Nota: Políticos sionistas e seus companheiros de viagem,
mesmo se aparentarem religiosidade, não falam pelo povo judeu. De fato, a
conspiração sionista contra a tradição e lei judaicas tornam o Sionismo e todos
os seus feitos e entidades os arqui-inimigos do povo judeu!
* O
Estado Sionista ou qualquer organização sionista, ou uma que se auto-denomina
"Conselho Ortodoxo Mundial" e qualquer indivíduo envolvido neste tema
não representa os Judeus fiéis à Torah.
* Os
judeus fiéis à Torah pedem que os políticos envolvidos com o assunto parem de
lidar com isso.
------------------------------------------->Para se apoderarem da Amazônia, os grandes países propõem a internacionalização e com aval da ONU. Os peixes dos rios e dos mares estão intoxicados com mercúrio, urânio 235, plutônio 239, estrogênio 90 e césio, que também estão nas águas que irrigam as lavouras e nos dessedentam. Os cereais estão impregnados com cádmio e o leire, inclusive o materno, nutre as crianças com estrôncio, cujos ossos possuem uma concentração superior a dos adultos. Se isso provoca doenças, sofrimentos e mortes, Que importa! exclamam os empresários influentes. Na agroindústria, conseguem produzir sementes exóticas para forçarem a venda complementar de defensivos agrícolas e pesticidas, que antes, eram desnecessários à agricultura. Seus resíduos alojados no organismo, são nefastos à saúde pública. - suas empresas junto com as indústrias funerária, médica, e farmacêutica podem apresentar aos seus acionistas belas "performances", melhores dividendos. É sinal que para eles a economia progride mesmo sacrificando o mais fraco. — Os judeus sefardistas, mesmo antes das descobertas oficiais, sempre cobiçaram a América e suas riquezas. Depois de Cabral, uma corrente ininterrupta dirigiu-se ao Brasil, burlando as leis imigratórias ou valendo-se de subterfúgios; - quase todas as profissões lhes pertenciam, a cupidez dos territórios brasileiros, argentinos e chilenos não é novidade para quem pesquisa a face oculta da História oficial. Tanto para o Judaísmo como para a Igreja, as Américas tem sido a Nova Canaã e a Terra prometida. -
Qual general com coragem, nacionalismo, patriotismo, denunciará, impedirá serem realizados, os planos da cabala sionistas usurpadores em andamento no Brasil?)[1]
A escravatura sob a Estrela de Davi e a Cruz
Cristã
Honestizar
as versões da história oficial tem sido uma árdua tarefa para quem prima pela
hermenêutica sul-americana. O flagelo da escravatura, aparentemente desligado
do referido plano, mostra que a cobiça judaico-cristã pelo Novo Mundo ocorreu,
pelo menos, desde o século XVI, quando Cristóvão Colombo e Pedro Alvares Cabral oficializaram a descoberta das
Américas. Separados no tempo e no
espaço, em Viena, Áustria, René Fülöp Miller, em 1932, divulgando a odisséia
dos padres jesuítas, elucida a pretensão católica em criar uma república
comunista teocrática, moldada na Utopia, de Thomas Morus, e na Cidade do Sol de
Campanela. Quarenta e nove anos mais tarde, em 1981, José G. Salvador, no
Brasil, a estuda sob o ângulo do capitalismo judaico. Nas missões de catequese,
os padres da Companhia de Jesus viram, na ingenuidade dos índios
sul-americanos, a oportunidade de materializar a doutrina de Jesus, num mundo
novo e num povo que, apesar de belicoso e muitas vezes antropófago, ainda não
havia sido contaminado pela ganância de poder e riqueza, como os de outros
continentes. Nas planícies e altiplanos da América do Sul, os jesuítas iam
aldeando as tribos indígenas em aglomerações, chamadas de reduções e que as
mantinham em estreitos contatos. Este estado ia se configurando nas regiões
brasileiras, uruguaias, chilenas, bolivianas, paraguaias e argentinas. No Rio Grande do Sul ainda se
encontra as ruínas de São Miguel e de Sete Povos das Missões. Consciente de que
o reino de Cristo sobre a Terra só poderia ser fundado entre as tribos de
índios selvagens, aqueles padres ensinavam-lhes o catecismo, a pintura, a
arquitetura, a organização racional do trabalho e, principalmente, a música. As
cidades eram construídas em intervalos regulares e iguais entre sí. Cada uma
formava uma região agrícola de determinada grandeza. Os moradores não eram
proprietários de seus imóveis e sim arrendatários de um solo que pertencia à
comunidade (ou melhor, a igreja!). O cidadão tinha o tempo de trabalho determinado O sucesso da
organização política e econômica se devia a inocência, a simplicidade e à boa
vontade dos índios, que aprenderam a ver, no trabalho e no estudo, uma forma de
dignificação individual e social. Foi o sistema socialista e o regime comunista
mais perfeito que a humanidade atual já conheceu, baseados na paz, no trabalho
comunitário, no consumo eqüitativo da riqueza e na defesa mútua. A utopia
sul-americana, que perdurou por 150 anos, era uma terrível ameaça ao sistema
capitalista judaico, monárquico e, em certa extensão, cristão. Por conseguinte,
urgia ser destruído. Em primeiro lugar, porque o modelo poderia ser copiado na
Europa, pelos servos da glebas, os brancos escravos dos vassalos e burgueses
brancos. Em segundo, porque poderiam, por meio de guerrilhas, expulsar os
colonizadores e invasores europeus e, terceiro, porque havendo falta de
trabalhadores os escravos os escravos s
constituíam numa mão-de-obra barata e com vantagem de serem instruídos. As
bibliotecas indígenas organizadas pelos padres, a exemplo de Alexandria, foram
arrasadas. Os índios capturados e vendidos como escravos, nas plantações de
cana e nas minas. A maçonaria, sob as ordena do judaísmo, incumbiu seu irmão, o
Marquês de Pombal que, chefiando tropas portuguesas e espanholas, destruiu,
num mesmo período, todas as reduções. O que não foi incendiado, foi posto
abaixo a golpes de marreta, a machado e a tiros de canhão. O capitalismo
judaico-maçônico, inimigo figadal da monarquia e do clero, tinha que impedir
que estes fixassem raízes no novo continente. À propósito, Maurice Pinay e J. Bochaca,
afirmam quem no ritual de iniciação ao grau de mestre maçom, os assassinos de
Iran Habif, o arquiteto do Templo de Salomão, Jubela, Jubelo e Jubelum
representam o clero, a monarquia e o empresariado ariano que devem ser
supliciados. Em função disso, os cautelosos jesuítas(reservando a nova canaã para a igreja) fizeram tudo o que foi
possível para impedir que a civilização européia penetrasse nas regiões
confiadas à sua guarda. além do mais, os europeus corrompiam os índios que,
inocentes, se prestavam às tórpes aberrações sexuais e vícios. A Companhia de
Jesus foi acusada nas cortes européias de fazer causa comum com os silvícolas
contra os brancos. O tráfico de escravos índios ficou a cargo dos sertanistas
portugueses e espanhóis, de sangue hebreu sefardista, conforme escreveu J.G.
Salvador. Este comércio oscilava na medida das invasões francesas, holandesas e
inglesas às colonias hispano-lusitanas; quando os corsários e piratas,
comandados por seus governantes judeus e maçons, atacavam os navios negreiros;
quando as pestes dizimavam os escravos negros, nos entrepostos e nas senzalas
e, quando as travessias marítimas, pelo Atlântico eram adversas à navegação. A
alegação jurídica do escravismo remonta da legislação romana, copiada pelas
Ordenações do Reino de Portugal. Nela o escravo era tido como um bem móvel,
como qualquer outro objeto, do qual se diferenciava por ser alma vivente. O
escravo precedia os animais, no que toca ao pagamento de impostos, apesar de
não serem confundidos. A escravidão negreira foi mais rendosa do que o comércio
de especiarias, provindas do Oriente[1].
Notas:
[1] O Livro Proibido: https://archive.org/stream/Liv rosHistoricosBanidos/o%20elo% 20secreto%20-%20hélio%20j.% 20de%20oliveira#page/n259/ mode/2up
https://archive.org/stream/ LivrosHistoricosBanidos/o% 20elo%20secreto%20-%20hélio% 20j.%20de%20oliveira#page/ n259/mode/2up
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O Macabro Plano Andino - Já Está Acontecendo
Notas:
[1] O Livro Proibido: https://archive.org/stream/Liv
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O Macabro Plano Andino - Já Está Acontecendo
El Plan Andinia: ¿Está la Patagonia destinada a convertirse en una nueva Palestina?
Por Caleb Onam Redfield, - domingo 13 de septiembre de 2009:
Judío Antisionista Argentino
Judío Antisionista Argentino