Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
Os sionistas, que em tudo se assemelham aos nazistas, utilizaram-se nesta quarta-feira (20) do seu enorme poder econômico para destilar seu ódio e sua intolerância racistas contra o Irã, por meio de um anúncio publicitário veiculado nos principais jornais do país, os panfletos impressos do PIG.
O anúncio é assinado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), um dos famigerados lobbies do movimento sionista internacional. Agride o chefe de Estado da República Islâmica do Irã que visita a partir de hoje o Brasil para participar da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a Rio+20.
Em sua peça mal ajambrada, os sionistas homiziados na Conib propagam seus valores racistas e anti-islâmicos, utilizando os recursos que aprenderam com seus êmulos goebelianos – a mentira mais deslavada.
Ignorando que estão instalados em um país democrático e tolerante, como o Brasil, que mantém relações amistosas com o Irã, e onde todas as confissões religiosas professam suas crenças livremente – graças, aliás, ao Partido Comunista do Brasil, que fez inscrever o princípio da igualdade religiosa na Constituição de 1946, contra a intolerância da Igreja Católica Apostólica Romana de então – os sionistas da Conib tentam incitar o ódio de outras religiões contra a fé islâmica.
Quem é este Itagiba para falar pelos Brasileiros??
Igualmente, incitam as mulheres, os homossexuais, advogados, jornalistas, cineastas e ativistas políticos a se manifestarem contra o visitante, o qual, além de participar das atividades da ONU na Rio+20, cumprirá no Brasil uma intensa agenda de trabalho e contatos com autoridades do governo, representantes da sociedade civil, intelectuais e demais formadores de opinião.
A peça publicitária da Conib acusa o Irã de ser uma ditadura. Mas é nos cárceres infectos do Estado sionista israelense que se encontram presos mais de dez mil palestinos, uma grande quantidade dos quais estão presos pelo “crime” de opinião. Entre esses prisioneiros há também crianças.
De maneira particular, chama a atenção a última mentira do citado anúncio. Os sionistas se apresentam como “amantes da paz” e incitam os pacifistas brasileiros a se manifestarem contra a “ditadura nuclear” iraniana. Ora, o Irã não tem armas nucleares. Ditadura nuclear mundial é a que exercem os patrões dos sionistas, os imperialistas estadunidenses, que além de possuírem um imenso arsenal de armas atômicas e outras de destruição em massa, foram os únicos que explodiram a bomba atômica por duas vezes, em Hiroshima e Nagasaki, e nunca se comprometeram a não mais repetir semelhante crime. Ditadura nuclear exerce o Estado sionista, títere do imperialismo no Oriente Médio, sendo o único possuidor de armas nucleares na região.
Além da ditadura nuclear, o Estado sionista pratica uma política expansionista e de extermínio do povo palestino, sendo uma ameaça para todos os povos árabes e não árabes da região.
Ao incitarem o ódio racial, religioso e a intolerância no Brasil, são os sionistas israelenses os indesejáveis em nosso país. Os chefes de Estado que chegam ao país para a Rio+20, entre eles o presidente da República Islâmica do Irã, Mahmud Ahmadinejad, são bem-vindos.
AEm 1948 foi criado o Estado de Israel, sobre o território da Palestina.
O clima político era de fim da 2ª Guerra Mundial, onde mais de 6 milhões de judeus haviam sido mortos pelos nazistas na Europa.
Os judeus sobreviventes viviam, na sua maioria, em campos de concentração, não tinham nenhum emprego e seus bens tinham sido roubados ou destruídos pelos nazistas.
Mesmo países não diretamente aliados dos nazistas apresentavam um grande anti-semitismo, que é o preconceito contra pessoas de origem semita, entre as quais estão os judeus.
Os judeus tinham sido dos que mais sofreram com a guerra, sendo massacrados como povo por causa de sua origem e sua religião.
Mesmo antes da "solução final" de Hitler, que deu início ao holocausto, com câmaras de gás tentando exterminar seu povo, os judeus já não tinham os mesmo direitos civis, eram explorados economicamente e não tinham liberdade.
Se qualquer preconceito, seja de gênero, de raça, orientação sexual ou religião já é criminoso e só serve ao capitalismo e à exploração, o anti-semitismo assume proporções ainda mais inaceitáveis.
Mesmo antes do nazismo, o anti-semitismo já justificava a caça aos judeus em muitos países, além de realizar progroms (massacres), desde a Idade Média.
O nazismo veio para concluir estes horrores, criando uma justificativa "científica" para argumentar que os arianos alemães seriam a raça superior, e que os judeus seriam a escória que devia ser morta.
Em muitos lugares, ser judeu significava uma sentença de morte, o que atingia judeus trabalhadores, principalmente.
Eram estes que não tinham como pagar suborno para emigrar.
O nazismo é uma ideologia própria do imperialismo mais decadente, e portanto só pode existir sob o capitalismo desenvolvido.
Em países semi-coloniais ou atrasados, podem existir versões distorcidas deste regime, o que chamamos de semi-nazismo, que pode ser ainda mais assassino, mas que não é imperialista. Tanto o nazismo como o fascismo são formas de regime dentro do capitalismo, e sua diferença em relação aos outros sistemas é a formação de uma burocracia burguesa que chega a expropriar parte da própria burguesia.
Faz isso para manter um Estado burguês autoritário, cujo objetivo é levar às últimas conseqüências a luta de classes para tentar esmagar os sindicatos, os partidos de esquerda e tudo que possa significar a organização dos trabalhadores.
No caso do nazismo, isso ainda ganha contornos racistas.
Sionismo - a versão judia do nazismo. Usando os judeus que realmente eram vítimas dos nazistas, cresceu um movimento de banqueiros judeus, defendendo a criação de um Estado Judeu na Palestina, que já estava habitada por milhões de árabes, e que não tinha nada que ver com o genocídio dos judeus. Para aprovar sua proposta, estes capitalistas judeus difundiram um movimento racista (anti-árabe), ultranacionalista e teocrático, que afirmava serem os judeus o "povo escolhido", chamado de sionismo.
SIONISTA - É verdade que nem todo judeu é sionista, embora eu não tenha ouvido falar de judeu que negasse a criação do estado invasor(Israel), e então depois de um movimento internacinal de crítica ao nazi-sionismo praticando o holocausto árabe, é que curiosamente surgiram judeus alegando não serem sionistas Mas, certamente estes foram poucos
É mais do que evidente que sempre existiu uma poderosa elite de mercadores e banqueiros que pastoreiam o seu “povo” feito gado pelo mundo, curiosamente onde se apresentam as maiores oportunidades de enriquecimento, onde os menos favorecidos entre lês, geralmente os convertidos parecem servir de holocausto a sua causa. Se a elite dominante na Alemanha era justamente a judaica por que ela nada fez para impedir Hitler? Porque os banqueiros sionistas o financiaram? Por que os banqueiros sionistas financiaram as guerras mundiais? Porque esses Kazares(bandidos ou guerrilheiros das estepes asiáticas que enriquecem por pilhagem estão, a milênios pilhando impunemente as nações? Vou responder com uma trecho muito interessante que, pasmem, achei por acaso ou pela lei da atração, sei lá:
“...O dinheiro segundo o rei Felipe da Macedônia, pai de Alexandre o Grande, assim afirmava "não há um exército que resista a um burro carregado de ouro". O jovem estado judeu sobrevive entre os seus inimigos, graças a união de seu povo e o poder do dinheiro.” (texto que se refere ao estado do Maranhão como um estado judeu- e que pode ser lido na íntegra em http://jornalpequeno.com.br de Felinto Ribeiro.
O fazendeiro e o Muro das Lamentações sobre este inseto, que retratam os líderes sionistas Max Nordau, Theodor Herzl,e Prof Mandelstamm, representam o
"sonho sionista."
Tendo Theodor Herzl como inspirador, David Ben Gurion e outros líderes, estimularam a criação de células terroristas (Haganá e Irgun) que expulsavam a tiros e atentados os palestinos de suas terras.
Prime Minister David Ben-Gurion, Franklin Delano Roosevent, Jr., and Senator John Kennedy. It was taken in Ben-Gurion’s Jerusalem home in early October 1951.
O sionismo foi trazido para a agenda mundial na última parte do século XIX por Theodor Herzl (1860-1904), um jornalista judeu austríaco.Ambos Herzl e seus companheiros eram pessoas com muito fraca crenças religiosas, se houver algum.Eles viram "judeu" como o nome de uma raça, não como uma comunidade de fé.Eles sugeriram que os judeus eram uma raça separada de nações européias, que era impossível para eles viverem juntos, e que era essencial que estabelecer sua própria pátria.Eles não confiam no pensamento religioso ao decidir que a terra onde deveria estar.Theodor Herzl, o fundador do sionismo, uma vez que o pensamento de Uganda, e isso se tornou conhecido como o "Plano de Uganda".Os sionistas mais tarde decidiu sobre a Palestina.A razão para isto foi a Palestina era considerada como "os judeus" pátria histórica ", ao invés de qualquer significado religioso que tinha por eles.
Os sionistas fizeram grandes esforços para obter outros judeus a aceitar essas idéias não-religiosos.A nova Organização Sionista Mundial realizou trabalho de propaganda enorme em quase todos os países com populações judaicas, e começaram a sugerir que os judeus não podiam viver pacificamente com outras nações e que eles eram uma raça "separado".Portanto, eles tiveram que ir e resolver na Palestina.A maioria das comunidades judaicas ignorado essas chamadas.
De acordo com o estadista israelense Amnon Rubinstein: "O sionismo (era) uma revolta againt seus (judeus pátria) eo Synagouge dos rabinos." Assim, muitos judeus criticaram a ideologia do sionismo.Rabino Hirsch, um dos líderes religiosos mais avançado da hora, disse: "O sionismo pretende definir o povo judeu como uma entidade nacional ... que é uma heresia."
Eram o braço paramilitar da ONU e do imperialismo, que inventou Israel em 1948.
Até hoje, este "Estado" ilegítimo, artificial e terrorista de Israel sustenta-se num fanatismo religioso que impede os árabes de trabalhar, votar e poder ir de um lugar a outro de seu território.
Hoje, irônica e tragicamente, os palestinos vivem como os judeus do gueto de Varsóvia (heróis que lutaram contra os nazistas); e os judeus ricos usam os métodos semi nazistas de que seu povo foi vítima. Israel foi criada exatamente para este propósito: ser um enclave militar no Oriente Médio para fazer guerra contra os muçulmanos e aterrorizar os povos árabes, principalmente, na defesa dos interesses dos EUA e países imperialistas. Por uma Palestina laica, não racista e dos trabalhadores Muita gente confunde a defesa ou crítica dos judeus (como o anti-semitismo) com a postura diante de Israel. Isso é a mesma coisa que dizer que ao combater a Alemanha de Hitler se é anti-cristão ou anti-germânico. É o discurso de Bush, que diz que quem critica os Estados Unidos é contra a civilização ocidental. Nós não defendemos uma religião ou outra, mas todos os trabalhadores contra todos seus exploradores, independente da religião de um ou outro. Marx e Tróstski (revolucionários socialistas) eram judeus de origem, ateus por consciência. Da mesma maneira, muitos socialistas eram judeus e isso não se confunde com Israel. E, em relação a um Estado criado há 60 anos para massacrar trabalhadores, justificado pelo argumento nazista de povo escolhido, que é uma colônia militar americana na região, nossa única posição possível é defender sua destruição. Repudiamos toda tentativa entreguista, covarde e cúmplice do genocídio israelense de querer aceitar 2 Estados na Palestina. Nada de se retomar as fronteiras de 1967, ou 1948! Não se pode aceitar isso! Qualquer uma destas medidas, além de ser uma aceitação dos massacres, é impossível de ser realizada. É impossível para Israel e os EUA permitirem a volta de milhões de refugiados palestinos, a devolução de terras, a permissão de se formar um exército palestino, de haver controle sobre as águas da Palestina, se devolver ou mesmo dividir Jerusalém. Estas propostas podem ser imaginadas honestamente por algum trabalhador, mas são levantadas por organizações oportunistas que sabem que isso não pode acontecer. Estas organizações, como o Fatah palestino e os partidos reformistas do mundo inteiro sabem que Israel foi criada para a guerra e que o imperialismo não pode abrir mão disso no Oriente Médio. Quando defendem 2 Estados, estes setores defendem que se mantenha uma arma apontada para a cabeça das crianças palestinas! A posição dos revolucionários é que, diante das exigências nacionais de minorias oprimidas, como eram os judeus no pós guerra, sempre somos a favor da possibilidade de Estado próprio. No entanto, isso ocorre no lugar onde está esta população oprimida.
Um Estado formado por judeus explorados poderia acontecer nos EUA, por exemplo, com a maior concentração de judeus do mundo. Ou em outros países, como poderia ter existido na própria Alemanha. Porém, a Palestina é do povo palestino. Esse povo conta com muçulmanos, cristãos, ateus e judeus. Todas estas religiões conviviam na Palestina antes de 1948. É preciso destruir este Estado semi nazista, que hoje existe com o nome de Israel, e construir uma única Palestina, laica e não racista, onde convivam judeus e muçulmanos.
O Brasil, sempre esteve ligado a Israel do ponto de vista diplomático.
Oswaldo Aranha
Em 1944, Aranha se demite do cargo de chanceler, após ser enfraquecido dentro do governo e pelo fechamento da Sociedade dos Amigos da América, do qual era vice-presidente. Para muitos observadores da época, Aranha era o candidato natural nas eleições de 1945, mas a parca base política e a fidelidade a Vargas o impediram de disputar as eleições.
Em 1953, no segundo governo Vargas, voltou a ocupar a pasta da Fazenda e introduziu reformas com o objetivo de estabilizar a situação caótica econômica que o país enfrentava. Com a morte do amigo Vargas, Osvaldo Aranha se retira do governo e passa a dar atenção aos seus negócios pessoais e à advocacia. No governo Juscelino Kubitschek, retorna à ONU, à frente da delegação brasileira, para fechar com êxito sua carreira política.
A assembléia da ONU que definiu a criação de Israel em 1948, num dia da vergonha e do desastre, foi presidida por Oswaldo Aranha, brasileiro conhecido por ser entreguista e defensor dos Estados Unidos. Depois disso, a ditadura militar e os governos "democráticos" sempre fizeram negócios com Israel, além de estabelecerem convênios, intercâmbios e homenagens.
A gota d'água desta política de apoio ao terrorismo de Estado de Israel foi dada por Lula, que defendeu e aprovou recentemente a adesão de Israel como parceira do MERCOSUL.
Agora os sionistas economizarão impostos e vão ganhar mais dinheiro explorando e lucrando no Brasil, para investir em armas contra os palestinos. E, por fim, Lula prova que é o melhor amigo dos israelenses assassinos de crianças, autorizando a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos a fazer um selo em homenagem ao semi nazismo israelense. É inacreditável: além de não dizer uma palavra sobre a política de Israel de genocídio na Faixa de Gaza, e sobre declarações israelenses de que vão promover um holocausto, Lula ainda manda fazer um selo comemorativo aos 60 anos de israel! Por uma revolução árabe e socialista Para isso, é preciso romper com as direções traidoras e conciliadoras como o Fatah, mas também superar as direções fundamentalistas como o Hamas, que defende um Estado capitalista reacionário, baseado nas leis islâmicas, que também não é alternativa aos trabalhadores. O que as massas no Oriente Médio, como um todo, precisam, é construir um governo delas mesmas, a partir da derrubada dos governos fantoches de cada um destes países.
Os trabalhadores precisam derrotar o imperialismo dos Estados Unidos e todos seus representantes nacionais, derrubando os governos vendidos destes países e destruindo o próprio Estado Burguês que existe em todos eles. Somente em Estados Operários, produtos de revoluções socialistas em cada um destes países, vai-se poder avançar para que haja um único Estado árabe para um único povo árabe, em associação com os judeus, persas e demais povos da região em uma Federação Socialista do Oriente Médio.
Somente dessa forma, pode haver paz e liberdade para todos os trabalhadores da região. Solidariedade com Gaza e com os palestinos Pela destruição de Israel. Por uma palestina laica e não racista Todo apoio à intifada palestina e à resistência libanesa e iraquiana Pela expulsão dos Estados Unidos do Oriente Médio Por direções revolucionárias dos trabalhadores. Por uma Federação Socialista do Oriente Médio . ( Méritos de Roberto)
Ao migrarem para Israel, os psiquiatras judeus não abandonaram as teorias que haviam aprendido [na Alemanha nazista], e sim as adaptaram à sua nova situação.
Um breve histórico sobre Eugenia e Racismo em Israel Por Lenni Brenner 02/06/2009 às 13:54
"Os deuses fizeram os homens diferentes e os ordenaram a respeitar a trincheira nos campos. É um pecado para os homens misturar o que Deus separou." (Vladimir Jabotinsky)
o Antigo Egito que estudamos em livros de história era habitado por um povo africano. Conquistadores sempre buscam apagar a memória dos povos conquistados para enfraquecer seu senso de identidade e orgulho nacional; isso tem acontecido através dos tempos, inclusive na história de formação dos povos americanos.
Alguns dos faraós do Egito foram cuchitas. Também chamados cusitas ou cuxitas, o termo se origina da palavra hebraica "kush" que significa "negro" e é também o nome de um personagem bíblico descendente de Cam, também considerado patriarca dos africanos. A palavra "cuxita" se refere a africanos em geral e é às vezes traduzida como "etíope" (vale lembrar que toda a África já foi chamada Etiópia e o Oceano Atlântico era chamadoMar Etíope).
EUGENIA EM ISRAEL: OS JUDEUS TAMBÉM TENTARAM "MELHORAR" A RAÇA HUMANA?
Por Yotam Feldman - 15/05/2009
Do jornal israelense HAARETZ
Em 1944, o psiquiatra judeu Kurt Levinstein deu uma palestra em Tel Aviv, Israel, na qual ele defendeu que pessoas com vários problemas mentais ou neurológicos (como alcoolismo, mania, depressão e epilepsia) fossem impedidas de ter filhos.
Os meios proposto por ele para tanto - proibição de casamento, contracepção, aborto eugênico e esterilização - eram considerados aceitáveis na Europa e nos EUA nas primeiras décadas do século 20, no contexto do movimento eugênico: a ciência voltada ao objetivo de aperfeiçoar geneticamente a raça humana.
Na década de 30 do século 20 os nazistas usaram esses mesmos métodos nos estágios iniciais de seu projeto para fortalecer a raça ariana. O Dr. Levinstein sabia disso, é claro. Sabia das conotações políticas dúbias implícitas em suas recomendações eugênicas mas acreditava que os princípios sólidos e salutares da eugenia podiam ser isoladas de seu uso pelos nazistas.
Estudos recentes da historiadora Rakefet Zalashik sobre a história da psiquiatria na Palestina durante o período do Mandato e posteriormente à fundação do Estado de Israel mostra que o Dr. Levinstein não era uma voz solitária. Na verdade, Zalashik afirma em seu livro de 2008 ""Ad Nefesh: Refugiados, Imigrantes, Recém Chegados e o Establishment Psiquiátrico Israelense" (Hakibbutz Hameuchad; em hebreu) que o conceito eugênico de "engenharia social" era parte integrante do discurso oficial psiquiátrico judeu da década de 30 até os anos 50.
Psiquiatras judeus em Israel não eram os únicos a tentar distinguir entre a ciência da eugenia - que elas achavam ser útil - e a aplicação nazista dela. O que distinguia os especialistas locais israelenses era que eles na verdade TINHAM ESTUDADO OS PRINCÍPIOS DA TEORIA EUGÊNICA NA ALEMANHA ANTES DE MIGRAREM PARA A PALESTINA. E TINHAM ESTUDADO EUGENIA DIRETAMENTE COM CIENTISTAS ALEMÃES que usavam a eugenia para defender a esterilização forçada de alemães com problemas mentais ou deficiências físicas - e subsequentemente para defender e justificar o assassinato dessas pessoas [eugenia]. Dentro de poucos anos, os cientistas alemães começariam a usar a mesma justificativa para a matança de judeus.
Muitos desses psiquiatras judeus ACEITAVAM A IDÉIA DE SEUS COLEGAS ALEMÃES DE QUE OS JUDEUS ERAM UMA RAÇA, apoiando-se na teoria que foi desenvolvida na Europa, afirma Zalashik. No entanto, ao chegarem na Palestina, eles se depararam com judeus de diferentes tipos e começaram a distinguir entre a raça dos judeus europeus e a dos judeus sefarditas e mizrahi (do Oriente Médio e de origem norte-africana).
Assim, o psiquiatra Avraham Rabinovich, por exemplo, que trabalhou no hospital Ezrat Nashim em Jerusalém e depois dirigiu um manicômio em Bnei Brak, fazia uma distinção em seus relatórios sobre pacientes entre 1921 e 1928. Ele distinguia a população geral de judeus [askenazim] dos outros judeus de ascendência persa, georgiana ou bukharan, os quais ele descrevia como "RAÇAS PRIMITIVAS".
Ocorre que aparentemente esses últimos eram menos afetados por doenças mentais [do que os judeus askenazim de origem alemã]; o Dr. Rabinovich tentava explicar isso da seguinte maneira:
"A consciência desses indivíduos, com seu conteúdo primitivo, não tem muitas expectativas da vida, e servilmente se submete às condições exteriores. Por esse motivo não entra em conflito e é por isso que há tão pequena percentagem de doenças funcionais no sistema nervoso e doença mental nessa população"
Os pontos de vistas desses psiquiatras COINCIDIAM COM OS OBJETIVOS DO MOVIMENTO SIONISTA, que naquele período propunha uma política de migração seletiva.
"Eugenia era parte da FILOSOFIA NACIONAL da maior parte dos psiquiatras israelenses", escreve Zalashik. "A teoria era de que uma nação saudável era uma necessidade para realizar o sonho sionista em Israel. Havia também uma questão econômica: a idéia de que era preciso evitar o nascimento de pessoas vistas como um fardo para a sociedade. E HOMOSSEXUAIS e MULHERES FRÍGIDAS também entravam nessa categoria.
O psiquiatra Kochinsky, por exemplo, afirmou em 1938 no jornal Harefuah que os resultados de um censo sobre doença mental na Palestina deveriam servir como base para um "MÉTODO PARA MELHORAR A RAÇA".
Zalashik afirma que tais pontos de vista, bem como outras teorias errôneas e perigosas nas quais se baseava a psiquiatria israelense naqueles anos, levou à adoção de forma de tratamento inapropriados e às vezes cruéis, cujos efeitos no sistema de saúde do país ainda estão sendo sentidos até hoje.
Em seu novo livro, Zalashik documenta a história da comunidade psiquiátrica, que começou a se formar na década de 30 com a chegada de vários psiquiatras judeus vindos de países de língua alemã após a ascensão nazista. (...) Esses psiquiatras foram influenciados pelas hipóteses e resultados de extensa pesquisa levada a cabo nos seus países de origem [de língua alemã] sobre problemas mentais que eram peculiares aos judeus. ESSA PESQUISA ERA PARTE DA TENTATIVA ALEMÃ DE EXPLICAR O "PROBLEMA JUDAICO" EM TERMOS BIOLÓGICOS E MÉDICOS.
"Tanto médicos não-judeus quanto médicos judeus tendiam a pensar que os judeus tinham uma maior tendência a desenvolver problemas mentais do que outros povos", afirma Zalashik. "O debate era se isso se devia à raça ou a fatores ambientais: os judeus afirmavam que o povo judeu sofria de problemas mentais devido às dificuldades e pogroms, e por viverem em áreas urbanas, onde há mais estresse do que na área rural. Os não-judeus chegavam à mesma conclusão mas a baseavam no argumento de que judeus eram diferentes biologicamente e geneticamente.(...)
Ao migrarem para Israel, os psiquiatras judeus não abandonaram as teorias que haviam aprendido [na Alemanha nazista], e sim as adaptaram à sua nova situação.
Escreve Zalashik: "Se na Europa a tendência era ver as doenças mentais típicas dos judeus como uma prova da inferioridade judaica, na Palestina os médicos judeus achavam que ela pela contrário mostrava a superioridade dos pioneiros judeus em comparação com os velhos Yishuv (a comunidade judaica local anterior à fundação de Israel): os psiquiatras afirmavam que os pioneiros judeus migrantes vinham da civilização, e que povos civilizados sofrem mais de problemas mentais do que povos do velho Yishuv, que viviam num simples ambiente rural."
Os psiquiatras iam mais longe e afirmavam que os pioneiros também podiam desenvolver problemas mentais devido ao estresse envolvido no processo migratório e devido à sua idade jovem (entre 20 e 30 anos), conhecida como um período de maior incidência de problemas psíquicos
Uma das principais soluções propostas por esses psiquiatras era a engenharia social da população judaica em geral, chamada por eles de "higiene mental". (...)
Psiquiatras não eram os únicos seduzidos pela eugenia; outros médicos no país, incluindo autoridades de saúde também tentaram adotar seus métodos. Entre os mais influentes durante o Mandato estava o Dr. Yosef Meir, que serviu por 30 anos como diretor da organização de saúde Clalit (o hospital Kfar Sava Meir tem seu nome em homenagem a ele). Em 1934, em um artigo de primeira página no "Ha'em Vehayeled" ("Mãe e filho"), um guia para pais divulgado pela OMS, o Dr. Meir escreveu o seguinte:
"QUEM TEM O DIREITO DE TER FILHOS? A busca pela resposta correta é preocupação da eugenia, a ciência que busca melhorar a raça humana e protegê-la da degeneração. (...) "Para nós, eugenistas em geral, e principalmente aqueles encarregados de proteger a nação contra a transmissão de doenças hereditárias, A EUGENIA EM ISRAEL TEM MAIS ALTO VALOR DO QUE EM OUTRAS NAÇÕES! (...)
COMITÊS DE SELEÇÃO
Os psiquiatras judeu-alemães em Israel TINHAM CONSCIÊNDIA DE QUE SUAS RECOMENDAÇÕES SE ASSEMELHAVAM À POLÍTICA NAZISTA que estava sendo implementada naquela mesma época.
Kurt Levinstein chegou a concluir uma palestra em 1944 COM UMA CITAÇÃO DO PSIQUIATRA E GENETICISTA ALEMÃO [nazista] HANS LUXENBURGER, que estava participando do processo legislativo de criação de leis eugênicas raciais no Terceiro Reich (...)
A política [racista e eugênica] de migração seletiva só foi terminada oficialmente em Israel em 1950 com a Lei do Retorno (...) porém Zalashik lembra que resquícios do ponto de vista eugênico ainda podem ser encontradas no sistema médico israelense até hoje.
[Faz alguns anos que trabalhadores chineses foram forçados a assinar um contrato para não manter, sob hipótese alguma, relações sexuais - incluindo prostitutas - nem casar-se com mulheres judias. Além disso, suspeitos de não terem ascendência judaica são obrigados a fazer humilhantes testes de DNA para provarem de fato que são judeus racialmente.]
No Estado criminoso e ilegítimo de Israel, o serviço militar é obrigatório para homens e mulheres, geralmente recrutados após o término do ensino médio. Os homens são obrigados a cumprir três anos; as mulheres, dois. Depois, os homens ficam na reserva até os 51 anos, e as mulheres até os 24. Tamanho rigor reflete a imensa demanda de gente disposta — ou simplesmente resignada — a integrar a máquina assassina do exército israelense; de cada vez mais pessoas sendo necessárias para fazer frente à indomável Resistência Palestina e ao descontentamento de outros povos do Oriente Médio, que nunca engoliram a invasão sionista. No entanto, há quem se recuse a pegar em metralhadoras, pilotar aviões e dirigir tanques para cumprir as ordens dos senhores da guerra de Israel, ou seja, ordens para exterminar o povo palestino.
Há vários movimentos em Israel de jovens que se negam a cumprir o serviço militar obrigatório, alegando objeção para com as políticas de morte movidas pelo Estado sionista. Alguns destes movimentos têm caráter verdadeiramente radical, condenando veementemente a invasão da Palestina empreendida por seus pais e avós, e rechaçando a subsequente política de limpeza étnica dos palestinos que permaneceram em Gaza e na Cisjordânia.
Uma moça de apenas 18 anos ouvida recentemente por um jornal europeu é uma das que não se ilude. A dissidente contou que "há uma expressão que é 'O bom soldado no posto de controle'. É algo do tipo: 'Vou me alistar para ser gentil com os palestinos e melhorar as coisas'. Eu não acho que isto seja possível. No Exército, seguem-se ordens. Fazer a ocupação sorrir não resolve nada. Pode-se sorrir para o palestino, mas ele vai ficar na mesma. O que quero não é uma ocupação melhor, iluminada. Não quero a ocupação, e ponto".
Outros ainda nutrem ilusões pacifistas, muitas vezes acreditando na solução dos dois Estados. O fato é que, sejam eles mais ou menos conscientes e comprometidos com a justiça histórica, as autoridades de Israel vêm perseguindo e trancafiando os que se negam ao papel de genocidas e por isso são considerados desertores — desertores de um corpo militar instituído e organizado para obedecer a uma elite fascista e respaldar suas políticas de extermínio.
A Nova Democracia mostrou em sua edição 43 como agem os esquadrões da morte de Israel, milícias armadas até os dentes para levarem a cabo sua missão de praticar assassinatos seletivos entre os membros da Resistência. Pois, recentemente um ex-franco-atirador que integrava estas milícias veio a público contar o que fazia a mando de Israel — e que lhe deixou traumas psicológicos —, em entrevista ao jornal britânico The Independent e em depoimento à organização de ex-soldados Rompendo o Silêncio.
Ele relatou, por exemplo, o que lhe disse o comandante da sua unidade logo depois de uma emboscada onde dois membros da Resistência Palestina foram executados:
"Parabéns. Recebemos um chamado telefônico do Primeiro Ministro, do Ministro da Defesa e do chefe de Estado Maior. Todos nos felicitaram. Tivemos um resultado perfeito em nossa missão. Obrigado".
Isto mostra que o discurso oficial do sionismo lamentando os "excessos" cometidos por seus soldados ou os "efeitos colaterais" de suas ofensivas em Gaza não passam de empulhação. O que há é a rotina deste Estado facínora e anti-democrático: os comandantes de Israel mandam, e a gente ao seu serviço executa — literalmente — com precisão.
Aliança entre partidos, pacto entre fascistas
Na mais recente demonstração da unidade sionista das classes dominantes em Israel, o fiel da balança para a formação do novo gerenciamento serviçal dos interesses ianques foi nada menos do que uma agremiação política que prega abertamente, sem meias palavras diplomáticas, a segregação dos árabes e o extermínio do povo palestino. O partido de ultradireita Yisrael Beitenu vendeu seu decisivo apoio ao não menos reacionário Likud, de Binyamin Netanyahu, que no teatro eleitoral armado em fevereiro entre os invasores da Palestina havia empatado em número de deputados no Knesset (Parlamento de Israel) com o Kadima, legenda da atual ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni.
Sim, não se pode dizer que o partido Yisrael Beitenu é mais reacionário do que o Likud, o Kadima, ou mesmo do que o Partido Trabalhista de Israel, dos históricos líderes do terrorismo sionista Ben Gurion e Golda Meir. A legenda apenas agrupa uma vertente mais verborrágica dos fascistas que planejaram, fundaram e dirigem o Estado e a máquina de guerra de Israel desde o processo de expulsão da gente palestina do seu próprio chão, anterior ao Dia da Tragédia, que é como os palestinos se referem ao 14 de maio de 1948, quando os invasores fundaram um país em terra roubada, tudo com as bençãos das chamadas "grandes democracias ocidentais".
A prova maior disso é que Netanyahu, que está formando o novo governo sionista, não pestanejou ao pagar o preço cobrado pelo apoio do Yisrael Beitenu, (Yisrael Beiteinu é um partido político secularista e
nacionalista de Israel, situado na área da centro-direita ou da direita. O seu
eleitorado é constituído essencialmente por imigrantes oriundos da antiga União
Soviética) entregando-lhe de uma tacada só quatro ministérios considerados estratégicos pelos dirigentes de Israel: Segurança Interna, Turismo, Integração e Relações Exteriores. Esta última pasta, a mais importante do lote, está ocupada por Avigdor Lieberman, fundador e líder do Yisrael Beitenu, que disse o seguinte logo depois que a Resistência Palestina obrigou os senhores da guerra a mandarem seus tanques e aviões que massacravam a Faixa de Gaza de volta para os quartéis: "Os soldados tiveram êxito, mas os políticos fracassaram. Eles não deixaram que o exército completasse a sua missão".
Ao criticar o recuo das tropas sionistas, Lieberman deixou bem claro que a matança dos palestinos é mesmo uma política de Estado em Israel. Além de demonstrar seu próprio apoio ao extermínio, pregando esta espécie de "solução final", ele deixa à mostra que seus princípios e os do seu grupo não estão em contradição com os do Likud, do Kadima e do Partido Trabalhista; o que ele reivindica é exatamente que as políticas de morte sejam admitidas às claras por seus comparsas, e que a limpeza étnica dos palestinos, objetivo que há seis décadas vem sendo perseguido pelos auto-proclamados "democratas", seja de uma vez por todas levada às últimas consequências.
Em suma, Lieberman diz com um megafone o que os polidos diplomatas de Israel na ONU dizem ao pé do ouvido. Diante dos esforços para ceifar a liberdade de todo um povo, arrasar sua dignidade e mutilar seus corpos, qual a diferença?
Que os trabalhadores brasileiros não se iludam com a demagogia que desfilou solta na chamada "Conferência dos Doadores em Apoio à Economia Palestina para a Reconstrução de Gaza", onde estiveram o chanceler brasileiro, Celso Amorim, e a secretária de Estado ianque, Hillary Clinton, e onde o fascista italiano Silvio Berlusconi chegou a conclamar um "Plano Marshall para a Palestina", numa referência à ofensiva econômica imperialista levada a cabo pelo USA na Europa do pós-guerra. Trata-se de uma crônica já conhecida: reconstruir Gaza para voltar a destruí-la.
Que também não encontre eco nos ouvidos do povo de cá a falácia dos oportunistas e traidores de lá, como o discurso sem vergonha e colaboracionista de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, para quem o Hamas precisa "respeitar o princípio de dois Estados para dois povos", ou seja, resignar-se com a invasão da Palestina pelos sionistas e se conformar com a expulsão e o extermínio há seis décadas praticados contra os verdadeiros donos daquela terra.
A "democracia" sionista transforma seus próprios cidadãos em párias
Os dois testemunhos a seguir são sobre a perseguição a cidadãos israelenses que se recusam a integrar a máquina de guerra sionista, braço armado de um Estado criminoso e ilegítimo. Foram publicados em meados de março pelo jornal Público, de Portugal. Nos desabafos destes dois homens, transparecem o desânimo do mais velho quanto ao futuro da Palestina, e muitas ilusões no depoimento do mais novo — principalmente quanto à paz e à religião —, mas são de grande valia porque ajudam a derrubar algumas mentiras, como a de que os palestinos usam seus velhos, mulheres e crianças como escudos humanos, quando a realidade é que são os sionistas quem têm o hábito — e a ordem — de se esconder da Resistência atrás de reféns; e a reforçar outras verdades que os trabalhadores mundo afora conhecem bem, a de que a "democracia" sionista é um dos maiores engodos, uma das maiores trapaças da história recente.
"Só a minha família me apóia"
Arik Diamant, 35 anos, engenheiro de software, casado e pai de dois filhos, vive em Tel-Aviv. Serviu três anos como pára-quedista, entre 1993 e 1996, incluindo ações nos territórios palestinos e no Líbano.
"Sou membro da organização Coragem para Recusar. Durante a Segunda Intifada recusei-me a servir como reservista nos territórios. Fui chamado para Nablus e disse ao meu comandante que não faria parte da ocupação. Retiraram-me da minha unidade para outra que não vai aos territórios. Ficaram muito zangados. Perguntaram-me: ‘No mesmo dia em que dois soldados morrem em Gaza, como você pode dizer uma coisa dessas?’ Respondi: ‘Eu ia perguntar o mesmo, porque foram vocês que os mandaram para lá’. E ele mandou-me sair da sala.
Não fui julgado. Desde o começo da Segunda Intifada, 300 pessoas foram julgadas e enviadas para a prisão por se recusarem a servir nos territórios, e 100 eram oficiais. No meu tempo de recruta, recusar, contra os amigos, a família, era quase impossível, eram dias de esperança, os anos de Oslo, achávamos que em breve estaríamos fora dali. Era o que nos diziam. Eu conduzi patrulhas conjuntas com a polícia palestina e preparei transferências de poder em Nablus.
Passaram os três anos obrigatórios, e vivi no estrangeiro. Depois, na Segunda Intifada, foi claro que eu não podia fazer parte daquilo. Não volto a combater aquelas crianças.
Desde o princípio, sabíamos que esta guerra de Gaza seria triste, mas não sabíamos quanto. Fizemos manifestações, apelando aos soldados reservistas para recusarem. Mas dos que foram chamados houve só uns 12 que recusaram. A propaganda foi muito eficiente. Nos territórios se vêem as caras, porta a porta, tem-se noção da dor, mas nesta guerra não. Não houve combate. Foi do ar, de longe. Muito poucos soldados viram realmente o que estava acontecendo.
A maioria das pessoas acha que somos a vítima e não o agressor, e nesta atmosfera há muito pouca legitimidade para um soldado recusar. As consequências mais graves são sociais. Eu passei um mau bocado no trabalho. Todo mundo está convencido de que foi a melhor guerra que tivemos em anos, e quando nos opomos a isto somos tratados como párias. E é difícil sentarmo-nos para almoçar com quem nos acusa de sermos traidores e insensíveis às vidas em Sderot [povoação israelense junto a Gaza, que fica no raio de alcance dos foguetes palestinos]. Tenho amigos que lutaram nesta guerra, estou rodeado de gente que não me aprova. Só a minha família me apóia".
"Não é defesa, é ocupação"
Yitzhak Ben Mocha, 25 anos, solteiro, formando em Filosofia na Universidade de Tel-Aviv, onde vive. Serviu três anos como soldado de combate numa unidade de elite, incluindo ações por toda a Cisjordânia.
"Como reservista me recusei a servir duas vezes. Tentaram me convencer, ofereceram-me outras funções, mas recusei tudo. Expulsaram-me da unidade. Nesta unidade não tenho funções. O Exército nega que eu tenha recusado. Dizem que eu estive quatro dias de serviço nesta guerra de Gaza. Mentem, mentem e mentem. Fazem tudo para negar.
Não sou um pacifista. Compreendo que às vezes é preciso usar o poder, sobretudo para fins defensivos. Mas acho que o que acontece em Israel há mais de 40 anos não é defesa, é ocupação. É por isso que me recuso a participar em qualquer atividade do Exército. Estou pronto a fazer treinos, mas não combato, nem faço nada que ajude a ocupação.
Aos 18 anos pensava que até os líderes conseguirem fazer a paz tínhamos de servir o país, dar-lhes tempo. Depois aconteceu a guerra do Líbano. Não posso identificar um acontecimento específico que me tenha feito mudar de idéia. Foi pouco a pouco. Eu era uma criança muito ingênua. Grande parte da sociedade israelense nem compreende que é uma ocupação.
Usar palestinos como escudos, pôr mulheres, velhos e crianças em risco, mesmo quando o Supremo Tribunal dizia que era proibido, tudo isso continuava a acontecer. E não era a decisão de um soldado, era institucional, do sistema. Todos fazem isso. E quando eu me queixava aos meus chefes, eles argumentavam: se estivermos em risco podemos fazer isso. Como se eu não tivesse visto com os meus olhos. Foi duro experimentar isso e contou para a minha decisão. É preciso dizer um não claro.
Digo sempre o que penso, não tenho medo. O Exército tem um papel central na sociedade, e é difícil quando a nossa imagem é a de quem o prejudica. Eu prejudico definitivamente o Exército, mas a longo prazo acho que essa é uma coisa boa para a sociedade. Tenho muitas discussões com amigos e alguns deixaram de me falar. Quando comecei a falar com os meios de comunicação, telefonaram-me dizendo que eu trazia má reputação para minha unidade, e ficaram muito zangados. Mas a ocupação é que põe os soldados nesta posição.
A Universidade de Tel-Aviv é muito liberal, a maior parte dos meus colegas concorda comigo, não me sinto isolado, e a minha namorada é alemã e não integrou o Exército. Mas a minha família discorda completamente de mim. Acha que a paz não é possível, e achou que a guerra em Gaza foi justa, defensiva. A minha mãe pediu-me para eu parar de falar com os meios de comunicação. É muito difícil para ela, sente-se desconfortável, tem que pedir desculpa a amigos da família. É ‘ok’ ser contra a ocupação, mas quando nos recusamos ativamente não é nada popular".
Assim, para calar os povos permitindo que sejam praticados todas os
crimes de expropriação dos Estados deixados sempre em desenvolvimento, formam Estados dentro dos
Estados, usam o termo anti-semitismo como jogo de manobra para
amedrontar quem ousar falar ou escrever algo sobre os judeus. E o STF na
gestão Lula 2003, decidiu por 8x3, que o anti-semitismo é ”crime de racismo”. A decisão foi tomada no julgamento do
pedido de habeas-corpus do editor Siegfried Elwanger, por publicar, vender e distribuir material anti-semita, sobre o holocausto judeu tirando do cidadão a livre expressão; o mesmo
ocorreu com o patriota e nacionalista da Academia Brasileira de
letras Gustavo Barroso, seus livros foi banido do Brasil, classificado por "esses" por anti-semitismo; historiadores e até mesmo cientistas, fecham os olhos para a verdade. Antigamente dizer que os judeus eram uma raça era ser anti-semita, agora dizer que eles não são uma raça é que é ser anti-semita. É uma loucura como (n.t. os manipuladores da) a história brinca com a gente.
O clero católico/cristão é mais ignorante ou mais indiferente sobre essa
conspiração do que o povo cristãos. O clero católico/cristão devem ficar
chocado ao saber que eles foram os maiores cúmplices dedicados aos inimigos da
fé cristã. –
Benjamin Freedman judeu Ashkenazim que
foi um funcionário público altamente colocado no governo norte americano no
início de meados do século XX e teve acesso livre a presidentes e estadistas
mundiais até a administração Kennedy. - O Sr. Freedman, sendo um rico empresário judeu, tornou-se desiludido com sua herança judaica
após saber de suas origens e suas maquinações políticas em todo o mundo. Rompendo com o judaísmo organizado, gastou a maior parte da sua grande fortuna na
tentativa de revelar ao mundoa verdadeira força motriz por trás da criação da nação de Israel pelas
Nações Unidas, bem como outros equívocos históricos relativosàs raízes khazares do judaísmo moderno.
O termo “anti-semita” criado pelo
escritor "anti-semita" Wilhelm Marr, em 1873 é
errôneo, visto que os árabes também são“semitas”, descendentes de Sem [Semitas], filho de
Noé;os khazares medievais embora não sejam descendentes de Sem [Semitas] o filho de Noé, mas são descendente de seu irmão, Jafé (um branco caucasiano ariano)”. No entanto, a palavra "anti-semita", se refere unicamente ao povo judeu;povo judeu?:
Arthur Koestler
(ele próprio um judeu askhenazi), o autor do livro A
Décima Terceira Tribo, facilmente o
trabalho mais expansivo e único sobre o assunto, afirma: “A
história do Império Khazar, uma vez que emerge lentamente do passado, começa
a parecer o mais cruel embuste que já foi praticado na história.” [1], povos beligerantes, guerreiros
nômades caucasianos, da raça BRANCA ARIANAcom olhos azuis e pele muito clara, não tendo nenhuma ascendência ligada com qualquer coisa do lado israelita de Noé, com
a raça semita, ainda, que adotando o judaísmo talmúdico e tornando-se dominante – e
praticamente a única – força atual do século XXI, do Judaísmo Internacional. A
Cordilheira do Cáucaso, entre o Mar Negro (esquerda) e o Mar Cáspio (direita). Foi no Cáucaso, no entanto, que os árabes
encontraram os khazares, iniciando uma guerra que durou mais de um século e que
efetivamente impediu a Europa de se tornar islâmica 632 dC., os khazares eram os comandantes supremos da metade sul da Europa Oriental (a leste da hoje Áustria e Hungria) cem mil guerreiros e controlavam ou exigiam tributo, surpreendentemente,
para mais de trinta diferentes nações e tribos que habitavam o vasto território
entre o Cáucaso, o Mar de Aral, os Montes Urais e as estepes ucranianas (parte
da antiga rota da seda). Eles também foram chamados Rus, povo do qual descendem, entre outros, os russos. Com a evidência de que a população judaica moderna é de
origem Khazar, observa Koestler que isso indica claramente que “os seus
antepassados não vieram da Jordânia, mas a partir do Rio Volga,
e não de Canaã, mas do Cáucaso, uma vez que acredita ser o berço da
raça ariana e que geneticamente estão mais estreitamente
relacionados com os hunos, Uigures e tribos magiares do
que com a descendência de Abraão, Isaac e Jacó “. “Esta conclusão, então,
logicamente, torna o epíteto de “anti-semitismo” vazio de sentido “, diz Arthur
Koestler um judeu askhenazi),
A Decadência dos Khazares e A EMERGÊNCIA dos Judeus
ASHKENAZIS
Vladimir Putin, que já expulsou da Rússia judeus askhenazis ( começo do século XXI) que tinham controle sobre o mercado financeiro, petróleo e outras áreas importantes de seu país. Cabe aos Estados Unidos fazerem o mesmo, expulsar os judeus Ashkenazis que estão à destruí-los, possuidores que são do FED - Federal Reserve.
Freedman presenciou na manipulação do resultado
da Primeira Guerra Mundial. – no verão de 1916, uma oferta muito magnânima e
surpreendente para a Grã-Bretanha, a Alemanha ofereceu condições para a
paz, apesar de estar vencendo a guerra(1916). “o exército francês
tinha perdido 600.000 homens na flor da juventude francesa na defesa de Verdun
no vale do rio Somme. O exército russo estava desertando, eles pegaram seus
brinquedos e foram para casa , eles não queriam jogar mais a guerra, eles não
gostavam do Czar. E o exército italiano tinha desmoronado.
“Nem
um único tiro foi disparado em solo alemão” Freedman continua. “Nem um único
soldado havia atravessado a fronteira para a Alemanha” e eles ainda ofereceram
a paz. Paz e não o ordinário tratado imposto pelo conquistador ao conquistado.
Os alemães propuseram um status
quo anterior à guerra no acordo de paz, o que significa que
ambas as partes retornariam ao status de antes do início das hostilidades.
Com
a sedução de tal oferta, e com todas as outras opções efetivamente eliminadas,
a Grã-Bretanha não tinha outra escolha senão aceitar. - Enquanto que a Alemanha estava tentando
acabar com a guerra em uma forma mais que equitativa, OS judeus sionistas
alemães, representando judeus sionistas da Europa Oriental, aproximou-se do
Gabinete de Guerra Britânico e ofereceu-lhes uma alternativa para apenas fingir
que uma guerra nunca tivesse acontecido.
Neste
ponto, seria boa a
definição do significado de “SIONISTA“.
“Aqueles foram (e são) os judeus, cujo objetivo dominante era o estabelecimento
(o maior interessado
nesse projeto foi Rothschild e sua familia) de uma pátria
judaica na Palestina“, uma proposição de que a maioria dos judeus na época não
endossavam. O Webster’s
Collegiate Dictionary define o “sionismo”, como “origem de um movimento
internacional para o estabelecimento de uma comunidade judaica nacional e
religiosa, na Palestina e, mais tarde para o apoio da nação de Israel moderna.”
Com a queda do Império Turco-Otomano, a antiga província da Palestina passou a ser administrada pela Grã-Bretanha. Atendendo às solicitações dos sionistas, os ingleses promulgaram em 1917 a Declaração Balfour, onde a Grã-Bretanha se comprometia a ajudar a construir um "lar judaico" na Palestina, com a garantia de que este não colocasse em causa os direitos políticos e religiosos das populações não-judaicas.
Foreign
Office (Relações Exteriores) – 2 de novembro de 1917: Freedman
faz a observação de que a Inglaterra não tinha mais direito à fazer a promessa
da Palestina para os judeus do que “os Estados Unidos teriam de prometer o Japão
para a Irlanda” – mas é precisamente isso que eles fizeram. Esta promessa
resultou na elaboração de um pequeno documento histórico
chamado A Declaração
de Balfour. A seguir está o texto, na íntegra (um fato muito
curioso e SINTOMÁTICO, a
carta foi emitida no dia de finados, o dia dos mortos, 02 de
novembro), do documento histórico curto e conciso:
Caro Lord Rothschild,
Eu tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do governo de
Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judaicas Sionistas, que
foi submetida e aprovada pelo Diretor de Gabinete.
“A visão do Governo de Sua Majestade é com favor de
estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e usará seus
melhores esforços para facilitar a realização do presente objeto,ficando
claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis
e religiosos, os direitos das existentes comunidades não-judaicas na
Palestina, ou os direitos e o estatuto político
dos judeus desfrutados em qualquer outro país “.
Ficaria muito grato se você levar esta declaração ao
conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente,
Arthur James Balfour
Quase todos os grandes gigantes industriais da época,
Rathenaus, Balins, Bleichroder, os Warburg, e claro, os Rothschilds (a
quem a carta de Balfour é dirigida), eram (e continuam
sendo) judeus askhenazis-Khazares e residiam na Alemanha.
O pacto anglo-saxão para a criação de Israel na Palestina
A decisão de criar um Estado judaico na Palestina foi tomada em
conjunto pelos governos britânico e norte-americano. Ela foi negociada pelo
primeiro juiz judaico no Supremo Tribunal dos Estados Unidos, Louis Brandeis,
sob os auspícios do reverendo Blackstone e foi aprovada tanto pelo presidente
Woodrow Wilson, como pelo primeiro-ministro David Lloyd George, na esteira dos
acordos franco-britânicos Sykes-Picot de partilha do «Próximo-Oriente». Este
acordo foi sendo progressivamente revelado ao público. - O futuro Secretário de Estado para as Colónias, Leo Amery, foi
encarregado de enquadrar os antigos membros do «Zion Mule Corps» (Corpo
sionista de transporte com mulas -ndT) para criar, com dois agentes britânicos
Ze’ev Jabotinsky e Chaim Weizmann, a «Legião Judaica» no seio do exército
britânico. - A criação do Estado de
Israel, que foi feita contra a população da Palestina, foi, pois, também
feita com o acordo dos monarcas árabes. Além disso, à época, o xerife de
Meca, Hussein bin Ali, não interpretava o Alcorão à maneira do Hamas. Ele
não pensava que «uma terra muçulmana não pudesse ser governada pelos
não-muçulmanos». - A criação jurídica do Estado de Israel.
- Em maio de 1942, as organizações sionistas realizaram o seu congresso
no Hotel Biltmore, em Nova Iorque. Os participantes decidiram transformar o
«lar nacional judaico» da Palestina em «Commonwealth Judaica» (referindo-se à
Commonwealth com a qual Cromwell havia substituído brevemente a monarquia
britânica), e autorizar a imigração em massa de judeus para a Palestina. Num
documento secreto, foram especificados três objectivos: «(1) o Estado judeu
englobaria a totalidade da Palestina e, provavelmente, a Transjordânia; (2) o
deslocamento das populações árabes para o Iraque e (3) a tomada em mãos
pelos judeus dos sectores do desenvolvimento e do controlo da economia em todo
o Médio-Oriente». A quase totalidade dos participantes ignorava, então, que a
«solução final da questão judaica» (die Endlösung der Judenfrage)
tinha justamente começado, secretamente, na Europa.
A criação do Estado de Israel — (em sessão presidida pelo
brasileiro Oswaldo Aranha) e proclamada por Ben Gurion em 14 de maio de
1948.
Os
árabes do território israelita foram colocados sob lei marcial, os seus
movimentos foram restringidos e os seus passaportes confiscados. Os países
árabes recém-independentes intervieram. Mas, sem exércitos devidamente
constituídos, foram rapidamente derrotados.
No decurso desta guerra, Israel
procedeu a uma limpeza étnica e forçou, cerca de 750 mil árabes
que viviam na região foram obrigados a fugir por causa do conflito. Por outro
lado, 800 mil judeus residentes em países como Síria, Iraque, Tunísia, Líbia e
Iêmen deixaram às pressas seus lares, a maioria tornando-se imediatamente
cidadãos de Israel, o resultado do conflito só semeou mais violência na
região. Violência que dura até hoje.
O conde
Folke Bernadotte, o diplomata sueco, descobriu que os dados demográficos,
fornecidos pelas autoridades britânicas, estavam falseados e exigiu a plena
implementação do Plano de Partilha da Palestina. Ora, a Resolução 181
implicava o retorno dos 700. 000 árabes expulsos, a criação de um Estado
árabe e a internacionalização de Jerusalém. O enviado especial da Onu foi
assassinado, a 17 de setembro 1948, por ordem do futuro primeiro-ministro,
Yitzhak Shamir. Israel, tendo prendido os assassinos de Bernadotte,
tendo-os julgado e condenado, foi aceite no seio da Onu com a promessa de
honrar as resoluções. Mas, tudo isso não passava de mentiras. Logo após os
assassinos foram amnistiados (anistiados-Br), e o atirador tornou-se o
guarda-costas pessoal do primeiro-ministro David Ben Gurion. Desde a sua adesão
à Onu Israel não parou de violar as resoluções, que se acumularam na
Assembleia Geral e no Conselho de Segurança. Os seus laços orgânicos com
dois membros do Conselho, dispondo do direito de veto, colocam-no à margem do
direito internacional. Tornou-se um Estado offshore, permitindo aos Estados
Unidos e ao Reino Unido fingir respeitar ambos o direito internacional,
enquanto o violam a partir deste pseudo-Estado. - É absolutamente errado
pensar que o problema colocado por Israel só envolve o Médio-Oriente. Hoje em
dia, Israel actua militarmente em qualquer lugar do mundo, sob a capa do
imperialismo anglo-saxónico. Na América
Latina, foram agentes israelitas que organizaram a repressão durante o golpe
contra Hugo Chavez (2002) ou o derrube (derrubada-Br) de Manuel Zelaya (2009).
Em África, eles estavam presentes, por todo o lado, durante a guerra dos
Grandes Lagos, e organizaram a prisão de Muammar el-Qaddafi. Na Ásia, eles
dirigiram o assalto e o massacre dos Tigres Tamil (2009), etc. Em todos os
casos, Londres e Washington juram não ter nada a ver com tais assuntos. Além
disso, Israel controla muitos meios de comunicação e instituições
financeiras (tal como a Reserva Federal dos Estados Unidos).Os sionistas
também, estão à destruir os Estados Unidos. Em 1979, o aiatola Ruhollah
Khomeini explicava aos seus fieis iranianos, que Israel não era senão como
uma boneca nas mãos dos imperialistas e o único verdadeiro inimigo era a
aliança dos Estados Unidos e do Reino Unido. Por ter enunciado esta simples
verdade, Khomeini foi caricaturado no Ocidente e os xiitas foram apresentados
como heréticos no Oriente. Hoje em dia, o Irão (Irã-Br) é o único Estado
no mundo a enviar maciçamente armas e conselheiros para ajudar a Resistência
palestina, enquanto os regimes sionistas árabes debatem amavelmente, por
vídeo-conferência, com o presidente israelita durante as reuniões do
Conselho de Segurança do Golfo [10].
Oswaldo Aranha, eleito presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas
em 16 de setembro de 1947, comandou a sessão, naquele ano, que aprovou o
surgimento de Israel, onde passou a ser considerado grande benemérito. Nos dias
anteriores à sessão da ONU que aprovou a partilha da Palestina histórica em um
Estado judaico e outro árabe, Oswaldo Aranha também se mobilizou para garantir
que a votação não fosse adiada. O Brasil apoiava a solução de dois Estados e
era contra os argumentos de que os árabes eram maioria na região. - Oswaldo Euclides de Souza Aranha nasceu em Alegrete, no Rio Grande
do Sul, em 15 de fevereiro de 1884. Formou-se pela Faculdade de Direito do Rio
de Janeiro em 1916. Ele participou ativamente nas articulações para depor o
presidente Washington Luis e colocar o também gaúcho Getúlio Vargas no poder na
Revolução de 1930. Tornou-se ministro da Justiça e da Fazenda em 1931, foi
embaixador do Brasil em Washington, entre 1933 e 1937, para depois alcançar o
posto de ministro das Relações Exteriores, cargo ocupado de 1938 a 1944,
durante a ditadura do Estado Novo comandada pelo presidente
Vargas. Hoje, Aranha é homenageado como nome de praça e até de
"kibutz" em Israel. Em 1957, foi chefe da delegação brasileira na 12ª
Assembléia Geral das Nações Unidas, ao Prêmio Nobel da Paz, sua
candidatura foi apoiada por 15 delegações de países da União Pan-Americana,
sendo defendida também pelas entidades sionistas.
https://www.youtube.com/watch?v=MJ-SgHwBsdU julgamento do STF (parte)
O Supremo Tribunal Federal gestão Lula, decidiu em 17/09/2003, por oito votos a três que propagar ofensa a judeus é crime racial.
O anti-semitismo dogmatizado
pelo nazismo”, é ”crime de racismo”. A decisão foi tomada no julgamento do
pedido de habeas-corpus do editor Siegfried Elwanger,. por publicar, vender e distribuir material anti-semita. Antonio Cezar Peluso, Carlos Ayres
Britto e Joaquim Barbosa Gomes, Maurício Corrêa e Celso de Mello. Joaquim afirmou que este voto foi um dos mais “importantes
e iluminados” da história do STF. O art. 5º, inciso XLII, da Constituição
brasileira,
Notas:
[1]O sionismo projeto puritano
anglo-saxónico, ao qual só uma elite judia adere. é o
movimento político que defende o direito à
autodeterminação do povo judeu em um Estado judaico, ganhou força no fim do
século 19, impulsionado pelo avanço do antissemitismo. - O sionismo
nunca teve, pois, como objetivo «salvar o povo judeu, dando- lhe um lar», mas
sim fazer triunfar o imperialismo anglo-saxónico envolvendo nisso os
israelitas; a maioria dos sionistas nunca foi judaica, enquanto a maioria
dos israelitas sionistas não são judeus. -
O sionismo político nascimento em 1897, -
é a cisão da Organização Sionista pelos
socialistas que provocou a formação de um segundo bloco, a que se chamou de
“Sionistas Políticos”.
[5]“A guerra para acabar com todas as guerras esta
para ser lançada contra Eretz Israel por “Gog da terra de Magog, príncipe e
chefe de Meseque e Tubal ‘como predito em Ezequiel 38 e 39. “Nós não
sabemos o que ou quem Magog, Meseque, Tubal e Gog são,
só sabemos que Gog e seus aliados estão para descer em Eretz (Terra de)
Israel pelo norte. Deus irá destruir os invasores, e ‘Eu
vou restaurar a fortuna de Jacó, e tenho misericórdia de toda a casa de Israel
… e não vou esconder o meu rosto deles mais.” - {n.T. Esta
invasão VINDA DO NORTE, poderia significar vindo dos céus ao norte,
vinda do Sistema Solar de Thuban, uma das estrelas da Constelação do
DRAGÃO (Origem de um tipo de reptilianos). Poderá ser uma futura guerra
literalmente interplanetária, e na qual não lutaremos sozinhos, pois
teremos a ajuda da Frota Interestelar (que hoje cerca e protege
o planeta Terra) da Federação. - Por isso esta dito que Deus não vai
mais esconder o seu rosto, do seu “povo”. Finalmente nos LIVRAREMOS do jugo das
raças extraterrestes reptilianas, uma delas oriunda do Sistema Estelar de Thuban,
da Constelação do Dragão}. - “O Novo Testamento
também menciona a Guerra de Gog / Magog, em Apocalipse 20, como a batalha final
entre os governantes da Terra, os exércitos liderados por Satanás (lúcifer) e
as forças de Deus (lideradas por Ashtar Sheran e cia). O fato, cristalino
e sem corte, a conclusão da questão é que Gog e Magog claramente e furtivamente
– embora, em uma onda de movimento lento das marés – é o invasor pelo
norte, da terra santa, como na profecia bíblica. Não só invadiu a
Palestina, mas o mundo inteiro, cada nação
sobre os “quatro cantos da terra” estão dentro dos limites da sua influência. Eles (a raça
de GOG) controlam totalmente uma grande percentagem do Senado dos
Estados Unidos, provavelmente o mais poderoso e influente corpo legislativo na
terra. Eles têm habilidade de controlar a Administração dos E.U.A., o
Departamento de Defesa, Relações Exteriores (CFR) e de novo envolvendo esta
nação em uma guerra na qual ela não tem interesse direto. Esta raça extraordinariamente engenhosa e talentosa
colocou óculos montados nos narizes dos políticos e cristãos que fazem com que
apareça para eles como se esse conflito fosse justificado, para obter
depoimentos, como os dos Presidentes dos E.U.A os vendidos, os entregues, os vendilhões da pátria americana: os Buch, Clinton, Obama,, que declararam a (Guerra do Iraque) entre outras, são inimigos da democracia e da
liberdade, quando tudo o que realmente querem é abraçarem sozinhos as riquezas então invadidas, usurpadas; já roubaram quase tudo em todo o mundo, financiando armas, financiando as guerras, o momento deles chegará para o ajuste de contas.