Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Os maciços investimentos feitos antes dos leilões e privatizações por que? Os juros da dívida “assumidas”? As dívidas “duplas”? PF, JF, quem são de fato os compradores?
Esta justificativa do Governo pode ser definida como uma propaganda enganosa, talvez até mesmo como uma falsidade ideológica, por vários motivos, o primeiro deles porque não foram “transferidas” dívidas das estatais privatizadas para os compradores, pois estas foram “assumidas” pelo Estado:
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas
Tráfico de Escravos |
A história da exploração da Europa oriental pelos judeus é uma história fascinante e enfurecedora. Ao longo da Idade Média e na era moderna eles focaram em lucrar sobre as fraquezas e vícios das populações gentias de poloneses, russo, ucranianos e outros entre quem eles viveram como uma minoria pouco tolerada. Além de serem os emprestadores de dinheiro, eles controlaram o comércio de álcool e eram os proprietários dos estabelecimentos de bebidas, de jogos, e dos bordéis. Vários escritores do século XIX, entre eles Dostoievski e Gogol, descreveram seus efeitos destrutivos sobre a sociedade campesina eslava e a condição perpétua de hostilidade mútua que existiu entre os judeus e os eslavos.
bordel ano 1900 |
bordéis na Turquia, Egito e outras partes do Oriente Médio; para Viena, Budapeste, e outras cidades importantes no Império Austro-Húngaro; e tão longe quanto Nova Iorque, Nova Orleans, e Buenos Aires.
Americanismo ou judaísmo |
Protesto de ucranianas |
http://averdadeproibidanews.blogspot.com/2010/08/os-judeus-e-o-trafico-de-escravas.html
https://www.bitchute.com/video/OCKJPHWj9uN5/
https://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2005/03/24/ult32u10835.jhtm
24/03/2005 -
14h50
Estrangeiras
são vendidas como escravas sexuais em Israel
JERUSALÉM, 24
mar (AFP) - Milhares de mulheres estrangeiras estão sendo contrabandeadas para
Israel e vendidas como prostitutas, um negócio que rende ao submundo do crime
milhões de dólares por ano, segundo uma investigação parlamentar.
Nos últimos
quatro anos, entre três e cinco mil mulheres foram vendidas como escravas
sexuais entre 8.000 e 10.000 dólares e forçadas a trabalhar até 18 horas por
dia, afirmou a chefe da investigação, Zehava Gal-On, do partido esquerdista
Yahad (oposição).
Em média, as
mulheres ganham 4 de cada 120 dólares pagos por seus clientes aos cafetões.
"Iniciamos
esta investigação para saber a extensão do fenômeno e despertar a consciência
política para esta praga e a natureza brutal do tráfico de mulheres nestes tempos
de globalização", afirmou.
"As
pessoas precisam entender que a escravidão sexual se passa debaixo de nossos
narizes e não deve ser ignorada", afirmou, pedindo leis duras para
combater aqueles que atuam no tráfico e na prostituição de mulheres.
O grupo de
defesa dos direitos humanos, Anistia Internacional, sediada em Londres, e o
Departamento de Estado americano também denunciaram um aumento alarmante do
tráfico de mulheres para prostituição em Israel.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Atenção Bloqueiros! União européia te desconectará da rede
28/01/2011
Em Abril termina nosso prazo
Essa imagem eu montei |
Creio que para aqueles que sabem dos bastidores do mundo, sendo desnecessário uma grande explicação, e só para relembrar: o óbivo poder imperialista sionista agindo.
Corrupção continuada e a decisão da ANEEL de dar cobertura à extorsão
Veja a que nível de abuso chegaram os corruptos que deitam e rolam na maior, ante a omissão ampla, geral e irrestrita dos brasileiros.
(Postado por www.porfiriolivre.info)
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
HAARP: o projeto militar dos EUA como arma geofísica
Por que no Alasca?
Ionosfera: íons e mais íons
Reflexão ionosférica
HAARP: um novo modo de estudo
Aquecendo a ionosfera: riscos?
O outro lado da moeda: as conspirações
Arma geofísica: a denúncia russa
Terremoto no Haiti
Bloqueio militar
Controle mental
Pura ficção?
Por Renan Hamann em 26 de Janeiro de 2011
http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Em defesa da Xenofobia - "São Paulo para os Paulistas"*
Nos últimos dias foram vistas várias manifestações na internet insultando nordestinos, por parte de uma insignificante, mas barulhenta minoria. Esse fenômeno sectarista e xenofóbico parece ter eclodido das profundezas de nossa sociedade após a campanha eleitoral. Fui pesquisar e encontrei inclusive um movimento intitulado “São Paulo para os Paulistas” que possui até blog na internet. E diz o manifesto desse movimento:
"Quantas vezes você, paulista, presenciou cenas de desrespeito praticado por migrantes?Vieram-me algumas dúvidas sobre a identidade desse movimento. O que caracteriza ser paulista? Ter nascido no estado de São Paulo? O que o distingue dos demais outros povos? O que diferencia um migrante de um imigrante? Gostaria de fazer um exercício de volta no tempo e pensar um pouco.
Invadirem espaços, agirem como se estivessem em sua terra. Imporem sua cultura e costumes à nossa vontade. Inundam nosso estado, exigem serviços, põem-se de 'vítimas', apagam nossa identidade. Assim somos desrespeitados. E dentro da nossa terra!
Não bastando, acham-se no direito de proibir o paulista de opinar sobre o tema. Se contrariados, já querem acusar de “conceitos prévios” e denunciar. Impuseram a nós que era um tema proibido, e nós aceitamos isso até hoje.
Porém, estes artifícios sutis usados para nos calar, não são próprios de um sistema democrático. Surge então a idéia de reunir em um Manifesto, o pensamento dos paulistas, não ouvidos e sem espaço na Mídia e pelas autoridades."
Primeiro: o Brasil não foi “descoberto” por Cabral. Foi invadido. Havia muita gente morando e vivendo aqui, cara-pálida. E basicamente dois grupos indígenas ocupavam a região que hoje chamamos São Paulo: os Tupi-Guaranis e os Jês. Esses são os verdadeiros donos do pedaço, viu? Estão aqui há pelo menos dez mil primaveras. Antiguidade é posto, todos sabem. Italianos, alemães, Japoneses? Nada disso. Vieram a menos de duzentos anos.
Segundo: há um mito sobre a honrosa origem dos imigrantes europeus. Ao contrário do que se pensa, o europeu que veio pra cá fugia da fome, da guerra, da miséria e da falta de oportunidades na Europa. Não veio gente na primeira classe, pois saibam. Nossos antepassados cruzaram o Atlântico nos porões e na terceira classe dos navios, em péssimas condições de salubridade, não muito melhores do que as dos irmãos negros que sofreram até aportarem em nossas terras. Muitos morreram na longa viagem até aqui. O mesmo se deu com os japoneses. E vieram por gosto próprio. Os únicos que poderiam dizer que foram trazidos a contragosto foram os africanos.
Assim, alio-me a todos os que defendem São Paulo para os paulistas. Viva aos verdadeiros paulistas: os Tupi-Guaranis e os Jês!
Defendendo os legítimos donos do pedaço, lanço agora, portanto, um segundo manifesto, o mais fiel manifesto de “São Paulo para os Paulistas”, dirigido EXCLUSIVAMENTE aos que compartilham do primeiro manifesto.
Fora todos os forasteiros que desrespeitaram a cultura indígena, invadiram espaços, agiram como se estivessem em sua terra; buscaram, ao invés da mandioca, impor a pizza e o sushi. Ao invés do cauim, introduziram uma bebida amarga chamada cerveja.
Esses forasteiros impuseram sua cultura e costumes à nossa vontade indígena. Inundaram nosso estado com asfalto e cimento impermeáveis, encheram nossas terras de agrotóxicos e nossos lindos vales de automóveis. Nossa garoa agora é infestada de monóxido de carbono. Enfim, apagaram a identidade indígena. Assim, fomos desrespeitados. E dentro da nossa terra!
Vamos começar tomando de volta o Anhangabaú e o Ibirapuera, e as cidades que ainda conservam nossos nomes indígenas: Caraguatatuba, Guarapari, Guaratinguetá, Ipiranga, Itatiaia, Pindamonhangaba, Sorocaba, Apiaí, Araçatuba, Araçoiaba, Araraquara, Ariranha, Arujá, Atibaia, Avanhandava, Avaré, Bauru, Bertioga, Birigui, Boituva, Borá, Borborema, Botucatu, Buritama, Guaíra, Guapiará, Guará, Guaraçaí, Guarantã, Guararapes, Guaratinguetá, Guariba, Guarujá, Guarulhos, Iacanga, Ibaté, Ibirarema, Ibitinga, Igaraçu, Igarapava, Indaiatuba, Ipauçu, Ipeúna, Ipuã, Irapuã, Itajobi, Itapetininga, Itapeva, Itapevi, Itapira, Itu, Ituverava, Jacareí, Jaguariúna, Jaú, Jundiaí, Mairiporã, Mauá, Moji-Guaçu, Moji-Mirim, Morungaba, Nhandeara, Nuporanga, Pacaembu, Paraibuna, Paranapanema, Pindamonhangaba, Piracaia, Piracicaba, Pirassununga, Piratininga, Sorocaba, Tabapuã, Tabatinga, Taiaçu, Aiuva, Taquaritinga, Taubaté e Votuporanga. Depois será a vez do resto.
Se você não usa cocar - isto é, já foi corrompido pelos forasteiros e deixou de ser paulista - ou pior, é descendente de alemão, italiano (como eu sou), português e japonês, vá embora agora!Mas ir pra onde?
Se você não tem a cidadania da terra de seus ancestrais (minha esposa pelo menos estará a salvo, pois tem a italiana), não tente ir, pois certamente será deportado. Se tornará, finalmente, um sem-terra!
Quer então uma sugestão de um lugar para ir? Vá para o Nordeste. Tenho certeza de que lá será recebido como um irmão, como um legítimo brasileiro.
* Abusei da ironia nessa crônica porque apesar de ser grave a questão, não há como levar a sério tais posicionamentos xenofóbicos. Aproveito para mandar um abraço à imensa maioria dos paulistas que não compartilham dessa visão xenofóbica e preconceituosa, bem como aos queridos parentes e amigos paulistas, e aos colegas da magistratura de São Paulo que tanto honram a toga que vestem, em especial aos membros da Associação Juízes para a Democracia - AJD - da qual faço parte.