Laerte Braga
Uma das primeiras conseqüências do atentado que matou quase oitenta pessoas na Noruega foi deixar de lado o escândalo do império midiático do israelense Ruppert Murdoch, senhor absoluto das comunicações em todo o mundo capitalista. Escutas telefônicas, invasão de computadores, chantagem, extorsão e grandes “negócios” para o novo império que surge, o IV REICH, com sede em Tel Aviv.
É comum a peritos em incêndios o uso da expressão “acelerador do fogo” para mostrar a razão de um foco de incêndio propagar-se com rapidez incontrolável. O cidadão norueguês que preparou com larga antecedência o atentado beneficiou-se de um desses aceleradores, dois para ser mais preciso.
Um discurso de David Cameron, primeiro-ministro da Micro-Bretanha proclamando o fim do “multiculturalismo”, secundado pela chanceler alemã Angela Merkel, ambos chamados de conservadores, no entanto, os dois, de direita.
O crescimento da extrema direita na Europa é real, preocupante, até porque todo o continente europeu, inclusive os países do leste, antiga União Soviética, vivem um processo de dissolução e desintegração cujo fim é imprevisível nos detalhes, mas certeiro no todo.
A Europa afunda-se numa crise sem tamanho, da qual país algum escapa e esse terreno é fértil para a xenofobia e o nacionalismo exacerbado, tal e qual na Alemanha de Hitler.
Um estudo mostrando que o crescimento da população muçulmana em países europeus poderia mudar a realidade do poder naquela parte do mundo é outro acelerador desse incêndio político, econômico e social.
A Grécia se foi, Portugal está no mesmo caminho, a Espanha não sabe se vai continuar a sustentar as caçadas do rei franquista Juan Carlo, a Irlanda vive momentos de absoluta incerteza, a Bélgica começa a enfrentar movimentos separatistas, a Rússia se perde na ditadura de Vladimir Putin e os países do leste europeu que formavam a União Soviética são hoje exportadores de drogas, máfias e prostitutas. E nem falo da Itália, governada pelo banqueiro pedófilo Sílvio Berlusconi sob as bênçãos do nazi/católico Bento XVI.
O resto – resto mesmo – aguarda a sua hora, até porque tem que sustentar a turma quebrada já que são os principais credores e à espreita estão os verdadeiros donos da situação. Banqueiros judeus/sionistas.
A falência dos EUA – a despeito das milhares de ogivas nucleares – transforma o estado terrorista de Israel, invenção das grandes potências ao final da 2ª Grande Guerra no novo centro do império nazi/capitalista.
Esses tentáculos se estendem inclusive a América Latina onde já detêm boa parte das ações do Estado brasileiro, na esteira de um acordo militar firmado pelo ministro Nelson Jobim, pilantra de plantão no Ministério da Defesa do atordoado governo da atordoada presidente Dilma Roussef (que diga-se de passagem está tentando tomar as rédeas do governo afastando bandidos do PMDB. PR, PTB, etc, os sanguessugas de sempre).
Cedo ou tarde esse tsunami que abate a Europa vai chegar por aqui e a própria cúpula da principal repartição do governo, o chamado “campo majoritário do PT” já está discutindo essa possibilidade.
Não vai dar em nada enquanto tivermos ministros como Jobim, Moreira Franco, ou Anthony Patriot (não é necessariamente um mau diplomata, é só um banana, menor que o cargo que ocupa, mesmo problema de Dilma).
A crise do capitalismo é terminal e esse diagnóstico já foi feito por vários pensadores das mais diversas áreas. Políticos, sociólogos, economistas, teólogos, enfim, até pelo cidadão/manada, condenado ao JORNAL NACIONAL de todos os dias, rotulado de “idiota” por William Bonner (aliás, gostam dessa expressão na extrema-direita, Jobim também usou-a para enaltecer o gauleiter Fernando Henrique).
A cretinice chega a tal ponto que ao não ser um “atentado” praticado por organizações muçulmanas, o cidadão que disparou a metralhadora, etc, virou “atirador”.
O Estado de Israel nasceu como nascem as víboras. Já plenas de veneno e características traiçoeiras que caracterizam essas espécies. Documentos recentes (até então secretos, agora trazidos a público) mostram que o fundador/inventor do dito Estado já havia mostrado a Hitler as vantagens de ocupar parte do Oriente Médio na hipótese dos nazistas derrotarem os aliados. A União Soviética impediu que isso acontecesse, a derrota aliada.
Ben Gurion ao ter certeza que Hitler estava derrotado voltou-se para os aliados.
Foi a primeira picada da cascavel nazi/sionista disfarçada de holocausto. Se tivesse ocorrido o contrário, a vitória de Hitler, as vítimas teriam sido transformadas em páginas brancas na luta pela invenção de Israel e seriam logo esquecidos, o que conta são os juros, o controle da economia mundial.
De lá para cá o império nazi/sionista apoderou-se da Europa, mergulhou fundo nos EUA, controla toda a máquina governamental naquele país, aliou-se a ditaduras em países árabes, começa a ocupar a América Latina a partir do Brasil e o que era EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A passa a ser ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
A criatura ficou maior e mais hedionda que o criador. Assumiu o controle acionário e a direção plena dos “negócios”.
Bush, Obama, McCain, quem quer que seja, serão doravante, como foram e são, meros funcionários de um esquema terrorista e sanguinário que ameaça a mundo e pode ser visto no ato insano – mas consciente – de um terrorista norueguês de cabelos louros e olhos azuis.
O “atirador”, segundo os mentirosos dos telejornais brasileiros.
A Europa vive um processo de extinção como força política e econômica. É um amontoado de casas reais e falsas repúblicas empoadas e nada além disso. Uma grande base militar do centro terrorista de Tel Aviv.
Os EUA têm uma dívida impagável e os maiores credores são banqueiros judeus/sionistas, todos eles, acionistas também do privado banco central do país.
Bestas feras quando acuadas se tornam perigosas. Somam a natureza traiçoeira (Israel, nazi/sionismo) a reações imprevisíveis.
No duro mesmo, em se tratando de Tel Aviv os terroristas sabem o que fazer e estão fazendo.
Para se ter uma idéia, através dos EUA, controlam a maioria das Polícias Militares dos estados brasileiros, a grande parte da indústria bélica, boa parte dos tribunais superiores, são associados a banqueiros que ainda restam aqui, colocam suas patas imundas em todos os setores da economia e num governo que se proclama de esquerda, enfiam figuras repulsivas como Jobim, Moreira Franco e Patriot.
É um novo império se afirmando. Nazismo agora tem outro nome.
Judeu/sionismo.
Israel é o inimigo da paz, da liberdade, de qualquer perspectiva nessas direções para o ser humano. E no caso do Brasil, já que a Europa se transforma numa grande militar do IV REICH, nossas forças armadas estão contaminadas pelo vírus do “isso é postura que se apresente? Chão!
Já nem é necessário um Vernon Walthers, basta um sargento da MOSSAD.
Brilhante Ulstra estão de prontidão, desejoso de sair do pijama para envergar o lustroso e brilhante uniforme e botas do tacão tortura, especialidade dos covardes que se escondem atrás da lei/mãe chamada anistia. Já deve estar treinando substituir o Heil Hitler pelo Heil Netanyahu!
3 comentários:
"A crise do capitalismo é terminal "
Quem analisa desta forma ou é mal informado ou é de esquerda, que tradicionalmente deseja o fim do capitalismo.
O capitalismo ainda não esta plenamente desenvolvido e implememtado no mundo, continentes ainda devem entrar no mundo capitalista, a africa é um exemplo disso.
Aqueles que bravejam o fim deste sistema não o entendem apenas vão na conversa mole de tiranos e governos demagogos e falsos socialistas.
A certeza é que a liberdade será conquista mesmo que tardia, como didizem os mineiros na sua bandeira estadual.
Grata por suas colocações.
O capitalismo monopolista onde 13 familias malditas illuminatis ditam a economia mundial.
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