segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Poder Dominante 60 anos do estado de Israel 60 anos de genocídio




      






60 anos do estado de Israel: 60 anos de genocídio
  contra os palestinos
AEm 1948 foi criado o Estado de Israel, sobre o território da Palestina.

O clima político era de fim da 2ª Guerra Mundial, onde mais de 6 milhões de judeus haviam sido mortos pelos nazistas na Europa.

Os judeus sobreviventes viviam, na sua maioria, em campos de concentração, não tinham nenhum emprego e seus bens tinham sido roubados ou destruídos pelos nazistas.

Mesmo países não diretamente aliados dos nazistas apresentavam um grande anti-semitismo, que é o preconceito contra pessoas de origem semita, entre as quais estão os judeus.

Os judeus tinham sido dos que mais sofreram com a guerra, sendo massacrados como povo por causa de sua origem e sua religião.

Mesmo antes da "solução final" de Hitler, que deu início ao holocausto, com câmaras de gás tentando exterminar seu povo, os judeus já não tinham os mesmo direitos civis, eram explorados economicamente e não tinham liberdade.

Se qualquer preconceito, seja de gênero, de raça, orientação sexual ou religião já é criminoso e só serve ao capitalismo e à exploração, o anti-semitismo assume proporções ainda mais inaceitáveis.

Mesmo antes do nazismo, o anti-semitismo já justificava a caça aos judeus em muitos países, além de realizar progroms (massacres), desde a Idade Média.

O nazismo veio para concluir estes horrores, criando uma justificativa "científica" para argumentar que os arianos alemães seriam a raça superior, e que os judeus seriam a escória que devia ser morta.

Em muitos lugares, ser judeu significava uma sentença de morte, o que atingia judeus trabalhadores, principalmente.

Eram estes que não tinham como pagar suborno para emigrar.

O nazismo é uma ideologia própria do imperialismo mais decadente, e portanto só pode existir sob o capitalismo desenvolvido.

Em países semi-coloniais ou atrasados, podem existir versões distorcidas deste regime, o que chamamos de semi-nazismo, que pode ser ainda mais assassino, mas que não é imperialista. Tanto o nazismo como o fascismo são formas de regime dentro do capitalismo, e sua diferença em relação aos outros sistemas é a formação de uma burocracia burguesa que chega a expropriar parte da própria burguesia.

Faz isso para manter um Estado burguês autoritário, cujo objetivo é levar às últimas conseqüências a luta de classes para tentar esmagar os sindicatos, os partidos de esquerda e tudo que possa significar a organização dos trabalhadores.

No caso do nazismo, isso ainda ganha contornos racistas.

Sionismo -  a versão judia do nazismo. Usando os judeus que realmente eram vítimas dos nazistas, cresceu um movimento de banqueiros judeus, defendendo a criação de um Estado Judeu na Palestina, que já estava habitada por milhões de árabes, e que não tinha nada que ver com o genocídio dos judeus. Para aprovar sua proposta, estes capitalistas judeus difundiram um movimento racista (anti-árabe), ultranacionalista e teocrático, que afirmava serem os judeus o "povo escolhido", chamado de sionismo.


SIONISTA - É verdade que nem todo judeu é sionista, embora eu não tenha ouvido falar de judeu que negasse a criação do estado invasor(Israel), e então depois de um movimento internacinal de crítica ao nazi-sionismo praticando o holocausto árabe, é que curiosamente surgiram judeus alegando não serem sionistas Mas, certamente estes foram poucos
É mais do que evidente que sempre existiu uma poderosa elite de mercadores e banqueiros que pastoreiam o seu “povo” feito gado pelo mundo, curiosamente onde se apresentam as maiores oportunidades de enriquecimento, onde os menos favorecidos entre lês, geralmente os convertidos parecem servir de holocausto a sua causa. Se a elite dominante na Alemanha era justamente a judaica por que ela nada fez para impedir Hitler? Porque os banqueiros sionistas o financiaram? Por que os banqueiros sionistas financiaram as guerras mundiais? Porque esses Kazares(bandidos ou guerrilheiros das estepes asiáticas que enriquecem por pilhagem estão, a milênios pilhando impunemente as nações? Vou responder com uma trecho muito interessante que, pasmem, achei por acaso ou pela lei da atração, sei lá:


“...O dinheiro segundo o rei Felipe da Macedônia, pai de Alexandre o Grande, assim afirmava "não há um exército que resista a um burro carregado de ouro". O jovem estado judeu sobrevive entre os seus inimigos, graças a união de seu povo e o poder do dinheiro.” (texto que se refere ao estado do Maranhão como um estado judeu- e que pode ser lido na íntegra em http://jornalpequeno.com.br de Felinto Ribeiro. 


O fazendeiro e o Muro das Lamentações sobre este inseto, que retratam os líderes sionistas Max Nordau, Theodor Herzl,e Prof Mandelstamm, representam o
 "sonho sionista."

Tendo Theodor Herzl como inspirador, David Ben Gurion e outros líderes, estimularam a criação de células terroristas (Haganá e Irgun) que expulsavam a tiros e atentados os palestinos de suas terras.



 Prime Minister David Ben-Gurion, Franklin Delano Roosevent, Jr., and Senator John Kennedy. It was taken in Ben-Gurion’s Jerusalem home in early October 1951.
  • O sionismo foi trazido para a agenda mundial na última parte do século XIX por Theodor Herzl (1860-1904), um jornalista judeu austríaco. Ambos Herzl e seus companheiros eram pessoas com muito fraca crenças religiosas, se houver algum. Eles viram "judeu" como o nome de uma raça, não como uma comunidade de fé.Eles sugeriram que os judeus eram uma raça separada de nações européias, que era impossível para eles viverem juntos, e que era essencial que estabelecer sua própria pátria. Eles não confiam no pensamento religioso ao decidir que a terra onde deveria estar. Theodor Herzl, o fundador do sionismo, uma vez que o pensamento de Uganda, e isso se tornou conhecido como o "Plano de Uganda". Os sionistas mais tarde decidiu sobre a Palestina. A razão para isto foi a Palestina era considerada como "os judeus" pátria histórica ", ao invés de qualquer significado religioso que tinha por eles.
  • Os sionistas fizeram grandes esforços para obter outros judeus a aceitar essas idéias não-religiosos. A nova Organização Sionista Mundial realizou trabalho de propaganda enorme em quase todos os países com populações judaicas, e começaram a sugerir que os judeus não podiam viver pacificamente com outras nações e que eles eram uma raça "separado". Portanto, eles tiveram que ir e resolver na Palestina. A maioria das comunidades judaicas ignorado essas chamadas.
  • De acordo com o estadista israelense Amnon Rubinstein: "O sionismo (era) uma revolta againt seus (judeus pátria) eo Synagouge dos rabinos." Assim, muitos judeus criticaram a ideologia do sionismo.Rabino Hirsch, um dos líderes religiosos mais avançado da hora, disse: "O sionismo pretende definir o povo judeu como uma entidade nacional ... que é uma heresia."


Eram o braço paramilitar da ONU e do imperialismo, que inventou Israel em 1948.

Até hoje, este "Estado" ilegítimo, artificial e terrorista de Israel sustenta-se num fanatismo religioso que impede os árabes de trabalhar, votar e poder ir de um lugar a outro de seu território.

Hoje, irônica e tragicamente, os palestinos vivem como os judeus do gueto de Varsóvia (heróis que lutaram contra os nazistas); e os judeus ricos usam os métodos semi nazistas de que seu povo foi vítima. Israel foi criada exatamente para este propósito: ser um enclave militar no Oriente Médio para fazer guerra contra os muçulmanos e aterrorizar os povos árabes, principalmente, na defesa dos interesses dos EUA e países imperialistas. Por uma Palestina laica, não racista e dos trabalhadores Muita gente confunde a defesa ou crítica dos judeus (como o anti-semitismo) com a postura diante de Israel. Isso é a mesma coisa que dizer que ao combater a Alemanha de Hitler se é anti-cristão ou anti-germânico. É o discurso de Bush, que diz que quem critica os Estados Unidos é contra a civilização ocidental. Nós não defendemos uma religião ou outra, mas todos os trabalhadores contra todos seus exploradores, independente da religião de um ou outro. Marx e Tróstski (revolucionários socialistas) eram judeus de origem, ateus por consciência. Da mesma maneira, muitos socialistas eram judeus e isso não se confunde com Israel. E, em relação a um Estado criado há 60 anos para massacrar trabalhadores, justificado pelo argumento nazista de povo escolhido, que é uma colônia militar americana na região, nossa única posição possível é defender sua destruição. Repudiamos toda tentativa entreguista, covarde e cúmplice do genocídio israelense de querer aceitar 2 Estados na Palestina. Nada de se retomar as fronteiras de 1967, ou 1948! Não se pode aceitar isso! Qualquer uma destas medidas, além de ser uma aceitação dos massacres, é impossível de ser realizada. É impossível para Israel e os EUA permitirem a volta de milhões de refugiados palestinos, a devolução de terras, a permissão de se formar um exército palestino, de haver controle sobre as águas da Palestina, se devolver ou mesmo dividir Jerusalém. Estas propostas podem ser imaginadas honestamente por algum trabalhador, mas são levantadas por organizações oportunistas que sabem que isso não pode acontecer. Estas organizações, como o Fatah palestino e os partidos reformistas do mundo inteiro sabem que Israel foi criada para a guerra e que o imperialismo não pode abrir mão disso no Oriente Médio. Quando defendem 2 Estados, estes setores defendem que se mantenha uma arma apontada para a cabeça das crianças palestinas! A posição dos revolucionários é que, diante das exigências nacionais de minorias oprimidas, como eram os judeus no pós guerra, sempre somos a favor da possibilidade de Estado próprio. No entanto, isso ocorre no lugar onde está esta população oprimida. 
      Um Estado formado por judeus explorados poderia acontecer nos EUA, por exemplo, com a maior concentração de judeus do mundo. Ou em outros países, como poderia ter existido na própria Alemanha. Porém, a Palestina é do povo palestino. Esse povo conta com muçulmanos, cristãos, ateus e judeus. Todas estas religiões conviviam na Palestina antes de 1948. É preciso destruir este Estado semi nazista, que hoje existe com o nome de Israel, e construir uma única Palestina, laica e não racista, onde convivam judeus e muçulmanos. 

       O Brasil,  sempre esteve ligado a Israel do ponto de vista diplomático. 
Oswaldo Aranha
  • Em 1944, Aranha se demite do cargo de chanceler, após ser enfraquecido dentro do governo e pelo fechamento da Sociedade dos Amigos da América, do qual era vice-presidente. Para muitos observadores da época, Aranha era o candidato natural nas eleições de 1945, mas a parca base política e a fidelidade a Vargas o impediram de disputar as eleições.
  • Voltou a cena política em 1947, como chefe da delegação brasileira na recém-criadaOrganização das Nações Unidas (ONU). Presidiu a II Assembléia Geral da ONU que votou o Plano da ONU para a partição da Palestina de 1947, que culminou na criação do Estado de Israel, fato que rendeu a Aranha eternas gratidões dos judeus esionistas por sua atuação.
  • Em 1953, no segundo governo Vargas, voltou a ocupar a pasta da Fazenda e introduziu reformas com o objetivo de estabilizar a situação caótica econômica que o país enfrentava. Com a morte do amigo Vargas, Osvaldo Aranha se retira do governo e passa a dar atenção aos seus negócios pessoais e à advocacia. No governo Juscelino Kubitschek, retorna à ONU, à frente da delegação brasileira, para fechar com êxito sua carreira política.
A assembléia da ONU que definiu a criação de Israel em 1948, num dia da vergonha e do desastre, foi presidida por Oswaldo Aranha, brasileiro conhecido por ser entreguista e defensor dos Estados Unidos. Depois disso, a ditadura militar e os governos "democráticos" sempre fizeram negócios com Israel, além de estabelecerem convênios, intercâmbios e homenagens. 
       A gota d'água desta política de apoio ao terrorismo de Estado de Israel foi dada por Lula, que defendeu e aprovou recentemente a adesão de Israel como parceira do MERCOSUL. 
       Agora os sionistas economizarão impostos e vão ganhar mais dinheiro explorando e lucrando no Brasil, para investir em armas contra os palestinos. E, por fim, Lula prova que é o melhor amigo dos israelenses assassinos de crianças, autorizando a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos a fazer um selo em homenagem ao semi nazismo israelense. É inacreditável: além de não dizer uma palavra sobre a política de Israel de genocídio na Faixa de Gaza, e sobre declarações israelenses de que vão promover um holocausto, Lula ainda manda fazer um selo comemorativo aos 60 anos de israel! Por uma revolução árabe e socialista Para isso, é preciso romper com as direções traidoras e conciliadoras como o Fatah, mas também superar as direções fundamentalistas como o Hamas, que defende um Estado capitalista reacionário, baseado nas leis islâmicas, que também não é alternativa aos trabalhadores. O que as massas no Oriente Médio, como um todo, precisam, é construir um governo delas mesmas, a partir da derrubada dos governos fantoches de cada um destes países. 
      Os trabalhadores precisam derrotar o imperialismo dos Estados Unidos e todos seus representantes nacionais, derrubando os governos vendidos destes países e destruindo o próprio Estado Burguês que existe em todos eles. Somente em Estados Operários, produtos de revoluções socialistas em cada um destes países, vai-se poder avançar para que haja um único Estado árabe para um único povo árabe, em associação com os judeus, persas e demais povos da região em uma Federação Socialista do Oriente Médio. 
     Somente dessa forma, pode haver paz e liberdade para todos os trabalhadores da região. Solidariedade com Gaza e com os palestinos Pela destruição de Israel. Por uma palestina laica e não racista Todo apoio à intifada palestina e à resistência libanesa e iraquiana Pela expulsão dos Estados Unidos do Oriente Médio Por direções revolucionárias dos trabalhadores. Por uma Federação Socialista do Oriente Médio .
( Méritos de Roberto)

4 comentários:

MZ disse...

Lula é uma cria antiga deles, desde o seu tempo de sindicato. Lula é uma das pricipais marionetes da comunidade israelita sionista. As agências de correios vão produzir essa coisa horrorosa porque são os sionistas que comandam a agência. Um dos maiores responsáveis pela privatização das empresas nacionais foi o aprendiz de feitiçeiro do FHC, o genro dele, ambos judeus sionistas. E ele já entregou o nosso petróleo a eles também.

Marilda Oliveira disse...

Pois é Márcia acabo de ler algo nada agradável para o Brasil...Tal qual a corrupção que vem varrendo o país de norte a sul, o servilismo, a submissão a interesses espúrios não tem mais limites. Como se não tivéssemos cérebros capazes de desenvolver um programa docente próprio sobre a história do Brasil e do mundo, estamos acolhendo comissões estrangeiras, que vêm dizer aos nossos professores o que devem ensinar às nossas crianças. Vergonha! Tudo isto, pasmem, sob patrocínio expresso dos nossos órgãos governamentais. Vergonha suprema! Aos fatos: No dia 17/09/2009 a secretária municipal da Educação de Curitiba, Paraná, Brasil, Eleonora Bonato Fruet recebeu cerca de 300 pedagogos, diretores e professores de história das escolas municipais para participarem da 2ª Jornada Interdisciplinar sobre o Ensino da História do Holocausto. O encontro teve como tema "HOLOCAUSTO, CRIME CONTRA A HUMANIDADE" e foi patrocinado pela B'nai B'rith. Esta B'nai B'rith, segundo definição própria, é uma instituição judaica que promove e pratica os valores universais do Judaísmo. Atua em 54 países. A abertura do evento teve a presença da diretora dodepartamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal da Educação, Nara Luz Salamunes, dos lideres daAssociação B'nai B'rith do Brasil Abraham Goldstein, Isaac Cubric, Abraham Gol e Leon Knopfholz, do presidente da Federação Israelita do Paraná, Manoel Knopfholz, do rabino Mendi e do conselheiro da Embaixada de Israel, Rafael Singer. Ano passado, em junho, houve promoção idêntica, igualmente auspiciada pelo governo municipal. O objetivo desta ingerência estrangeira naorientação didática nacional é fazer com que os professores participantes levem o assunto para cerca de 15 mil alunos de 9 a 14 anos (ano passado a secretária Eleonora falou em 115 mil alunos). Estes por sua vez são motivados a escrever redação dentro do tema proposto, ou é feito um concurso de cartas, sendoprometidos prêmios a professores e alunos na forma de computadores, bicicletas, MP3 e pen-drives. Os docentes ainda aprendem que o tema Holocausto pode ser trabalhado através de diversas disciplinas – "de matemática a geografia". Ao final são sorteados entre eles livros de Ben Abraham, um "sobrevivente" que no Brasil já vendeu 700 mil exemplares dos seus livros, mas não tem certeza se passou cinco anos ou duas semanas e meia em Auschwitz (veja meu ensaio Nº 9 – OPINIÃO)?. Estamos aí diante de um exemplo de autêntica LAVAGEM CEREBRAL, cujas vítimas finais são exatamente as nossas crianças. Explica também por que certo professor de história retrucou durante uma entrevista radiofônica: Seis milhões? Isto está mais que provado! Na verdade, e como se pode ler no próprio material de divulgação, o objetivo destas "jornadas" é diminuir o efeito do questionamento do tema que vem acontecendo no mundo todo. Dizem também que elas pretendem "evitar que ações de crueldade se repitam com qualquer que seja a minoria, negros, judeus, ciganos". Não falaram em PALESTINOS.
O exposto pode ser confirmado no endereço abaixo.(Norberto Toedter)

http://netjudaica.blogspot.com/2008/06/jornada-interdiciplinar-sobre-o-ensino.html

Anônimo disse...

Parabéns pelo site, e com todo o respeito, gostaria de fazer algum comentário:

1 - O Irgun e o Haganah não eram organizações "terroristas" como foi citado, mas sim "organizações voltadas para defesa" de um povo que sofria todo o tipo de ataques por parte daqueles que não aceitavam o Estado de Israel.
2 - O nosso petróleo não foi "entregue", mas o que houve foi uma "quebra do monopólio" e uma abertura do mercado.
3 - Negar ou mesmo questionar se o escritor Ben Abraham tenha sofrido os horrores dos campos de concentração, é simplesmente negar que houve o holocausto, fato confirmado e inquestionável.
4 - Israel tem o direito sim de se defender e permanecer em seu território, o qual é notório que sempre lhe pertenceu.
5 - Que todos nós possamos nunca nos esquecer do holocausto e que essa monstruosidade nunca mais venha a acontecer.

Abraços a todos.

Yossef ben Abraham

Marilda Oliveira disse...

Grata Yossef ben Abraham pelas suas colocações que ficam aqui registradas.
Saudações,
Marilda Oliveira