quarta-feira, 10 de maio de 2017

Fora da União Européia? Fora da OTAN? Ligações da Inglaterra com o Califado: interligar a América Latina para quem?

Nota minha: Para quem não sabe apresento abaixo quem fundou o BRICs (China, Rússia, Brasil, India, África). Um economista britânico;  usaram a China e a Rússia para encurralar o Brasil na nWo eurasiana na formação da Pátria Grande socialista-comunista, que Michel Temer inseriu na CF/88 Art.4 Par.único;  peço para o leitor analisar, pesquisar, entender no link abaixo, as intenções dos angloamericanos, da elite dominante do ocidente, em tomar o Brasil, usando a China e a Rússia como intermediária  nos commodities sujos, sem valor, que provoca prejuízo, desindustrialização com desemprego no território brasileiro que tudo fornece a eles e gratuitamente. [1,2,]

Se a América declarou a sua independência das monarquias europeias em 1776, como pode cada presidente descender de monarcas europeus? Se os presidentes são eleitos de forma democrática como eles nos informam, quais são as chances de que sempre houvessem membros da realeza britânica ou francesa nos governando? “As Américas sempre foram governadas e sempre pertenceram às mesmas famílias da Grã-Bretanha e da Europa que a história clássica declara como estando entre esses derrotados durante as guerras chamadas de ‘independência’.” - Michael Tsarion, na obra Astrotheology and Sideral Mythology. (Astroteologia e MitologiaSideral)


Quem está por trás do nome "BRIC"? o ex-presidente da Goldman Sachs Jim O' Neill - economista britânicohttp://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/quem-esta-por-tras-do-nome-brics.html


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É consabido a ligação do Príncipe Charles com tariqas islâmicas. Mas, qual envolvimento, qual  a ligação política estreita é íntima que existe entre a Inglaterra e o Califado.[3]

O Império britânico é falso e não cumpre o que promete:

O Império britânico, no século XIX, tinha INTERESSE em prestigiar muçulmanos porque a minoria muçulmana que existia na ÍNDIA - então parte deste enorme império - era ÚTIL para impedir, ou pelo menos MINIMIZAR, que o sentimento de NACIONALISMO HINDU se expandisse e ameaçasse o domínio britânico na Índia.
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Ou seja, os british prestigiavam os muslims na India dentro do princípio romano do "dividir para dominar" - mesmo ANTES de se descobrir a utilidade de um treco chamado "petróleo"...
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QUANDO tanto o treco quanto a sua utilidade foram descobertos, primeiro na então Pérsia e depois no Iraque, esta aliança se acentuou: e o Império britânico passou a se intitular "defensor da "integridade do Império Otomano", sob cuja REGRA todo o Dar al-Islam - ou a UMMAH, que é a comunidade islâmica mundial - estava submetida.
Na guerra da Criméia, que se estendeu de 1854 a 1856, a Grã-Bretanha e a França lutaram unidas EM PROL da defesa do Império Otomano, CONTRA a Russia czarista.
Na época em que este Império Otomano, já decadente, escolheu lutar ao lado da Alemanha na Primeira Guerra, ele controlava ainda a Síria, o Iraque e toda a Palestina: e os britânicos então passaram a prestigiar os ÁRABES muçulmanos, que detestavam os TURCOS muçulmanos que os dominavam há séculos.
Forças árabes em cima dos seus camelos, prontos para lutar contra os turcos na Arábia.
Forças árabes em cima dos seus camelos, prontos para lutar contra os turcos na Arábia
Ou seja, foi com a ajuda ocidental que o controle do califado foi transferido dos TURCOS para os ÁRABES: e o Império britânico oficialmente fez uma proclamação dirigida aos povos árabes afirmando que, "embora a Turquia tivesse se tornado um inimigo, a política britânica com relação ao Islam continuaria a ser amistosa".
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Na verdade, o Império britânico garantia independência aos países árabes, em troca de seu apoio na I Guerra - mas, quando a guerra acabou, essa garantia acabou constando de sua transformação em "protetorados britânicos".

A IDÉIA do Império britânico era RECONFIGURAR o califado, fazendo da Arabia Saudita a sua SEDE, sempre supondo que o domínio  britânico sobre esta parte do mundo seria MANTIDO: pode-se dizer que foi o Império britânico quem CRIOU a configuração do que hoje é conhecido como "Oriente Médio". Os britânicos achavam que o mundo islâmico SEMPRE poderia ser controlado e manipulado - por eles, é claro - através do controle da pessoa do CALIFA.
O Principe Charles ilustra o “modus operandi” da ocupação islâmica: muito, muito antes de chegar o primeiro “imigrante” ou o primeiro agitador jihadista, inumeráveis “corações e mentes” já foram conquistados nos postos mais altos da elite intelectual, política e financeira pela ação discreta, sutil e aparentemente inofensiva das tariqas,  a ajuda que hoje a elite “progressista” ocidental presta ao jihadismo cultural, que parece tão estranha e inverossímil aos comentaristas usuais que estes preferem nem mesmo enxergá-la, não é novidade nenhuma para quem conhece a história do esoterismo: é uma aliança anticristã velha de séculos ou de milênios.

O Concílio Vaticano II foi uma das maiores calamidades, se não a maior, da História da Igreja. Seus documentos oficiais silenciaram sobre os maiores inimigos da sociedade4].

Adendo: 10.07.2018 ~ 13.07.2018

– indicou o presidente venezuelano, Nicolás Maduro,  “Trouxemos um documento completo com todas as oportunidades de investimento. É o primeiro cenário detalhado apresentado pela Venezuela, para investimentos no país” aproveitei para levar a cabo encontros bilaterais com outros participantes na cerimónia de posse de Erdogan, como o emir do Qatar, Tamim ben Hamad Al Zani, ou o primeiro ministro russo Dmitri Medvedev.  “Irmãos turcos, a Venezuela está a avançar para aquilo que poderá ser a primeira reserva de ouro do mundo. Estamos a fazer investimentos para sermos uma potência exportadora de ouro” – indicou o presidente venezuelano. “Dei a minha palavra a Chávez, de que iríamos construir um caminho com a Turquia” – afirmou o presidente venezuelano. “A nossa cripto moeda, o petro, terá um valor equivalente a 5 mil barris de petróleo. Vamos criá-la para abrir uma nova página na Venezuela” – afirmou Maduro[1].

OURO? A maior reserva do mundo fica no Brasil divisa com a Venezuela, e demarcada A SERVIÇO DE QUEM, como reserva indígena e contínua Yanomami e Raposa Serra do Sol, S.G. da Cachoeira? que bagunça é essa em que os socialistas-comunistas INSERIU NA CF/88 Art.4 Par.único "PÁTRIA GRANDE" "SEM FRONTEIRAS"? Será o dedo da Inglaterra angloamericana via elite dominante do principado ocidente? agora o califado convidado para expropriar, roubar o ouro, as reservas minerais dos países deixados por eles sempre em desenvolvimento?[4]

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A Inglaterra usou a OTAN para tomar as Malvinas. Será que o governo brasileiro não aprende?
O Novo Império Britânico? Planos para anexar o Atântico Sul[2]

[1]http://www.trt.net.tr/portuguese/economia/2018/07/10/nicolas-maduro-reuniu-se-com-empresarios-turcos-em-istambul-1009773

[2]O novo Império Britânico? Planos para anexar o Atlântico Sul?  

[3]O.C.  o texto da história é de Priscila Garcia 

[4] Foi uma série de conferências realizadas entre 1962 e 1965, consideradas o grande evento da Igreja Católica no século 20. Com o objetivo de modernizar a Igreja e atrair os cristãos afastados da religião, o papa João XXIII convidou bispos de todo o mundo para diversos encontros, debates e votações no Vaticano. Da pauta dessas discussões constavam temas como os rituais da missa, os deveres de cada padre, a liberdade religiosa e a relação da Igreja com os fiéis e os costumes da época. “O Concílio tocou em temas delicados, que mudaram a compreensão da Igreja sobre sua presença no mundo moderno. Foram repensadas, por exemplo, as relações com as outras igrejas cristãs, o judaísmo e crenças não-cristãs”, diz o teólogo Pedro Vasconcelos, da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Após três anos de encontros, as autoridades católicas promulgaram 16 documentos como resultado do Concílio. Muitas novidades apareceram nas questões teológicas e na hierarquia da Igreja. O papa, por exemplo, aceitou dividir parte de seu poder com outros cardeais. E as missas passaram a ser rezadas na língua de cada país – antes eram celebradas sempre em latim! Na questão dos costumes, porém, o encontro foi pouco liberal. A Igreja continuou condenando o sexo antes do casamento e defendendo o celibato (proibição de se casar e de transar) para os padres. No quadro ao lado, você confere o que mudou – e o que ficou na mesma – depois dessa reforma na Igreja Católica
Mudança de hábito
Conferência realizada entre 1962 e 1965 gerou transformações profundas na IgrejaASSUNTO – MISSAANTES DO CONCÍLIO – Rezada em latim, com o padre voltado para o altar, de costas para os fiéis. Apenas membros do clero comandavam a celebração
DEPOIS DO CONCÍLIO – Rezada no idioma de cada país, com o padre de frente para o público. Mulheres e homens leigos (que não são do clero) podem ajudar na celebração
ASSUNTO – SEXO
ANTES DO CONCÍLIO – Doutrina rígida, contrária ao sexo antes do casamento e ao aborto, mesmo em caso de estupro
DEPOIS DO CONCÍLIO – Manteve a mesma posição
ASSUNTO – RELACIONAMENTO COM OUTRAS RELIGIÕES
ANTES DO CONCÍLIO – Desconfiança em relação aos ensinamentos de religiões não-cristãs (islamismo, judaísmo, etc.)
DEPOIS DO CONCÍLIO – Aceita a idéia de que, por meio de outras religiões, também é possível conhecer Deus e a salvação
ASSUNTO – CULTO AOS SANTOS
ANTES DO CONCÍLIO – Proliferação de “santos” criados pela crença popular e não-canonizados pela Igreja
DEPOIS DO CONCÍLIO – “Santos” não-canonizados são abolidos. Cristo volta a ser o centro das atenções na missa
ASSUNTO – COMPORTAMENTO DO SACERDOTE
ANTES DO CONCÍLIO – Uso obrigatório da batina e de outros símbolos da Igreja. Casamento e relações sexuais são proibidos
DEPOIS DO CONCÍLIO – Cai o uso obrigatório da batina: agora, os padres podem usar trajes sociais. Segue a proibição ao casamento e ao sexo
ASSUNTO – QUESTÕES POLÍTICAS
ANTES DO CONCÍLIO – Condenação do capitalismo e esforço para evitara “contaminação” do catolicismo por idéias comunistas
DEPOIS DO CONCÍLIO – Continua a condenação ao capitalismo e ao comunismo, mas aumenta um pouco a liberdade dos teólogos para interpretar a Bíblia
[5] Coloquem os óculos, senhoras e senhores: enxerguem!”, Tacutu quais seriam as razões por trás da construção deste corredor roubando 62% do território brasileiro?.
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2018/05/coloquem-os-oculos-senhoras-e-senhores.html
[5] LEIAM TAMBÉM: 
Linhagens Presidenciais
Você sabia que todos os 43 presidentes dos Estados Unidos levaram linhagens reais europeias para os seus gabinetes https://pt.scribd.com/document/360940896/A-Conspiracao-de-Atlante-Definitiva  


terça-feira, 9 de maio de 2017

Poluição chinesa impede ver a Terra e partem para estrangular o Brasil e o Ocidente


Os argumentos adotados para essa espécie de linchamento virtual foram típicos da ideologia radical “verde”: “história de 70 anos manchada por repetidas violações dos direitos humanos (ONU), condições desumanas de trabalho, pilhagem do patrimônio público e exploração cruel da natureza”. - A Vale, como outras empresas visadas, pretende se defender com pesados investimentos em favor da proteção e conservação ambiental. Quem rompeu os dutos em Mariana? os globalistas internacionais, mas, a responsabilidade total ficou para a Vale! E o governo omisso, vendido, se cala.

O fato se repete com frequência. As nuvens de poluição na imensa área são geradas por centrais térmicas arquiprimitivas que funcionam queimando carvão. - A ditadura comunista já fez saber à comunidade internacional que enquanto seu desenvolvimento o exigir, nada fará para corrigir a intoxicação que prejudica seus cidadãos-escravos e o ar do planeta.
Em 2017 foi empossado o novo presidente dos EUA, Donald Trump. Ele deixou claro que não acredita nos blefes apocalípticos do ambientalismo radical e acenou com a possibilidade dos EUA abandonar o irreal Acordo de Paris assinado por seu predecessor na COP21. (O mesmo acordo suicida que Collor  assinou na ECO/92 frente a imposição do Bush (pai))


domingo, 7 de maio de 2017

Hussein Kalout Secretário de Assuntos Estratégicos




O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento  em Nov/2014 que a imprensa não divulga,, afirmando que “A América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por “navegadores muçulmanos” três séculos antes”. Além de querer mudar o passado usando a mentira, o presidente também parece querer mudar o futuro do continente, oferecendo-se para patrocinar a construção de mesquitas para expansão do islã.

Temer deu prosseguimento as determinações do Foro de São Paulo cumprindo os protocolos da UNASUL: os islâmicos  invadindo a América Latina com direitos que os latinos não tem.
76 líderes musulmanes de 40 países, bajo la dirección de Mehmet Görmez, jefe de Diyantet. Entre los participantes hubo emisarios de Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguay, Paraguay, Nicaragua, Panamá, Colombia, Bolivia, República Dominicana, Guyana, Perú, Colombia, Cuba, Ecuador, Jamaica y Haití.
Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia. Putin já se comprometeu a restaurar o Império Otomano. Aonde? Na América Latina?



Putin pretende restaurar o Império Otomano
Bracor Consultoria Imobiliária: Coordenador líder: Banco BTG Pactual S.A André Esteves; - Formador de Mercado: Banco BTG Pactual S.A; - Escriturador: Itaú Corretora de Valores S.A.
Grupo  Bracor, que ainda existe juridicamente, tem como sócios, Betancourt; a Equity (do megainvestidor americano Sam Zell); a família real Emirates  Abu Dhabi, a família real saudita; o Morgan Stanley; a Bercley; e o Itaú BBA.
Todo país soberano tem o guardião do seu solo das suas RESERVAS porque no Brasil governante algum fala sobre isso nem ao menos o Alto Comando das Forças Armadas. O descaminho das Reservas e das terras no Brasil principalmente as terras da União em locais demarcados como terras raras, segue caminhos assustadores.
A imagem pode conter: 1 pessoa, texto e atividades ao ar livre




sábado, 6 de maio de 2017

O MUNDO SIONISTA que vivemos

A inimizade é apenas um show para o público mundial das “boas pessoas”.
Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita. Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?
Isto explica também porque a Arábia Saudita pode ainda existir como a ditadura mais nojenta e brutal, e o ocidente se cala diante disso. E não apenas se cala, como realiza negociações de grande vulto e fornece diversos armamentos a este regime criminoso. Na Arábia Saudita as mulheres não têm permissão nem ao menos para dirigir, mas a chanceler Angela Merkel aparece para uma visita e beija os pés dos sauditas.
Arábia Saudita  e Israel são lacáios um do outro

E NO BRASIL!!!!!!!


Temer "ou" nomeia em maio de 2017, o islâmico Hussein Kalout  especialista em política internacional  no Oriente Médio, pesquisador da Universidade Havard,  para ocupar o cargo no Brasil de ministro  da secretaria de assuntos estratégicos da presidência da República ABIN,  extinta após pedido de demissão do então ministro de assuntos estratégicos Mangabeira  Unger. Atentos para a nova MP que Hussein Kalout fará acontecer aos imigrantes então liberados de entrar e sair no Brasil, e o direito a explorar os 67 milhões de hectares que Mangabeira Unger  professor na universidade Havard do sionista Rockfeller liberou com a MP 458 de 2008

MP 458 Mangabeira Unger manipulou 67 milhões de hectares de terras na Amazônia são terras devolutas, câmara incrementou, senado aprovou, Lula transformou em Lei!, e Lei Inconstitucional ! —  Escrito em inglês em 1992 (ocasião da assinatura por Collor da ECO/92), e preparado, pelo ex-ministro de Assuntos Estratégicos Mangabeira Unger, que deixou o cargo no fim de junho/2009, o texto era um umbrella deal (acordo guarda-chuva) com perspectivas de negócios no Brasil. Entre os 160 itens do documento, um deles traçava estratégias de entrada no bilionário mercado de mineração. De 2007 até hoje, mais de 1,4 mil pedidos de autorização de pesquisa mineral, em treze estados do País.  Já aprovadas mais da metade das autorizações, 80% delas em terras da União.   As outorgas para esse tipo de atividade são concedidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Ministério de Minas e Energia, e começou a garantir as concessões a partir das gestões de dois ministros diretamente controlados pelo senador José Sarney (PMDB-AP), Silas Rondeau e Edison Lobão,  hectares onde se concentram riquezas minerais incalculáveis em forma de manganês, ouro, alumínio, fosfato, ferro, níquel, bauxita, nióbio, diamante e petróleo[1] 

O deputado Otavio Mangabeira (UDN) traiu Getúlio Vargas se tornando informante do FBI; pai de Mangabeira Unger, professor na universidade de Rockfeller, que retornou ao Brasil após Collor assinar a Agenda 21 na ECO/92, acobertado pelos  sionistas comunistas nacionais e internacionais, na trama pela usurpação do Brasil,  comprando  os governantes corruptos, incompetentes, que entregaram o Brasil por 33 moedas.
Essa sensacional foto de Ibraim Sued flagra o deputado Otávio Mangabeira, da UDN, beijando a mão do general Eisenhower, em visita ao Congresso brasileiro, na Constituinte de 1946, durante governo Dutra, que deu uma guinada em favor dos interesses americanos no Brasil, contrariados pelas políticas nacionalistas colocadas em prática por Getulio Vargas, deposto em 1945, pelas armações do poder internacional captaneados pelos Estados Unidos e Inglaterra, o poder anglo-saxão, anti-getulista. Diante das críticas a esse beija mão vergonhoso, que retrata, excepcionalmente, a vocação entreguista da UDN, aliada carnal de Washington contra os interesses nacionais, subiu à tribuna da Câmara, para defender Mangabeira, o outro udenista cearense/baiano, Juracy Magalhães, traidor de Getúlio, que se aliou aos EUA, tornando-se informante do FBI. Posteriormente, como embaixador do Brasil em Washington, na ditadura militar(governo CB), Juracy diria que o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil. Era o contexto pós-primeiro governo getulista(1937-1945), em que as forças internas reacionária aliadas dos Estados Unidos começavam a inverter, sob governo Dutra, as políticas nacionalistas getulistas, especialmente, criando condições para que o governo brasileiro adotasse medidas altamente vantajosas para as empresas multinacionais americanas, incomodadas com as decisões de Getúlio para favorecer as empresas nacionais. Esses benefícios fiscais e creditícios, de grande extensão, perdurariam pelos tempos afora, tornando-se os principais fatores que debilitaram as forças econômicas nacionalistas, erguidas por Getúlio, depois da crise de 1929, como estratégia para industrializar o país, promovendo substituição das importações. Infiltrada pelos interesses antinacionais, a economia brasileira sofreria os contratempos decorrentes das crises externas que seriam criadas nos anos seguintes pelas contradições decorrentes da expansão do capitalismo anglo-saxão, expressas em sobrea cumulação excessiva de capital especulativo, cujas consequências foram sempre transferidas para a periferia capitalista como ônus bárbaro a ser suportado por ela, em meio aos quais explodiriam, especialmente, na América do Sul, o quintal dos Estados Unidos, as recorrentes crises políticas, traduzidas em golpes militares e supressão do processo democrático. http://independenciasulamericana.com.br/2012/09/miserias-do-brasil-economicamente-colonizado/
Notas:
Quem controla a Arábia saudita é o capital sionista europeu(principalmente inglês) e o americano de mãos dadas....quem quer uma teocracia é o sionismo não o islamismo...isso é o que a grande mídia quer que se acredite:bode expiatório...a judeuzada mercantilista passa ilesa...é uma tática usada há séculos....a conta fica sempre nos associados eles passam ilesos...Cruzadas era isso também....deter o comercio árabe concorrente , a conta na História ficou para os sócios os Cruzados, mas a elite mercantil judaica nos bastidores a controlar tudo.....o mesmo se deu na expansão marítima, eles detinham o monopolio de escravos e do açúcar, e o ouro do Brasil,,,mas a conta ficou pra quem? r,rs, essa elite não tem todo esse poder do nada ou de repente...um poder desses leva séculos e séculos para ser construído. (Márcia Zaros)
[1] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2009/07/mp-458-mangabeira-manipulou-camara.html

terça-feira, 2 de maio de 2017

A escravatura. O Elo Secreto e o Plano Andina

Nota: Políticos sionistas e seus companheiros de viagem, mesmo se aparentarem religiosidade, não falam pelo povo judeu. De fato, a conspiração sionista contra a tradição e lei judaicas tornam o Sionismo e todos os seus feitos e entidades os arqui-inimigos do povo judeu!    
* O Estado Sionista ou qualquer organização sionista, ou uma que se auto-denomina "Conselho Ortodoxo Mundial" e qualquer indivíduo envolvido neste tema não representa os Judeus fiéis à Torah.

* Os judeus fiéis à Torah pedem que os políticos envolvidos com o assunto parem de lidar com isso.
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Para se apoderarem da Amazônia, os grandes países propõem a internacionalização e com aval da ONU. Os peixes dos rios e dos mares estão intoxicados com mercúrio, urânio 235, plutônio 239, estrogênio 90 e césio, que também estão nas águas que irrigam as lavouras e nos dessedentam. Os cereais estão impregnados com cádmio e o leire, inclusive o materno, nutre as crianças com estrôncio, cujos ossos possuem uma concentração superior a dos adultos. Se isso provoca doenças, sofrimentos e mortes, Que importa! exclamam os empresários influentes. Na agroindústria, conseguem produzir sementes exóticas para forçarem a venda complementar de defensivos agrícolas e pesticidas, que antes, eram desnecessários à agricultura. Seus resíduos alojados no organismo, são nefastos à saúde pública. - suas empresas junto com as indústrias funerária, médica, e farmacêutica podem apresentar aos seus acionistas belas "performances", melhores dividendos. É sinal que para eles a economia progride mesmo sacrificando o mais fraco.  Os judeus sefardistas, mesmo antes das descobertas oficiais, sempre cobiçaram a América e suas riquezas. Depois de Cabral, uma corrente ininterrupta dirigiu-se ao Brasil, burlando as leis imigratórias ou valendo-se de subterfúgios; - quase todas as profissões lhes pertenciam, a cupidez dos territórios brasileiros, argentinos e chilenos não é novidade para quem pesquisa a face oculta da História oficial. Tanto para o Judaísmo como para a Igreja, as Américas tem sido a Nova Canaã e a Terra prometida. - 
O general .Ramón Camps, general da reserva argentino e chefe de polícia de Buenos Aires de 1976 a 1983,  foi condenado a uma pena de vinte anos de prisão
 Não por ter cometido qualquer crime, mas por ter denunciado, com antecedência, o Plano Andina que via uma aliança traidora entre o sionismo, a maçonaria e a Igreja Católica Romana contra as duas nações do Cone Sul, Argentina/Brasil numa etapa inicial., em livros bem documentados (pág.281,282 conf. link menciono abaixo). "livro proibido no Brasil"

Qual general com coragem, nacionalismo, patriotismo, denunciará, impedirá serem realizados, os planos  da cabala sionistas usurpadores em andamento no Brasil?)[1]

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A escravatura sob a Estrela de Davi e a Cruz Cristã

Honestizar as versões da história oficial tem sido uma árdua tarefa para quem prima pela hermenêutica sul-americana. O flagelo da escravatura, aparentemente desligado do referido plano, mostra que a cobiça judaico-cristã pelo Novo Mundo ocorreu, pelo menos, desde o século XVI, quando Cristóvão Colombo e Pedro  Alvares Cabral oficializaram a descoberta das Américas. Separados  no tempo e no espaço, em Viena, Áustria, René Fülöp Miller, em 1932, divulgando a odisséia dos padres jesuítas, elucida a pretensão católica em criar uma república comunista teocrática, moldada na Utopia, de Thomas Morus, e na Cidade do Sol de Campanela. Quarenta e nove anos mais tarde, em 1981, José G. Salvador, no Brasil, a estuda sob o ângulo do capitalismo judaico. Nas missões de catequese, os padres da Companhia de Jesus viram, na ingenuidade dos índios sul-americanos, a oportunidade de materializar a doutrina de Jesus, num mundo novo e num povo que, apesar de belicoso e muitas vezes antropófago, ainda não havia sido contaminado pela ganância de poder e riqueza, como os de outros continentes. Nas planícies e altiplanos da América do Sul, os jesuítas iam aldeando as tribos indígenas em aglomerações, chamadas de reduções e que as mantinham em estreitos contatos. Este estado ia se configurando nas regiões brasileiras, uruguaias, chilenas, bolivianas, paraguaias  e argentinas. No Rio Grande do Sul ainda se encontra as ruínas de São Miguel e de Sete Povos das Missões. Consciente de que o reino de Cristo sobre a Terra só poderia ser fundado entre as tribos de índios selvagens, aqueles padres ensinavam-lhes o catecismo, a pintura, a arquitetura, a organização racional do trabalho e, principalmente, a música. As cidades eram construídas em intervalos regulares e iguais entre sí. Cada uma formava uma região agrícola de determinada grandeza. Os moradores não eram proprietários de seus imóveis e sim arrendatários de um solo que pertencia à comunidade (ou melhor, a igreja!). O cidadão tinha o tempo de trabalho determinado O sucesso da organização política e econômica se devia a inocência, a simplicidade e à boa vontade dos índios, que aprenderam a ver, no trabalho e no estudo, uma forma de dignificação individual e social. Foi o sistema socialista e o regime comunista mais perfeito que a humanidade atual já conheceu, baseados na paz, no trabalho comunitário, no consumo eqüitativo da riqueza e na defesa mútua. A utopia sul-americana, que perdurou por 150 anos, era uma terrível ameaça ao sistema capitalista judaico, monárquico e, em certa extensão, cristão. Por conseguinte, urgia ser destruído. Em primeiro lugar, porque o modelo poderia ser copiado na Europa, pelos servos da glebas, os brancos escravos dos vassalos e burgueses brancos. Em segundo, porque poderiam, por meio de guerrilhas, expulsar os colonizadores e invasores europeus e, terceiro, porque havendo falta de trabalhadores os escravos  os escravos s constituíam numa mão-de-obra barata e com vantagem de serem instruídos. As bibliotecas indígenas organizadas pelos padres, a exemplo de Alexandria, foram arrasadas. Os índios capturados e vendidos como escravos, nas plantações de cana e nas minas. A maçonaria, sob as ordena do judaísmo, incumbiu seu irmão, o Marquês de Pombal que, chefiando tropas portuguesas e espanholas, destruiu, num mesmo período, todas as reduções. O que não foi incendiado, foi posto abaixo a golpes de marreta, a machado e a tiros de canhão. O capitalismo judaico-maçônico, inimigo figadal da monarquia e do clero, tinha que impedir que estes fixassem raízes no novo continente. À propósito, Maurice Pinay e J. Bochaca, afirmam quem no ritual de iniciação ao grau de mestre maçom, os assassinos de Iran Habif, o arquiteto do Templo de Salomão, Jubela, Jubelo e Jubelum representam o clero, a monarquia e o empresariado ariano que devem ser supliciados. Em função disso, os cautelosos jesuítas(reservando a nova canaã para a igreja) fizeram tudo o que foi possível para impedir que a civilização européia penetrasse nas regiões confiadas à sua guarda. além do mais, os europeus corrompiam os índios que, inocentes, se prestavam às tórpes aberrações sexuais e vícios. A Companhia de Jesus foi acusada nas cortes européias de fazer causa comum com os silvícolas contra os brancos. O tráfico de escravos índios ficou a cargo dos sertanistas portugueses e espanhóis, de sangue hebreu sefardista, conforme escreveu J.G. Salvador. Este comércio oscilava na medida das invasões francesas, holandesas e inglesas às colonias hispano-lusitanas; quando os corsários e piratas, comandados por seus governantes judeus e maçons, atacavam os navios negreiros; quando as pestes dizimavam os escravos negros, nos entrepostos e nas senzalas e, quando as travessias marítimas, pelo Atlântico eram adversas à navegação. A alegação jurídica do escravismo remonta da legislação romana, copiada pelas Ordenações do Reino de Portugal. Nela o escravo era tido como um bem móvel, como qualquer outro objeto, do qual se diferenciava por ser alma vivente. O escravo precedia os animais, no que toca ao pagamento de impostos, apesar de não serem confundidos. A escravidão negreira foi mais rendosa do que o comércio de especiarias, provindas do Oriente[1]. 

Notas:
[1] O Livro Proibido: https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/o%20elo%20secreto%20-%20hélio%20j.%20de%20oliveira#page/n259/mode/2up
https://archive.org/stream/LivrosHistoricosBanidos/o%20elo%20secreto%20-%20hélio%20j.%20de%20oliveira#page/n259/mode/2up

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O Macabro Plano Andino - Já Está Acontecendo

El Plan Andinia: ¿Está la Patagonia destinada a convertirse en una nueva Palestina?

Por Caleb Onam Redfield, - domingo 13 de septiembre de 2009:
Judío Antisionista Argentino 

America Del Sur En Pie De Guerra Contra La Invasion Sionista Que Quiere Adueñarse De Latinomaerica??

DEMOCRACIA O DICTADURA SIONISTA: PLAN ANDINIA Y LA PALESTINIZACIÓN DE LA ARGENTINA (CAP. 1)


segunda-feira, 1 de maio de 2017

Caso AMIA Argentina: a verdade sobre a morte do promotor Nisman

Tradução: Caminho Alternativo
Buenos Aires, 24 de janeiro de 2015
Claramente, a “guerra global contra o terrorismo” liderada pelas potências ocidentais começou em 2015 com grande ímpeto!
Episódios de alto perfil carregados de circunstâncias “inexplicadas e inexplicáveis” começaram em 7 de janeiro com o Evento Charlie Hebdo em Paris. 11 dias depois, um promotor argentino, Alberto Nisman, responsável há uma década da investigação do ataque terrorista de julho de 1994 contra a sede da mutual judia AMIA em Buenos Aires, foi suicidado/assassinado justo quando estava a ponto de fazer pública sua altamente mediática acusação contra a presidente Cristina Kirchner e seu chanceler Héctor Timerman, por suposto encobrimento à favor do Irã.

Espião versus espião versus espião…


O edifício da AMIA (Associação Mutual Israelita Argentina) também abrigava – então e agora – a sede da DAIA (Delegação de Associações Israelitas Argentinas), o poderoso lobby judeu local que opera à favor do Estado de Israel na República Argentina.
Após 21 anos, a investigação judicial deste atentado se converteu num dos episódios mais corruptos da história do país, com a intrusão obscena do Mossad israelense, a CIA e o FBI dos Estados Unidos, que incluiu: plantar falsa evidência de um suposto carro-bomba, a censura de outras pistas muito mais verossímeis, e o pagamento de subornos a testemunhas falsas para que incriminassem o Hezbollah, seja através de uma suposta pista síria (numa primeira instância), ou iraniana (desde 2006 até hoje).
Os poderosos meios de imprensa – tanto argentinos como internacionais – mantiveram sequestrada a opinião pública através da confusão engenheirizada, as mentiras flagrantes e o abuso da sensibilidade da população sobre este atentado terrorista que custou a vida a 85 civís. Os verdadeiros operadores por trás do telão, porém, estiveram sempre convenientemente protegidos.
Um desses operadores poderosos é um agente de inteligência do SI (Serviço de Inteligência) argentino de nome Jaime Stiusso, quem há uma década promoveu sistemáticamente a versão estadunidense-israelense sobre o atentado, que fez com que a Argentina acusasse falsamente ao Irã de ser culpado por este espantoso crime. Contando com o apoio e a proteção irrestrita da CIA, do Mossad e do MI6 britânico, Stiusso se transformou no mentor do fiscal Nisman, enquanto este acusava sistemática e aireadamente ao Irã desde que ficou como responsável pela investigação em 2004.
O mito da “culpabilidade iraniana” cobrou grande força sob a administração do presidente George W. Bush, como parte de sua estratégia de ataque generalizado contra as nações muçulmanas do Oriente Médio logo após os ataques de 11 de setembro de 2001 e, muito especialmente, após a invasão e bombardeio israelense contra o sul do Líbano em 2006. Então, Hezbollah, treinado e armado pelo Irã, lhe deu uma amarga derrota a Israel deixando a uma de suas divisões de tanques fora de combate.

A pista iraniana?


Pouco mais de dois meses depois da incursão israelense no Líbano, em 22 de setembro de 2006 foi realizada uma reunião privada no luxuoso hotel de Nova York Waldorf-Astoria onde participaram: o presidente argentino Néstor Kirchner, sua primeira dama a então senadora nacional (e em breve a se converter em presidente) Cristina Kirchner, e o chanceler Jorge Taiana, junto aos representantes das mais poderosas organizações judaicas sionistas, incluindo o Comitê Judeu Norteamericano, o Congresso Mundial Judeu, a loja B’Nai B’Rith e seu braço militante a Liga Anti-Difamação (ADL).
Durante esta reunião, chegaram a um acordo mediante o qual a Argentina acusaria o Irã pelo atentado à AMIA, para cujo fim o presidente Kirchner imediatamente despachou o fiscal Alberto Nisman aos EUA para “reunir as necessárias provas da culpabilidade do Irã…” “Evidência” aportada pelas agências de inteligência CIA e Mossad que claramente desejavam levar água a seu moinho!
Como mostra da satisfação dos EUA e Israel com o governo argentino, o diretor político do Congresso Mundial Judeu, rabino Israel Singer, expressou públicamente a satisfação daquelas organizações com a acusação radicada pela Argentina contra o Irã, já que aquilo provava que o acordado no Waldorf-Astoria estava sendo executado pelo governo Kirchner.
Imediatamente, o Sr. Nisman acusou o ex-presidente iraniano Ali Rafsanjani e a seus ministros chave de terem sido os mentores por trás do ataque à AMIA – uma acusação que conformava práticamente uma declaração de guerra! Porém, Nisman jamais conseguiu reunir provas contundentes e sérias a respeito.
Logo, Nisman chegou a pedir à Interpol que prendesse o ex-embaixador iraniano na Argentina, Hadi Soleimanpour em Londres, ação que a Interpol realizou entregando-o às autoridades britânicas para sua extradição à Argentina. Mas isto se frustrou rápidamente quando os britênicos tiveram qie liberá-lo devido a que Nisman não pôde apresentar provas cabais en seu contra. Os ingleses, inclusive, fizeram que a Argentina pagasse 200.000 libras de custas legais que este lamentável episódio gerou.
Apesar disto, ao longo da última década, Alberto Nisman se transformou no menino mimado das entidades judaicas e sionistas dos EUA, Israel e Europa, nações que visitou regularmente para informá-los sobre o estado de suas gestões no caso AMIA/DAIA. Em 2007, Nisman inclusive informou sobre o caso à Corte Suprema… não da Argentina, senão a de Israel!
Assim, Nisman foi cobrando grande notoriedade e presença nos meios de imprensa mundiais, mas seguia tendo um problema: não conseguia reunir a evidência suficiente e necessária para sua acusação contra o Irã. Isto gerou crescente preocupação, especialmente entre os neo-conservadores republicanos como a congressista-lobista Ileana Ros-Lethinen, e os sucessivos governos ultra-direitistas em Israel.
O caso AMIA/DAIA se afundou na maior confusão em janeiro de 2014 quando o ex-embaixador israelense na Argentina durante aquele ataque – Yitzhak Aviram – disse públicamente que “as pessoas que explodiram a AMIA foram enviadas ao outro mundo por nós (ou seja, Israel)”. Imediatamente, o governo israelense o fez calar a boca, pois isso enterrava todas as atuações de “búsca pela verdade”.
Em sintonia com o governo Kirchner Nisman continuou culpando o Irã, mas ao chega Barack Obama ao poder em 2009, EUA começou a rever sua postura em relação ao Irã, adotando uma menos agressiva que a da administração Bush.
Naquela então, a situação no Iraque piorava e a resistência da Rússia e outros países a belicosidade dos EUA/Reino Unido/OTAN no Oriente Médio ia crescendo. Foi assim que EUA optou por uma política muito mais moderada ao Irã e, através de “canais extraoficiais e discretos” parecia que fizesse chegar uma mensagem à presidente Kirchner sugirindo-lhe que possivelmente havia chegado a hora de sentar-se a conversar com os iranianos.
Assim, em janeiro de 2013, a Argentina anunciou que “começaria a conversar” com o Irã – algo que não fazia há sete anos – e rápidamente ambos países assinaram um “Memorando de Entendimento” que se transformou em lei na Argentina em março de 2013.
Como parte disto, se criaria uma “Comissão para a Verdade” (mas não era que Nisman e seus controladores no Mossad e da CIA já sabiam a “verdade”, estando em posse de “toda a evidência que culpava o Irã pelo ataque?”).
Os neo-conservadores nos EUA, os sionistas em Israel e o mundo ficaram furiosos com a presidente Kirchner! Para piorar, em dezembro de 2014 a presidente argentina expulsou a toda a cúpula superior da Agência de Inteligência SI, específicamente a Jaime Stiusso, o operador-agente dos EUA, Israel e Reino Unido.
Se supunha que Nisman se tomaria todo o mês de janeiro de 2015 de férias recorrendo a Europa com sua filha de 15 anos. Porém, repentinamente enquanto se encontrava em Amsterdam, “alguém” parece que lhe ordenou que voltasse imediatamente à Argentina. O fez tão apressadamente que teve que pedir a sua esposa que buscasse a sua filha menor no aeroporto de Madrid onde ele a deixou para seguir viagem imediata a Buenos Aires.
Em sua chagada na Argentina, Nisman produziu como por arte de mágica um nutrido dossiê de 350 páginas em que acusava a presidente Kirchner e a seu chanceler (judeu, por sinal!) Héctor Timerman de “encobrimento” à favor do Irã. Nisman estava a ponto de fazer pública sua denúncia numa sessão de emergência do Congresso Argentino ás 3 da tarde da segunda-feira de 19 de janeiro, mas pode ser que tenha tomado amarga consciência de que seu caso estava morto antes de começar e que não tinha possibilidade alguma de êxito.
Seja como for, Nisman (ou “alguém”) convenientemente ou “suicídio” em algum momento durante a madrugada do domingo 18 de janeiro. A apresentação de Nisman e o consequente interrogatório, perguntas e dúvidas que tivesse disparado, seguramente teriam o efeito de voltar toda a investigação do atentado à AMIA/DAIA a zero, e pela segunda vez pois isso é o que já tinha ocorrido em 2003.
Em 2003 se derrubou a falsa “pista síria” que terminou com o juiz Juan Galeano e onde inclusive um ex-presidente da DAIA – Rubén Beraja – terminou sendo processado por ajudar a subornar a um obscuro traficante de automóveis de nome Carlos Telleldin, no montante de U$S 400,000 em troca de acusar a Polícia da Província de Buenos Aires. Se supunha que assim se geraria uma falsa pista que por sua vez conduziria ao inexistente “carro-bomba”, que jamais foi encontrado, salvo por um pedaço de metal do motor “encontrado” por um oficial de inteligência militar israelense que se encontrava “ajudando” entre os escombros do edifício da AMIA justo depois do ataque de 18 de julho de 1994. “Por sorte”, esse pedaço metálico tinha um número e permitiu identificar ao suposto veículo.
Soa um poco como o passaporte intacto do terrorista Mohamed Atta encontrado entre os escombros das Torres Gêmeas em 2001, não? Ou, talvez como a “afortunada descoberta” do documento de identidade que caiu de um dos terroristas encapuzados no evento Charlie Hebdo em Paris há um par de semanas.
Se o caso insustentável ponderado contra o Irã por Nisman e seus controladores externos e internos ficava desmascarado, então se estaria revolvendo perigosamente o vespeiro. Algo muito perigoso para os EUA, Israel e os lobbies sionistas locais e internacionais que vêm lutando para culpar o Irã por este atentado.
Se correria o perigo de que se investigasse uma pista muito mais plausível: a que conduz diretamente à Israel.

A pista israelense


A princípios dos anos noventa, se desatou uma surda guerra interna dentro do sionismo entre setores de esquerda e a cada vez mais poderosa ala direita fundamentalista e racista. Os dois pontos chave dessa guerra interna giravam em torno a se deveriam outorgar aos palestinos um Estado soberano, e o que fazer com os assentamentos ilegais de colonos israelenses.
Quando explodiu o edifício da AMIA/DAIA, Israel era governado pelo partido laborista do primeiro ministro Isaac Rabin, que nesses momentos procurava chegar a uma solução duradoura com os palestinos. Em julho de 1994, Rabin chegou a permitir que o chefe da OLP Yasser Arafat voltasse à Palestina após o longo exílio; apenas 18 dias antes da explosão na AMIA/DAIA.
Naqueles dias houveram outros episódios de violência que apontavam a essa guerra interna que finalmente chegou a seu ponto culminante 18 meses depois do ataque à AMIA/DAIA quando em novembro de 1995 o primeiro ministro Rabin foi assassinado durante uma reunião pública em Israel.
Quem foi o assassino? Algum terrorista muçulmano? Não. Algum louco neo-nazi? Também não.
O primeiro ministro Rabin foi assassinado por um tal Ygal Amir, jovem militante sionista da ultra-direita, ligado ao serviço de inteligência Shin Beth (recentemente reestruturado por Rabin) e ao movimento dos colonos ilegais dentro de Israel.
O resultado político para Israel deste assassinato foi que aqueles que genuinamente buscavam a paz jamais voltassem ao poder nesse país, que desde então ficou governado pela ultra-direita de Netanyahu, Ariel Sharon, Olmert, Barak, Lieberman, Livni, Feiglin e outros. Assim, os palestinos jamais receberam seu Estado soberano. De Israel só seguem recebendo bombas, ataques, humilhações e o simpático muro de 8 metros de altura por 800 quilômetros de comprimento, erguido por Tel-Aviv como “Muro de Auschwitz” em torno a seu martirizado país.
Dentro deste marco global, a “lógica” por trás do atentado à AMIA/DAIA cobra uma nova dimensão: a de uma guerra interna em que a máfia sionista ultra-direitista lhe fez ao sionismo de esquerda, moderado e mais pacifista, “um oferecimento ao que não pudessem recusar”. Provávelmente, projetado por grupos clandestinos dentro, ou inclusive por cima, do Mossad+CIA+MI6+alguma entidade clandestina de “operações negras”.
Como o grande padrinho Don Corleone, estes obscuros operadores provávelmente ordenaram aos perpetradores do atentado, que “façam que pareça que foi feito algum carro-bomba patrocinado pelo Hezbollah”. O problema é que as coisas não sairam exatamente como eles pensavam.
Parece que o inquieto e nervoso Nisman estava se aproximando muito ao vespeiro.
Talvez essa fosse a razão para “suicidá-lo”. Como foi também o comissionado de polícia francês que investigava o evento Charlie Hebdo, “suicidado” na mesma noite do ataque; ou como o eletricista do Metrô de Londres, Jean Charles de Menezes, quem provávelmente “viu algo” inconveniente nos dias prévios aos ataques de Londres de julho de 2005 e terminou morto à bala “por erro” da polícia de londrina poucos dias depois daqueles ataques.
Seja como for, a “guerra contra o terrorismo” voltou à Argentina… outra vez.
No momento de redigir este artigo, os lobbies locais DAIA e AMIA estão armando grande batalha mediática, rasgándo-se as vestes e dizendo que “temem que possa estar para acontecer um terceiro atentado contra interesses judaicos na Argentina”.
Os meios de imprensa alinhados os ajudam destacando o “desaparecimento inexplicável há umas semanas de um míssil anti-tanque do Exército Argentino”. Começo do projeto de um novo “ataque”?
Parece que os sionistas e neo-conservadores querem sangue. O think-tank estadunidense Center for Security Policy acaba de publicar um artigo no conservador Washington Times pedindo que Estados Unidos e a União Européia imponham “sanções contra a Argentina” após a morte de Nisman.
Neste ano de 2015 em que haverá eleições presidenciais na Argentina, práticamente todos os candidatos favoritos como Sergio Massa, Mauricio Macri, Daniel Scioli e outros sustentam a linha “políticamente correta”, fato que resulta muito consistente com suas reiteradas visitas e reportes à novayorquina Americas Society dos Rockefeller-Negroponte-William Rhodes e, é claro, às permanentes homenagens que rendem perante o Congresso Mundial Judeu, Comitê Judeu Estadunidense, a DAIA, a AMIA e outros lobbies sionistas.[2,3]
Por último, para a presidente Cristina Kirchner ficam duas importantes lições a aprender:
(1) Quando sionistas e neo-conservadores brigam entre sí, nunca se deve ficar no fogo cruzado; e se escolher a um dos bandos jamais passe ao outro na metade do rio;
(2) Roma não paga a traidores.
Adrian Salbuchi - Publicado no site do Projeto Segunda República
Adrian Salbuchi
Adrian Salbuchi é analista político, autor, condutor do programa de televisão “Segunda República” pelo Canal TLV1 da Argentina. Fundador do Projeto Segunda República (PSR).http://www.proyectosegundarepublica.com/

Nota:
[1]o fundador do sionismo e apóstata, Theodor Herzl, procurou intensificar o ódio do judeu a fim de aumentar a causa do sionismo político.
the founder of Zionism and apostate, Theodor Herzl, sought to intensify hatred of the Jew in order to enhance the cause of political Zionism.
Imploramos e imploramos aos nossos irmãos judeus que compreendam que os sionistas não são os salvadores do povo judeu e garantes da sua segurança, mas sim os instigadores e a causa original do sofrimento judaico na Terra Santa e no mundo. A idéia de que o sionismo e o Estado de "Israel" é o protetor dos judeus é provavelmente o maior embuste perpetrado no povo judeu. De fato, onde mais desde 1945 os judeus estão em um perigo tão físico quanto no estado sionista ?!
We implore and beseech our Jewish brethren to realize that the Zionists are not the saviors of the Jewish People and guarantors of their safety, but rather the instigators and original cause of Jewish suffering in the Holy Land and worldwide.
Foi a antiga intenção do sionismo intencionalmente agitar o anti-semitismo em qualquer lugar possível, e ainda mais comumente, para tirar proveito de qualquer sofrimento judeu em qualquer lugar, a fim de melhorar a sua causa De fato, o ódio dos judeus e sofrimento judeu é o oxigênio Do movimento sionista, e desde o início tem sido deliberadamente incitar o ódio ao judeu e, em fingido horror, usá-lo para justificar a existência do Estado sionista - isto é, é claro, o maquiavelismo levantado ao mais alto grau.
It has been the age-old intention of Zionism to intentionally stir up anti-Semitism anywhere possible, and even more commonly, to take advantage of any Jewish suffering anywhere in order to enhance its cause Indeed, hatred of Jews and Jewish suffering is the oxygen of the Zionist movement, and from the very beginning has been to deliberately incite hatred of the Jew and then, in feigned horror, use it to justify the existence of the Zionist state – this is, of course, Machiavellianism raised to the highest degree.
Os sionistas concordaram com o nazismo em geral, mesmo antes do advento do nazismo. Eles acreditavam que os judeus não podiam, e não deveriam, viver em harmonia em qualquer outra sociedade no mundo, e isso deveria ser removido dessas sociedades para o benefício dessas sociedades. Eles acreditavam que a nova existência judaica em seu próprio Estado iria refazer a imagem dos judeus como "inúteis" e "parasitas". Essas idéias existiam muito antes de Adolf Hitler!
The Zionists agreed with Nazism in general, even prior to the advent of Nazism. They believed that Jews could not, and should not, live in harmony in any other society in the world, and that should be removed from those societies for the benefit of those societies.  They believed that the new Jewish existence in its own State would remake the image of Jews as “useless” and “parasites.” These ideas existed long before Adolf Hitler!

O sionismo Rothschild vai por tudo ou nada, os atentados terroristas de falsa-bandeira vão continuar e serão executados em outros países. Netanyahu, Bush, Cheney, Blair, Rumsfeld, Powell, Clinton, a banca sionista Rothschild, Rockefeller, Soros, Goldman, Morgan, Warburg e muitos outros estão com a corda no pescoço. Seus crimes contra a humanidade foram expostos e o mundo cobra justiça.

Qual é o objetivo sionista em criar a islamofobia no mundo?
[2] https://bernardete-baronti.blogspot.com.br/2015/01/caso-amia-argentina-verdade-sobre-morte.html
[3] https://bernardete-baronti.blogspot.com.br/2015/01/a-propaganda-nazista-e-os-sionistas.html
[3] https://bernardete-baronti.blogspot.com.br/2015/01/charlie-hebdo-e-sua-propaganda-sionista.html