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quinta-feira, 1 de março de 2012

Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI: Nascidos de ventre judeu


A cronologia dos fatos revelam as origens verdadeiras dos Papas e para quem eles de fato trabalham. Os judeus sionistas controlam tudo, bancos, mídia, corporações e até a Igreja Católica. Controlam todas as instituições governamentais e não governamentais que regem os relacionamentos humanos e espirituais há milênios sem que as massas percebam.
  • Culto público no muro das lamentações.
  • Castigo aos católicos que minimizem o “holocausto”.
  • Exoneração da culpabilidade coletiva dos judeus pela morte de Jesus (http://www.wiesenthal.com/site/apps/nlnet/content2.aspx?c=lsKWLbPJLnF&b=4441467&ct=9146873).
  • Visita às sinagogas.
  • Título de “irmãos maiores” aos judeus, com várias citações a Deus como “pai” dos judeus e cristãos.
  • Ocupação em postos chave na curia de judeus e maçons.
  • Doutrinamento com têrmos e ideiais maçônicos aos jóvens.
A origem judaica de Wojtyla foi certificada pelo rabino Yaakov Wise, e apoiado pelas investigações de Carl Bernstein e outros autores.
Wojtyla, judeu:
De fato já tinha sido difundido pelo escritor argentino Federico Rivanera Carlés em sua monumental obra A Judaização do Cristianismo e a Ruína da Civilização (3 volumes).

La Judaización del Cristianismo y la Ruina de la Civilizacion (clique para acessar)

Yaakov Wise o exibe também e revela que sua mãe possuia o sobrenome Katzarowska – Kaqtzarowsky é em masculino, sua avó era Anna Scholz ou Schulz e sua bisavó Zuzanna RYBICKA (Rebecca), todos, conhecidíssimos sobrenomes hebráicos de Biala, Polônia.
Existem vários dados de João Paulo II, entre outros, seu sobrenome materno é de origem hebráica, segundo os próprios hebreus, sua mãe se chamava Emilia Kaczorowska Scholz em lituano e o mudou para Kaczorowa-Wojtyla em polonês, mas ambos derivados da raíz Katz. Ditos sobrenomes aparecem nas listas dos guetos poloneses: http://warszawa.getto.pl/index.php?mod=osoby_wiecej&idx=K
Segundo Yaakov Wise, a mãe de Wojtyla – Emily Katz – era filha do comerciante Félix Kaczowsky (filho de Katz) e de Anna Scholz, sobrenomes hebráicos também. Mesmo assim, foi neta da hebráica Zusanna Rybicka.
A avó paterna de Wojtyla era Urszula Maklinowska.
Yaacov Wise afirma que todos esses sobrenomes aparecem no cemitério hebráico de Biala, lugar de origem de Emily Katz.
Segundo suas biografias oficiais como o hebreu Carl Bernstein, o mesmo do Watergate, Karol Joseph “Lole” Wojtyla Katz, nasceu e cresceu num gueto hebreu, todos seus amigos na escola eram hebreus, segundo ele mesmo afirma, seus amigos íntimos eram hebreus e jogava numa equipe de futebol exclusivamente de hebreus; por tudo isto teve que se ocultar em novembro de 1940 quando chegaram os nazis. Se fosse polonês não haveria razão para se esconder, precisa Wise.
As profecías atribuídas a São Malaquias indicam que Bento XVI é o penúltimo papa da Igreja Católica. Sempre foi associado com algum objetivo relacionado ao povo judeu. Várias vezes foi sugerido algo assim em textos, que durante seu pontificado, se daria a conversão dos judeus.
Porém, outra possibilidade seria também interessante: que ele mesmo fosse judeu.
Pois bem, à essa conclusão chegou Aaron ben Gilad, un católico de origem judaica, baseada na investigação de Aron Bengilad.
Os TAUBER: Um dos ramos cabalistas mais importantes da Sinagoga.
É importante mencionar o significado de que Joseph Alois Ratzinger Peintner-TAUBER descenda de um dos ramos cabalistas mais importantes da Sinagoga (o Rabinato de Praga) e o esforço que realiza essa tribo hebráica em particular (a de Neftalí) há pelo menos 500 anos, por usurpar a Sede de Pedro, conforme o afirmou John Retcliffe no capítulo “O Cemitério Judeu de Praga e o Concílio dos Representantes das Doze Tribos de Israel” de seu livro “Biarritz” que pode ser consultado nos Protocolos dos Sábios de Sião (edição especial completa);
O Shebet Náftali (DE PRAGA) disse:
“Jamais aceitaremos postos subalternos. Da mais grande importância para nós é a justiça e a advocacia. Nos entrega a possibilidade de nos informar da posição de nossos inimigos e de seu verdadeiro poder. Já fornecemos a muitos Estados Ministros de Finanças, também Ministros da Justiça. Nosso objetivo deve ser O Minitério do Culto (o clero e Papado católicos, é claro). Devemos consegui-lo reclamando a paridade civíl e a igualdade…” – (Nota: esse era o propósito do Rabinato de Praga há 160 anos).
A história do “MAHARAL”, tataravô do tataravô de Bento XVI:

Bento XVI e sua família em 1938

Entre seus antepassados, o hebreu Joseph Alois Ratzinger Peintner (na realidade TAUBER) provêm de uma sucessão de 9 destacados rabinos da Áustria-Hungria e Alemanha, mas particularmente descende do MAHARAL (Judah Loew ben Bezalel), considerado um dos sábios ocultistas mais importantes da história.
O Maharal como é conhecido entre os cabalistas satânicos, adquiriu sua maior fama como chefe espiritual da comunidade judaica de Praga. Ali estabeleceu a Grande Academia Talmúdica chamada Klaus:
“O Maharal, abreviatura de Moreinu HaRav Loeb como é conhecido, adquiriu também grande renome entre os não-judeus por seus conhecimentos seculares de matemática, astrología e outras ciências (ocultas). Era um profundo conhecedor da Cabala, pois nelas são colocados em evidência os segredos da Criação Divina e os ocultos sendeiros de Deus.
Ao Maharal eram atribuídos, e com razão, poderes especiais, e o chamavam “o realizador de milagres”. A história mais famosa é a do Golem (demônio invocado pelos feiticeiros hebreus), testemunhada pelo monumento construído em Praga que demonstra que se tratou de algo mais que uma simples lenda popular.”
O rabino Loew e seu Golem.
“Após realizar os rituais prescritos, o Rabbi desenvolveu o Golem e o trouxa à vida recitando os conjuros especiais em hebreu. Quando o Golem de Rabbi Loew cresceu mais, também se tornou mais violento e começou a matar as pessoas e difundir o medo. Ao Rabino Loew foi prometido que a violência contra os judeus pararia se o Golem fosse destruído. O Rabbi esteve de acordo. Para destruir o Golem, eliminou a primeira letra da palabra “Emet” da frente de Golem para formar a palabra hebráica que representava a morte. (De acordo com a lenda, os restos do Golem de Praga estão guardados em um ataúde no ático do Altneuschul em Praga, e pode ser ressuscitado se for necessário.
Anos mais tarde, uma estátua titulada Der Hohe Rabí Loeb – o grande Rabí Loeb – (obra de um famoso escultor Tchecoslovaco) foi construída frente à nova Prefeitura de Praga, como homenagem e tributo a tão ilustre personalidade.
No ano 2005 a história do Golem regressou a suas raízes judáicas numa nova tira cômica do jornal israelense Yedioth Ahronoth que o apresentava como um super-herói patrocinado pelo governo que protege Israel de seus problemas internos e existenciais.
Rabí Shneur Zalman de Liadí – fundador do Movimiento Jabad – era um descendente direto, por vía paterna, de Maharal.”
A avó materna de Bento XVI eliminou seu sobrenome hebreu TAUBER para sustituí-lo por um mais dissimulado: PEINTNER. Segundo a biografía que aparece no site citado, Anton Peintner deu seu sobrenomes a María Tauber, mas 3 anos depois de seu nascimento, e poderia ser que sequer tivesse seu sangue.
Também Paulo VI:
Não esquecer a ascendência de Paulo VI, Batista Montini ALGHISI, cuja mãe hebráica de nascimento JUDITH ALGHISI se converteu para se casar com Giorgio MONTINI.
O confirmou o jornaista Pedro Rizo em sua crônica contra Montini, onde confirma a ascendência hebráica de Gionanni Batista Montini.
Artigo: O humanismo de Maritain e Paulo VI
“Para evitar consequências da amizade de Paulo VI com Maritain seria necessário remontar-se a quando o filósofo e o citado Sturzo militavam na Democracia Cristiana com o comprometido apoio de toda a família de João Batista Montini: O Pai, Giorgio Montini, descendente de um rabino, advogado e jornalista muito ativo em compromissos políticos nada próximos aos interesses da Igreja de seu tempo; sua mãe, Giuditta (Judith) ALGHISI, judia de origem, que foi batizada católica pra se casar.
Em Verolavechia, num pequeno recinto do cemitério rodeado por uma taipa de 1,60m, poucos anos atrás aumentava para 2,50m, se guarda o tumulário de seu pai (Giorgio) e de sua mãe (Judith). Os símbolos são variados, de identidade maçônica e judaica.”
Comentário do blog:
É por essas e outras que este blog se afasta de religiões e ideologias políticas, por entender que tudo são tentáculos do mesmo polvo(sionismo).
Tudo é controlado por uma camarilha de origem judaica cujo propósito é o controle das mentes e corações de todos os humanos.
Este post pode servir para que aqueles fanáticos religiosos que defendem a “sua religião” como a ser seguida, da mesma forma como fazem os torcedores fanáticos de futebol. Quando todos achavam que os Papas no Vaticano eram não-judeus se descobre que são judeus intimamente ligados com a cabala, maçonaria e satanismo. Todos trabalhando para o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial governada por banqueiros sionistas.
Chegou a hora de pesquisar mais sobre que tipo de gente é esta que está no Vaticano, que valores são defendidos por eles, para quem eles realmente trabalham e por que lá dentro existem tantos pedófilos.
Por falar em pedofilia, além da existência do controle do Vaticano pelos judeus, existe a relação dos judeus com a indústria pornográfica e a indústria do álcool, conforme relatada neste artigo publicado pelo ótimo blog do Burgos, deste artigo de Abrams podemos extrair por analogia as origens da doutrina gay em vários países:
Os Judeus e a Indústria Pornográfica
Por Nathan Abrams
Artigo publicado em 2005 na revista A HEBRAICA
Pouco se fala do papel dos judeus no item menos glamuroso de Hollywood, a indústria de filmes para adultos. Talvez fosse preferível fingir que a história não existisse.
Mas a realidade é outra. Judeus laicos(1) desempenharam (e continuam a exercer) um papel comparativamente desproporcional nesta lucrativa indústria americana.
Os judeus envolvidos na pornografia(2) têm uma longa história nos EUA, e ajudaram a transformar uma subcultura marginal em algo que faz parte da cena local.
Aliás, um cartão postal satírico produzido na Alemanha para judeus poloneses retrata estudantes do Talmude assistindo à apresentação de uma dançarina de cancan.
A presença judaica na indústria pornográfica está dividida em dois grupos (que às vezes se sobrepõem): pornógrafos e artistas. Apesar de os judeus representarem apenas 2% da população dos Estados Unidos, ocupam posição de destaque na área da pornografia. Entre 1890 e 1940, muitos dos livreiros especializados em literatura erótica eram imigrantes judeus de origem alemã. Segundo Jay A. Gertzman, que escreveu um livro a respeito do negócio na pornografia, “judeus eram proeminentes na distribuição de gallantiana, [ficção sobre temas eróticos e livros de piadas e versos obscenos] romances avant-garde de sexo explícito, revistas impressas em papel barato, textos sobre sexologia… “
No período pós-guerra, Reuben Sturman, o “Walt Disney da pornografia”, era a figura mais notória do ramo na América. De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Sturman controlou a maior parte do material pornográfico em circulação no país durante toda a década de 1970.
Reuben Sturman o "Walt Disney da pornografia", era a figura mais notória do ramo na América
Nascido em 1924, ele cresceu na parte leste de Cleveland. No início, vendia principalmente revistas de quadrinhos. Mas quando percebeu que a venda de revistas sobre sexo dava um lucro vinte vezes maior do que o obtido com os quadrinhos, passou a comercializar exclusivamente material pornográfico, chegando mais tarde a produzir seus próprios títulos e a montar lojas de varejo. No final dos anos 1960, Sturman ocupava o topo da lista de distribuidores de revistas de sexo e em meados dos anos 1970 tinha mais de duzentas livrarias para adultos. Ele também introduziu no mercado versões modernas das tradicionais cabinas escuras, individuais, e o espectador agora assiste a filmes de sexo explícito num pequeno monitor de TV. Dizia-se que Sturman não controlava a indústria de entretenimento para adultos – mas que ele era a indústria. Foi condenado por evasão fiscal e outros crimes e morreu em desgraça na prisão, em 1977. O filho David continuou dirigindo os negócios da família.
A versão contemporânea de Sturman é Steven Hirsch, 43 anos, também de Cleveland, descrito como “o Donald Trump da pornografia”. A ligação entre ambos é Fred, pai de Steven, ex-corretor de ações e braço direito de Sturman. Hoje, Hirsch comanda o Vivid Entertainment Group, uma espécie de Microsoft do mundo da pornografia, a maior produtora de filmes “adultos” dos Estados Unidos. Sua especialidade era trazer técnicas de marketing para a indústria. De fato, o grupo adota práticas semelhantes às empregadas pelos grandes estúdios de Hollywood nas décadas de 1930 e 1940, em particular quanto aos contratos de exclusividade que firma com astros do cinema contratados e moldados por Hirsch.
Moças e rapazes de família
A maioria dos atores principais e boa parte das atrizes nos filmes de sexo explícito produzidos nas décadas de 1970 e 1980 é de judeus. O veterano entre os garanhões é Ron Jeremy. Conhecido no meio pornográfico como “o porco-espinho”, Jeremy é um dos grandes astros norte-americanos da categoria. Tem 51 anos, vem de uma família judia de classe média alta de Queens, atuou em mais de mil e seiscentos filmes para adultos e dirigiu outros cem.
Ídolo na América, um herói para judeus e não judeus de todas as idades, personaliza aquele homem desmazelado, gordo, feio e cabeludo que infalivelmente leva dúzias de lindas mulheres para a cama. Jeremy simboliza uma espécie de rei David dos dias de hoje, um supergaranhão que desbanca os tradicionais heróis judeus. Sua importância na indústria foi recentemente destacada com o pornodocumentário sobre sua vida, Porn Star: The Legend of Ron Jeremy. Como o astro pornográfico judeu provavelmente mais conhecido dos EUA, Jeremy fez maravilhas em favor da psiquê dos homens judeus americanos. Ele também lançou um CD, Bang-a-Long-With Ron Jeremy. Por uma módica quantia (que inclui o frete), é possível ouvir as histórias prediletas da carreira de Jeremy narradas pelo próprio ídolo.
Nascido Adam Glasser, Seymore Butts é tudo o que Ron Jeremy não é: jovem, atraente e musculoso. Glasser, um judeu de 39 anos de Nova York, abriu uma academia em Los Angeles em 1991. Quando ninguém apareceu, ele pediu emprestado uma câmara de vídeo por 24 horas, foi a um clube de strip-tease, recrutou uma mulher, voltou ao seu estabelecimento e começou a gravar. Apesar do fracasso da fita, uma boa dose de hutzpá e alguns cartões com seu nome e atividade comercial, ele fez um acordo com um fabricante e começou a produzir vídeos pornográficos.
Em poucos anos, montou uma das maiores franquias no ramo de filmes para adultos. Rei absoluto do gênero “gonzo” (caracterizado pela câmara nas mãos e a ilusão de espontaneidade dos vídeos caseiros), ele é hoje, possivelmente, o magnata judeu mais famoso da indústria. Seymore Inc., sua empresa, lança cerca de 36 filmes por ano, cada um custando menos de US$ 15 mil, mas que rendem mais de dez vezes esta quantia.
Glasser emprega doze pessoas, incluindo a própria mãe (a “madame” da foto) responsável pela contabilidade do “negócio da família”, sorridente e bem-humorada [aquela figura forçada da tal "mãe judia", tão decantada pelo cinema e pela mídia judaica?] e incansável na busca de uma noiva para o filho e seu primo Stevie, tão adorável quanto voraz. Atualmente, Glasser tem até um programa de TV, “Family Business,” mistura de novela e documentário em dez episódios, cujos créditos de abertura exibem sua foto no dia do bar-mitzvá.
Atrás do dinheiro
Judeus sempre estiveram presentes na indústria cinematográfica basicamente porque foram aceitos. Alguns partiram para a pornografia; outros, para Hollywood. Tudo era tão novo que as barreiras restritivas vigorando em tantas outras áreas do cenário americano na época ainda não tinham sido erguidas. Na pornografia, nunca houve qualquer discriminação. E, na época, início do século passado, um homem de negócios não precisava de muito dinheiro para fazer um filme. Para a exibição, tudo de que precisava era um projetor, uma tela e algumas cadeiras. Livres da obrigação de manter o status quo e sem nada a perder com inovações, os judeus estavam dispostos a explorar maneiras inéditas de ganhar a vida. Gertzman explica que quando os judeus se viam excluídos de alguma atividade, voltavam-se para um ofício onde sentiam que poderiam prosperar ao lado de colegas, num regime de esforço coletivo… Há muito tempo começaram a cultivar os dons e o temperamento característico dos que trabalham como intermediários e têm orgulho de suas habilidades.
A indústria de entretenimento adulto exigia algo que sobrava aos judeus: hutzpá, isto é, atrevimento, ousadia. Muitos dos pioneiros no ramo eram gênios em marketing e empreendedores ambiciosos cujo êxito se originou da obstinação, inteligência e de uma autoconfiança sem limites.
É óbvio que o grande número de judeus na indústria pornográfica sempre foi motivado, principalmente, pelo desejo de lucrar. E se os reis judeus de Hollywood souberam construir uma fábrica de sonhos, uma tela em branco sobre a qual podiam ser criadas e projetadas suas próprias visões da América, os magnatas da pornografia revelaram um talento único para bem compreender os apetites do público.
Abraham Foxman
Abraham Foxman (na foto ao lado) presidente da Liga Anti-difamação, a ADL, explica: Aqueles judeus que entraram na indústria pornográfica fizeram-no como indivíduos em busca do “sonho americano”. Como acontece em Hollywood, judeus que ingressam no mundo da pornografia não costumam anunciar sua origem. A maioria dos artistas e pornógrafos se originam em famílias judias de não praticantes. Sturman, no entanto, identificou-se publicamente como judeu, tendo sido um doador generoso para várias entidades beneficentes da comunidade e o ator Richard Pacheco, isto é, Howie Gordon, chegou a ser entrevistado para a yeshivá (escola de judaísmo). Queria ser rabino.
Pouquíssimos filmes pornográficos baseiam-se abertamente em temas judaicos, embora Ron Jeremy tenha tentado uma vez reunir diversos astros para produzir um filme pornográfico kasher. A exceção é Debbie Duz Dishes, em que Nina Hartley interpreta uma dona de casa judia sexualmente insaciável que sente prazer com qualquer um que toque sua campainha. O filme vendeu muito bem, teve algumas seqüências e hoje em dia é difícil encontrar para comprar – talvez indicação de um novo filão a ser explorado. Segundo um editorial publicado no site da World Union of Jewish Students, “há milhares de pessoas procurando pornografia judaica. Depois de ‘calendário judaico’, ‘judeus solteiros’, ‘judeus para compromisso sério’ e ‘festas religiosas judaicas’, as palavras-chave mais usadas para buscas no site www.goim.com são ‘pornografia judaica’. É um fato.”
Por que judeus, em particular, usam a pornografia para ganhar a vida? Há alguma outra razão, além da financeira? É certo que existe aí um elemento de rebeldia. O tabu e o proibido atraem por natureza. Como já escrevi uma vez, taref significa “um universo de sexualidade proibida, a sexualidade dos gentios, onde imagina-se que estejam todas as delícias… “
Segundo um conhecedor da indústria que prefere o anonimato, citado por E. Michael Jones na edição de maio de 2003 da revista Culture Wars, “os personagens principais dos filmes feitos na década de 1980 eram judeus de famílias seculares e moças vindas de escolas católicas”. A cena padrão de sexo explícito seria, portanto, resultado da fantasia masculina judaica de copular com uma gentia católica.
Além disso, como o judeu ortodoxo e fofoqueiro do mundo pornô Lukeford explica em seu site, “pornografia é apenas uma das formas de expressão da revolta contra o pré-estabelecido, contra a disciplina imposta pela obediência à Torá que marca um judeu vivendo o judaísmo”. É também rebeldia contra os pais que esperam dos filhos diplomas de medicina, direito, contabilidade. No mesmo site, o artista pornô Bobby Astyr diz as coisas da seguinte forma: “É como apontar o dedo médio para cima olhando para os tios cheios de anéis que quase me apedrejaram quando garoto por querer ser músico.”
À medida que as influências religiosas perderam fôlego, judeus laicos americanos, principalmente os moradores da área da baía na Califórnia, encontraram no sexo um meio de libertação pessoal e política. Os Estados Unidos ofereciam a sociedade mais livre em que os judeus já tinham vivido e prova disso foi o crescimento da indústria para adultos. Aquelas judias fazendo sexo na tela era a contradição explícita do estereótipo da mimada “princesinha judia americana”. Elas – e é só uma especulação – podiam ver a si mesmas cumprindo a promessa da liberação, emancipando-se do que a feminista Betty Friedan chamou, em 1963, do “confortável campo de concentração”, que seria o lar, ao seguirem para a Terra Prometida dos sets de filmagem do sul da Califórnia. Era um passaporte para a liberdade sócio econômica. Mas tinham escolha: podiam entrar ou não, ao contrário de outras mulheres coagidas por razões financeiras e outras circunstâncias. E, uma vez conquistada a autonomia, mantinham-se sobre as próprias pernas, particularmente porque é prática da indústria as mulheres ganharem o dobro do que os homem para atuar.
Revolucionários por natureza
Ampliando a tese da subversão, o envolvimento judaico no meio pornográfico também pode ser encarado e analisado como um gesto obsceno dirigido a todo o establishment protestante anglo-saxão branco (Wasp) dos Estados Unidos. Alguns astros da pornografia vêem a si mesmos como combatentes da linha de frente na batalha espiritual entre a América cristã e o humanismo secular. [batalha espiritual?... mas desde quanto proxenetas e cafetinas representam o "humanismo secular"?] Segundo Lukeford, muitos desses atores freqüentemente vangloriam-se da “alegria de serem os anárquicos garanhões sexuais incomodando os rebanhos puritanos”.
Este argumento resultaria de um ódio atávico à autoridade cristã. Astyr se recorda de “ter que correr ou lutar na escola primária por ser judeu. É bem provável que minha carreira pornográfica seja, em parte, aquele dedo médio apontado para cima – desta vez, uma resposta a gente como meus colegas de escola”. Al Goldstein, o antigo proprietário da revista Screw, declarou que “a única razão pela qual nós judeus, estamos nesta indústria é porque achamos Cristo um fiasco. O catolicismo é um fiasco. Não acreditamos em autoritarismo”.
[aparentemente, só os católicos, a Igreja e o próprio Papa, ainda não entenderam o que essa gente anda tramando contra a nossa decadente sociedade e aviltada Civilização Cristã]
A pornografia torna-se, assim, um meio de deflorar a cultura cristã e seu caráter subversivo ganha mais força à medida que penetra o âmago do contexto dominante nos Estados Unidos e é, sem dúvida, consumida pelos mesmos protestantes anglo-saxões brancos que a condenam em público. Hoje, busca novos extremos que desafiam até mesmo as fronteiras da estética característica do gênero. A intenção de chocar (e de entreter) é tão clara quanto as novas posições sexuais reproduzidas na tela.
Trata-se de mais um quadro em que o ímpeto revolucionário, radical, típico dos imigrantes judeus na América foi canalizado para a política sexual e não para a esquerda política. Da mesma forma que o número de judeus envolvidos em movimentos radicais ao longo dos anos sempre foi desproporcional, também excede qualquer proporção a extensão de sua presença na indústria pornográfica. Os judeus americanos foram, desde o começo, revolucionários sexuais. Eram judeus aqueles que estavam na linha de frente do movimento que forçou os Estados Unidos a adotarem uma postura menos severa em relação ao sexo. Durante a revolução sexual dos anos de 1960, Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e Paul Goodman substituíram Marx, Trotsky e Lênin como leitura obrigatória. Enquanto Reich preocupava-se com trabalho, amor e sexo, Marcuse, por sua vez, profetizava que uma utopia socialista libertaria os indivíduos, permitindo-lhes alcançar a satisfação sexual. Sobre as “belíssimas conseqüências culturais” que acompanhariam a legalização da pornografia, Goodman escreveu que “tornariam nobre toda nossa arte” e “humanizariam a sexualidade.”
Richard Pacheco é um artista de filmes para adultos que leu o casamento intelectual de Freud e Marx escrito por Reich: “Antes de conseguir meu primeiro papel, cheguei a uma seleção de atores para um filme pornô usando cabelos até a altura das nádegas, levando um exemplar de Sexual Revolution de Reich debaixo do braço e falando aos berros sobre trabalho, amor e sexo.”
No artigo Rabbi Dresner’s Dilemma: Torah v. Ethnos, escrito por E. Michael Jones para a edição de maio de 2003 da revista Culture Wars, o rabino Samuel H. Dresner diz que “a rebelião judaica verifica-se em diversos níveis”, sendo um deles “o papel proeminente dos judeus como advogados de experimentos sexuais”. Os atores pornográficos judeus não passariam, portanto, de um grupo que enaltece a rebeldia, a auto-satisfação e a promiscuidade.
Este breve panorama e análise do papel e da motivação por trás de pornógrafos e artistas tem a intenção de jogar a luz sobre um item negligenciado da cultura popular judaica nos Estados Unidos.
Pouco se escreve a respeito. Um livro como A History of the Jews in América, de Howard M. Sachar (New York: Knopf, 1992), simplesmente ignora o assunto. E se pode apostar que as comemorações do 350º aniversário da chegada dos judeus à América não incluíram qualquer referência às inovações judaicas no ramo. Até mesmo a tolerante Time Out New York é reservada em tratar a questão, embora a Heeb, uma publicação mais iconoclasta, planeje uma edição sobre o tema.
À luz da visão judaica, relativamente aberta em relação a sexo, por que sentimos vergonha da presença de judeus na pornografia? Podemos até não gostar mas, o fato é que seu papel na indústria é e sempre foi significativo.(3)
Notas
(1) Judeus religiosos e fanáticos rabinos têm se especializado em outras áreas do crime organizado.
(2) O tráfico de mulheres brancas e de entorpecentes, a prostituição em larga escala, devidamente industrializada, é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada Zwig Migdal, que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes todas as polícias dos países corrompidos, ou judaizados e “liberais”. Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray, La prostitutión en Argentine, Editora Denoel et Steele, Paris.
(3) Sim, e também é profundamente significativo o cinismo desse Abraham Foxman ao tentar justificar o proxenetismo judeu, ou o descaramento dessa agremiação, A HEBRAICA, ao publicar (como mais um exemplo da insídia judaica) um texto sobre a perversão da influência judia em nossa sociedade, e assim demonstrar de onde vem, realmente, o veneno e a corrupção que nos atinge diariamente. A insolência com que o autor do texto, e os velhacos rabinos, elogiam a sordidez das táticas judaicas para contaminar e corromper as nossas populações, só vem confirmar a malícia desse antigo e perverso conluio judeu. É evidente que não estamos lidando com cavalheiros.
“E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles.” Deuteronômio 7: 2-16
Por isso, não é de se estranhar que o presidente do Congresso Mundial Judaico, Edgar Bronfman, também seja o presidente e dono da maior destilaria de bebidas alcoólicas do mundo, a Seagram’s Company Ltd., cuja tentacular rede de fabricação e distribuição vai se estendendo por todos os continentes. Essa “família” judia especializou-se no contrabando de bebidas alcoólicas da sua destilaria no Canadá, para os Estados Unidos, já na época da “Lei Seca” (Bronfman, em yidish, significa whiskey man, “o homem do uísque”). Recentemente eles venderam a Seagram’s para uma multinacional e transferiram os “negócios da família” para outros ramos do “entretenimento”, mas sem abandonar totalmente a velha especialidade; ainda não é de se estranhar, portanto, a grande movimentação e o empenho dos judeus Bronfmans para liberarar o uso e o comércio das drogas alucinógenas como o “santo daime”, a maconha, o skank… Edgar Bronfman é também grande financiador da Liga Anti-Difamação da maçonaria da B’nai Brith, e em seu discurso, vai deixando no ar a sugestão de fabricação de incidentes de “anti-semitismo”, para realimentar a esquizofrenia paranóide da rancorosa “identidade judaica”, e do abalado mito do “holocausto judeu”. Aqui no Brasil temos uns políticos, muitos artistas e diretores de teatro, e até Ministros de Estado, um da “Cultura” e outro do “Meio Ambiente”, e jornalistas articulistas – não por acaso judeus – todos muito bem articulados na apologia e na campanha pelas liberação das drogas entorpecentes e alucinógenas; um de seus principais agentes propagandistas no Parlamento Nacional até publica livros sobre “a influência do cânhamo para o desenvolvimento da humanidade”… (Fernando Gabeira, A maconha). Quanto à rede internacional do tráfico da heroína e da cocaína, certas entidades judaicas e grandes sinagogas e escolas de judaísmo, têm se encarregado, avidamente, desse comércio monstruoso.
O sinistro propósito dessas sinagogas e dos seus “veneráveis” rabinos, vai ficando escandalosamente claro ao compreendermos o alcance dos comentários sobre as suas dissimuladas estratégias como, por exemplo, este esclarecedor relato do judeu Israel Eichler:
Mesmo os rabinos anti-sionistas (como os neturei karta) declaram que ao encararmos o mundo exterior (ele se refere ao nosso mundo, o mundo dos nossos pais e avós, o mundo dos nossos filhos, à nossa civilização) nós (os judeus) precisamos apresentar uma frente unida.
Sim, eles podem simular dissidências, ou divergências na interpretação das suas escrituras; podem até sacrificar algum “bode expiatório” quando lhes for conveniente, ou quando a polícia o apanhar com a boca na botija, mas as suas cavilações e perfídia sempre vieram dessa “frente unida”, desse talmúdico rancor contra o que eles chamam de “mundo exterior”.
É realmente inquietante verificar que enquanto nós e os nossos filhos íamos nos relacionando e convivendo com essas pessoas, imaginando que a nossa sinceridade e boa-fé transpunha diferenças e preconceitos, elas nunca se comportaram assim para conosco, ao contrário: há muito tempo vêm agindo por trás dessa cínica e ladina “frente unida” contra todos nós, contra os nossos valores, contra a nossa civilização.
Não é por acaso que essa “frente unida” é um dos mais repetidos e obstinados treinamentos que desde a mais tenra infância os judeus vão incorporando mesmo antes de freqüentarem as suas yeshivas, essas escolas de judaísmo. Por isso, não devíamos nós, os habitantes deste nosso mundo iluminado sob o sol, nos unirmos e nos protegermos da escuridão dessa cabala e da insídia e malícia desse mundo subterrâneo?
A.B.
Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus antagonistas.
Bernard Lazare- anarquista judeu
Fonte: burgos4patas
Tá explicado porque a mídia corporativa, principalmente as emissoras de TV, divulgam tanta programação orientada ao sexo, ao consumismo e ao materialismo.
O leitor já reparou a programação das emissoras brasileiras? A maioria direciona os assuntos para o sexo, como BBB, Amor e Sexo, O Melhor do Brasil, Pânico e vários outros programas. Tudo projetado para corromper os valores éticos e morais da população(ou o que restar).
Agora o leitor já sabe quem controla essa industria pervertida, que o faz não só com a intenção de lucrar, mas também com a intenção de controlar e destruir.
Fonte : https://caminhoalternativo.wordpress.com/2012/02/28/paulo-vi-joao-paulo-ii-e-bento-xvi-nascidos-de-ventre-judeu/ 
fevereiro 28, 2012 -Tradução e adaptação: Caminho Alternativo
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Todo ateu, ou irreligioso, ou cético, gostam de lembar a famosa frase "Religião ópio do povo", mas estranhamente quando vemos tantas evidências de que a elite global judaico sionista administra há séculos engenhosamente as religiões ocidentais, principalmente a Igreja(maioria das famílias européias ricas e poderosas que foram financiadoras do cristianismo(Borjes, Medici, Orsinis(aliás tem o símbolo deles na bandeira brasão do Vaticano, é aquele ursinho amarelo,todos gringos na europa e na palestina na verdade são de origem Khazar turco-asiáticos/russos) inclusive nomeando bispos e papas de seus ventres, eram judaicas de origem e nunc deixaram de ser em segredo é claro) , parece que dá um branco e todo mundo ignora e se esquece da verdade na fomosa frase.
Se não fosse o cristianismo a elite mercante e banqueira judaica não teria judaizado o ocidente de forma insuspeitável aos cegados pela fé. (Márcia Regina Zairos)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas

O filme pseudo-histórico de Steven Spielberg, "Amistad", 

sobre um motim e massacre do século XIX a bordo de um navio espanhol de escravos,
Tráfico de Escravos
 
O filme tende a evitar que a pessoa culpe alguém pela escravidão, exceto gentios brancos. Esta pitada de engano intencional é interessante à luz do fato de que os judeus têm sido dominantes no tráfico de escravos desde, pelo menos, os tempos de Roma -- especialmente no tráfico de escravos brancos.

A história da exploração da Europa oriental pelos judeus é uma história fascinante e enfurecedora. Ao longo da Idade Média e na era moderna eles focaram em lucrar sobre as fraquezas e vícios das populações gentias de poloneses, russo, ucranianos e outros entre quem eles viveram como uma minoria pouco tolerada. Além de serem os emprestadores de dinheiro, eles controlaram o comércio de álcool e eram os proprietários dos estabelecimentos de bebidas, de jogos, e dos bordéis. Vários escritores do século XIX, entre eles Dostoievski e Gogol, descreveram seus efeitos destrutivos sobre a sociedade campesina eslava e a condição perpétua de hostilidade mútua que existiu entre os judeus e os eslavos. 
 
bordel ano 1900
Durante o século XIX e início do século XX, o comércio judaico de escravos brancos destas terras se expandiu enormemente. Foi descrito pelo historiador judeu Edward Bristow no seu livro de 1982, "Prostitution e Prejudice," (Prostituição e Preconceito) publicado pela Oxford University Press (Imprensa da Universidade de Oxford) e Schocken Books (Livros Schocken) em Nova York. Embora o livro de Bristow seja escrito do ponto de vista da pessoa contrária a este comércio judaico de mulheres, é contudo bastante revelador. Os judeus recrutavam as meninas camponesas em aldeias russas e polonesas, normalmente sob falsas promessas, e as transportavam para
bordéis na Turquia, Egito e outras partes do Oriente Médio; para Viena, Budapeste, e outras cidades importantes no Império Austro-Húngaro; e tão longe quanto Nova Iorque, Nova Orleans, e Buenos Aires. 

PROSTITUICÃO

Tráfico de escravas brancas continua a todo vapor em Israel

Por JO STRICH

Agência France Press

TEL AVIV - O tráfico de escravas brancas atinge dimensões alarmantes em israel, onde cerca de duas mil jovens originárias da ex-URSS foram levadas à força nos últimos anos e obrigadas a prostituir-se.
Também são trazidas mulheres do Brasil, país com quem Israel assinou recentemente um acordo destinado a lutar contra esse tráfico.
Segundo um alto funcionário da polícia de Tel Aviv, que pediu o anonimato, "10 mil mulheres praticam a prostituição em Israel, das quais duas mil são russas que foram vendidas para essa finalidade".

Este comércio judeu de mulheres eslavas naturalmente causou muito ódio eslavo contra os judeus, e este ódio inúmeras vezes explodiu em pogrons e outras ações populares contra os judeus. 
 
A pessoa acreditaria, a partir dos trabalhos de Sr. Spielberg e outros propagandistas judeus, que o ódio que os eslavos tinham contra os judeus era baseado unicamente em fanatismo religioso e que os judeus eram completamente inocentes e inofensivos. Um fato fascinante que o livro de Bristow revela é que o centro do comércio judaico de meninas polonesas estava em uma pequena cidade chamada Oswiecim. O nome alemão para esta cidade era Auschwitz. 
 
Eu não pretendo insinuar que os judeus eram os únicos culpados pelo tráfico de escravos brancos. Os políticos gentios e funcionários de polícia aceitaram alegremente subornos dos judeus e em contrapartida lhes permitiram continuar seu negócio sujo. E nos Estados Unidos elementos criminais não-judeus como a Máfia colaboraram com os judeus ou até mesmo executaram suas próprias operações de escravos brancos. Mas o comércio de escravos brancos da Europa oriental foi uma atividade exclusivamente judaica durante os últimos 200 anos. 
 
É irônico que outro empreendimento judeu, o marxismo organizado, criou uma dificuldade temporária para o comércio judeu de mulheres eslavas. Quando os bolcheviques judeus agarraram o controle da Rússia e da Ucrânia depois do Primeira Guerra Mundial, e da Polônia e outras terras eslavas depois da Segunda Guerra Mundial, eles deram um aperto em toda a atividade capitalista, incluindo aquela dos seus irmãos judeus no negócio de escravos brancos. O que eles fizeram no lugar foi estabelecer um enorme império de campos de trabalho escravo, dos quais Alexander Solzhenitsyn escreveu tão eloqüentemente. Negociantes judeus de escravos se tornaram comissários e chefes de campos de escravos. E claro que eles abateram seus oponentes gentios aos milhões. A época de comunismo era a época dos judeus para se livrar de todos os patriotas russos e ucranianos que os tinham odiado por tanto tempo. 
 
De fato, alguma atividade capitalista sobreviveu ao longo dos anos de comunismo na forma de crime organizado. Foram publicados dois livros excelentes sobre o assunto nos Estados Unidos, ambos escritos por judeus soviéticos completamente familiares com crime organizado na União Soviética. Na realidade, um dos autores, Yuri Brokhin, era um ex-sócio de uma gangue judaica de crime organizado na Rússia, onde ele trabalhou como um alcoviteiro. Seu livro, "Hustling on Gorky Street", foi publicado em 1975 através da Dial Press. O outro autor, Konstantin Simis, era um advogado de defesa judeu para criminosos judeus organizados. Seu livro, "USSR: The Corrupt Society" (URSS: A Sociedade Corrupta), foi publicado em 1982 pela Simon and Schuster. Estes dois autores judeus escrevem bastante francamente sobre a dominação judaica do crime organizado durante os anos de comunismo. Na verdade, Brokhin se vangloria com isto. Ele diz que os russos e outros eslavos podem ser apenas criminosos comuns, dependendo de armas e táticas braçais, mas eles não são espertos o suficiente para o crime organizado bem-sucedido e em larga escala; só os judeus são inteligentes o bastante para isso. Um fator que nenhum dos autores menciona, mais importante que inteligência, eram as conexões que os criminosos judeus tinham com comunistas judeus da burocracia soviética. Quando Abe que tinha uma rede de prostituição e drogas em Moscou pudesse contar com seu primo Hymie  no escritório do promotor para se manter informado sobre os planos da polícia para raides, como também ajuda para uma pequena assistência de cobertura caso os assuntos viessem à corte, ele tinha uma vantagem nítida sobre seus competidores russos
 
Eventualmente o comunismo sangrava a Europa oriental até secar, e com as economias dos países debaixo do seu controle à beira de colapso os comunistas trocaram seus chapéus, se declararam "democratas" em vez de comunistas, e anunciaram um retorno ao capitalismo. Os negociantes judeus de escravos voltaram aos negócios, e os negócios eram bons para eles. Outros comunistas judeus também entraram nos negócios. Como as economias foram privatizadas -- quer dizer, como fábricas e negócios nacionais foram vendidos a empresários privados a preços de banana -- os judeus usaram suas conexões com seus irmãos agora "democráticos" nas burocracias para ascenderem. Outros judeus que tinham monopolizado o crime organizado durante os anos comunistas permaneceram como chefes de crime organizado mas ampliaram enormemente a extensão de suas operações. Freqüentemente, os novos empresários e os novos chefões são a mesma pessoa. 
 
O homem mais rico na Rússia hoje é Boris Berezovsky que desde o colapso do comunismo se tornou um multi-bilionário comprando bancos, redes de televisão, e jornais do governo, com a ajuda dos seus irmãos judeus ainda na burocracia. Berezovsky acelera por Moscou vestindo um colete à prova de balas, numa limusine blindada, e qualquer um que esteja no caminho de seus interesses empresariais tem uma tendência a ser baleado ou simplesmente desaparecer. Em riqueza, depois de Berezovsky só outro magnata de mídia judeu, Vladimir Gusinsky. Berezovsky e Gusinsky controlam a maioria dos meios de comunicação de massa na Rússia. Eles também exercitam controle bem completo de Boris Yeltsin, o presidente alcoólatra da Rússia que é um tipo de versão eslava de Bill Clinton com vodca. Apenas através do apoio da mídia de Berezovsky e Gusinsky que Yeltsin venceu sua última eleição. 
 
Se você se lembra, Clinton e toda a mídia judaica 
Americanismo ou judaísmo
nos Estados Unidos também estavam torcendo entusiasticamente para Yeltsin durante aquela eleição. Todos eles tinham medo de que um patriota russo genuíno pudesse bater Yeltsin, o que no caso teria acabado com o controle judaico da Rússia. Depois da eleição, Yeltsin designou Berezovsky para o conselho de segurança nacional da Rússia, mas quando algumas das poucas mídias na Rússia que ainda são independentes deram publicidade às conexões de Berezovsky com gangues judaicas de crime organizado, Yeltsin foi forçado a despedi-lo. Yeltsin compensou isso, porém, designando um outro judeu, Boris Nemtsov, para a posição de deputado primeiro-ministro, uma das posições mais poderosas no governo. Uma coisa que Yeltsin nunca fez, porém, foi qualquer ação para reduzir as operações das gangues judaicas de crime organizado na Rússia, que estão correndo soltas pelo país e exibindo sua riqueza e poder, enquanto os russos comuns lutam para se alimentar e manter suas casas aquecidas neste inverno. 
 
E dezenas de milhares jovens russas e ucranianas bonitas mas ingênuas estão sendo seqüestradas 
Protesto de ucranianas
rapidamente pelas gangues judaicas -- chamadas de gangues "russas" pelo "The New York Times" -- e despachadas para uma vida de miséria e degradação na Turquia, Paquistão, Tailândia, e Israel, como também para países na Europa ocidental onde os judeus também controlam o crime organizado. As jovens, impossibilitadas de achar emprego na Rússia, Ucrânia, ou Polônia, e enfrentando um futuro incerto em países saqueados por décadas de comunismo, estão ansiosas por qualquer chance de uma vida melhor. Elas respondem a anúncios que lhes oferecem emprego no exterior como recepcionistas ou secretárias e também prometem treinamento e transporte gratuito. Mas quando as garotas chegam ao destino encontram algo bastante diferente -- mas aí já é tarde demais. 
 
Um destas garotas, Irina, de 21 anos de idade, uma loira ucraniana de olhos verdes, foi entrevistada em Israel. Ela contou como seu empregador israelita a levou para um bordel logo após sua chegada em Israel. Ele tomou seu passaporte, queimou ele diante de seus olhos, e lhe falou que agora ela era sua propriedade que deveria trabalhar no bordel. Quando Irina recusou, ela foi espancada e estuprada. Mais sortuda que a maioria das mulheres eslavas levadas para o Israel, Irina eventualmente foi levada em uma invasão policial e mandada para a prisão como uma estrangeira ilegal. Ela estava aguardando deportação, junto com centenas de outras mulheres russas e ucranianas, quando ela foi entrevistada. Ela lamentou o fato de que o israelita que a tinha estuprado e forçado a trabalhar no bordel nem mesmo tinha sido preso.

Realmente, de acordo com lei judaica, o estupro de uma mulher gentia não é ilegal. Nem é ilegal em Israel comprar e vender escravos, desde que os escravos não sejam judeus. Incrivelmente, o artigo do "The New York Times" revela este fato. 
 
O tráfico de escravas brancas é um grande negócio em Israel. Autoridades ucranianas estimam que aproximadamente 40.000 mulheres ucranianas de até 30 anos de idade são levadas da Ucrânia a cada ano. Algumas destas mulheres respondem a anúncios de emprego promissor no exterior, como fez Irina, e algumas simplesmente são seqüestradas e contrabandeadas para fora do país. Aquelas que tentam escapar dos seus seqüestradores judeus são tratadas de forma brutal. Freqüentemente elas são mortas na frente de outras mulheres cativas para mantê-las aterrorizadas e elas fazerem tudo o que lhes é dito. Em mercados de escravos operados pelas gangues judaicas na Itália jovens eslavas são despidas, colocadas à venda, e leiloadas para donos de bordéis. 
 
A coisa mais espantosa sobre isso tudo, sobre esse negócio imundo, é que a maioria das pessoas é forçada a saber disto através um jornal judeu como o "The New York Times". E, realmente, você deveria ler para você o artigo ao qual eu recorri. Estava na edição de 11 de janeiro, e não é provável que as notícias sejam repetidas. Mas, pergunte a si mesmo, por que a Interpol, a agência internacional de polícia, não faz algo para acabar com este tráfico de escravas brancas? Por que os governos dos países dos quais as mulheres estão sendo seqüestradas não fazem algo? Por que a mídia de massa não provoca um clamor público? Por que organizações feministas poderosas não exigem a erradicação da escravidão branca? 
 
E a resposta para todas estas perguntas é fácil: elas não ousam fazer ou dizer nada porque é um negócio judaico. Em lugares como Alemanha onde os judeus têm controle quase total de crime organizado, qualquer um que anuncia esse fato publicamente será preso sob a acusação de incitamento ao ódio racial. A Alemanha e maioria dos outros países europeus têm leis contra o que eles chamam "fala de ódio". Dizer qualquer coisa negativa sobre judeus, verdadeira ou não, aciona estas leis. Organizações judaicas -- e, claro, a administração Clinton -- gostaria muito de ter leis semelhantes nos Estados Unidos. A Interpol, que tem muitos outros trabalhos para mantê-la ocupada, não está ansiosa para ser acusada de "anti-semitismo" perseguindo as gangues judaicas de escravos brancos. Até mesmo se a Interpol prendesse os gângsteres, não faria muito bem, porque a dificuldade está em quase todos os lugares. Há uma quantia enorme de dinheiro advinda da venda de dinheiro: dinheiro o suficiente para comprar políticos, burocratas, juízes, e policiais. 
 
Os judeus gostam de falar sobre o assim chamado "Holocausto" do Segunda Guerra Mundial, "Nunca mais". Eles gostam de falar sobre como é necessário acabar com o anti-semitismo e aprovar leis contra a assim chamada "fala de ódio", de forma que não haja outro "Holocausto". Mas pelo próprio comportamento eles garantem que haverá. 
 
Enquanto alguns judeus batem os tambores para mais reparações da Suíça, Alemanha, França, e outros países que eles alegam não os terem tratado corretamente ou tomado seu ouro adquirido de forma escusa há 55 ou 60 anos atrás, outros judeus ainda estão sangrando países como a Polônia, Ucrânia, Rússia, e as nações bálticas de dinheiro e de suas jovens. Países que sofreram durante décadas debaixo do controle brutal de comissários comunistas ainda estão sendo explorados pelas mesmas pessoas, agora se denominando "democratas". 
 
Os judeus acreditam que com o seu domínio sobre os meios de comunicação de massa em quase todos os lugares, com seus laranjas -- como o Bill Clinton e Boris Yeltsin -- em posições de poder no Leste e no Ocidente e com a enorme riqueza que eles têm à sua disposição no Ocidente, e com tantos gentios abarrotados de propaganda do "Holocausto" do tipo produzido por Steven Spielberg e uma centena de outros, eles podem levar adiante sua exploração sobre nós para sempre. Mas eles estão enganados. Eles mesmos estão criando o ódio, o ressentimento, e a raiva que os destruirão: os membros das gangues, os chefes da mídia, os "conselheiros" de Bill Clinton e Boris Yeltsin, o lamentadores profissionais do "Holocausto", os antigos comissários, e todo o resto, até mesmo esses que não são envolvidos atualmente em quaisquer destas atividades. Eles estão garantindo que haverá outro "Holocausto". E desta vez será para valer. 
 encontre e leia este artigo sobre o tráfico de escravas brancas na edição de 11 de janeiro do "The New York Times".
por Dr. William Pierce

http://averdadeproibidanews.blogspot.com/2010/08/os-judeus-e-o-trafico-de-escravas.html

https://www.bitchute.com/video/OCKJPHWj9uN5/

https://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2005/03/24/ult32u10835.jhtm

24/03/2005 - 14h50

Estrangeiras são vendidas como escravas sexuais em Israel

JERUSALÉM, 24 mar (AFP) - Milhares de mulheres estrangeiras estão sendo contrabandeadas para Israel e vendidas como prostitutas, um negócio que rende ao submundo do crime milhões de dólares por ano, segundo uma investigação parlamentar.

Nos últimos quatro anos, entre três e cinco mil mulheres foram vendidas como escravas sexuais entre 8.000 e 10.000 dólares e forçadas a trabalhar até 18 horas por dia, afirmou a chefe da investigação, Zehava Gal-On, do partido esquerdista Yahad (oposição).

Em média, as mulheres ganham 4 de cada 120 dólares pagos por seus clientes aos cafetões.

"Iniciamos esta investigação para saber a extensão do fenômeno e despertar a consciência política para esta praga e a natureza brutal do tráfico de mulheres nestes tempos de globalização", afirmou.

"As pessoas precisam entender que a escravidão sexual se passa debaixo de nossos narizes e não deve ser ignorada", afirmou, pedindo leis duras para combater aqueles que atuam no tráfico e na prostituição de mulheres.

O grupo de defesa dos direitos humanos, Anistia Internacional, sediada em Londres, e o Departamento de Estado americano também denunciaram um aumento alarmante do tráfico de mulheres para prostituição em Israel.