quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Os maciços investimentos feitos antes dos leilões e privatizações por que? Os juros da dívida “assumidas”? As dívidas “duplas”? PF, JF, quem são de fato os compradores?

Em alguns leilões, em lugar de trazerem capitais próprios (investimentos), os "compradores" tomaram  em­préstimos lá fora, e esses empréstimos são incluídos na dívida externa do país, en­grossando  também os juros que o Brasil tem de pagar aos bancos internacionais.


E o Ministério Público deve denunciar esse assalto ao petróleo nacional “programado pelo governo FHC, Clinton, FMI, governo Lula, governo Dilma onde se tornaram cúmplices conscientes (ou não) de todo esse processo maquiavélico de dominação neocolonial, com novos leilões vendidos a quem? e o desmonte da Petrobras através da corrupção e desvio do erário.
Desde o final dos anos 60, o governo freqüentemente usou as estatais para "segurar" a inflação ou beneficiar certos setores da economia, geralmente por serem considerados "estratégicos" para o país. Houve períodos em que o governo evitou reajustes de preços e tarifas de produtos (como o aço) e serviços fornecidos pelas estatais, na tentativa de reduzir as pressões dos preços e controlar as taxas de inflação. Esses "achatamentos" e "congelamentos" de preços e tarifas foram os principais responsáveis por prejuízos ou baixos lucros apresenta­dos por muitas das estatais, que passavam a acumular dívidas ao longo dos anos - so­frendo então nova "sangria" de recursos, representada pelos juros que tinham de pagar sobre essas dívidas. Certo ou errado, as estatais foram usadas como arma contra os aumentos de preços por governos que achavam que o combate à inflação era a principal prioridade do país.
     
Quando das privatizações, o governo fez exatamente o contrário. Primeiro, elevou os preços (até 300%, no caso do aço) e as tarifas (em até 500%, repita-se) aumentados pelas empresas estatais que seriam privatizadas. Mas - o que é espantoso - o governo fez muito mais: "assumiu", isto é, passou para o Tesouro as dívidas que eram das estatais, equivalentes a bilhões e bilhões de reais que de­veriam ser pagos pelos "compradores" ­mesmo que esse pagamento fosse feito a longo prazo, mediante acordo com os credores.   Exemplos ?

Na venda da Cosipa (Companhia Siderúrgica Paulista), o go­verno ficou responsável por dívidas de R$ 1,5 bilhão de reais (além de o governo paulista ter adiado o recebimento de R$ 400 milhões de reais em ICMS atrasados). Quanto o go­verno recebeu pela venda ? Só 300 milhões de reais. Isto é, o governo "assumiu" uma dívida de R$ 1,5 bilhão reais, e os "comprado­res" pagaram somente R$ 300 milhões. (60) (Aloysio Biondi )

Na venda da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (também arrematada pelo grupo do Sr. Benjamim Steinbruch, patrão do filho do Sr. FHC) não foi diferente: o governo "assumiu" dívidas de no mínimo R$ 1(um bilhão de reais).

 É assim que se explica como, com tantas “facilidades” concedidas pelo vendedor (o Estado), os "compradores" puderam apresentar grandes lucros rapidamente: até mesmo já no primeiro ano pois, ANTES DO LEILÃO,

Sem o financiamento do BNDES, o prosseguimento das privatizações estaduais corre risco. Para esses financiamentos, o BNDES está proibido de usar sua principal fonte de dinheiro barato, o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). O banco só pode usar recursos próprios ou captados no exterior. Como a possibilidade de captação externa é limitada, sobretudo após a crise asiática, o BNDES propôs ao Tesouro a fórmula que foi executada por meio da assinatura, pelo presidente da República, da medida provisória 1.655. "Moedas podres' garantem privatizações"

No final das contas: o governo vendeu empresas aceitando "moedas podres" que estavam com o BNDES, que vendeu es­sas moedas para pagamento em até 12 anos, para os compradores das estatais.

Em síntese: "os compradores" não precisaram de­sembolsar dinheiro vivo nem mesmo para comprar as "moedas podres" usadas para pagar o governo... Sem gastar, viraram "donos" de estatais construídas com di­nheiro - bilhões de reais - de todos nós, brasileiros, ao longo de décadas... (60) PF, JF, QUEM SÃO DE FATO OS COMPRADORES??

No caso da Vale, o governo vendeu o controle da empresa pela cotação de bolsa, para lotes de mil ações, desprezando o patrimônio líquido, o valor da transferência do controle, as concessões de lavra e pesquisa e o potencial estratégico da empresa, que é o nosso principal instrumento para a extração de riquezas e minerais. Para pressionar o mercado internacional a importar produtos brasileiros, basta administrar a produção de minérios, influenciando as cotações da Bolsa de Metais de Londres. Cioso do seu poder, o Grupo Rothschild, manipulador das cotações dos metais e outras commodities e que, em razão disso, domina o sistema financeiro internacional, apoderou-se da Vale com a clara colaboração do Governo FHC.

Mas o governo FHC não se contentou com isso. Os felizes "com­pradores" das estatais brasileiras receberam ain­da outros privilégios: o BNDES lhes ofereceu empréstimos bilionários, de­pois que eles tomaram posse nas empresas, para executarem - com recursos do banco estatal, logo dinheiro nosso - os "investimentos" que se "comprometeram" a fazer. 

AS CONTAS FALSAS - O governo vem repetindo insistentemente que a União e os Es­tados arrecadaram bilhões com a venda das estatais, os porta-vozes do go­verno distribuem até "cálculos", mostran­do quanto o governo poderia ter desembolsado, no pagamento de juros, sobre essas dívi­das "transferidas". (60)

Esta justificativa do Governo pode ser definida como uma propaganda enganosa, talvez até mesmo como uma falsidade ideológica, por vários motivos, o primeiro deles porque não foram “transferidas” dívidas das estatais privatizadas para os compradores, pois estas foram “assumidas” pelo Estado:

- OS JUROS DAS DÍVIDAS "ASSUMIDAS" –  já que o governo calcula os juros “economizados”, por que não calcula também os juros que o Estado passou a pagar sobre as dívidas "ASSUMIDAS" pelo Tesouro? - (60)

-  DÍVIDAS DUPLAS - na verdade, no caso das dívidas "ASSUMIDAS" pelo Estado o cálculo de "juros" seria também um procedimento matematicamente incorreto. Simplesmente porque, com as tari­fas e preços reajustados ANTES dos leilões; com financiamen­tos feitos aos compradores a juros subsidiados no ato do leilão; com novos investi­mentos também financiados aos compradores pelo BNDES a juros abaixo do mercado, as estatais - mesmo que elas tivessem permanecido na condição de estatais - também seriam lucrativas. E poderiam pagar as suas dívidas com suas receitas operacionais. Portanto, ficariam livres dos juros ao lon­go dos anos.

Como as estatais foram vendidas, ocorreu exatamente o contrário: o governo ficou sem as fontes de renda (receitas operacionais das estatais) e "assumiu" as dívidas anteriores delas, bem como os encargos dos juros que será forçado a pagar com recursos do Tesouro por muitos anos ainda. Com dinheiro nos­so. (38) Aloysio Biondi

Feitas as contas com exatidão matemática e com escrupuloso critério, as privatizações não reduzi­ram a dívida do Estado. Ao contrário, elas contribuíram para aumenta-­las. O governo “assumiu” as dívidas - e ficou sem as fontes de receitas operacionais para pagá-las. E o governo reconheceu isso na “carta de intenções” que o ministro da Fazenda, Pedro Malan, entregou ao FMI (Fundo Monetário Inter­nacional), onde o governo confessa que o equilíbrio das contas do Te­souro ficou mais difícil porque... o gover­no deixou de contar com as receitas operacionais das estatais que lhe serviam para diminuir os déficits das empresas agora desestatizadas, mas cujos encargos financeiros havia assumido ao privatizar.

(60) “O Brasil Privatizado” – Aloysio Biondi – (Editora: Fundação Perseu Abramo – 1999 – 3ª Reimpressão);

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas

O filme pseudo-histórico de Steven Spielberg, "Amistad", 

sobre um motim e massacre do século XIX a bordo de um navio espanhol de escravos,
Tráfico de Escravos
 
O filme tende a evitar que a pessoa culpe alguém pela escravidão, exceto gentios brancos. Esta pitada de engano intencional é interessante à luz do fato de que os judeus têm sido dominantes no tráfico de escravos desde, pelo menos, os tempos de Roma -- especialmente no tráfico de escravos brancos.

A história da exploração da Europa oriental pelos judeus é uma história fascinante e enfurecedora. Ao longo da Idade Média e na era moderna eles focaram em lucrar sobre as fraquezas e vícios das populações gentias de poloneses, russo, ucranianos e outros entre quem eles viveram como uma minoria pouco tolerada. Além de serem os emprestadores de dinheiro, eles controlaram o comércio de álcool e eram os proprietários dos estabelecimentos de bebidas, de jogos, e dos bordéis. Vários escritores do século XIX, entre eles Dostoievski e Gogol, descreveram seus efeitos destrutivos sobre a sociedade campesina eslava e a condição perpétua de hostilidade mútua que existiu entre os judeus e os eslavos. 
 
bordel ano 1900
Durante o século XIX e início do século XX, o comércio judaico de escravos brancos destas terras se expandiu enormemente. Foi descrito pelo historiador judeu Edward Bristow no seu livro de 1982, "Prostitution e Prejudice," (Prostituição e Preconceito) publicado pela Oxford University Press (Imprensa da Universidade de Oxford) e Schocken Books (Livros Schocken) em Nova York. Embora o livro de Bristow seja escrito do ponto de vista da pessoa contrária a este comércio judaico de mulheres, é contudo bastante revelador. Os judeus recrutavam as meninas camponesas em aldeias russas e polonesas, normalmente sob falsas promessas, e as transportavam para
bordéis na Turquia, Egito e outras partes do Oriente Médio; para Viena, Budapeste, e outras cidades importantes no Império Austro-Húngaro; e tão longe quanto Nova Iorque, Nova Orleans, e Buenos Aires. 

PROSTITUICÃO

Tráfico de escravas brancas continua a todo vapor em Israel

Por JO STRICH

Agência France Press

TEL AVIV - O tráfico de escravas brancas atinge dimensões alarmantes em israel, onde cerca de duas mil jovens originárias da ex-URSS foram levadas à força nos últimos anos e obrigadas a prostituir-se.
Também são trazidas mulheres do Brasil, país com quem Israel assinou recentemente um acordo destinado a lutar contra esse tráfico.
Segundo um alto funcionário da polícia de Tel Aviv, que pediu o anonimato, "10 mil mulheres praticam a prostituição em Israel, das quais duas mil são russas que foram vendidas para essa finalidade".

Este comércio judeu de mulheres eslavas naturalmente causou muito ódio eslavo contra os judeus, e este ódio inúmeras vezes explodiu em pogrons e outras ações populares contra os judeus. 
 
A pessoa acreditaria, a partir dos trabalhos de Sr. Spielberg e outros propagandistas judeus, que o ódio que os eslavos tinham contra os judeus era baseado unicamente em fanatismo religioso e que os judeus eram completamente inocentes e inofensivos. Um fato fascinante que o livro de Bristow revela é que o centro do comércio judaico de meninas polonesas estava em uma pequena cidade chamada Oswiecim. O nome alemão para esta cidade era Auschwitz. 
 
Eu não pretendo insinuar que os judeus eram os únicos culpados pelo tráfico de escravos brancos. Os políticos gentios e funcionários de polícia aceitaram alegremente subornos dos judeus e em contrapartida lhes permitiram continuar seu negócio sujo. E nos Estados Unidos elementos criminais não-judeus como a Máfia colaboraram com os judeus ou até mesmo executaram suas próprias operações de escravos brancos. Mas o comércio de escravos brancos da Europa oriental foi uma atividade exclusivamente judaica durante os últimos 200 anos. 
 
É irônico que outro empreendimento judeu, o marxismo organizado, criou uma dificuldade temporária para o comércio judeu de mulheres eslavas. Quando os bolcheviques judeus agarraram o controle da Rússia e da Ucrânia depois do Primeira Guerra Mundial, e da Polônia e outras terras eslavas depois da Segunda Guerra Mundial, eles deram um aperto em toda a atividade capitalista, incluindo aquela dos seus irmãos judeus no negócio de escravos brancos. O que eles fizeram no lugar foi estabelecer um enorme império de campos de trabalho escravo, dos quais Alexander Solzhenitsyn escreveu tão eloqüentemente. Negociantes judeus de escravos se tornaram comissários e chefes de campos de escravos. E claro que eles abateram seus oponentes gentios aos milhões. A época de comunismo era a época dos judeus para se livrar de todos os patriotas russos e ucranianos que os tinham odiado por tanto tempo. 
 
De fato, alguma atividade capitalista sobreviveu ao longo dos anos de comunismo na forma de crime organizado. Foram publicados dois livros excelentes sobre o assunto nos Estados Unidos, ambos escritos por judeus soviéticos completamente familiares com crime organizado na União Soviética. Na realidade, um dos autores, Yuri Brokhin, era um ex-sócio de uma gangue judaica de crime organizado na Rússia, onde ele trabalhou como um alcoviteiro. Seu livro, "Hustling on Gorky Street", foi publicado em 1975 através da Dial Press. O outro autor, Konstantin Simis, era um advogado de defesa judeu para criminosos judeus organizados. Seu livro, "USSR: The Corrupt Society" (URSS: A Sociedade Corrupta), foi publicado em 1982 pela Simon and Schuster. Estes dois autores judeus escrevem bastante francamente sobre a dominação judaica do crime organizado durante os anos de comunismo. Na verdade, Brokhin se vangloria com isto. Ele diz que os russos e outros eslavos podem ser apenas criminosos comuns, dependendo de armas e táticas braçais, mas eles não são espertos o suficiente para o crime organizado bem-sucedido e em larga escala; só os judeus são inteligentes o bastante para isso. Um fator que nenhum dos autores menciona, mais importante que inteligência, eram as conexões que os criminosos judeus tinham com comunistas judeus da burocracia soviética. Quando Abe que tinha uma rede de prostituição e drogas em Moscou pudesse contar com seu primo Hymie  no escritório do promotor para se manter informado sobre os planos da polícia para raides, como também ajuda para uma pequena assistência de cobertura caso os assuntos viessem à corte, ele tinha uma vantagem nítida sobre seus competidores russos
 
Eventualmente o comunismo sangrava a Europa oriental até secar, e com as economias dos países debaixo do seu controle à beira de colapso os comunistas trocaram seus chapéus, se declararam "democratas" em vez de comunistas, e anunciaram um retorno ao capitalismo. Os negociantes judeus de escravos voltaram aos negócios, e os negócios eram bons para eles. Outros comunistas judeus também entraram nos negócios. Como as economias foram privatizadas -- quer dizer, como fábricas e negócios nacionais foram vendidos a empresários privados a preços de banana -- os judeus usaram suas conexões com seus irmãos agora "democráticos" nas burocracias para ascenderem. Outros judeus que tinham monopolizado o crime organizado durante os anos comunistas permaneceram como chefes de crime organizado mas ampliaram enormemente a extensão de suas operações. Freqüentemente, os novos empresários e os novos chefões são a mesma pessoa. 
 
O homem mais rico na Rússia hoje é Boris Berezovsky que desde o colapso do comunismo se tornou um multi-bilionário comprando bancos, redes de televisão, e jornais do governo, com a ajuda dos seus irmãos judeus ainda na burocracia. Berezovsky acelera por Moscou vestindo um colete à prova de balas, numa limusine blindada, e qualquer um que esteja no caminho de seus interesses empresariais tem uma tendência a ser baleado ou simplesmente desaparecer. Em riqueza, depois de Berezovsky só outro magnata de mídia judeu, Vladimir Gusinsky. Berezovsky e Gusinsky controlam a maioria dos meios de comunicação de massa na Rússia. Eles também exercitam controle bem completo de Boris Yeltsin, o presidente alcoólatra da Rússia que é um tipo de versão eslava de Bill Clinton com vodca. Apenas através do apoio da mídia de Berezovsky e Gusinsky que Yeltsin venceu sua última eleição. 
 
Se você se lembra, Clinton e toda a mídia judaica 
Americanismo ou judaísmo
nos Estados Unidos também estavam torcendo entusiasticamente para Yeltsin durante aquela eleição. Todos eles tinham medo de que um patriota russo genuíno pudesse bater Yeltsin, o que no caso teria acabado com o controle judaico da Rússia. Depois da eleição, Yeltsin designou Berezovsky para o conselho de segurança nacional da Rússia, mas quando algumas das poucas mídias na Rússia que ainda são independentes deram publicidade às conexões de Berezovsky com gangues judaicas de crime organizado, Yeltsin foi forçado a despedi-lo. Yeltsin compensou isso, porém, designando um outro judeu, Boris Nemtsov, para a posição de deputado primeiro-ministro, uma das posições mais poderosas no governo. Uma coisa que Yeltsin nunca fez, porém, foi qualquer ação para reduzir as operações das gangues judaicas de crime organizado na Rússia, que estão correndo soltas pelo país e exibindo sua riqueza e poder, enquanto os russos comuns lutam para se alimentar e manter suas casas aquecidas neste inverno. 
 
E dezenas de milhares jovens russas e ucranianas bonitas mas ingênuas estão sendo seqüestradas 
Protesto de ucranianas
rapidamente pelas gangues judaicas -- chamadas de gangues "russas" pelo "The New York Times" -- e despachadas para uma vida de miséria e degradação na Turquia, Paquistão, Tailândia, e Israel, como também para países na Europa ocidental onde os judeus também controlam o crime organizado. As jovens, impossibilitadas de achar emprego na Rússia, Ucrânia, ou Polônia, e enfrentando um futuro incerto em países saqueados por décadas de comunismo, estão ansiosas por qualquer chance de uma vida melhor. Elas respondem a anúncios que lhes oferecem emprego no exterior como recepcionistas ou secretárias e também prometem treinamento e transporte gratuito. Mas quando as garotas chegam ao destino encontram algo bastante diferente -- mas aí já é tarde demais. 
 
Um destas garotas, Irina, de 21 anos de idade, uma loira ucraniana de olhos verdes, foi entrevistada em Israel. Ela contou como seu empregador israelita a levou para um bordel logo após sua chegada em Israel. Ele tomou seu passaporte, queimou ele diante de seus olhos, e lhe falou que agora ela era sua propriedade que deveria trabalhar no bordel. Quando Irina recusou, ela foi espancada e estuprada. Mais sortuda que a maioria das mulheres eslavas levadas para o Israel, Irina eventualmente foi levada em uma invasão policial e mandada para a prisão como uma estrangeira ilegal. Ela estava aguardando deportação, junto com centenas de outras mulheres russas e ucranianas, quando ela foi entrevistada. Ela lamentou o fato de que o israelita que a tinha estuprado e forçado a trabalhar no bordel nem mesmo tinha sido preso.

Realmente, de acordo com lei judaica, o estupro de uma mulher gentia não é ilegal. Nem é ilegal em Israel comprar e vender escravos, desde que os escravos não sejam judeus. Incrivelmente, o artigo do "The New York Times" revela este fato. 
 
O tráfico de escravas brancas é um grande negócio em Israel. Autoridades ucranianas estimam que aproximadamente 40.000 mulheres ucranianas de até 30 anos de idade são levadas da Ucrânia a cada ano. Algumas destas mulheres respondem a anúncios de emprego promissor no exterior, como fez Irina, e algumas simplesmente são seqüestradas e contrabandeadas para fora do país. Aquelas que tentam escapar dos seus seqüestradores judeus são tratadas de forma brutal. Freqüentemente elas são mortas na frente de outras mulheres cativas para mantê-las aterrorizadas e elas fazerem tudo o que lhes é dito. Em mercados de escravos operados pelas gangues judaicas na Itália jovens eslavas são despidas, colocadas à venda, e leiloadas para donos de bordéis. 
 
A coisa mais espantosa sobre isso tudo, sobre esse negócio imundo, é que a maioria das pessoas é forçada a saber disto através um jornal judeu como o "The New York Times". E, realmente, você deveria ler para você o artigo ao qual eu recorri. Estava na edição de 11 de janeiro, e não é provável que as notícias sejam repetidas. Mas, pergunte a si mesmo, por que a Interpol, a agência internacional de polícia, não faz algo para acabar com este tráfico de escravas brancas? Por que os governos dos países dos quais as mulheres estão sendo seqüestradas não fazem algo? Por que a mídia de massa não provoca um clamor público? Por que organizações feministas poderosas não exigem a erradicação da escravidão branca? 
 
E a resposta para todas estas perguntas é fácil: elas não ousam fazer ou dizer nada porque é um negócio judaico. Em lugares como Alemanha onde os judeus têm controle quase total de crime organizado, qualquer um que anuncia esse fato publicamente será preso sob a acusação de incitamento ao ódio racial. A Alemanha e maioria dos outros países europeus têm leis contra o que eles chamam "fala de ódio". Dizer qualquer coisa negativa sobre judeus, verdadeira ou não, aciona estas leis. Organizações judaicas -- e, claro, a administração Clinton -- gostaria muito de ter leis semelhantes nos Estados Unidos. A Interpol, que tem muitos outros trabalhos para mantê-la ocupada, não está ansiosa para ser acusada de "anti-semitismo" perseguindo as gangues judaicas de escravos brancos. Até mesmo se a Interpol prendesse os gângsteres, não faria muito bem, porque a dificuldade está em quase todos os lugares. Há uma quantia enorme de dinheiro advinda da venda de dinheiro: dinheiro o suficiente para comprar políticos, burocratas, juízes, e policiais. 
 
Os judeus gostam de falar sobre o assim chamado "Holocausto" do Segunda Guerra Mundial, "Nunca mais". Eles gostam de falar sobre como é necessário acabar com o anti-semitismo e aprovar leis contra a assim chamada "fala de ódio", de forma que não haja outro "Holocausto". Mas pelo próprio comportamento eles garantem que haverá. 
 
Enquanto alguns judeus batem os tambores para mais reparações da Suíça, Alemanha, França, e outros países que eles alegam não os terem tratado corretamente ou tomado seu ouro adquirido de forma escusa há 55 ou 60 anos atrás, outros judeus ainda estão sangrando países como a Polônia, Ucrânia, Rússia, e as nações bálticas de dinheiro e de suas jovens. Países que sofreram durante décadas debaixo do controle brutal de comissários comunistas ainda estão sendo explorados pelas mesmas pessoas, agora se denominando "democratas". 
 
Os judeus acreditam que com o seu domínio sobre os meios de comunicação de massa em quase todos os lugares, com seus laranjas -- como o Bill Clinton e Boris Yeltsin -- em posições de poder no Leste e no Ocidente e com a enorme riqueza que eles têm à sua disposição no Ocidente, e com tantos gentios abarrotados de propaganda do "Holocausto" do tipo produzido por Steven Spielberg e uma centena de outros, eles podem levar adiante sua exploração sobre nós para sempre. Mas eles estão enganados. Eles mesmos estão criando o ódio, o ressentimento, e a raiva que os destruirão: os membros das gangues, os chefes da mídia, os "conselheiros" de Bill Clinton e Boris Yeltsin, o lamentadores profissionais do "Holocausto", os antigos comissários, e todo o resto, até mesmo esses que não são envolvidos atualmente em quaisquer destas atividades. Eles estão garantindo que haverá outro "Holocausto". E desta vez será para valer. 
 encontre e leia este artigo sobre o tráfico de escravas brancas na edição de 11 de janeiro do "The New York Times".
por Dr. William Pierce

http://averdadeproibidanews.blogspot.com/2010/08/os-judeus-e-o-trafico-de-escravas.html

https://www.bitchute.com/video/OCKJPHWj9uN5/

https://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2005/03/24/ult32u10835.jhtm

24/03/2005 - 14h50

Estrangeiras são vendidas como escravas sexuais em Israel

JERUSALÉM, 24 mar (AFP) - Milhares de mulheres estrangeiras estão sendo contrabandeadas para Israel e vendidas como prostitutas, um negócio que rende ao submundo do crime milhões de dólares por ano, segundo uma investigação parlamentar.

Nos últimos quatro anos, entre três e cinco mil mulheres foram vendidas como escravas sexuais entre 8.000 e 10.000 dólares e forçadas a trabalhar até 18 horas por dia, afirmou a chefe da investigação, Zehava Gal-On, do partido esquerdista Yahad (oposição).

Em média, as mulheres ganham 4 de cada 120 dólares pagos por seus clientes aos cafetões.

"Iniciamos esta investigação para saber a extensão do fenômeno e despertar a consciência política para esta praga e a natureza brutal do tráfico de mulheres nestes tempos de globalização", afirmou.

"As pessoas precisam entender que a escravidão sexual se passa debaixo de nossos narizes e não deve ser ignorada", afirmou, pedindo leis duras para combater aqueles que atuam no tráfico e na prostituição de mulheres.

O grupo de defesa dos direitos humanos, Anistia Internacional, sediada em Londres, e o Departamento de Estado americano também denunciaram um aumento alarmante do tráfico de mulheres para prostituição em Israel.


domingo, 30 de janeiro de 2011

Atenção Bloqueiros! União européia te desconectará da rede

Click na imagem para saber mais

28/01/2011


Em Abril termina nosso prazo


União européia te desconectará da rede,
se você postar qualquer coisa que fira a ordem e
vá contra o poder vigente.

Já baixaram leis e diretrizes para com a nossa alimentação - suplementos alimentares (Codex Alimentarius), com os medicamentos naturais (versos os sintéticos das farmácias) – nossa saúde física - e agora com a informação na WEB – nossa saúde mental pois precisamos deinformaçãoconectividade, mais que qualquer outra coisa nesse momento

A liberdade de expressão está no fim ou pelo menos cerceada. Estamos com as mãos atadas – temporariamente. Daremos um jeito de virar a mesa. Sempre temos uma saída.

O fato é que estou correndo com o que tenho que expor aqui. Vou acelerar minha informação daqui para frente. Peço que os amigos Blogueiros, façam o mesmo.

Perceba que nossa maior fonte conhecimento sobre tudo que está surgindo vem da Europa. Eu faço minhas pesquisas de fontes daRomênia, França, Alemanha, Inglaterra... e tudo isso será bloqueado, sem aviso prévio.

Já sabíamos que essa armação do Wikileaks era a peça fundamental para que eles pudessem ter um “motivo”, (mesmo que sem cabimento) para cortar nossa fonte, nossa troca acelerada de mensagens.

Tudo está seguindo conforme a AGENDA. Eles sabem que terão que evitar de alguma forma que mais e mais humanos despertem antes doBUUUM!

A nova lei que será aprovada (sem sombra de dúvida em abril) estipula que "qualquer cidadão da UE (por enquantopode ser desconectado da Internet no provedor de rede se postar em site, blog ou em qualquer outra forma de informações ou referências, que possam ser consideradas ofensivas para o Estado ouqualquer pessoa ou grupo de pessoas (...)

Os meios eletrônicos de informação utilizados serão suspensos ouexcluídos pelo operador de hospedagem.

Essa imagem eu montei
Resumindo: o indivíduo que for contra oEstado ou contra as ações de um grupo de pessoas teráacesso limitado à rede, ou mesmo proibido temporária ou permanentemente a ela.

Caso você publique algo que eles julguem “ofensivo” postado emcomentários de sites de terceiros, aqueles quepossuem estes sitesserão obrigados aapagar as mensagens ou imagens postadas

Já viu que eu dancei nessa, pois muitas imagens eu mesma monto...

Isso não é tudo. O cidadão estará sujeito à legislação em vigor por difamação e calúnia, violação das leis etc. De acordo com cada paísindividualmente.

A internet nos foi dada pelos positivos como um meio rápido de expressão livre e dinâmica para acelerar nosso despertar, nossa evolução, e isso eles não esperavam...

Assim como um veneno pode nos matar, o mesmo veneno também pode nos curar. Essa é a lei do universo – o equilíbrio sempre – e essa eles não esperavam...

laura botelho

Antiteísmo Portal
E eu reforço esse alerta . Como eu já havia desconfiado e falado Wikileaks é uma farsa sionista ao modo do 11 de setembro(tudo o que eles precisavam para "justificar"o ataque ao Iraque). O Wikileaks é tudo o que eles precisavam para acabar drasticamente com a liberdade de expressão na net. O maior indício disso é o fato de não ter vazado nadica de nada dos documentos secretos de Israel . Por que será né..

Creio que para aqueles que sabem dos bastidores do mundo, sendo desnecessário uma grande explicação, e  só para relembrar: o óbivo poder imperialista sionista agindo.

Corrupção continuada e a decisão da ANEEL de dar cobertura à extorsão

A enxurrada de atos imorais beneficia-se da inércia dos cidadãos acomodados





Na montagem da revista ÉPOCA, alguns do pilares que fazem de Eduardo Cunha um dos deputados federais mais influentes do país.

O noticiário dos últimos dias mostra uma variedade de assaltos na mão grande e cristaliza um ambiente de impunidade banalizada. O golpe de R$ 73 milhões na estatal Furnas Centrais Elétricas, a confirmação de que o   BNDES pagará de aluguel por 5 anos R$ 310 milhões -o que gastaria na construção de um prédio semelhante-  e a decisão da ANEEL de dar cobertura à extorsão praticada pelas concessionárias de energia elétrica (uma bagatela de R$ 7 bilhões) saltam diante dos seus olhos e estouram seus tímpanos, mas você se faz de míope com ouvido de mercador, assimilando tais afrontas como coisas normais dos hábitos e costumes crônicos.
 Os titulares dos podres poderes continuam mais serelepes do que nunca no exercício do mais descarado culto à dilapidação do dinheiro público e favorecimento dos interesses espúrios.   E nós, cidadãos iludidos, parecemos vencidos pela inércia mais doentia, como se uma lobotomia tivesse extirpado nosso sentimento de indignação ou como se muitos de nós estivéssemos esperando que a fila ande para também tirar uma casquinha nesse assalto continuado.
Veja a que nível de abuso chegaram os corruptos que deitam e rolam na maior,  ante a omissão ampla, geral e irrestrita dos brasileiros.
O golpe contra Furnas
No dia 4 de dezembro de 2007, a Estatal Furnas Centrais Elétricas abriu mão da  preferência para a compra de um lote de ações da empresa Oliveira Trust Servicer,  na exploração de energia elétrica na Serra do Facão, em Goiás.
No dia 9 de janeiro de 2008, esse lote foi adquirido por R$ 6,96 milhões pela Companhia Energética Serra da Carioca II, do grupo Gallway, cuja origem é o paraíso fiscal das Ilhas Virgens britânicas, e cujos titulares - Lutero de Castro Cardoso  e Lúcio Bolonha Funaro -  são amigos do peito do deputado Eduardo Cunha, responsável pela indicação dos diretores dessa estatal.
No dia 29 de julho de 2008, a diretoria de Furnas mudou de idéia e resolveu comprar o lote já em poder da empresa dos amigos do deputado. Só que por R$ 80 milhões, isto é, por uma diferença de R$ 73,04 milhões - um preço 11,5 superior ao pago pela Gallway, registrada na Junta Comercial de São Paulo em abril de 2007, isto é, 9 meses antes de fazer a primeira transação. 
(Postado por www.porfiriolivre.info)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

HAARP: o projeto militar dos EUA como arma geofísica


Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).

Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
Visão aérea do HAARP
Fonte da imagem: HAARP

Por que no Alasca?

A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas.  Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.

Ionosfera: íons e mais íons

Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
Ionosfera fica entre 100 e 350 Km sobre a superfície
Fonte da imagem: Wikipédia
A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

Reflexão ionosférica

Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

HAARP: um novo modo de estudo

Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.
Antenas de transmissão
Fonte da imagem: HAARP
Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
Antenas de recepção e diagnóstico
Fonte da imagem: HAARP
As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.

Aquecendo a ionosfera: riscos?

O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Geradores de energia poderosos
Fonte da imagem: HAARP
Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

O outro lado da moeda: as conspirações

Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.

Arma geofísica: a denúncia russa

E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
Vladimir Putin
Fonte da imagem: Kremlin
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.

Terremoto no Haiti

Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Mapa dos terremotos no Haiti
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.

Bloqueio militar

Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Radares poderiam ser bloqueados facilmente
Fonte da imagem: Marku 1988
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.

Controle mental

Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Ondas de controle mental estão no ar
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Nota sobre as teorias conspiratórias
É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.

Pura ficção?

No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.
Frequências altíssimas saem destas antenas
Fonte da imagem: HAARP
Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
.....
O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado no Alasca.

Por Renan Hamann em 26 de Janeiro de 2011
http://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Em defesa da Xenofobia - "São Paulo para os Paulistas"*




Nos últimos dias foram vistas várias manifestações na internet insultando nordestinos, por parte de uma insignificante, mas barulhenta minoria. Esse fenômeno sectarista e xenofóbico parece ter eclodido das profundezas de nossa sociedade após a campanha eleitoral. Fui pesquisar e encontrei inclusive um movimento intitulado “São Paulo para os Paulistas” que possui até blog na internet. E diz o manifesto desse movimento:
"Quantas vezes você, paulista, presenciou cenas de desrespeito praticado por migrantes?
Invadirem espaços, agirem como se estivessem em sua terra. Imporem sua cultura e costumes à nossa vontade. Inundam nosso estado, exigem serviços, põem-se de 'vítimas', apagam nossa identidade. Assim somos desrespeitados. E dentro da nossa terra!
Não bastando, acham-se no direito de proibir o paulista de opinar sobre o tema. Se contrariados, já querem acusar de “conceitos prévios” e denunciar. Impuseram a nós que era um tema proibido, e nós aceitamos isso até hoje.
Porém, estes artifícios sutis usados para nos calar, não são próprios de um sistema democrático. Surge então a idéia de reunir em um Manifesto, o pensamento dos paulistas, não ouvidos e sem espaço na Mídia e pelas autoridades."
Vieram-me algumas dúvidas sobre a identidade desse movimento. O que caracteriza ser paulista? Ter nascido no estado de São Paulo? O que o distingue dos demais outros povos? O que diferencia um migrante de um imigrante? Gostaria de fazer um exercício de volta no tempo e pensar um pouco. 
Primeiro: o Brasil não foi “descoberto” por Cabral. Foi invadido. Havia muita gente morando e vivendo aqui, cara-pálida. E basicamente dois grupos indígenas ocupavam a região que hoje chamamos São Paulo: os Tupi-Guaranis e os Jês. Esses são os verdadeiros donos do pedaço, viu? Estão aqui há pelo menos dez mil primaveras. Antiguidade é posto, todos sabem. Italianos, alemães, Japoneses? Nada disso. Vieram a menos de duzentos anos.
Segundo: há um mito sobre a honrosa origem dos imigrantes europeus. Ao contrário do que se pensa, o europeu que veio pra cá fugia da fome, da guerra, da miséria e da falta de oportunidades na Europa. Não veio gente na primeira classe, pois saibam. Nossos antepassados cruzaram o Atlântico nos porões e na terceira classe dos navios, em péssimas condições de salubridade, não muito melhores do que as dos irmãos negros que sofreram até aportarem em nossas terras. Muitos morreram na longa viagem até aqui. O mesmo se deu com os japoneses. E vieram por gosto próprio. Os únicos que poderiam dizer que foram trazidos a contragosto foram os africanos.
Assim, alio-me a todos os que defendem São Paulo para os paulistas. Viva aos verdadeiros paulistas: os Tupi-Guaranis e os Jês!
Defendendo os legítimos donos do pedaço, lanço agora, portanto, um segundo manifesto, o mais fiel manifesto de “São Paulo para os Paulistas”, dirigido EXCLUSIVAMENTE aos que compartilham do primeiro manifesto.
Fora todos os forasteiros que desrespeitaram a cultura indígena, invadiram espaços, agiram como se estivessem em sua terra; buscaram, ao invés da mandioca, impor a pizza e o sushi. Ao invés do cauim, introduziram uma bebida amarga chamada cerveja.
Esses forasteiros impuseram sua cultura e costumes à nossa vontade indígena. Inundaram nosso estado com asfalto e cimento impermeáveis, encheram nossas terras de agrotóxicos e nossos lindos vales de automóveis. Nossa garoa agora é infestada de monóxido de carbono. Enfim, apagaram a identidade indígena. Assim, fomos desrespeitados. E dentro da nossa terra!
Vamos começar tomando de volta o Anhangabaú e o Ibirapuera, e as cidades que ainda conservam nossos nomes indígenas: Caraguatatuba, Guarapari, Guaratinguetá, Ipiranga, Itatiaia, Pindamonhangaba, Sorocaba, Apiaí, Araçatuba, Araçoiaba, Araraquara, Ariranha, Arujá, Atibaia, Avanhandava, Avaré, Bauru, Bertioga, Birigui, Boituva, Borá, Borborema, Botucatu, Buritama, Guaíra, Guapiará, Guará, Guaraçaí, Guarantã, Guararapes, Guaratinguetá, Guariba, Guarujá, Guarulhos, Iacanga, Ibaté, Ibirarema, Ibitinga, Igaraçu, Igarapava, Indaiatuba, Ipauçu, Ipeúna, Ipuã, Irapuã, Itajobi, Itapetininga, Itapeva, Itapevi, Itapira, Itu, Ituverava, Jacareí, Jaguariúna, Jaú, Jundiaí, Mairiporã, Mauá, Moji-Guaçu, Moji-Mirim, Morungaba, Nhandeara, Nuporanga, Pacaembu, Paraibuna, Paranapanema, Pindamonhangaba, Piracaia, Piracicaba, Pirassununga, Piratininga, Sorocaba, Tabapuã, Tabatinga, Taiaçu, Aiuva, Taquaritinga, Taubaté e Votuporanga. Depois será a vez do resto.
Se você não usa cocar - isto é, já foi corrompido pelos forasteiros e deixou de ser paulista - ou pior, é descendente de alemão, italiano (como eu sou), português e japonês, vá embora agora!
Mas ir pra onde? 
Se você não tem a cidadania da terra de seus ancestrais (minha esposa pelo menos estará a salvo, pois tem a italiana), não tente ir, pois certamente será deportado. Se tornará, finalmente, um sem-terra!
Quer então uma sugestão de um lugar para ir? Vá para o Nordeste. Tenho certeza de que lá será recebido como um irmão, como um legítimo brasileiro.





* Abusei da ironia nessa crônica porque apesar de ser grave a questão, não há como levar a sério tais posicionamentos xenofóbicos. Aproveito para mandar um abraço à imensa maioria dos paulistas que não compartilham dessa visão xenofóbica e preconceituosa, bem como aos queridos parentes e amigos paulistas, e aos colegas da magistratura de São Paulo que tanto honram a toga que vestem, em especial aos membros da Associação Juízes para a Democracia - AJD - da qual faço parte.