sábado, 6 de agosto de 2011

A elite corporativa e Reagan, seu moleque de recado


August 5th, 2011 3:00 PM

30 Years Ago Today: The Day the Middle Class Died

De tempos em tempos, alguém com menos de 30 anos de idade  me perguntam: "Quando isso tudo começou, como deslizou para baixo os EUA da América?"

Eles dizem que já ouviram falar de uma época em que as pessoas que trabalham poderia criar uma família e enviar as crianças para a faculdade sobre o rendimento apenas de um dos pais (e que a faculdade em estados como Califórnia e Nova York era quase de graça). Que qualquer um que quisesse um emprego decente poderia obter um. Que as pessoas só trabalhavam cinco dias por semana, oito horas por dia, tinham  o fim de semana inteiro  livre  e  um período de férias pagas a cada ano. 

Que o trabalhador era protegido pelos sindicatos, como empacotador, pintor de casa, não importava  como "humilde" seu trabalho;-  era reconhecido com garantias  de uma pensão,  seguro saúde, e de alguém  que o defendia caso fosse  tratado injustamente.

Os jovens ouviram falar deste tempo mítico - mas não era um mito, era real. E quando eles perguntam, "Quando isso teve fim” eu digo: "Terminou neste dia: 05 de agosto de 1981."

Iniciou há 30 anos,  foi o início do fim, e a direita decidiu "ir para ela" - para ver se eles poderiam realmente destruir a classe média para que eles mesmos pudessem se tornam mais ricos, e mais ricos.

E eles conseguiram.
Em 5 de agosto de 1981, o presidente Ronald Reagan demitiu todos os membros da controladoria de tráfego aéreo união (PATCO), que tinha desafiado sua ordem para voltar ao trabalho e declarou o sindicato  ilegal. Greve de apenas dois dias.

Foi uma jogada ousada e atrevida. Ninguém nunca tinha experimentado. O que tornou ainda mais ousado foi a de que o  PATCO foi um dos três únicos sindicatos que havia apoiado Reagan para presidente! Ele formou uma onda de choque entre os trabalhadores em todo o país. Se ele fez isso com o sindicato que o apoiou, o que ele faria para nós ?

Reagan tinha sido apoiado por Wall Street em sua corrida para a Casa Branca e que, juntamente com os cristãos de direita, queria reestruturar os EUA da América e voltar a maré que o presidente Franklin D. Roosevelt começou - uma maré que tinha a intenção de tornar a vida melhor para a classe média.  Os ricos odiava pagar melhores salários e proporcionar benefícios ao trabalhador. Eles odiavam ainda mais  o pagamento de impostos. E desprezavam os sindicatos. Os cristãos de direita, odiavam qualquer coisa que se relacionasse com o socialismo ou que tivesse de estender a mão a minorias, ou as mulheres.

Reagan prometeu acabar com tudo isso. Então, quando os controladores de tráfego aéreo entraram em greve, ele aproveitou o momento. Em se livrar de cada um deles; proibiu o sindicato,  enviou uma mensagem clara e forte: Acabava ali  a vida confortável  e de regalias da classe média.

América, a partir de agora, iria ser executado da seguinte forma:
* O super-ricos vão ganhar mais, muito mais, e o resto de vocês terão que se contentar para as migalhas que sobrarem.
* Todos devem trabalhar! Mãe, pai, os adolescentes em casa! Pai, você terá um segundo emprego!  Crianças, não percam as chaves! Seus pais chegarão em casa a tempo apenas  de colocá-los na cama.
* 50 milhões de norte-americanos ficarão sem seguro  saúde! E companhias de seguros de saúde que vão decidir quem  quer ajudar - ou não.
Sindicatos * são maus! Vocês não precisam de  sindicato! Vocês não precisam de um advogado! Cale-se e volta ao trabalho! Não, você não pode sair agora, o trabalho não está terminado. Seus filhos podem fazer seu próprio jantar.
* Você quer ir para a faculdade? Não há problema - basta se inscrever aqui e assinar  o financiamento a um banco para os próximos 20 anos!
* O que é "um aumento de salário"? Volte ao trabalho e cale-se!
E assim foi. Mas Reagan não poderia ter puxado este fora por ele próprio em 1981. Ele tinha algumas grande ajuda:

A AFL-CIO. (é a maior central operária dos EUA e Canadá)
A maior organização de sindicatos dos EUA disse aos trabalhadores que furassem os piquetes da greve dos controladores de tráfego aéreo e voltassem ao trabalho. E foi o que os empregados sindicalizados fizeram. Pilotos, comissários de bordo, encarregados de bagagens, motoristas de empilhadeiras, carregadores – todos furaram os piquetes e ajudaram a pôr fim àquela greve. E todos os sindicalizados furaram todas as greves e continuaram a encher os aviões de carreira.

Reagan e Wall Street quase nem acreditaram no que viram! Centenas de milhares de trabalhadores, apoiando a demissão de outros trabalhadores, sindicalizados como eles. Foi um Papai Noel em agosto, para as grandes empresas dos EUA.

E foi o começo do fim. Reagan e os Republicanos sabiam que se safariam – e safaram-se. Cortaram impostos dos ricos. Tornaram impossível organizar sindicatos nos locais de trabalho. Eliminaram leis de segurança no trabalho. Ignoraram leis antimonopólios e permitiram milhares de fusões entre empresas, com muitas empresas vendidas para serem fechadas. As empresas congelaram salários e ameaçaram os trabalhadores com a chantagem da transferência de empresas e empregos para o exterior, caso não aceitassem trabalhar por salários menores e sem garantias nem benefícios. E os trabalhadores aceitaram trabalhar por menores salários... E mesmo assim as empresas mudaram-se para o exterior, levando com elas os nossos empregos.

E em cada passo desse processo, a maioria dos norte-americanos também se deixou levar. Praticamente não houve nem oposição nem resistência. As “massas” não se levantaram nem defenderam seus empregos, suas casas, a escola dos filhos (consideradas das melhores do mundo). Apenas aceitaram o destino e curvaram-se.

Muitas vezes me pergunto o que teria acontecido se todos, simplesmente, tivéssem deixado de viajar de avião, ponto final, em 1981. E se todos os sindicatos tivessem dito a Reagan “Devolva os empregos dos controladores, ou fechamos o país: ninguém entra e ninguém sai.” Sabem o que teria acontecido? A elite corporativa e Reagan, seu moleque de recado, teriam afinado.

Mas não fizemos nada disso. E assim, pedaço a pedaço, peça a peça, ao longo dos 30 anos seguintes, os que passaram pelo poder destruíram as pessoas comuns nos EUA e, em troca, desgraçaram o futuro de, no mínimo, uma geração de jovens norte-americanos. Os salários permaneceram estagnados durante 30 anos. Basta olhar as estatísticas e vê-se que todas as perdas de tudo que hoje tanta falta nos faz começaram no início de 1981 (here's a little scene to illustrate that from my last movie)

Tudo começou no dia 5 de agosto, há 30 anos. Foi dos dias mais terríveis em toda a história dos EUA. E deixamos que acontecesse. Sim, eles tinham o dinheiro, a imprensa e os policiais. Mas nós éramos 200 milhões! Quem duvida de que teríamos vencido, se nós, todos os 200 milhões de enganados, ficássemos realmente furiosos e decidíssemos recuperar para nós o nosso país, nossa vida, nosso trabalho, nossos fins de semana, nosso tempo para educar e ver crescer nossos filhos?

Será que já desistimos, mesmo? O que estamos esperando? Esqueçam aqueles 20% que apóiam o Tea Party – ainda temos os outros 80%! Esse declínio, nossa queda ladeira abaixo só parará quando exigirmos que pare. E não por “abaixo-assinado” ou gorjeios pelo Twitter.

Temos de desligar a televisão e o computador e os videogames e sair às ruas (como fez o pessoal de Wisconsin). Alguns de nós têm de candidatar-se às prefeituras, ano que vem. Temos de exigir que os Democratas, ou criem vergonha e parem de viver sustentados pelo dinheiro dos bancos e grandes empresas – ou pulem fora e devolvam os postos para os quais foram eleitos para fazer o que não estão fazendo.

Quando chega, chega, ok? O sonho comum da vida das pessoas comuns nos EUA não renascerá por mágica ou milagre. O plano de Wall Street é claro e está aí à vista de todos: os EUA serão nação dividida entre os Que-têm e os Que-não-têm. Está bom, assim, prá vocês?

Vamos usar esse fim de semana para parar e pensar sobre os pequenos passos que podemos dar para virar esse jogo, com os vizinhos, no trabalho, na escola. Que melhor dia para começar que hoje, 30 anos depois?!

domingo, 31 de julho de 2011

O NAZISMO AGORA TEM OUTRO NOME – JUDEU/SIONISMO


Laerte Braga
Uma das primeiras conseqüências do atentado que matou quase oitenta pessoas na Noruega foi deixar de lado o escândalo do império midiático do israelense Ruppert Murdoch, senhor absoluto das comunicações em todo o mundo capitalista. Escutas telefônicas, invasão de computadores, chantagem, extorsão e grandes “negócios” para o novo império que surge, o IV REICH, com sede em Tel Aviv.
É comum a peritos em incêndios o uso da expressão “acelerador do fogo” para mostrar a razão de um foco de incêndio propagar-se com rapidez incontrolável. O cidadão norueguês que preparou com larga antecedência o atentado beneficiou-se de um desses aceleradores, dois para ser mais preciso.
Um discurso de David Cameron, primeiro-ministro da Micro-Bretanha proclamando o fim do “multiculturalismo”, secundado pela chanceler alemã Angela Merkel, ambos chamados de conservadores, no entanto, os dois, de direita.
O crescimento da extrema direita na Europa é real, preocupante, até porque todo o continente europeu, inclusive os países do leste, antiga União Soviética, vivem um processo de dissolução e desintegração cujo fim é imprevisível nos detalhes, mas certeiro no todo.
A Europa afunda-se numa crise sem tamanho, da qual país algum escapa e esse terreno é fértil para a xenofobia e o nacionalismo exacerbado, tal e qual na Alemanha de Hitler.
Um estudo mostrando que o crescimento da população muçulmana em países europeus poderia mudar a realidade do poder naquela parte do mundo é outro acelerador desse incêndio político, econômico e social.
A Grécia se foi, Portugal está no mesmo caminho, a Espanha não sabe se vai continuar a sustentar as caçadas do rei franquista Juan Carlo, a Irlanda vive momentos de absoluta incerteza, a Bélgica começa a enfrentar movimentos separatistas, a Rússia se perde na ditadura de Vladimir Putin e os países do leste europeu que formavam a União Soviética são hoje exportadores de drogas, máfias e prostitutas. E nem falo da Itália, governada pelo banqueiro pedófilo Sílvio Berlusconi sob as bênçãos do nazi/católico Bento XVI.
O resto – resto mesmo – aguarda a sua hora, até porque tem que sustentar a turma quebrada já que são os principais credores e à espreita estão os verdadeiros donos da situação. Banqueiros judeus/sionistas.
A falência dos EUA – a despeito das milhares de ogivas nucleares – transforma o estado terrorista de Israel, invenção das grandes potências ao final da 2ª Grande Guerra no novo centro do império nazi/capitalista.
Esses tentáculos se estendem inclusive a América Latina onde já detêm boa parte das ações do Estado brasileiro, na esteira de um acordo militar firmado pelo ministro Nelson Jobim, pilantra de plantão no Ministério da Defesa do atordoado governo da atordoada presidente Dilma Roussef (que diga-se de passagem está tentando tomar as rédeas do governo afastando bandidos do PMDB. PR, PTB, etc, os sanguessugas de sempre).
Cedo ou tarde esse tsunami que abate a Europa vai chegar por aqui e a própria cúpula da principal repartição do governo, o chamado “campo majoritário do PT” já está discutindo essa possibilidade.
Não vai dar em nada enquanto tivermos ministros como Jobim, Moreira Franco, ou Anthony Patriot (não é necessariamente um mau diplomata, é só um banana, menor que o cargo que ocupa, mesmo problema de Dilma).
A crise do capitalismo é terminal e esse diagnóstico já foi feito por vários pensadores das mais diversas áreas. Políticos, sociólogos, economistas, teólogos, enfim, até pelo cidadão/manada, condenado ao JORNAL NACIONAL de todos os dias, rotulado de “idiota” por William Bonner (aliás, gostam dessa expressão na extrema-direita, Jobim também usou-a para enaltecer o gauleiter Fernando Henrique).
A cretinice chega a tal ponto que ao não ser um “atentado” praticado por organizações muçulmanas, o cidadão que disparou a metralhadora, etc, virou “atirador”.
O Estado de Israel nasceu como nascem as víboras. Já plenas de veneno e características traiçoeiras que caracterizam essas espécies. Documentos recentes (até então secretos, agora trazidos a público) mostram que o fundador/inventor do dito Estado já havia mostrado a Hitler as vantagens de ocupar parte do Oriente Médio na hipótese dos nazistas derrotarem os aliados. A União Soviética impediu que isso acontecesse, a derrota aliada.
Ben Gurion ao ter certeza que Hitler estava derrotado voltou-se para os aliados.
Foi a primeira picada da cascavel nazi/sionista disfarçada de holocausto. Se tivesse ocorrido o contrário, a vitória de Hitler, as vítimas teriam sido transformadas em páginas brancas na luta pela invenção de Israel e seriam logo esquecidos, o que conta são os juros, o controle da economia mundial.
De lá para cá o império nazi/sionista apoderou-se da Europa, mergulhou fundo nos EUA, controla toda a máquina governamental naquele país, aliou-se a ditaduras em países árabes, começa a ocupar a América Latina a partir do Brasil e o que era EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A passa a ser ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
A criatura ficou maior e mais hedionda que o criador. Assumiu o controle acionário e a direção plena dos “negócios”.
Bush, Obama, McCain, quem quer que seja, serão doravante, como foram e são, meros funcionários de um esquema terrorista e sanguinário que ameaça a mundo e pode ser visto no ato insano – mas consciente – de um terrorista norueguês de cabelos louros e olhos azuis.
O “atirador”, segundo os mentirosos dos telejornais brasileiros.
A Europa vive um processo de extinção como força política e econômica. É um amontoado de casas reais e falsas repúblicas empoadas e nada além disso. Uma grande base militar do centro terrorista de Tel Aviv.
Os EUA têm uma dívida impagável e os maiores credores são banqueiros judeus/sionistas, todos eles, acionistas também do privado banco central do país.
Bestas feras quando acuadas se tornam perigosas. Somam a natureza traiçoeira (Israel, nazi/sionismo) a reações imprevisíveis.
No duro mesmo, em se tratando de Tel Aviv os terroristas sabem o que fazer e estão fazendo.
Para se ter uma idéia, através dos EUA, controlam a maioria das Polícias Militares dos estados brasileiros, a grande parte da indústria bélica, boa parte dos tribunais superiores, são associados a banqueiros que ainda restam aqui, colocam suas patas imundas em todos os setores da economia e num governo que se proclama de esquerda, enfiam figuras repulsivas como Jobim, Moreira Franco e Patriot.
É um novo império se afirmando. Nazismo agora tem outro nome.
Judeu/sionismo.
Israel é o inimigo da paz, da liberdade, de qualquer perspectiva nessas direções para o ser humano. E no caso do Brasil, já que a Europa se transforma numa grande militar do IV REICH, nossas forças armadas estão contaminadas pelo vírus do “isso é postura que se apresente? Chão!
Já nem é necessário um Vernon Walthers, basta um sargento da MOSSAD.
Brilhante Ulstra estão de prontidão, desejoso de sair do pijama para envergar o lustroso e brilhante uniforme e botas do tacão tortura, especialidade dos covardes que se escondem atrás da lei/mãe chamada anistia. Já deve estar treinando substituir o Heil Hitler pelo Heil Netanyahu!

sábado, 30 de julho de 2011

Sem transparência Brasil manda US$ 60 bilhões para paraísos fiscais


Dados da OMC apontam que a economia nacional mais que dobrou o volume de importações desde 2005
O Brasil registra a maior expansão de importações do mundo entre as principais economias nos últimos cinco anos. Diante de um real valorizado e principalmente a expansão do consumo doméstico, o Brasil se transformou pela primeira vez no 20º maior importador do mundo.
Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) apontam que a economia nacional mais que dobrou o volume de importações desde 2005. A expansão superou inclusive as importações na China e, no que se refere à importação de serviços, o Brasil apresentou o maior crescimento mundial em 2010. O aumento das importações fez o Brasil voltar ao cenário do início dos anos 70, quando o País ainda dependia de petróleo. Naquela época, as compras brasileiras representam 1,2% da importação internacional.
O percentual caiu de forma importante e, em 2003, era de apenas 0,7%. Em termos gerais, o aumento de 43% nas importações de produtos no ano passado foi o terceiro mais elevado entre as maiores economias e teve uma expansão duas vezes superior à média mundial em 2010 em valores.
A invasão de produtos estrangeiros no Brasil teve uma alta superior ao que foi registrado nos demais países dos Brics (China, Índia e Rússia). A OMC destaca dois aspectos que explicariam o boom nas importações. De um lado, o real sofreu uma valorização de 15% no ano, tornando produtos importados mais competitivos. Outro fator é a expansão da economia brasileira, do crescimento do consumo privado e dos investimentos de empresas que acaba implicando na necessidade de importar máquinas e equipamentos.
Nos últimos cinco anos, o aumento médio de importações no Brasil foi de 20% por ano. Na Rússia, a expansão de importação foi de 15%, contra 16% na China e 18% na Índia. Nos Estados Unidos, a média de aumento de importação foi de meros 3%, contra 5% na Europa. A entrada de produtos chineses no Brasil aumentou em 60% em 2010.
A Coreia do Sul aumentou suas vendas ao mercado brasileiro em 74%, contra 93% de expansão para os produtos indianos. Os países ricos também registraram avanços acima de 30% no mercado brasileiro. Não por acaso, multinacionais e governos colocam o Brasil como prioridade em suas ofensivas de vendas e destino de verdadeiras campanhas para abrir o mercado nacional. Americanos e chineses estão praticamente empatados como maiores exportadores ao Brasil, com 30% de tudo o que País compra vindo dessas duas economias.
Em 2006, o Brasil ocupava a 29ª posição entre os maiores importadores e, em 2007, a 27ª.
Em 2008, as importações brasileiras cresceram três vezes mais que a média mundial - 44% - e o País teve o maior incremento entre as 30 maiores nações comerciais do mundo. Isso colocou o Brasil na 24ª posição entre os maiores importadores.
Diante de um mercado interno hesitante no início de 2009, a retração da importação foi de 27%, em um volume total de US$ 134 bilhões. O Brasil acabou caindo para a 26ª posição no ranking dos maiores importadores. Mas com a explosão na importação de 43%, a economia brasileira comprou US$ 191 milhões do exterior no ano passado e o País atingiu sua posição mais elevada no ranking. Apenas a Indonésia (46%) e Taiwan (44%) registraram um aumento de importações maiores que a do Brasil.
Se o ranking considerar a UE como uma economia única, o Brasil então passaria a ser o número 14 entre os maiores importadores do planeta. Outra constatação é que nenhum outro país sofreu uma alta nas importações de serviços na mesma proporção como no caso do Brasil.
Com um aumento de 35%, a economia brasileira passou a ser a 17ª maior importadora de serviços no mundo, com US$ 60 bilhões. Contando a UE como uma só economia, o Brasil seria o 10º maior importador de serviços do mundo.
O País já supera economias como a da Austrália, Hong Kong, México e Arábia Saudita. Na Alemanha, por exemplo, o aumento na importação de serviços foi de apenas 1%, estagnação na França e até uma contração de 1% no Reino Unido e Espanha no mesmo período.
Na liderança do ranking geral, os Estados Unidos ainda aparecem como o maior importador do planeta. A economia americana importou U$ 1,9 trilhão, 12% do consume mundial. A China, porém, avança rapidamente e aumentou suas compras em 39% em 2010, na segunda posição. O México é o primeiro país latinoamericano no ranking de importadores. Mas Brasil já supera Suíça, Turquia, Malásia, Suécia e Indonésia
AE | 07/04/2011 12:48
MAIORES IMPORTADORES: PARA O  BRASIL VEJAM:
Paraísos Fiscais e suas exportações para o Brasil:
Se você se acha capaz de vencer desafios razoavelmente complexos, esta mensagem é para você.
 Desafio você a encontrar, em algum órgão público ou entidade empresarial, um funcionário ou Grupo de Trabalho que esteja tentando enfrentar (ou, pelo menos, explicar de modo convincente) a esquisita situação das importações brasileiras
Aqui vão algumas informações que fazem das importações brasileiras um tema difícil de entender:
 1 - os Estados Unidos têm um Produto Interno Bruto de mais de  14 TRILHÕES  de dólares e uma população de mais de  300 milhões  de pessoas. E é a maior potência econômica do planeta;
2 - os Estados Unidos aparecem nas tabelas da Receita Federal, em termos de valores importados pelo Brasil, como o "país de aquisição" mais importante;
3 - qual será, em termos de valores importados, o segundo "país de aquisição" mais importante?
 4 - em que país você pensou? China? Alemanha? Inglaterra? França? Rússia? Japão? Itália? Índia?
  5 - aqui vai uma surpresa: o "país de aquisição" mais importante, depois dos Estados Unidos, é as Ilhas Cayman;
  6 - o PIB das Ilhas Cayman é menor que  2 BILHÕES  de dólares. Sua população não chega a  50 mil  habitantes.
Resumo da ópera: em termos de exportação para o Brasil, um país com menos de 50 mil habitantes foi - em 2007, 2008 e 2009 - a segunda potência exportadora mais importante.
Para confirmar os dados acima citados, clique no link abaixo
e baixe o arquivo zipado "importacoes (vindas das Ilhas Cayman).zip".
Descompacte-o. E constate a esquisitice mencionada.
(se não conseguir baixar e descompactar o arquivo, avise-me. Eu enviarei o arquivo para seu email)     
Observação: não consegui descobrir o total de importações vindas do conjunto de  TODOS  os paraísos fiscais. Mas as informações concernentes às Ilhas Cayman (único paraíso fiscal focalizado nesta mensagem) já são suficientemente esquisitas para merecer uma investigação séria.      
Fico no aguardo de sua resposta ao desafio. 
Aquele abraço, 
Luiz Otávio da Rosa Borges 
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- link para mensagens enviadas ao Site do Instituto Mãos Limpas Brasil:

Brasil manda US$ 60 bilhões para paraísos fiscais



Brasília (Agência Brasil) – Cerca de US$ 60 bilhões saíram do Brasil diretamente para paraísos fiscais em 2009.
O valor representa nada menos que 28% de todos os investimentos diretos feitos pelo país no exterior, que somaram, no mesmo período, US$ 214 bilhões. Todo esse dinheiro – que supera os valores do corte do orçamento de 2011, uma das medidas de ajuste fiscal do governo Dilma Rousseff – foi parar em alguns dos 66 paraísos fiscais relacionados pela Receita federal, muitos deles incluídos na lista negra divulgada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) por não cooperarem com outros governos no combate à evasão de divisas. Esses dados fazem parte de um levantamento do Instituto Nacional de Estudos Socioeconômicos (Inesc), única entidade que representa o Brasil em uma rede de 50 ONGs integrantes de uma campanha mundial pelo fim dos paraísos fiscais, lançada ontem no país. O estudo do Inesc foi feito com base no último balanço do Banco Central sobre remessas de divisas para o exterior.
A intenção da campanha é recolher assinaturas no mundo inteiro para pressionar os líderes do G-20, grupo dos 20 países mais ricos do mundo, a pôr fim aos paraísos fiscais. Na reunião do G-20 em 2009, no auge da crise econômica mundial, ficou acertada a criação de um grupo de trabalho para estudar a imposição de regras mais rigorosas para esses países, entre elas a exigência de transparência nas operações financeiras. O abaixo-assinado será entregue em novembro, na próxima reunião do G-20, na França. O site em português da campanha (www.fimaosparaisosfiscais.org) já está no ar. Quem aderir pode mandar uma mensagem para a presidente Dilma Rousseff e para o presidente francês, Nicolas Sarkozy, que vai presidir o encontro dos líderes das maiores economias do mundo.
Os paraísos fiscais estão entre os destinos preferenciais dos investimentos diretos brasileiros. Só em 2009 foram enviados US$ 18,3 bilhões para as Ilhas Cayman, US$ 13,3 bilhões para as Ilhas Virgens Britânicas e US$ 10,2 bilhões para as Bahamas. Esses três países ocupam, respectivamente, a terceira, quarta e quinta posição entre os países – paraísos fiscais ou não – que mais receberam aporte de recursos oriundos do Brasil. Nesse montante não está incluída uma modalidade de operação internacional chamada de empréstimo entre companhias.
No total dos recursos enviados para os paraísos fiscais também não foram incluídas as remessas para a Suíça, Luxemburgo e Uruguai, igualmente considerados paraísos pela OCDE, mas que não fazem parte oficial da lista da Receita federal que relaciona os "países ou dependências com tributação favorecida". É assim que o fisco brasileiro chama oficialmente os paraísos fiscais. Parte desses recursos volta ao Brasil de maneira legal, a maioria vinda das Ilhas Cayman. Segundo o responsável pelo estudo do Inesc, o cientista político Lucídio Bicalho, no acumulado de 2007 a 2009, esse paraíso ocupou a oitava posição na lista de países que mais investiram diretamente no Brasil.
Nem tudo é Ilegal 
Bicalho destaca que nem todos os depósitos fiscais feitos nos paraísos são ilegais. "Como não há troca de informações entre os países sobre esses recursos, não dá para saber sua origem. Por isso, os paraísos são muito usados para lavagem de dinheiro ilícito, muitas vezes resultantes de corrupção e tráfico de drogas", explica. Além disso, segundo ele, grandes empresas também usam os paraísos para fugir da tributação. Em sua avaliação, isso é uma grande injustiça. "Muitos dos que fogem do pagamento de tributos usufruem dos bens imateriais do país e das políticas públicas universais, como segurança e educação, para fazer funcionar suas empresas."
Outro foco da campanha no Brasil, de acordo com o cientista político, é a aprovação do projeto de lei do deputado federal Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) para acabar com o sigilo do quadro de sócios de empresas com sede no exterior e que investem no Brasil. Pela regra em vigor, essas empresas não precisam indicar quem são seus sócios, podem apenas nomear um procurador. A proposta do deputado, que tramita de maneira conclusiva na Câmara dos Deputados, isso é, não precisa passar pelo plenário, apenas pelas comissões, tem o apoio dos sindicatos nacionais dos delegados da polícia federal, dos procuradores da Fazenda Nacional e dos auditores da Receita.
Sem transparência
Os chamados paraísos fiscais são países ou jurisdições onde não há tributação nominal sobre renda, com baixíssima transparência nas operações financeiras e na constituição de empresas, inexistência de troca de informação bancária e economia real insignificante. Também são considerados paraísos, ou países com tributação favorecida, definição usada pelo Fisco brasileiro, países que tributam a renda em alíquota inferior a 20% e cuja legislação interna protege o sigilo relativo à composição societária das empresas.




terça-feira, 26 de julho de 2011

O Brasil continua quebrado. Os banqueiros e Investidores Internacionais sabem disso.


[O Brasil de Aloysio Biondi

Publicado em 2000

Como se construiu o mito das privatizações? Quais os grupos beneficiados? Por que o Brasil ficou mais pobre depois delas? Um dramático balanço - fartamente documentado - dos resultados que a política de privatização deixou para o país na área social e econômica. Editado pela Fundação Perseu Abramo, foi indicado para o Prêmio Jabuti 2000.
O Brasil continua quebrado. Os banqueiros e investidores internacionais sabem disso. Põem a barba de molho
Aloysio Biondi
O Brasil privatizado - Um balanço do desmonte do Estado



Compre você também uma empresa pública, um banco, uma ferrovia, uma rodovia, um porto. O governo vende baratíssimo. Ou pode doar - as privatizações agravaram o “rombo” externo e o  “romb o”  interno .  A política  de   crédito  do   BNDES  agravou  a  rec e s s ã o .

O jornalismo nunca passou por uma fase tão ruim, não só o econômico, mas como um todo
Aloysio Biondi

As estatais, “sacos sem fundos”?
No primeiro semestre de 1997, a Telebrás ainda era uma empresa estatal
http://www.aloysiobiondi.com.br/IMG/pdf/03brasilprivatizado2.pdf


O que somos hoje? Um quintal dos países ricos? Não. Somos um curral
Aloysio Biondi

Petróleo, um escândalo escandaloso - o “esvaziamento” da Petrobrás – sem que opinião pública perceba:

Ao desmatamento sobrevêm as inunda&ccdel;ões, o desabamento, o deserto.
Aloysio Biondi
O preço de um patrimônio - Principais  privatizações   federais  e  estaduais
http://www.aloysiobiondi.com.br/IMG/pdf/05brasilprivatizado4.pdf


A enxurrada de dólares tem sido especulativa, com o dinheiro vindo do exterior para lucrar no cassino dos juros
Aloysio Biondi



Quem comprou as estatais - Principais operações
http://www.aloysiobiondi.com.br/IMG/pdf/06brasilprivatizado5.pdf

A gente já passou por v´rias crises em que as pessoas pensavam que o mundo ia acabar
Aloysio Biondi
O cerco sem violência - Revista Veja - Edição 76, 18/02/1970
"Quem se espanta com o cerco que o imposto de renda aponta desde 1968 não sabe que a sonegação cresceu depois de 1964". 
http://www.aloysiobiondi.com.br/spip.php?article916
A opiniáo pública dos países ricos sabe que a agricultura gera renda, consumo, empregos
Aloysio Biondi

"O Brasil quebrou em maio" Programa A Voz da Contag - sexta-feira 31 de outubro de 1980

Edição 302, 30/07/1998

Eta cabe&ccedl;as velhas, reacionárias, destas chamadas elites e formadores de opinião do Brasil
Aloysio Biondi

Brasil no Caminho do Deserto - Revista Visão - Edição de agosto de 1967


Como mostrar à sociedade que o ministro Delfim Netto está cometendo um novo e falso milagre?
Aloysio Biondi

Só não há recurso para emprego Jornal Folha de S.Paulo , sábado 20 de novembro de 1982


Se Deus fosse mesmo brasileiro, teria dotado seu povo de maior sensibilidade para as mentiras estatísticas
Aloysio Biondi

Aloysio Biondi – Resistência ética e grandeza no jornalismo”,
Que falta faz a nação brasileira a transparência jornalistica de Aloysio Biondi que vivo, estaria nos esclarecendo as verdades que o jornalismo atual omite, esconde, engana. Aloysio Biondi  com sua transparência íntegra, estaria hoje nos esclarecendo as tramas políticas perigosas e corruptas, que  compromete a democracia brasileira.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Projeto Jaíba: Reforma Agrária no Nordeste e a grande farsa do PT


Pacto do governo: Brasil sem miséria! E a reforma agrária? e o assentamento para o povo produzir, empreender a agricultura familiar? E a transposição do Rio São Francisco no Nordeste para facilitar a agricultura? E os empréstimos efetuados pelo governo nos Bancos e no BIRD para desenvolver também no norte/nordeste o Projeto Jaíba?

MENTIRAS E MAIS MENTIRAS!
07/2011
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