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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

BNDES morosidade para liberar os recursos para "preservar" a Amazônnia.

 Fala que a ideia é a de que os países desenvolvidos paguem ao Brasil para presenvar a Amazônia.
Decodificando o discurso: querem pagar para o Brasil abdicar de utilizar os recursos econômicos que jazem na Amazônia em benefício do desenvolvimento dos empresários, agricultores de raiz, garimpeiros e outros brasileiros, trabalhadores do Brasil, aqueles que movimentam a economia do país, aqueles que  mantém, com os tributos originados  através dos frutos de seus respectivos trabalhos, a Caixa do Tesouro Nacional (a que faz a distribuição de renda entre os setores carentes - infraestrutura, educação, saúde etc. etc.  - enfim, querem pagar para paralizar o desenvolvimento do Brasil. Querem que o Brasil receba para não se desenvolver e deixar para eles, no momento de maior conveniência a exploração econômica da qual o Brasil abdicou, para que els continuasse se dessenvolvendo. Brincadeira!
Por Guilhermina Coimbra.


tradução google se não completa o suficiente para entender:
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Fundada em 2008, para financiar iniciativas para proteger os recursos florestais de países desenvolvidos, a Amazônia está relutante em fundo de financiamento de subvenções. Para o desespero dos países doadores. Uma atitude que enfraquece a voz do Brasil no debate global sobre o meio ambiente

desde 2009, o Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES ( Banco de Desenvolvimento Econômico e Social ), recebeu cerca de 830 milhões dólares de subsídios R (370 000 000 euros). Apenas R $ 70 milhões (€ 30 milhões) foi gasto para financiar 23 projetos, apenas 10% do total. Pouca redistribuição enfraquece o discurso do Brasil em fóruns multilaterais. Especialmente desde que o país sempre defendeu que a preservação dos recursos naturais nos países emergentes seria financiado pelos países ricos. impaciente Noruega O principal doador do fundo, Noruega, expressou abertamente o seu desconforto com esta situação. A imprensa nacional ea empresa norueguesa tem dúvidas sobre o uso dos recursos no Brasil. O país escandinavo, que se comprometeu a 1000 milhões USD (€ 771.000.000) no Fundo Amazônia, já assinou contratos com o BNDES para USD 418 milhões dólares (€ 322 milhões). Recursos depositados no Banco Central da Noruega e está disponível para o fundo. Qualquer projeto de preservação ambiental podem ser financiados pelo BNDES. Mas o rigor administrativos impostos pelo banco fez com que o uso do dinheiro um "épico", disse o diretor do Museu da Amazônia, Enio Candotti.A localização proposta para o museu foi aprovado pelo BNDES e recebeu US $ 1,5 milhões do Fundo, depois de um ano e esperar meia. É muito mais fácil de obter crédito para o gado ou a soja do que investir no óleo de copaíba. A floresta deve ser preservada mais valor do que áreas sem floresta. Esse é o segredo . " doações inexplorado Para os noruegueses, o fundo não carrega as oportunidades de financiamento suficiente. Alemanha também doou 27,2 milhões dólares USD e da companhia petrolífera Petrobras deu 4,2 milhões de dólares. Entre 2010 e 2011, a quantidade de projetos financiados pelo BNDES caiu pela metade, enquanto que as doações estão em alta. Em 2010, o banco assinou oito contratos no valor de 95 milhões USD. Em 2011, 11 contratos foram assinados por um total de 31 milhões de USD. Doadores desanimam e começam a fazer perguntas. O fundo tenta facilitar a liberação de recursos diretor do Departamento de Controle de Política de Desmatamento, Mauro Pires, diretor do Fundo Amazônia no Ministério do Meio Ambiente, reconhece que o Fundo não funciona como você poderia esperar. No ano passado, o Comitê Gestor do Fundo Amazônia (COFA) aprovou mudanças para facilitar a liberação de recursos. Ele decidiu dar prioridade às iniciativas de produção sustentável e projetos para facilitar a regularização da posse da terra. Estamos trabalhando em projetos de construção no centro de desmatamento ", argumentou Pires. O banco também reconhece a necessidade de melhorar os seus processos de gestão do fundo. Embora tenhamos conseguido selecionar e apoiar projetos de excelente qualidade, os lotes de planos apresentados ao BNDES estão fora do escopo de políticas operacionais e requisitos para garantir que o banco pode ajudar. A administração lenta e exigente dos encargos administrativos do BNDES para liberar os recursos da Amazônia tem um impacto negativo sobre a implementação do projeto. Erika Nakazono, Chefe de mapeamento social Nova da Amazônia, conta a história de seu projeto.Apresentado em outubro de 2009, não foi aprovado até maio de 2011. Depois de muitas reuniões entre pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas e técnicos do banco, que pediu mudanças no projeto original. Erika diz que alguns pesquisadores têm preferido a abandonar as dificuldades encontradas. Por exemplo, uma parte do projeto para mapear fornece 27 comunidades tradicionais não podem ser alcançados porque o BNDES proíbe subsídios para o povo. "É claro que os procedimentos administrativos são muito complicadas. Muitas vezes temos dúvidas sobre a validade dos nossos esforços. " Stéphane Darman © Verde e Green (www.lepetitjournal.com - Brasil) Terça-feira 01 fevereiro de 2012
http://www.lepetitjournal.com/societe-rio-de-janeiro/94708-environnement-largent-du-fonds-amazonie-inexploite.html

domingo, 30 de janeiro de 2011

Corrupção continuada e a decisão da ANEEL de dar cobertura à extorsão

A enxurrada de atos imorais beneficia-se da inércia dos cidadãos acomodados





Na montagem da revista ÉPOCA, alguns do pilares que fazem de Eduardo Cunha um dos deputados federais mais influentes do país.

O noticiário dos últimos dias mostra uma variedade de assaltos na mão grande e cristaliza um ambiente de impunidade banalizada. O golpe de R$ 73 milhões na estatal Furnas Centrais Elétricas, a confirmação de que o   BNDES pagará de aluguel por 5 anos R$ 310 milhões -o que gastaria na construção de um prédio semelhante-  e a decisão da ANEEL de dar cobertura à extorsão praticada pelas concessionárias de energia elétrica (uma bagatela de R$ 7 bilhões) saltam diante dos seus olhos e estouram seus tímpanos, mas você se faz de míope com ouvido de mercador, assimilando tais afrontas como coisas normais dos hábitos e costumes crônicos.
 Os titulares dos podres poderes continuam mais serelepes do que nunca no exercício do mais descarado culto à dilapidação do dinheiro público e favorecimento dos interesses espúrios.   E nós, cidadãos iludidos, parecemos vencidos pela inércia mais doentia, como se uma lobotomia tivesse extirpado nosso sentimento de indignação ou como se muitos de nós estivéssemos esperando que a fila ande para também tirar uma casquinha nesse assalto continuado.
Veja a que nível de abuso chegaram os corruptos que deitam e rolam na maior,  ante a omissão ampla, geral e irrestrita dos brasileiros.
O golpe contra Furnas
No dia 4 de dezembro de 2007, a Estatal Furnas Centrais Elétricas abriu mão da  preferência para a compra de um lote de ações da empresa Oliveira Trust Servicer,  na exploração de energia elétrica na Serra do Facão, em Goiás.
No dia 9 de janeiro de 2008, esse lote foi adquirido por R$ 6,96 milhões pela Companhia Energética Serra da Carioca II, do grupo Gallway, cuja origem é o paraíso fiscal das Ilhas Virgens britânicas, e cujos titulares - Lutero de Castro Cardoso  e Lúcio Bolonha Funaro -  são amigos do peito do deputado Eduardo Cunha, responsável pela indicação dos diretores dessa estatal.
No dia 29 de julho de 2008, a diretoria de Furnas mudou de idéia e resolveu comprar o lote já em poder da empresa dos amigos do deputado. Só que por R$ 80 milhões, isto é, por uma diferença de R$ 73,04 milhões - um preço 11,5 superior ao pago pela Gallway, registrada na Junta Comercial de São Paulo em abril de 2007, isto é, 9 meses antes de fazer a primeira transação. 
(Postado por www.porfiriolivre.info)

sábado, 2 de outubro de 2010

Que empresa seria o JBS sem o BNDEs?

Em julho deste ano 2010, o JBS fez uma “doação” para campanha da Dilminha paz e amor,mãe de PAC,do trem bala e mãe do Tchok,de R$11.000.000,00,mais apoio logístico,a maior doação,segundo informou o jornal Valor,até aquela data.


Precisamos é de mais pessoas,que certamente têm acesso a políticos,de preferênciapara criar uma CPI para verificação deste crescimento astronômico do JBS fomentado pelo BNDEs.

Pessoal,arregacem as mangas,vamos atrás de mais informações,cada um faz a sua parte,vamos ver se este ou o próximo governo agüenta uma CPI no BNDEs.
Leiam... http://www.beefpoint.com.br/mypoint/182999/p_jbs_uma_saga_monopolistaque_empresa_seria_o_jbs_sem_o_bndes_1837.aspx