segunda-feira, 16 de abril de 2012

Lula da Silva monta defensiva do MENSALÃO pressionando ministros do STF

Sob a supervisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, integrantes do PT se lançaram numa ofensiva para aumentar a pressão sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal que julgarão o processo do mensalão.
Parlamentares e petistas com trânsito no Judiciário foram destacados para apresentar aos ministros a tese de que o julgamento não deve ser político, mas uma análise técnica das provas que fazem parte do processo.
O medo dos petistas é de que os ministros do tribunal sucumbam a pressões da opinião pública num ano eleitoral. O mesmo movimento tenta convencer o Supremo de que o julgamento não deve acontecer neste ano.
Um dos petistas que participam da ofensiva disse à Folha que fez chegar a integrantes do STF a avaliação de que não há provas suficientes para condenação do ex-ministro José Dirceu e do ex-presidente do PT José Genoino.
Na denúncia que deu origem ao processo do mensalão, Dirceu é apontado pela Procuradoria-Geral da República como chefe de um esquema que teria desviado recursos públicos para os partidos que apoiavam o governo Lula no Congresso.
O foco mais evidente do assédio petista é o ministro José Dias Toffoli, que foi assessor do PT e advogado-geral da União no governo Lula. Emissários do ex-presidente já fizeram chegar a Toffoli a preocupação com a possibilidade de ele se considerar sob suspeição durante o julgamento do mensalão.

Responsável pela indicação de Toffoli, o próprio Lula passou a reclamar dele. Segundo petistas, o ministro estaria emitindo "sinais trocados" sobre o julgamento.

Toffoli pode se declarar impedido para julgar o caso, por causa de seu envolvimento com o PT e o governo Lula, e porque sua namorada foi advogada do ex-deputado Professor Luizinho (SP), que também é réu no mensalão e hoje está afastado da política.
À Folha Toffoli disse que não se considera impedido, mas que só tomará uma decisão quando o julgamento estiver marcado. "Ele não tem esse direito", disse o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), amigo do ex-presidente.
Segundo a Folha apurou, Lula já afirmou a ao menos dois ex-ministros de seu governo que não gostaria que o julgamento ocorresse neste ano por temer prejuízos aos candidatos que apoiará nas eleições municipais. Dos 11 integrantes do Supremo, seis foram nomeados por Lula.
PRESSÃO JURÍDICA
Além da movimentação política, os ministros também passaram, nos último meses, a receber outro tipo de pressão, desta vez jurídica, vinda de Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula.
Contratado para defender um ex-diretor do Banco Rural que também é réu, Thomaz Bastos enviou ao Supremo uma questão de ordem para tentar mais uma vez desmembrar o processo.
Isso deixaria no tribunal apenas três réus e mandaria para a primeira instância todos aqueles que não têm foro privilegiado no Supremo, entre eles Dirceu e Genoino.
O STF rejeitou a ideia em 2006, quando a denúncia ainda não havia sido aceita pelo tribunal e a discussão foi proposta pelos advogados do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Hoje na FolhaThomaz Bastos diz ter novos argumentos para defender a tese e já conseguiu convencer parte dos ministros do STF de que será preciso analisar a questão novamente antes do julgamento.
CATIA SEABRA
FELIPE SELIGMAN
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA  Atualizado às 08h30.


NOTA: Em 2003, o senador do DEM Demóstenes Torres (DEM-GO), afirmou em entrevista que esse é o viés do ex-ministro da Justiça , Márcio Thomaz Bastos chamado de "defensor de bandidos".

http://saraiva13.blogspot.com.br/


Relatório completo do Mensalão!!!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Mensalão julgamento pelo STF

Excelentíssimos Ministros do Supremo Tribunal Federal


Celso de Mello
Marco Aurélio de Mello
Gilmar Mendes
Cezar Peluso
Carlos Britto
Joaquim Barboza
Ricardo Lewandowski
Carmen Lúcia
Dias Toffoli
Luiz Fux

 

Ref.: Julgamento do Mensalão


Eu, Marilda Oliveira cidadã brasileira, falando em nome do povo brasileiro: Vamos valorizar a responsabilidade da Suprema Corte onde está fincado alicerces essenciais do Estado Democrático de Direito, para que se torne respeitadas, e possam significar as aspirações deste povo, trucidados nos últimos anos, mas há aqueles que ainda tem esperança de reabilitá-los por um país mais justo, onde prevaleçam os direitos da população.

Concluiu o competente e honrado PGR Antonio Fernando, que havia uma organização criminosa, com complexo sofisticado de corrupção que esquema tinha por objetivo, um projeto de poder de longo prazo, que a CPI instaurada batizou de Mensalão.

Excelentíssimos Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal, antes de julgarem o Mensalão, peço que leiam o que tenho a dizer:

Marcos Valério, na CPI do Mensalão, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: "O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio “ e ainda “O Ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma Mina de Nióbio na Amazônia”. 

Ninguém teve coragem de investigar... Os militares se calam,... Ou estarão todos ganhando com isso? 

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/09/procurador-geral-roberto-rangel-pode.html

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/04/mensalao-niobio-do-pt-de-lula-da-silva.html


Realmente, a corrupção é sistêmica. Tentar combatê-la apenas no varejo só agrava o problema. Ou seja, por exemplo, quando o sistema condena gente honesta como os Capibaribe, do Amapá, e os deixa como ficha-suja, não só comete grave injustiça, mas favorece os corruptos, inclusive de alto coturno, que servem o sistema de poder, comandado pelas transnacionais. Quando o político é corrupto de fato, também estão aí com o favorecimento do sistema de poder mundial, praticando a corrupção no varejo e no atacado. 


Espero e confio que V. Ex.ª. julguem, punindo sem exceção, cada participante no crime do esquema mensalão. Temos a certeza de que esse prestigiado Tribunal irá cumprir seu papel de guardião da Constituição Federal e irá distribuir Justiça! 

Sendo o que desejava expor a Vossa Excelência, despeço-me. 

Atenciosamente,

São Bernardo do Campo, 13 de abril de 2012


Relatório completo do Mensalão!!!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Luiz Marinho Prefeito de SBC é investigado por formação de quadrilha


Acusações de ameaça contra o promotor e a juíza, que trabalharam no processo da Estrada do Montanhão, que corre na Justiça há 20 anos. 

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), é investigado pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) por eventual crime de formação de quadrilha e coação, por ameaça contra um promotor e uma juíza do Grande ABC. Além do petista, o TJ-SP apura envolvimento do assessor de Gabinete de Marinho, José Albino (PT), do vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT-Diadema), do parlamentar Marcelo Lima (PPS-São Bernardo) e Ricardo Silva Rodrigues, ex-assessor do popular-socialista.
A investigação decorre de denúncia anônima feita no dia 27 de dezembro à Secretaria Estadual de Segurança, afirmando que Marinho, Albino, Maninho e Ricardo articulavam ameaça a promotor e juíza no dia 18 de janeiro - Marcelo Lima foi arrolado pela ligação com o ex-assessor, mas seu nome foi grafado errado no processo. A denúncia deu detalhes de como seria a ação, citando números dos telefones dos suspeitos e quais armas seriam utilizadas.
No dia 28 de dezembro, o SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil de Santo André determinou a abertura de inquérito para apurar as acusações de ameaça contra o promotor e a juíza, que trabalharam no processo da Estrada do Montanhão, que corre na Justiça há 20 anos. "Foi instaurado inquérito na nossa delegacia. Posteriormente, foi remetido ao Tribunal de Justiça e não temos mais acesso ao inquérito, até que seja remetido à nossa delegacia", afirmou o delegado Gilmar Camargo Bessa, titular do SIG.
A trilha inicial da investigação policial foi confirmar se os telefones fornecidos na denúncia anônima pertenciam aos acusados. No dia 29 de dezembro, policiais contataram os suspeitos. "Alguns policiais de São Bernardo estiveram na minha casa, falando de um telefone no meu endereço que estava fazendo ameaça não sei para quem. E citaram o nome de uma pessoa chamada Ricardo Silva Rodrigues. Não conheço, não é parente ou amigo", disse Maninho, que negou envolvimento no caso.
Após as primeiras análises, o inquérito foi remetido ao TJ-SP, pois o prefeito tem foro privilegiado para ser investigado diretamente em segunda instância. Em São Paulo, o caso ficou nas mãos do desembargador Fábio Gouvêa, da 10ª Câmara de Direito Criminal, no Fórum João Mendes. O processo foi enquadrado na lei de crimes de responsabilidade com assunto: ‘apurar eventual crime de formação de quadrilha e coação no curso do processo'.
Nesta semana, Gouvêa pediu o retorno do caso à 3ª Vara Criminal de Santo André. Segundo o TJ-SP, o processo pode voltar às mãos do relator, para novos encaminhamentos. Não há data para o encerramento das investigações judiciais. O delegado Gilmar Camargo Bessa afirmou também aguardar a recondução da apuração ao SIG.
Na trilha de 2014 - Prefeito em primeiro mandato, Marinho já foi ministro do Trabalho e da Previdência Social no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O chefe do Executivo de São Bernardo é afilhado político de Lula, brigará pela reeleição ao Paço em outubro e é cotado para ser o candidato do PT ao governo do Estado em 2014. Ele também é o principal articulador político do PT no Grande ABC, garantindo, por exemplo, apoio do PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, às candidaturas petistas. Procurada por dois dias, a Prefeitura de São Bernardo não quis se manifestar sobre o assunto.http://www.dgabc.com.br/News/5951591/justica-investigaprefeito-luiz-marinho.aspx


LUIZ MARINHO, CENSURA, VERGONHA E O QUE ESTÁ POR VIR.14/05/2010 às 14:20

O prefeito de São Bernardo do Campo, o ex-ministro Luiz Marinho (PT-SP), deu mais um exemplo de como a classe política brasileira age sorrateiramente quanto o assunto é transparência. Acusado por um jornal locar de descartar mobiliário escolar em boas condições para realizar a compra de novos; Luiz Marinho moveu ação contra o jornal e exigiu que a matéria fosse retirada. Além disso, proibiu o jornal de publicar qualquer outra matéria ou informação citando o caso e, o juiz da 1ª Vara Cível de Santo André – Jairo Oliveira Júnior – deferiu liminar em favor do prefeito petista, fixando multa diária de R$ 500,00 em caso de desobediência.
Não vou aqui citar a Constituição Brasileira e repetir que ela veta a censura. Isso é desnecessário. O que não pode deixar de ser falado é a mania da classe política brasileira de recorrer a juízes para calar denúncias da imprensa e dos blogs a respeito de suas mazelas. É claro que a censura imposta ao jornal Diário do Grande ABC será derrubada nas instâncias superiores. Mas, mesmo assim, o problema é grave já que esses recursos são complexos e envolvem um custo financeiro elevado. E, a exemplo do que aconteceu com o Estadão, a complexidade dos recursos e a demora da justiça torna a reversão dessas decisões um verdadeiro calvário. http://www.visaopanoramica.com/2010/05/14/luiz-marinho-censura-vergonha-e-o-que-est-por-vir/

ENTENDA A POLÊMICA REFERENTE  O PROCESSO DA ESTRADA DO MONTANHÃO:
http://www.diarioregional.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6126:estrada-do-montanhao-familias-nao-acreditam-em-novo-fechamento&catid=302:santo-andre&Itemid=404

Procurador-Geral Roberto Rangel pode incluir Lula no Mensalão

De: 06 de setembro de 2011

Recurso ao Conselho Nacional do Ministério Público pode forçar Procurador-Geral a incluir Lula no Mensalão

Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net Leia mais artigos no site Fique Alertawww.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão


Um artifício jurídico está sendo pensado para enrolar o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o escândalo do Mensalão, até agora impune. Já se estuda a hipótese de uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público para forçar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, a incluir Lula entre os que respondem ao processo no foro privilegiado do Supremo Tribunal Federal. O santo nome de Extalinácio foi aliviado pelo formulador original da denúncia, o ex-Procurador Geral Antônio Fernando de Sousa.


A inclusão de Lula no Mensalão se torna uma hipótese juridicamente viável. A decisão de jogar Lula na fogueira mensaleira pode até receber uma “ajudinha”, na surdina, do ministro-relator do caso no STJ, Joaquim Barbosa. Quem acaba de forçar a situação de risco para Lula é um dos principais investigados no caso. O presidente do PTB, deputado cassado Roberto Jefferson, insistiu, em suas alegações finais de defesa, que Lula também tem de ser incluído no processo. Na definição do Ministério Público Federal, o mensalão foi o termo que batizou o pagamento de quantias a parlamentares para que votassem a favor de projetos de interesse do governo.


O experiente advogado criminalista Roberto Jefferson usa um argumento simples e objetivo para Lula também entrar na dança do Mensalão: “Qual a razão de o ilustre acusador ter deixado de denunciar aquele que, por força de disposição constitucional, é o único que, no âmbito do Poder Executivo, tem iniciativa legislativa, o Presidente da República?”. Dependendo de como o ministro Joaquim Barbosa quiser ou não responder a tal pergunta, o até agora confortável palestrante Lula pode ter muito para se preocupar com o tal Mensalão – que ele sempre jurou nunca ter existido, apesar do processo que corre no STF, sem previsão de quando vai ser efetivamente julgado.


Lula já recebeu o recado de que precisa ficar esperto. Embora tenha indicado Barbosa para o STF, o ex-presidente sabe da mágoa que o ministro nutre contra ele. Barbosa ainda não conseguiu engolir a tentativa de desmoralizá-lo, publicamente, no ano passado. Barbosa já reclamou a amigos sua quase certeza de que toda a armação contra ele tem um dedo de um inimigo que ocupava, na época, o Palácio do Planalto. Logo, o troco do Barbosa, agora, pode sair caríssimo para aquele que mandava no Palácio, naquela época.


Como na imagem acima, no dia 7 de agosto de 2010, um sábado, o repórter do Estadão, Ed Ferreira, fotografou o ministro e uns amigos no bar do Mercado Municipal, um point da Asa Sul de Brasília. A reportagem do Estadão também revelou que, na noite de sexta-feira, Barbosa esteve numa festa de aniversário, no Lago Sul, na presença de advogados e magistrados que vivem em Brasília. A meledicência contra Barbosa foi lançada porque o ministro estava, oficialmente, desde abril, de licença médica, por causa de um problema crônico de coluna.


Quem mandava?


A tese de Jefferson para a inclusão de Lula ganha força até porque o ex-ministro chefe da Casa Civil, José Dirceu de Oliveira e Silva, foi acusado pelo então Procurador-Geral da República, Antonio Fernando de Souza, de ser “o chefe de uma organização criminosa sofisticada”.


Até hoje, ninguém entendeu como Dirceu foi chamado de “chefe” se Luiz Inácio Lula da Silva era, oficialmente, seu superior hierárquico imediato.


Portanto, Lula só fica de fora do Mensalão porque o Brasil é, de fato e sem Direito, o País da Impunidade.


Agora vai?


O processo do Mensalão deve começar a ser julgado, formalmente, no primeiro, semestre de 2012 – um complicado ano de eleições municipais.


Deve ser o mais longo da história do Brasil, demorando uns dois meses para acabar.


O caso deve consumir a paciência dos 11 ministros e umas 20 sessões integrais do STF, das 9h às 18 horas, de terça a quinta-feira.


Com ou sem Lula?


O caso pode sofrer um atraso, caso ocorra o “milagre” da inclusão de Lula no escândalo.


No início de julho, o Procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao STF que condene 36 dos 38 réus do processo do mensalão.


Gurgel só pediu que sejam absolvidos, por falta de provas, o ex-ministro Luiz Gushiken e o ex-assessor Antônio Lamas.

Mas daonde você tirou isso ONU? Nove Pontas!


Simples, a muitos anos atrás surgia uma religião que hoje ministraria a vida e cultura de povos nações e religiões, por meio desta que hoje é a nossa "pacificadora" ONU.

Seguindo a seqüencia dos acontecimentos :

-Báb

"Siyyid ‘Ali-Muhammad, foi o Profeta fundador da Fé Babí e precursor da Fé Bahá'í. Nasceu em Shíráz, Pérsia hoje Irã.
Seguia o Islã xiita, uma seita do islamismo que tem Ali (tio de Maomé) como sucessor de Maomé, segundo designado pelo próprio Profeta. Deste sucessor, geraram 12 outros sucessores, e entre eles estava Imam Mahdi, que era o último, que no século 2 havia desaparecido, mas que prometeu voltar 1000 anos depois, o que acaba na data de 1260 do calendário islâmico, ou 1844 do calendário cristão. Foi neste ano que o Báb declarou abertamente ser O Prometido Mahdi."
 
-wikipédia
 A Casa Universal de Justiça atua como poder supremo e hoje é formada por nove homens. Coincidência ou não o número ser nove, a verdade é que eles pregam muito a igualdade dos sexos, o que nós já vemos propagar na mídia, porém eles não parecem dar tamanho valor ao sexo feminino, afinal não possui nenhuma mulher no poder supremo do governo. Já se pode ver ver como esse governo mundial está sendo construído com algumas mentiras. Para tentar tapear a opinião mundial, a Fé Bahá’i colocou como líder no ECOSOC uma mulher chamada Bani Dugal. É através dela que os planos da nova ordem mundial chegam a todos os países inclusive o Brasil. A comunidade bahá’i local procura os presidentes recém eleitos e lhes apresenta o plano de governo mundial. Esse deve seguir à risca o plano em troca da liberação de recursos financeiros.

Veja isso acontecer no Brasil :

Membros da Assembléia Espiritual Nacional do Brasil têm reunião com o recém-eleito Presidente do Brasil Nós estamos felizes em informar que o Sr. Luís Inácio Lula da Silva, candidato do Partido


dos Trabalhadores e eleito Presidente no último dia 27 de outubro recebeu uma delegação de quatro membros da Assembléia Espiritual Nacional do Brasil (…) A reunião foi caracterizada por extrema cordialidade e os seguintes documentos foram oferecidos a ele com breve comentários de parte de cada um dos representantes bahá’ís na reunião:
- Os Sete Vales
- O documento sobre Bahá’u'lláh
- A Prosperidade da Humanidade
- A Promessa da Paz Mundial
- Momento Decisivo para Todas as Nações
- O documento preparado pela Assembléia Espiritual Nacional do Brasil para a eleições de 1995 com sugestões para os novos Presidente, Governadores e Parlamentares.
Fonte: ABEN    

Procurador da República Gurgel conhecia inquérito sobre ligação entre Demóstenes e Cachoeira


O PGR Gurgel há dois anos estava sentado em cima de um inquérito que denunciava as ligações espúrias de Demóstenes com Cachoeira. Demóstenes foi elemento central na recondução de Gurgel ao cargo de Procurador Geral, desempenhando papel bastante conhecido em assembleias de acionistas.


Parlamentares da base aliada discutem representar contra o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no Conselho Nacional do Ministério Público por omissão no caso da Operação Las Vegas, cujo inquérito ficou parado no órgão desde 2009 e que já continha informações sobre a ligação do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com o acusado de contravenção Carlinhos Cachoeira.07/04/2012 - 11h30 - FOLHA DIGITAL 
A janela de oportunidade aberta pela própria base governista para a oposição vascular malfeitos no governo do ex-presidente Lula e até mesmo da presidente Dilma RoussefF já preocupa o Palácio do Planalto.

Ao propor uma investigação sobre os tentáculos de Carlos Cachoeira no poder goiano, Protógenes corre o risco de revelar ainda mais bastidores sobre a Satiagraha, que ele próprio conduziu, com o auxílio de Dadá.
Na CPI, Protógenes pode investigar seu braço direito 
 Protógenes Queiroz corre o risco de ser vítima do adágio criado por aquele que lhe deu, nas palavras do próprio deputado, a “missão presidencial” de tocar a Operação Satiagraha. O ex-presidente Lula gostava de dizer que a “Polícia Federal Republicana” jamais deveria temer cortar a própria carne do governo. Se aprovada, a CPI da Operação Monte Carlo, como quer Protógenes, vai ter como um de seus alvos inquívocos justamente o ex-braço direito do deputado na Satiagraha: o sargento da reserva Idalberto Matias de Araújo, o Dadá. Saído do Cisa, o serviço secreto da Aeronáutica, justamente para cumprir a missão presidencial da Satiagraha. Dada foi preso pela PF na Operação Monte Carlo. Na Satiagraha, foi Dadá quem aproximou Protógenes da Abin. E foi justamente essa participação dos arapongas que acabou por invalidar a operação no STJ – o que o Ministério Público agora tenta reverter.
Os ex-delegados Paulo Lacerda e Protógenes Queiroz são investigados por corrupção passiva, prevaricação e interceptação telefônica ilegal, no STF. A CPI que Protógenes ora postula, contra Cachoeira, vai jogar luz sobre o sargento Dadá – o que, por sua vez, ilumina as práticas ilegais que o STF investiga contra Protógenes Queiroz.

Dadá marca encontro com Protógenes em hotel

Deputado é flagrado em escutas telefônicas em conversas com araponga acusado de envolvimento na máfia dos caça-níqueis, chefiada por Carlinhos Cachoeira

Após grampo, Protógenes se diz `vítima do sistema Cachoeira´

Demóstenes suando
como cachoeira
Em 2003, o senador do DEM (esq.) afirmou em entrevista que esse é o viés do ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos (dir.) de “defensor de bandidos”; será que a opinião continua valendo agora que o criminalista também defende seu amigo e "professor" Carlinhos Cachoeira?
Mesmo os ministros e advogados mais experientes se espantam com o valor que o bicheiro Carlos Cachoeira estaria pagando ao ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos para defendê-lo: R$ 18.000,000,00.

domingo, 8 de abril de 2012

QUERO O FIM DAS URNAS ELETRÔNICAS!

Vejam o que esta cidadã brasileira moradora na Suiça nos alerta. Não podemos ficar quietos.
Mensagem original
De: Aparecida Heinzer < aparecida.heinzer@bluewin.ch >
Para: benone2006 < benone2006@bol.com.br >
Assunto: alguns comentarios sobre eleiçao ...
Enviada: 08/04/2012 05:50

Na epoca da eleiçao de Sarkosy, aqui na nossa França vizinha, ha uns 4 anos atras ,  num dos noticiarios franceses, um rapaz da Informatica demonstrou como alterar uma urna eletronica : leva-se  dois minutos ; coloca-se um chip que altera o resultado do voto, o nome que aparece  na urna é um, mas o chip credita o voto para o canditado pre - determindao pelo mesmo.  A Europa nao adotou a maquina " duvidosa ". Na Suiça, vota-se por escrito , e este voto pode ser depositado na urna dentro da " prefeituras " de cada comunidade durante toda a semana da votaçao.Alem de nao ser  voto obrigatorio é um processo muito tranquilo .  Os paises europeus sao pequenos comparados ao Brasil... mas os Estados Unidos tbm nao adotaram a urna eletronica.  Qdo.se retira dinheiro do cx eletronico, a maquina da o recibo !! por que nao a urna  ? 

Abç, Aparecida 


O Manifesto dos professores que você lerá abaixo fez história, mas hoje está obsoleto. Vários dos signatários fazem parte de um Comitê Multidisciplinar Independente que produziu umrelatório muito mais profundo e detalhado sobre a situação atual do sistema eletrônico de votação brasileiro.

A Lei 10.740/03 que torna nossas eleições inauditáveis foi aprovada em 1º de outubro de 2003 na Câmara, na calada da noite, sem qualquer discussão técnica, tal como o TSE recomendou, e foi sancionada minutos depois. Mas a luta continuou, com redobrado vigor. Continuamos colhendo assinaturas aqui (www.votoseguro.com/alertaprofessores). Finalmente, este ano os deputados se deram conta da impossibilidade de recontagem dos votos da urna brasileira e resolveram incluir novamente a impressão do voto na mini-reforma eleitoral. Os senadores vetaram o artigo 5, que instituia o voto impresso e o projeto de lei voltou à Câmara. Mas os deputados estavam decididos a manter este dispositivo e o rehabilitaram, mandando a lei ao presidente Lula, para ser sancionada. Esperava-se que com o lobby de notáveis opositores da auditoria independente das urnas, como o ministro Nelson Jobim e o Senador Eduardo Azeredo, o presidente fosse exercer seu poder de veto. Mas o bom senso prevaleceu. Diante da pressão popular, com este manifesto que atingiu 3333 adesões, uma petição que em 3 dias ultrapassou mil assinaturas e centenas de parlamentares o presidente sancionou em 29/09/2009 a lei 12.034/2009 mantendo a impressão do voto! A primeira batalha está vencida. Agora precisamos estar vigilantes para que o TSE implante o dispositivo de forma eficaz.

Manifesto dos Professores e Cientistas

ALERTA CONTRA A INSEGURANÇA
DO SISTEMA ELEITORAL INFORMATIZADO

Somos favoráveis ao uso da Informática no Sistema Eleitoral, mas não à custa da transparência do processo e sem possibilidade de conferência dos resultados.

Cidadão brasileiro,

Nosso regime democrático está seriamente ameaçado por um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional, o Projeto do Voto Virtual, PL 1503/03. Este projeto, sob a máscara da modernidade, acaba com as alternativas de auditoria eficiente do nosso Sistema Eleitoral Informatizado, pois: (1) elimina o registro impresso do voto conferido pelo eleitor, substituindo-o por um "voto virtual cego", cujo conteúdo o eleitor não tem como verificar; (2) revoga a obrigatoriedade da Justiça Eleitoral efetuar uma auditoria aberta no seu sistema informatizado antes da publicação dos resultados finais; (3) permite que o Sistema Eleitoral Informatizado contenha programas de computador fechados, ou seja, secretos.

O Projeto de Lei do Voto Virtual nasceu por sugestão de ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao Senador Eduardo Azeredo, e sua tramitação tem sido célere, empurrado pela interferência direta desses ministros sobre os legisladores, como declarado por estes durante a votação no Senado.

As Comissões de Constituição e Justiça das duas casas legislativas analisaram a juridicidade do projeto mas, apesar dos constantes alertas de membros da comunidade acadêmica para seus riscos sem rigorosos procedimentos de auditoria e controle, nenhuma audiência pública com especialistas em Informática e Segurança de Dados foi realizada.

Essa lei, se aprovada, trará como resultado a instituição de um sistema eleitoral no qual não se poderá exercer uma auditoria externa eficaz, pondo em xeque até os fundamentos do projeto democrático brasileiro. Aceitando essa interferência e implantando um sistema eleitoral obscuro, corremos o risco de virmos a ser governados por uma dinastia, com os controladores do sistema eleitoral podendo eleger seus sucessores, mesmo sem ter os votos necessários.

A nação, anestesiada pela propaganda oficial, lamentavelmente desconhece o perigo que corre. Os meios de comunicação, com honrosas exceções, omitem-se inexplicavelmente, como se o assunto não fosse merecedor de nossa preocupação.

A finalidade deste alerta é a denúncia da falta de confiabilidade de um sistema eleitoral informatizado que: utiliza programas de computador fechados, baseia-se em urnas eletrônicas sem materialização do voto, não propicia meios eficazes de fiscalização e auditoria pelos partidos políticos, e identifica o eleitor por meio da digitação do número de seu título eleitoral na mesma máquina em que vota. Assim, o princípio da inviolabilidade do voto, essencial numa democracia, será respeitado apenas na medida em que os controladores do sistema eleitoral o permitirem, transformando-se o voto secreto em mera concessão.

Uma verdadeira caixa-preta a desafiar nossa fé, este sistema é inauditável, inconfiável e suscetível de fraudes informatizadas de difícil detecção. Como está, ele seria rejeitado na mais simples bateria de testes de confiabilidade de sistemas pois, em Informática, "Sistema sem fiscalização é sistema inseguro". Muitas das fraudes que ocorriam quando o voto era manual, foram eliminadas, mas o cidadão brasileiro não foi alertado de que, com a informatização, introduziu-se a possibilidade de fraudes eletrônicas mais sofisticadas, mais amplas e mais difíceis de serem descobertas.

Enquanto os países adiantados caminham no sentido de exigir que sistemas eleitorais informatizados possuam o registro material do voto, procedam auditoria automática do sistema e só utilizem programas de computador abertos, com esse Projeto de Lei do Voto Virtual, o Brasil vai na contramão da história.

De que adianta rapidez na publicação dos resultados, se não respeitarmos o direito do cidadão de verificar que seu voto foi corretamente computado? Segurança de dados é assunto técnico especializado e assusta-nos a falta de seriedade com que nossa votação eletrônica tem sido tratada, nos três Poderes, por leigos na matéria. Os rituais promovidos pelo TSE, como a apresentação dos programas, a carga das urnas e os testes de simulação são apenas espetáculos formais, de pouca significância em relação à eficiência da fiscalização.

Surpreende-nos, sem desmerecer suas competências na área jurídica, que autoridades respeitáveis da Justiça Eleitoral possam anunciar, com toda a convicção, que o sistema eleitoral informatizado é "100% seguro" e "orgulho da engenharia nacional", externando inverdades em áreas que não dominam, alheias ao seu campo de conhecimento específico.

Para o eleitor, a urna é 100% insegura, pois pode ser programada para "eleger" desde vereadores até o próprio presidente. O único e mais simples antídoto para esta insegurança é a participação individual do eleitor na fiscalização do registro do seu próprio voto, pois ele é o único capaz de fazer isto adequadamente.

O TSE sempre evitou debater tecnicamente a segurança da urna, ignorando todas as objeções técnicas em contrário. Nenhum estudo isento e independente foi feito até hoje sobre a alegada confiabilidade da urna sem o voto impresso. O estudo de um grupo da Unicamp (pago pelo TSE), parcial e pleno de ressalvas, recomendou vários procedimentos como condição para garantir o nível de segurança necessário ao sistema. Essas ressalvas, infelizmente, foram omitidas na propaganda sobre as maravilhas da urna.

A confiabilidade de sistemas informatizados reside nas pessoas e nas práticas seguras. Palavras mágicas como assinatura digital, criptografia assimétrica, embaralhamento pseudo-aleatório e outras panacéias de nada valem se não forem acompanhadas de rigorosos procedimentos de verificação, fiscalização e auditoria externas. Se esta urna algum dia cair sob o controle de pessoas desonestas, elas poderão eleger quem desejarem. De modo algum podemos confiar apenas nas pesquisas eleitorais como modo de validar os resultados das urnas eletrônicas, especialmente se as diferenças entre os candidatos forem pequenas.

Nenhum sistema informatizado é imune à fraude, especialmente a ataques internos, como sucedeu em julho de 2000 com o Painel Eletrônico do Senado, fato que levou à renúncia de dois senadores. A única proteção possível é um projeto cuidadoso que atenda aos requisitos de segurança, e à possibilidade de auditorias dos programas, dos procedimentos e dos resultados.

Basta de obscurantismo no sistema eleitoral. Enfatizamos a necessidade de serem realizados debates técnicos públicos e independentes sobre a segurança do sistema e de seus defeitos serem corrigidos, antes da aprovação de leis que comprometam a transparência do processo.

A democracia brasileira exige respeito ao Princípio da Transparência e ao Princípio da Tripartição de Poderes no processo eleitoral.

Instamos todos os eleitores preocupados com a confiabilidade de nosso sistema eleitoral a transmitirem suas preocupações, por todos os meios possíveis, a seus representantes no Congresso e aos meios de comunicação.

Brasil, setembro de 2003

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Professor Titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP

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Professor Titular do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

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Professor Titular da Faculdade de Engenharia Química da Universidade de Campinas - UNICAMP

Pedro Dourado Rezende
Professor do Depto. de Ciência da Computação da Universidade de Brasília - UNB - Representante da Sociedade Civil no Comitê Gestor da Infra-estrutura de Chaves Públicas ICP-Brasil

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José Ricardo Figueiredo
Professor Dr. do Departamento de Energia da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Campinas - UNICAMP

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Se ao invés de falarem “o meu rouba, mas o seu também” e se voltassem para engrossar o coro daqueles que clamam por uma política mais ética e mais voltada para os interesses da nação (e não dos parlamentares), essa militância poria para fora da política uma corja enorme de bandidos que hoje repousa placidamente embalada em seus braços.

DEMÓSTENES, CACHOEIRA E O PAU DE GALINHEIRO


A divulgação de mais informações do caso envolvendo o senador Demóstenes Torres – agora sem partido – e o bicheiro Carlinhos Cachoeira vem fazendo a alegria dos militantes petistas e da turma da mamata que vê nisso uma incrível oportunidade de “dar o troco” no senador. Mas, incrivelmente parecido com o escândalo provocado pelo caso Daniel Dantas, as revelações do envolvimento de Demóstenes com Carlinhos Cachoeira prometem ser apenas uma ínfima ponta de um gigantesco iceberg de corrupção.
Aos poucos, com a pressão da imprensa e de alguns setores da sociedade, a armação montada para levar “para o túmulo” toda a investigação – notadamente pelo pífio desempenho do Procurador Geral da República que engavetava o inquérito desde 2009 – vem sedo desbaratada.
Mesmo diante da alegria provocada, nas hordas petistas e peemedebistas, pela ruína de Demóstenes; cabe ressaltar que aqueles capazes de imaginar que Cachoeira mantinha “amizades” apenas com o senador oposicionista e alguns deputados “borra-botas” estão profundamente enganados.
Ninguém chega tão perto da Presidência da República – afinal Cachoeira era íntimo do assessor mais próximo de José Dirceu – sem que suas relações (ou tentáculos) se estendam por vastas quantidades de picaretas. Como qualquer pessoa sabe, a corrupção no Brasil é suprapartidária e é a única coisa capaz de unir interesses tão diversos.
Da mesma forma que se descobriu que Lula e o PT se serviram fartamente de Cachoeira na época do Mensalão; a alegria do pessoal inocente que pensa ser apenas Demóstenes o envolvido nesse mar de lama imundo tende a acabar com alguma rapidez.

O envolvimento recém-descoberto de membros da imprensa – plantando notícias e fabricando escândalos – é mostra de que Carlinhos Cachoeira tem relações extensas e diversas nos círculos brasilienses e pelo Brasil a fora. Já se sabe, por exemplo, que o contraventor tem todas as suas negociatas gravadas, em uma verdadeira caixa preta da corrupção, mantida muito bem guardada em um de suas propriedades.
Da mesma forma que Daniel Dantas anunciou, ao ser preso, que optaria pela delação premiada – sendo rapidamente contemplado com um Habeas Corpus “The Flash” por Gilmar Mendes – Cachoeira já avisou a todos que sua prisão não custará barato, caso seus “amigos” resolvam abandoná-lo também recorrerá ao benefício. Com isso, manda o recado claro de que não vai cair sozinho e, pelo que dizem “as más línguas” de Brasília, se ele abrir o baú (e a boca) a capital federal pode virar um deserto.
Assim, enquanto militantes idiotas batem palmas para uma das maiores desilusões políticas dos últimos tempos para o eleitorado brasileiro (a primeira foi Lula) e para um dos mais duros golpes recebidos pela tentativa de levar mais ética para a política nacional, a derrocada de Demóstenes apenas confirmou que os políticos brasileiros são mais sujos do que pau de galinheiro e que suas palavras e discursos pomposos valem menos do que um pedaço de papel higiênico usado.
Enquanto imbecis apontam os dedos sujos para Demóstenes e comemoram o fato de que o “Paladino da Moralidade” era, na verdade, um “Quinta Coluna” da falta de ética infiltrado no poder, a estranha prática de justificar um crime pelo cometimento de outro continua sendo adotada e aceita pelos militantes descerebrados e incapazes de perceber o mal que causam ao país. Se ao invés de falarem “o meu rouba, mas o seu também” e se voltassem para engrossar o coro daqueles que clamam por uma política mais ética e mais voltada para os interesses da nação (e não dos parlamentares), essa militância poria para fora da política uma corja enorme de bandidos que hoje repousa placidamente embalada em seus braços.
Aprender que corrupção é corrupção e seja ela “de direita”; “de esquerda” ou “de centro” não pode ser tolerada, incentivada ou protegida é fundamental para que tenhamos uma política mais ética e um país livre dos grilhões que hoje nos mantém presos ao atraso, ao clientelismo e a miséria.
Pense nisso.Arthurius Maximus