os rios com mercúrio, sem queimar a floresta, respeitando os indígenas que ainda resta no Brasil, compartilhando as intenções com a sociedade sem segredos de Estado, sem o descaminho, deve existir modêlo econômico para vender as reservas minerais como os militares falam, tem para 400 anos, um dia acaba, um dia o Brasil não será mais Brasil, o Brasil será o que?

RESERVA BIOLÓGICA MORRO DOS SEIS LAGOS (Antiga Uruapés)

Vejam que a divisa do Brasil ao norte com a Colômbia, Venezuela e Guiana, foi demarcada como território indígena, aonde sómente os militares poderiam(em) entrar. Por que, morreu tanto índio?
Que segredos os governantes e militares esconde da sociedade brasileira? Quem realmente tem o domínio dessas fronteiras frente o garimpo permitido e massacre dos indígenas?

Bolsonaro oferece em Dubai "tecnologias avançadas" Bolsonaro está vendendo o Brasil. É o Nióbio da Reserva Biológica dos Seis Lagos em S.G. da Cachoeira AM, e Sem estudo econômico que beneficia o Brasil e o povo brasileiro. Por isso que fechou acordos e parceria com a CBMM and Moreira Salles and Rockfeller no 1.encontro do Nióbio no Sírius em Campinas em setembro/2021.
Em 1964 durante a ditadura veio ao Brasil o almirante Arthur Radford da marinha americana, convenceu Walther Moreira Salles, banqueiro brasileiro e sócio de Nelson Rockfeller, que já havia sido embaixador nos EUA a um empreendimento para produção de Nióbio em Araxá Minas Gerais;
O Nióbio "Carbonatito dos Seis Lagos", chaminé vulcânica localizada a 64 quilômetros a nordeste de São Gabriel da Cachoeira, antiga Uaupés, no alto rio Negro, Amazonas, em Território indígena, sob os cuidados dos militares de CÁ e de LÁ;
Em 2021 Bolsonaro vai entregar beleza natural do AM para exploração mineral. Reserva Biológica Morro dos Seis de Lagos está sendo preparada às pressas para ser entregue à exploração mineral.Segundo o Valor, o assunto já está sendo discutido na Casa Civil com vários ministérios e, em breve, será enviada na forma de projeto de lei (PL) ou medida provisória (MP) ao Congresso;
“O Serviço Geológico do Brasil (antiga CPRM) informou que prepara mais de 300 ativos minerais para oferta pública, alguns já começaram a ser qualificados no Programa de Parcerias de Investimento (PPI). O órgão federal, que reúne informações detalhadas sobre o subsolo brasileiro, citou três exemplos de projetos situados em área de fronteira que, em breve, podem ser leiloados: ouro e diamante, no Rio Maú (RR); nióbio e terras raras, em Seis Lagos (AM); e carvão mineral, em Candiota (RS)”, diz o jornal.
https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2009/12/o-niobio-e-open.html
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/11/03/governo-avalia-liberar-mineracao-em-fronteiras.ghtml

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

O Rei D. José I demarcou preservando as fronteiras brasileiras, os militares de Cá e de Lá, com aval dos governos despresaram a soberania brasileira

Vejam que a divisa do Brasil com a Colômbia, Venezuela e Guiana foi demarcada como território indígena, aonde sómente os militares poderiam(em) entrar. Por que, morreu tanto índio?
Que segredos os governantes e militares esconde da sociedade brasileira? 
Quem realmente tem o domínio dessas fronteiras frente o garimpo permitido e massacre dos indígenas?

Hoje mediante pesquisas, sabemos que o Brasil foi entregue para os magnatas de fora do Brasil com ajuda dos militares de LÁ E DE CÁ.  Leiam os fatos abaixo, e verão porque não devemos apoiar candidatos à presidência da República escolhidos pelos militares:

1.O Rei D. José I cria, através da Carta Régia de 3 de março de 1755, a Capitania de São José do Rio Negro, aldeia de Mariuá, atual cidade de Barcelos. Grata Fernando Tredici por suas ponderações. Bingo! falou tudo! A Amazônia Legal. Eu comento:  Por que militar algum nunca mencionou Barcelos no norte do Brasil que fica entre Roraima e São Gabriel da Cachoeira aonde os militares com a presença de  Bolsonaro e o militar Tarcílio estiveram presentes, para inaugurar a ponte de madeira ligando a São Gabriel da Cachoeira, Seis Lagos, aonde existe as maiores reservas de Nióbio do mundo, e logo após, Bolsonaro foi para a primeira exposição de Nióbio no Sírius em Campinas(que mantém convênio com o CERN na Suíça) para acordos com a CBMM-Unibanco Moreira Salles of Rockfeller, e negociar o Nióbio. Fato que se confirma em sua visita a Dubai, oferecendo a "tecnologia" avançada para explorar outros mundos. A venda do Nióbio sem modelo econômico que favoreça o Brasil e os brasileiros, mantendo os brasileiros escravos do sistema por eles imposto[1,6];

2.O Rei D.José I define novas fronteiras em 1750. No Limite do Brasil: O Parque de Tumucumaque - Amapá Oiapoque. Por que, os militares nunca, mencionaram, permitiram anunciar para atração turística, as maravilhas do Parque de Tumucumaque - Amapá Oiapoque? A localidade amapaense foi um dos cerca de 60 povoados construídos a mando do rei D. José I para consolidar as novas fronteiras do território, redefinidas pelo Tratado de Madri, em 1750. Porque? LÁ EXISTE as maiores jazidas de Cobre e outros minerais do Planeta, aonde os militares de CÁ e de LÁ, dizem que os índios sentam em cima, e conhecemos pela história, a matança criminosa dos índios do Brasil. [2];

3 Na falsa República, o presidente Campos Salles, maçon bucheiro do Largo São Francisco, eleito  governador em 1898, viajou à Inglaterra antes mesmo da posse, para renegociar a dívida com os banqueiros Rotschild, e firmou um acordo que ficou conhecido como "Funding Loan", que suspendia o pagamento por um período de 13 anos, sendo que o pagamento dos juros seria realizado em 3 anos, em títulos da dívida pública e obtinha um novo empréstimo. (Que acordos secretos aconteceram que se prolongou em dívida, permanecendo até hoje? Como garantia do cumprimento do acordo, as rendas das alfândegas brasileiras ficaram hipotecadas aos credores ingleses. O presidente Roosevelt  a convite do Presidente maçon Campos Sales, esteve em Rondônia em 1914, sua comitiva sob os cuidados do maçon militar Marechal Rondon por ordens de Campos Salles, demarcou as terras ricas em minérios dizendo: os índios estar sentados em cima, os índios “cintas largas” foram dizimados por avião: jogaram primeiro açúcar, depois, dinamite. Os enviados militares  de CÁ e de LÁ unidos, mataram os indígenas, hoje, matam os brasileiros que já não produzem mais, que para eles são os ociosos. Não existe direitos humanos para julgar os criminosos Foram todos condicionados, comissionados?[3];  

4.De 1969 até meados da década de 1970 na Ditadura Militar, a Fundação Nacional do Índio (Funai)  manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros para a detenção sob tortura, índios considerados “infratores”[4];

5.O presidente Roosevelt  passou para o chefe Rockfeller, as demarcações em Rondônia para o saqueio. Genocídio dos índios cintas-largas em Aripuanã Rondônia: Rockfeller e a cobiça pelos minérios raros, com ajuda dos militares de LÁ e de CÁ. (5).

continuam matando os indígenas agora usando vírus:


[1]    https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2021/10/o-rei-d-jose-i-cria-atraves-da-carta.html

[2] https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2021/10/no-limite-do-brasil-o-parque-de.html

[3]https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2021/10/genocidio-dos-indios-cintas-largas-em.html

[4] https://www.youtube.com/watch?v=FwSoU3r1O-Q&t=4s

[5]https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2021/10/genocidio-dos-indios-cintas-largas-em.html

[6] https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/03/os-eua-mafia-khazariana-cern-da-elite.html

[7]  https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2021/10/primeiros-membros-receber-titulos-de.html

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Eduardo Moreira fundou o Finapop à serviço do MST e securitização pelo Grupo Gaia!

  • Eduardo Moreira em 2017 denuncias da Lava Jato sob o Banco Brasil Plural que passou a operar no vermelho, se aliou ao MST - movimento sem terra (alegando defender os mais fracos). Incentivou as aplicações no Tesouro Direto, Paulo Guedes também. No entanto, no decorrer da gestão militar de Bolsonaro, Eduardo Moreira  não foi convocado ao Planalto por Paulo Guedes sim, Pedro Guimarães entre outros do BTG Pactual; acerta, dizendo que o presidente brasileiro "move-se a ódio"; provavelmente, se reeleito o PT/MST, ganhará a indicação  de alto cargo no poder. 

A análise dos fatos, deixo para quem sabe interpretar texto: 

O economista e ex-banqueiro Eduardo Moreira anunciou no sábado 16 de Maio de 2021, a fundação do FINAPOP, um banco onde os investidores terão a certeza de que seu dinheiro está sendo empregado em iniciativas do bem (SECURITIZAÇÃO LIVRE DE IR!), como o apoio à agricultura familiar e empreendimentos sustentáveis; "que empreendimentos são esses, Eduardo Moreira?".

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) lançou na data de 29 de maio de 2021, o Finapop (Financiamento Popular) do Nordeste, uma proposta para fomentar a produção de agricultores familiares com taxas abaixo do padrão praticado pelos bancos. A iniciativa, feita em parceria com o ex-banqueiro de investimentos Eduardo Moreira, busca oferecer financiamento para cooperativas dos nove estados nordestinos. O Consórcio Nordeste, iniciativa formadas pelos governadores da região, apoia o Finapop.

SECURITIZAÇÃO ATÉ NO MST/FINAPOP ???


  • No início do governo Bolsonaro, Eduardo Moreira lançou vídeos incentivando o povo brasileiro aplicar no Tesouro Direto. Com as críticas da sociedade com relação ao governo dos Militares, Bolsonaro, Guedes. Eduardo Moreira se aliou ao MST, abrindo Banco "rural" tendo como gestor o MST!
Quem é Eduardo Moreira?

Visita ag./2021 do economista Eduardo Moreira ao Armazém do MST do Campo Cascavel Paraná 

O brasileiro que vendo o Banco Brasil Plural atuar no vermelho, resolveu ser porta-voz dos sem-terra. Em seu currículo pela internet consta o nome da esposa, em nenhum perfil consta o nome dos seus genitores. Em 1995 residindo no Rio de Janeiro, precisou de uma bolsa na universidade e a única forma de a obter era entrando num projeto de engenharia numa favela do Rio de Janeiro e conta “consternado”, o que viu na favela disse que usaria o curso de engenharia para ajudar aquela camada inferior.  Se formou em engenharia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e com certificado de economia da Universidade da Califórnia. Em 2012, na sua fazenda em São Paulo, após “queda de uma égua”, se relacionou com o domador de cavalos americano Monty Roberts, criador de um método de treino de animais e amigo da rainha da Inglaterra Isabel II, Eduardo    lançou livro sobre cavalos  método de Roberts "a paixão da rainha da Inglaterra" e  se gaba dizendo que troca mensagens com a rainha até hoje. Criou em 1982 o Grupo Galpão BH uma  companhia teatral brasileira, cuja origem está ligada à tradição do teatro popular e de rua, curso On-line  de teatro, no elenco estão 6 dos 12 atores da companhia entre eles Eduardo Moreira (é ator). Em 1986 cria a corretora  Geração Futuro como sócio-diretor. Após, a Corretora foi adquirida pelo banco de investimentos Brasil Plural no início de 2014. Em 2016, A Prudential do Brasil vice-presidente Patrícia Freitas, anuncia a chegada de mais um parceiro comercial, a Escolher Seguro, que é a corretora de seguros ligada à Geração Futuro. Set. 2016, Flavio Pestana diretor do  Grupo Estado, celebrou uma operação para adquirir metade das ações da Genial Seguros, corretora de seguros do grupo Geração Futuro. Eduardo Moreira, foi responsável global pela mesa de Repo (Repurchase Agreements) do banco suíço UBS, quando teve sob sua gestão um volume de ativos que superavam U$ 20 bilhões. A UBS sob julgamento do recurso interposto pelo maior gestor de fortunas do mundo à condenação de 2019 por lavagem de dinheiro e fuga ao fisco para  offshore. Em 13 de setembro de 2019 Gustavo Neiva (PSB-PI) reforça suspeitas sobre contrato com Banco Brasil Plural, o governador Wellington Dias solicitando autorização para contratação de novos empréstimos, o que ele considera um "cheque em branco"  ao governo, uma vez que um dos bancos escolhidos é o Banco Brasil Plural, que há três anos acumula prejuízos, tanto que possui patrimônio de pouco mais de R$ 700 milhões, enquanto o Estado quer contrair um empréstimo superior de R$ 2,7 bilhões. O banco é apontado como envolvido em denúncias apuradas pela Operação Lava-jato. https://piauinoticias.com/politica/69726-gustavo-neiva-refor%C3%A7a-suspeitas-sobre-contrato-com-banco-brasil-plural.html.  Dados do Banco Central apontam que o Banco Brasil Plural tem operado no vermelho  desde 2017, quando teve prejuízo de R$ 23 milhões. Em 2018, o dado parcial, foi de lucro negativo de mais de R$ 10 milhões.  O doleiro Lúcio Funaro menciona o Banco Brasil Plural como parte de um suposto esquema envolvendo a J&F, de Joesley e Wesley Batista, que teria trazido prejuízos financeiros ao Funcef, fundo de pensão que gere a aposentadoria dos funcionários da Caixa Econômica e que era acionista da Eldorado Celulose, da J&F.  O imbróglio é investigado na operação Greenfield.   

Em 1997, Eduardo Moreira foi sócio do André Esteves/Paulo Guedes no BTG Pactual, responsável pela área de tesouraria para a América Latina do Banco Pactual ATÉ 2009. Posteriormente, em novembro de 2009,Eduardo Moreira,  André Schwartz, Eduardo Moreira e Carlos Eduardo Rocha, fundaram o Banco Brasil Plural, tendo Rodolfo Riechert  economista, como  presidente, e como sócio-diretor Pedro Guimarães. Em 2019, Pedro Guimarães foi  escolhido por Paulo Guedes para diretoria da CEF. O Banco Brasil Plural possui o controle de algumas empresas, como a Terra Brasis, a Genial Investimentos e a Celer Energia; presença, além da área financeira, nas áreas de reestruturação e recapitalização de empresas, distressed assests(investimentos de longo prazo e alto risco), mercado imobiliário, gás e energia, e, por fim, securitização e resseguros;

Quem é Pedro Guimarães? Formação faculdades de economia, a UFRJ e a Unicamp, centros mais voltados ao desenvolvimentismo. Em seu doutorado, na Universidade de Rochester, Guimarães teve como objeto de estudo os processos de privatizações brasileiros. O novo presidente da CEF trabalhou como analista no Santander e no BTG Pactual, banco de investimentos fundado por Paulo Guedes. Participou dos processos de privatização de bancos públicos como o Banespa, Banerj e Banestado. Foi membro do conselho de administração da Terra Brasis Resseguros. Atual diretor da CEF.

Quem é o megainvestidor Rodolfo Riechert? De 1999 a 2006, foi responsável por coordenar a equipe de Mercado de Capitais e Sales & Trading do Banco Pactual.  Rodolfo Riechert, citado pelo delator Lúcio Funaro, em operações envolvendo o Fundo Garantidor de Crédito (FGC – cuja finalidade é buscar preservar o patrimônio do investidor, ou parte dele, caso a instituição financeira venha a falir). https://conteudos.bloxs.com.br/quem-e-o-megainvestidor-rodolfo-riechert  .

Eduardo Moreira, no entanto, reconhece que já recebeu convites de partidos políticos. Mas ele acredita que pode exercer melhor a posição de porta-voz sem nenhuma filiação partidária, não sou empregado de ninguém, eu não posso perder voto porque não sou candidato a nada, eu não posso perder patrocínio porque não aceito patrocínio de ninguém. O economista que já gritou na Av. Paulista junto ao MBL para remover a Dilma do poder, garante que não tem interesse em qualquer projeto político pessoal. NO ENTANTO, Eduardo Moreira incentiva os paulistanos a votar no Guilherme Boulos para a prefeitura de São Paulo, o povo pode e deve confiar nesse, que orienta o povo como investir seus parcos  recursos? 

https://www.youtube.com/watch?v=aKURQ581aYY


quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Governantes bandidos Corredor triplo APA(AmazôniaxPacíficoxAtlântico): The proposed Pucallpa-Cruzeiro do Sul Road

(traduzido pelo google)

Hoje eu entendo, por que no governo PT, foram demarcadas centenas de territórios indígenas dentro da Amazônia legal.

Proposta da Rodovia Pucallpa-Cruzeiro do Sul Projeto de Kapital Natural pela USAID junho de 2013: Lisa Mandle, Heather tallis, Adrian Vogl, Stacie Wolny TNC: Jerry Touval, Leonardo Sotomayor, Sofia Vargas, WWF e Projeto de Capital Natural: Amy Rosenthal

Infelizmente está acontecendo, à serviço de quem está Bolsonaro? saibam:  

BOLSONARO além da Ponte de Albunã no Rio Branco Rondônia [2], RODOVIA ENTRE CRUZEIRO DO SUL NO ACRE PUCALLPA NO PERU. O corredor triplo APA se realizando, e pelos militares à serviço dos de fora do Brasil, levando tudo o que é produzido no Brasil, pelo Pacífico e Atlântico ao Norte. Fronteiras livres, de fiscalização, penalizando os menos favorecidos, os indígenas especialmente.

Adeus, Serra do Divisor no Acre:


Usamos a estrada de Pucallpa proposta como um estudo de caso para avançar a estrutura e os modelos para alcançar nenhuma perda líquida de capital natural. Esta estrada, viajando pela Amazônia peruana, conectaria Cruzeiro do Sul no Brasil com Pucallpa no Peru (Fig. 3). Incluímos neste estudo todas as cidades, vilas e assentamentos cujos postos de serviços caíram dentro de 50 km da estrada proposta, como esperávamos que essa área fosse o mais fortemente impactado. Esta área é o lar de quase 250.000 pessoas - incluindo mais de 15.000 membros de comunidades indígenas - cujo bem-estar depende sobre os serviços do ecossistema para benefícios como água potável, regulação e fornecimento do clima de alimentos e remédios. Neste estudo de caso, usamos a rota mais provável da estrada para avaliar o impacto, potencial de compensação e partes de equilíbrio da estrutura de mitigação. Dada outra proposta rotas, seria possível usar a estrutura para comparar entre várias opções de desenvolvimento. (Mitigação de Impactos Ambientais???: A mitigação, em meio ambiente, consiste em intervenções que visam a reduzir ou remediar os impactos nocivos da atividade humana nos meios físico, biótico e antrópico!!! (NÃO DEVERIA SER O CONTRÁRIO???.) Estas medidas são orientadas através de legislação específica, que propõe avaliar as consequências futuras de projetos, com o objetivo de evitar ou prevenir a ocorrência de efeitos indesejáveis ao meio ambiente. (MEDIDAS ORIENTADAS COM A SOLUÇÃO APLICADA PELOS GOVERNANTES BANDIDOS: QUEIMAR FLORESTA, EXPULSAR, MATAR INDÍGENAS, ESCOAR O "AGRO" "NEGÓCIO" DO BRASIL, DEIXANDO O POVO DE BAIXA RENDA PASSAR FOME, DESEMPREGADO.)

The proposed Pucallpa-Cruzeiro do Sul Road

We use the proposed Pucallpa road as a case study to advance the framework and models for achieving no net loss of natural capital. This road, traveling through the Peruvian Amazon, would connect Cruzeiro do Sul in Brazil with Pucallpa in Peru (Fig. 3). We include in this study all cities, towns and settlements whose servicesheds fell within 50 km of the proposed road, as we expected this area to be most heavily impacted. This area is home to nearly 250,000 people – including more than 15,000 members of indigenous communities – whose well-being depends on ecosystem services for such benefits as clean drinking water, climate regulation and provision of food and medicine. In this case study, we used the most likely route of the road to evaluate the impact, offset potential and balance portions of the mitigation framework. Given other proposed routes, it would be possible use the framework to compare among multiple development options.



NOTAS:

1.https://naturalcapitalproject.stanford.edu/sites/g/files/sbiybj9321/f/publications/can-the-pucallpa-cruzeira-do-sul-road-be-developed-with-no-net-loss-of-natural-capital-in-peru.pdf

2.https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2021/04/a-ponte-do-abuna-sobre-o-rio-madeira.html

sábado, 6 de novembro de 2021

Vale do Rio Doce levou ao Rio Doce-MG a tragédia, a perda de vidas, a destruição da natureza, o Rio condenado a não ser mais doce

A ganância do homem nunca teve limite. Em busca do lucro vale tudo: matar, mentir, manipular, e sabe-se lá o que mais. Sempre foi assim na história da humanidade e hoje não é diferente. Portugal enriqueceu mais do que nunca, mas para se proteger dos inimigos teve que fazer aliança com a poderosa Inglaterra. Enquanto Portugal gastava como se não houvesse amanhã, a Inglaterra realizava a Revolução Industrial financiada com o nosso ouro. Uma das sócias da assassina Samarco é uma empresa inglesa BHP Billiton (Anglo-Australiana), a outra metade pertence à Vale (Vale do Rio Doce) que se tornou Vale S.A. com “laranjas desconhecidos como acionistas principais.

5 de novembro de 2015, o rompimento da barragem de Fundão da Vale do Rio Doce em Mariana (MG), completa seis(6) anos: sem julgamento ou recuperação ambiental o mar de lama devastou o Rio Doce, os responsáveis pela tragédia não foram julgados, em 2019, o crime de homicídio foi retirado do processo.

25 de janeiro de 2019, um “mar de rejeitos” vindo da barragem de Córrego do Feijão, da Vale do Rio Doce em Brumadinho, O rompimento da barragem da Vale matou 270 pessoas. Até hoje ninguém foi preso ou nem julgado.

05 de novembro de 2021,  o avião bimotor que transportava a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas atingiu o cabo de uma torre de distribuição da empresa em Caratinga, no Vale do Rio Doce-MG,  o avião “rasgou” fios de alta tensão ligados a uma torre próxima ao local. A topografia do aeroporto de Caratinga, cercado de morros, não é considerada ideal.

A topografia do aeroporto de Caratinga, cercado de morros, não é considerada ideal. Os pilotos de aeronave fazem um cálculo “visual” ao pousar em um aeroporto desconhecido: O cálculo é o chamado de “1:3” (veja no gráfico abaixo): se falta uma milha para chegar à pista, é preciso estar a 300 pés de distância do solo; 2 milhas 600 pés; 2,6 milhas, como foi o caso do local do acidente com Marília Mendonça, seriam 780 pés. Porém, no local do acidente, os fios estavam a aproximadamente 300 pés de altura. Ou seja, o avião voava consideravelmente abaixo da “rampa”. Resta às investigações descobrirem o que pode ter causado o voo abaixo do ideal.





sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Precatórios e a cleoptocracia no comando do Brasil

A PEC 23/2021, conhecida como PEC dos Precatórios foi aprovada pela Comissão Especial da Câmara na última quinta-feira (21), trazendo em seu texto a aprovação de limite no pagamento de precatórios e mudanças no teto de gastos, além de um perigoso dispositivo que ataca a Constituição Federal: a securitização de recebíveis (derivativos, debêntures) de Dívida Ativa.

Este esquema funciona de forma semelhante a um “consignado” onerosíssimo, desviando os recursos da arrecadação tributária durante o seu percurso pela rede bancária e fazendo com que parte dos tributos pagos por todos nós nem alcance os cofres públicos!
Ontem, a coordenadora nacional da ACD Maria Lucia Fattorelli conversou com o advogado Cristiano Girardello e detalhou como funciona todo esse esquema. A live está disponível no canal da ACD no Youtube. Assista para saber mais! https://youtu.be/idsGCa1vh94
Acesse o site da ACD e envie a mensagem que preparamos para os parlamentares pedindo a rejeição!