segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

D. Pedro II o exílio e a trama da República pela Maçonaria Inglesa Rothschild

  • Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em colônia da casa bancaria judaica Rotschild. Em 15 de outubro de 1864, o banqueiro Inglês Lionel Nathan de Rothschild ofereceu a Princesa Imperial do Brasil um presente generoso, um de seus agentes financeiros no Brasil estava na Grande Cerimônia de Casamento , no Rio de Janeiro quando foi oferecido o Presente, que causou grande estranheza a todos, papéis da apólices da dívida do Império brasileiro. Quando alguém que lhe perguntou o motivo da escolha do presente respondeu: “isto vale mais do que ouro.” Assim como em Waterloo, Rothschild tramou o sequestro do Brasil tramando o fim do Império, ao entregar EM ATO ESTRANHO para a princeza Izabel com o Conde D'Eu, as apólices da "falsa" dívida do Brasil. Em 15 de novembro de 1889, o Maçom marechal Deodoro da Fonseca declarou o fim do período imperial. Naquele mesmo dia se formou um governo provisório. Assim, o marechal Deodoro da Fonseca se tornou o primeiro presidente da história do Brasil. Aos 17 dias do mês de novembro de 1889 a família imperial era expulsa do Brasil, para cumprir seu exílio na Europa. A expulsão se deu por volta de 1 (uma) hora da madrugada, sob a alegação de que pretendiam evitar qualquer manifestação de apoio popular ao imperador Dom Pedro II, já que este e principalmente a princesa Isabel, gozavam de grande prestígio popular. (Os militares do Brasil sempre em ação nos Golpes contra o Estado de Direito do Brasil né!)
Como se deu o golpe da República em 1889?

Os conspiradores espalharam a falsa notícia de que o visconde de Ouro Preto pretendia  prender os Maçons marechal Deodoro da Fonseca e Benjamim Constant e estes organizaram uma “quartelada”. As propostas de Ouro Preto foram vetadas pela maioria conservadora que constituía a Câmara dos Deputados.  Não obstante, um golpe militar começou a ser tramado para depô-lo.
No dia 15 de novembro de 1889, um pequeno grupo de soldados, comandados  pelo Maçom Deodoro da Fonseca, tomaram o quartel, depois o ministério da guerra e depuseram  o ministério e seu presidente, o visconde de Ouro Preto.
Deodoro e Floriano Peixoto pretendiam a composição de um novo ministério, já que eram leais ao imperador, mas os republicanos escravocratas passaram a convencê-los a proclamar a República.
Resultado de imagem para D. Pedro II e sua família foram no navio sendo expulsos
Seu diário, esquecido nos arquivos do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de Janeiro, narra com riqueza de detalhes a jornada para a Europa do grupo que tinha à frente o já ex-imperador Pedro II – 
D. Pedro II e sua família foram obrigados a se exilarem na Europa por conta do golpe militar liderado pelo Maçom Marechal Deodoro da Fonseca, e o golpe foi orquestrado pela maçonaria usando o exército com a ajuda da Mocidade Militar da Escola Militar da Praia Vermelha.
  • "Como? Embarcar sem meus filhos que ainda estão em Petrópolis? Não sigo sem meus filhos", perguntava e protestava em desespero, quase, aos prantos, a princesa Isabel, 43 anos. Eram 2 horas da madrugada de domingo passado, dia 17. Reinava uma balbúrdia considerável no salão principal do velho solar do Paço da Cidade, no Rio de Janeiro. Meia hora antes, o tenente-coronel João Nepomuceno de Medeiros Mallet havia batido à porta do palácio e mandado acordar toda a família imperial. Falando em nome do governo provisório; Mallet queria que o soberano destronado, sua mulher, a imperatriz Tereza Cristina, sua filha, a princesa Isabel, seu genro, o conde D' Eu, e seus quatro netos embarcassem para o exílio naquele momento, no meio da madrugada em que caía um chuvisco frio sobre o Rio de Janeiro. O objetivo declarado dos republicanos era evitar que, num embarque durante o dia, simpatizantes mais exaltados do novo regime hostilizassem o monarca e seus familiares. O objetivo real era o oposto exato: tomar mais difícil que viessem à tona manifestações de solidariedade a D. Pedro II. 
Depois de 1830, entre as correntes monárquicas e republicanas, influenciadas pelos poderes ocultos das buchas a Burschenchaft  sob o comando da maçonaria, não podia, dum momento para o outro, impor a paz a essas opiniões divergentes e envenenadas. O país achava-se profunda e violentamente dividido.

Em 10 de novembro de 1889, em uma reunião na casa do Maçom Benjamin Constant, onde compareceram os Maçons Francisco Glicério e Campos Salles, que decidiram pela queda do Império. Benjamin Constant foi incumbido de persuadir o Marechal Deodoro da Fonseca, já que este era muito afeiçoado ao Imperador. 

No dia 15 de novembro de 1889, um pequeno grupo de soldados, comandados pelo Maçom Deodoro da Fonseca, tomaram o quartel, depois o ministério da guerra, e depuseram o ministério e seu presidente, o visconde de Ouro Preto.
Em 15 de novembro de 1889, o Maçom  marechal Deodoro da Fonseca declarou o fim do período imperial. Naquele mesmo dia se formou um governo provisório. Assim, o marechal se tornou o primeiro presidente da história do Brasil. 

Aos 17 dias do mês de novembro de 1889 a família imperial era expulsa do país para cumprir seu exílio na Europa. Se deu por volta de 1 (uma) hora da madrugada, sob a alegação de que pretendiam evitar qualquer manifestação de apoio popular ao imperador Dom Pedro II, já que este e principalmente a princesa Isabel, gozavam de grande prestígio popular. Fato é que a população ficou, por muito tempo, sem saber que seu imperador não estava mais entre ela e sequer tinham conhecimento do novo governo implantado.

Os políticos inconsequentes e generais  há época, deram um golpe mortal na monarquia, interferindo e manipulando sem consulta e aprovação da população os interesses vitais do país; um erro histórico sem procedente e estamos pagando a conta até a presente data. 


À medida em que o povo foi tomando conhecimento do acontecido, movimentos pela volta da família imperial começaram a eclodir por todo o Brasil. O governo republicano os destroçou com punho de ferro. Somente nas guerras de Canudos e do Contestado, ambas reivindicantes do retorno à monarquia, mais de meio milhões de pessoas foram massacrados pelas tropas do Maçonico governo republicano. “Foi quando o Brasil social levantou a cabeça e os Brasil dos argentários as cortou” [..]  E é este o regime de governo que se estende até os dias de hoje.

A República foi instituída efetivamente sem resistência, ao contrario do que supunha encontrar os golpistas. Porém, isso se deve mais à paralisia do governo – por falta de informação sobre a conspiração ou de disposição para atacar aos revoltosos – do que necessariamente a uma unidade no interior do Exército. Os posicionamentos dos Maçons Benjamin Constant, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto explicitam não a existência de um grupo coeso, mas dissensões no interior do Exército, que se iniciam na formação – os que cursaram a Escola Militar e os que não cursaram – e vão até a presença ou não dos ideais republicanos. Nessa medida, uma parcela do Exército, e não genericamente os “militares”, assumiu o papel de protagonista nesse episódio, pois – como observou um contemporâneo – o povo “assistira a tudo bestializado, sem compreender o que se passava, sem qualquer notícia, julgando ver talvez uma parada militar”; 12 “vários grupos que disputavam o poder tinham interesses diversos e divergiam em suas concepções de como organizar a República” [1]

A organicidade com que ele reflete sobre a história imperial tem o sentido de conspiração, levando-nos a crer que D. Pedro II estava no controle mais absoluto do destino nacional e que ele tinha uma meta a cumprir desde 1840, quando subira ao trono: livrar o Brasil do atraso da escravidão e prepará-lo para a modernidade industrial do século XX através do reinado de sua filha.  Ele educou a Princesa Imperial como havia sido educado, preparou-a para a chefia do Estado. D. Pedro II planejou um futuro sem escravidão, mas, não planejou um Terceiro Reinado que modernizasse o Brasil a partir da abolição; isto é, na inclusão do ex-escravo como pleno cidadão, o que já estava sendo ensaiado pela Monarquia em seus últimos anos.

D. Isabel fez em 13 de maio de 1888 o que D. Pedro II não tivera coragem de fazer em todo o seu reinado. É como se a sociedade brasileira nunca tivesse sido visceralmente escravista e a economia do país toda não dependesse do braço escravo para funcionar. Um mulato, o Barão de Cotegipe, ocupou o cargo de Primeiro-Ministro do Império; a Princesa Isabel fazia aqui nestas terras morenas ao dançar com o engenheiro Rebouças e outros negros que frequentavam os bailes do Império. Mais que isso: visitantes estrangeiros sempre observavam a presença de mulatos e negros em cargos importantes na administração imperial, coisa impensável lá na Europa e nos EUA. Melhor ainda: o Brasil, apoiado em sua população negra, miscigenada e de origem portuguesa, conseguiu, ao final do século XIX, criar um país respeitado internacionalmente, tendo produzido internamente políticos de cuja qualidade sentimos falta até hoje diante do trágico quadro político-partidário republicano atual. O nosso Cotegipe recebeu também título de nobreza com grandeza pelos relevantes serviços prestados à Nação em diversas oportunidades antes de ser alçado ao posto de Primeiro-Ministro. Nossa criatividade produziu uma nobreza em aberto: nossos títulos não eram de sangue, mas nominais. O Barão de Cotegipe um grande defensor da abolição dos escravos. Sua mais célebre citação refere-se aos seus dizeres à Princesa Isabel, quando da assinatura da recém-aprovada Lei Áurea:  “A senhora acabou de redimir uma raça e perder o trono”.

D.Pedro II também perdeu o apoio fundamental da Igreja ao interferir em assuntos religiosos. Com o fim da escravidão, o Império perdeu o importante apoio dos escravocratas, uma vez que os republicanos (que eram aqueles que queriam acabar com a monarquia) compartilhavam os mesmos ideais dos abolicionistas.Os militares estavam descontentes pela atitude do imperador de proibir os mesmos de se expressarem na imprensa. Por fim, a classe média (jornalistas, médicos, comerciantes, etc. que estava em constante crescimento, e  todos já influenciados pela maçonaria inglesa,  desejava conquistar um espaço maior nas decisões políticas. Todos estes fatores foram fundamentais para o fim das bases de sustentação da monarquia no Brasil.

E a possibilidade de que poderia ter advindo um Terceiro Reinado progressista, o que diverge de muitas produções historiográficas de hoje, que diminuem a importância da princesa para a história nacional.

E o que me assombra mais é saber que a queda da monarquia foi tramado pela maçonaria representando os da Inglaterra, Rothschild. E por que os Militares se calaram, permitiram acontecer? A que grupos e quem formou estes militares  ligados para elucidar o papel que cada um desempenhou no movimento golpista e, de certa forma, as dissensões políticas existentes no interior do Exército já visíveis em 1889, e que se acentuaram nos primeiros anos republicanos. 

Benjamin Constant o Maçom,  aparece na historiografia “invariavelmente ligado à jovem oficialidade com estudos superiores ou ‘científicos’”.4 Isso porque, tendo cursado a Escola Militar, e recebido em 1860 o título de bacharel em matemáticas e ciências físicas, Benjamin Constant pôde retornar em 1872 a essa mesma Escola como professor da Mocidade Militar ministrando, transformando a cabeça dos militares para a maçonaria – como era denominada a jovem oficialidade dos cursos científicos.  Para aqueles que não tinham como pagar os estudos, ingressar na Escola Militar era, ainda, a única possibilidade de seguir em um curso superior. O grupo formado nesta Escola, interessado em romper com o pequeno círculo dos bem-nascidos e letrados da sociedade imperial, apostava na República como símbolo da meritocracia.  Deodoro da Fonseca, entretanto, representava um outro segmento do Exército: os oficiais denominados de “tarimbeiros”. Ou seja, os “oficiais ligados à tropa, geralmente sem estudos superiores” os burros de carga, os que só obedeciam.6  Esses, em grande parte, como é o caso de Deodoro, ascendiam no Exército devido à sua experiência e qualidades como “guerreiros” 'guerreiros obedientes'.[1]  5
  •  após a guerra do Paraguai, os brasileiros que lá estiveram em campanha, deslumbraram-se com a forma de governo republicano vigente naquele país, por ser mais moderno, democrático e decidiram implantá-lo também no Brasil, único país monárquico das Américas, sem qualquer plano estratégico para o futuro, sem perceberem às voltas os olhos cobiçados nas riquezas brasileiras que a maçonaria através do City London da Inglaterra, Rothschild depositava em cima do Brasil, do solo brasileiro,
Os militares se consideravam os únicos patriotas verdadeiros depois da Guerra do Paraguai enquanto o imperador D. Pedro II  preocupado com a interferência da maçonaria junto ao exército, tentava minar a sua importância, negando aumento no soldo e cogitando a dissolução do Exercito em favor da criação da Guarda Nacional (a qual seria muito mais leal ao imperador e a Monarquia do que o exército).
O medo da Guarda Negra que se formara a partir de escravos libertos e defendiam com grande entusiasmo a monarquia e a família imperial, especialmente a Princesa Isabel que era querida, amada pelos nativos e guerreiros brasileiros.

Enquanto José Bonifácio para passar por cima do Tratado de Amizade (1825) que havia sido assinado entre D. João VI e D. Pedro I  realizava a  primeira dívida externa brasileira, cujo contrato entregou o Brasil nas mãos da City of London, Rothschild, onde ficava configurado que ambos os países Portugal e Brasil pertenciam a UMA ÚNICA e MESMA COROA, ou seja, aquilo que se chama "Independência" tem nuances não relatadas nunca no território nacional 

Os Militares mentalizados pelo Maçom Benjamin Constant, que obedecia as ordens da maçonaria inglesa Rothschild presente no Brasil, expulsaram  D.Pedro II do Brasil, proclamaram a República, se elegeram presidentes da  República, que até hoje não funciona, República contaminada por desvios, descaminhos, perda de soberania, perda de patrimônio, descrédito internacional,  e  para não darem o braço à torcer que tramaram para roubar, tomar o Brasil de assalto, ao destituir a monarquia no Brasil com laços profundos no saber, na grandeza, esconderam de todos os brasileiros a verdadeira história do Brasil.
A partir da implantação da República, as Forças Armadas, principalmente o Exército Brasileiro, passou a funcionar como um espécie de Poder Moderador, antes exercido pelo Imperador, na complexa engrenagem institucional da República. Enquanto o Exército ganhava ascendência institucional, a maçonaria foi perdendo o seu papel de ator público, principalmente a partir da revolução de 1930, ganhando em contrapartida uma ascendência moral sobre a agenda substantiva do país nas áreas cultural e social. Assim, a maçonaria passou a ocupar-se na implementação no exercício pleno da cidadania, e com o financiamento externo da cabala luciferiana, emburrecendo a população, destruindo o que o povo brasileiro tem de mais sagrado, a cultura, a religiosidade, a família.


No dia 5 de dezembro de 1891, falecia no exílio, em um quarto de um hotel barato de Paris, o Imperador Dom Pedro II. Suas últimas palavras antes de partir: "Deus, que me conceda estes últimos desejos: Paz e prosperidade para o Brasil."
Mais tarde, enquanto preparavam seu corpo, encontraram em seu quarto uma fronha cheia de terra e o seguinte bilhete:"É terra de meu país. Desejo que seja posta em meu caixão se eu morrer fora de minha pátria."
Pedro morreu sozinho e infeliz, sem a esposa e apartado do país que tanto amou e pelo qual sacrificou toda sua vida. Odiava ser imperador. Seu sonho era ter sido professor. Mas o dever e o patriotismo foram maiores, fazendo-o abrir mão de tudo aquilo que um homem comum prezava.
Morreu com apenas 66 anos de idade, mas com aparência de 90, esmagado pelo dever que nunca saiu de seus ombros. Seu funeral foi belíssimo, na França republicana, com todas as pompas e honras dignas de um grande chefe de estado. O mundo se comoveu naquele 5 de dezembro, enquanto a embaixada brasileira em Paris, vergonhosamente, protestava contra o governo francês. 
O governo brasileiro queria, por óbvias razões, deixar o episódio passar em branco. E infelizmente conseguiu. Enquanto os brasileiros sequer ficaram sabendo da morte de seu soberano, o mundo civilizado se despedia do líder mais sábio e respeitado do século XIX.
Túmulos de D. Pedro II e D. Teresa Cristina (ao centro), Princesa Isabel (esquerda) e do Conde d'Eu (direita), na Catedral São Pedro de Alcântara.
a Catedral São Pedro de Alcântara e a cripta imperial em Petrópolis têm sido um importante ponto de turismo para todos aqueles que desejam prestar homenagens a Pedro II e à sua família. Segundo José Murilo de Carvalho (2007, p. 222-223),
[2]http://lucianahistoriadora.blogspot.com.br/2015/11/resumo-segundos-historia-2015-4-unidade.htm

[3] Pg.58,59,60, História Secreta do Brasil de Gustavo Barroso.
Adendo novembro/2021 créditos: Anna M. Matheus

São poucos relatos históricos que contam a vida do Imperador Dom Pedro II no Brasil. A historiografia brasileira pouco se preocupou em preservar os relatos do nosso império. E depois da Proclamação da República muito do que se tinha preservado foi jogado fora ou apagado.
Hoje são poucas a informações que temos sobre esse período. Tentando mudar esse fato, preparamos uma série de curiosidades sobre Dom Pedro II, o apaixonado imperador brasileiro.
Aumento do próprio salário?
O Imperador esteve no trono brasileiro por 50 anos. Mas nunca aceitou aumento na sua dotação, isto é, o salário. Quando morreu exilado em 1891, não havia acumulado riquezas. Ao contrário, deixou dívidas.
Pouco depois de ser coroado, ainda com 14 anos, tratou de extinguir cargos públicos que considerava inúteis, como a Guarda Imperial. Ela foi recriada na República com o nome de Dragões da Independência.
Ainda existem relatos de que Dom Pedro pagou do próprio bolso estudos de brasileiros no exterior – que foram estudar arte, medicina e engenharia, com a condição de retornar ao Brasil e aplicar aqui seus conhecimentos. O imperador brasileiro também doava recorrentemente parte do salário a obras de caridade e alforria de escravos.
Certa vez o imperador enviou uma carta a Câmara Municipal com os seguintes dizeres: “Sua Majestade, faz questão de saber quem pagou as carruagens que levou a Família Imperial, da estação a Cidade. Se foi pago pela Câmara, então Sua Majestade faz questão de devolver o dinheiro”.
Seca já era um problema.
Outro relato é que ao visitar o Nordeste durante uma seca terrível em 1877, o imperador prometeu ajudar a região. Entre as medidas sugeridas por uma comissão criada à época havia a abertura de um canal para levar água do Velho Chico às áreas castigadas por estiagens e a construção de uma ferrovia para interligar a região. As obras iniciadas em 1879 foram paralisadas pelo Parlamento em 1881 e esquecidas com o Golpe Militar de 1889.
D. Pedro II vendeu dezenas de joias e obras de arte de seu patrimônio pessoal para financiar a tal obra. Por se tratar de uma obra faraônica para época, o dinheiro das joias e obras de arte acabou rapidamente e era preciso capital do governo para continuação, porém a maioria dos Parlamentares bloqueou o pedido de D. Pedro II.
Ele era tão respeitado e admirado mundialmente que durante uma visita aos Estados Unidos recebeu mais de 8 mil votos válidos para as eleições presidenciais de 1877. Esta foi uma situação muito curiosa, já que Dom Pedro II era Imperador do Brasil.
D. Pedro II era um cientista e botânico, tinha um observatório astronômico no topo de um dos torreões do Paço Imperial de São Cristóvão. Como inventor, criou o que seria a primeira máquina para ginastica. Seus escritos e teses botânicas são objeto de estudo até hoje.
Foi um grande fotógrafo pioneiro e incentivador da fotografia com profissionalização.
Grande estudioso da astronomia e responsável pelo primeiro centro astronômico do país.
D. Pedro II foi a primeira pessoa no mundo a comprar um telefone da companhia de Graham Bell, e a primeira a ter um telefone instalado em uma residência.
Esteve no Oriente, atraído por seu grande interesse em Egiptologia, assunto do qual era profundo conhecedor. Seus escritos sobre o assunto são referência mundial até hoje.
Durante seu Reinado, foram construídas as primeiras e únicas ferrovias do Brasil, com planos de ligar o país do norte ao sul. Atualmente o número de ferrovias funcionais é menor que em seu governo.
Construção de Inúmeras Escolas Públicas e Construção do edifício da Santa Casa de Misericórdia em 1852.
Lançamento dos primeiros Cabos Submarinos para comunicação telegráfica com regiões do Brasil, e também com a Europa, em 1874.
A iluminação a gás e posteriormente a elétrica em todos principais pontos do País.
Reflorestamento e Criação do Parque Nacional da Tijuca.
Criação das primeiras aldeias indígenas com proteção governamental.
Os Bondes elétricos e os navios a vapor mais modernos da época eram constantemente introduzidos nas cidades e renovados logo com o surgimento de modelos mais avançados.
O Brasil tinha navios mais modernos que a própria Inglaterra em 1870.
Nenhuma residência imperial possuía escravos. Depois de adulto, D. Pedro II alforriou todos os escravos de suas propriedades particulares. Os negros que trabalhavam recebiam salário para tal.
Seu legado histórico é de um homem culto, tinha temperança como uma de suas qualidades, era bom chefe de família, bom esposo, popular e admirado pelos súditos. Tanto é que, seu principal gabinete havia vencido as últimas eleições com 82% dos votos, a aprovação e popularidade de D. Pedro II eram de 92% junto ao povo no momento do golpe militar que o derrubou. Por isso as ações de expulsão foram feitas pela madrugada, para prudência do povo reagir contra os miliares de Deodoro.
Durante seu reinado havia total liberdade de imprensa, e talvez nenhum político ou chefe de estado tenha sido tão caricaturado como ele. Logo após o golpe e expulsão do monarca, a maioria dos jornais foram fechados e jornalistas foram exilados na Amazônia.
Era um homem afável e popular, e quando comparecia a eventos ou caminhava pelas ruas como um cidadão comum, era costumeiramente aplaudido pelo povo, o que o deixava vermelho de vergonha por ser uma persona tão avessa a pompas e elogios em demasia.
Era corriqueiro vê-lo caminhar normalmente com seu amigo e médico Conde Mota Maia pelas ruas da Cidade como qualquer senhor de classe média da época.
“Estava eu e mui Mota Maia andando pela a rua ouvidor quando lembro em comprar um regalo para meu neto mais moço, escolhi o agrado e fui pagar à senhorita do balcão do estabelecimento comercial, quando lhe entreguei uma nota de réis ela ruborizou-se olhando para nota onde minha velha face estava ao centro da impressão, a jovem olhou para mim e desmaiou em seguida. Mota a examinou e brevemente acordou timidamente, começou a fazer reverências que eu nunca tinha assistido ou recebido. Depois do susto saímos à calçada, avistei flores, peguei um ramo vistoso, voltei à loja e entreguei a simpática senhorita. Hoje foi um dia bom, porém sempre fico reflexivo sobre tais momentos onde fica claro que meu povo ainda me enxerga como um Rei Medieval dos contos que lia quando infante, mas vi admiração e um belo sorriso no rosto belle enfant, foi compensador.”
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(Diário de Pedro II, disponível na Biblioteca Nacional e no Museu Imperial de Petrópolis).
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domingo, 13 de dezembro de 2015

A TRISTE FALÊNCIA E DEGRADAÇÃO DA AMÉRICA LATINA E CARIBE

        
Nossas histórias e de toda a humanidade se realiza pelo processo de aproximações sucessivas, vinculadas ao conhecimento de cada um e das nações em busca da felicidade geral.
É fundamental que saibamos desta imposição superior e tenhamos a consciência que nossas verdades deverão ser alteradas ao decorrer do tempo, segundo nossa capacidade de aumentar nosso conhecimento sobre o sentido da vida.
Na área da gestão política, notadamente na economia, a saúde, a alimentação e a moradia se fazem sentir de maneira mais intensa, pois viver e procriar são elementos fundamentais contidos em nosso DNA.
Na busca fundamental dessas necessidades a história da humanidade já tentou maneiras diversas de gerir agrupamentos humanos, no processo de aproximações sucessivas e muitas por revoltas, revoluções, greves, etc.
Na América Latina vivemos experiências diversas quanto à gestão política de agrupamentos humanos objetivando a distribuição de renda executadas por governos ditatoriais, sócio-comunistas, fundamentadas em princípios retrógrados e invalidados por outras nações onde tentaram implantá-los e foram desastrosos.
1.     Não perceberam uma exigência fundamental e superior “Cada um de nós precisa trabalhar para prover suas necessidades fundamentais e outras, segundo seus interesses de diversa natureza, produzidos por terceiros.
2.     Para viabilizar as operações citadas acima “foi indispensável estabelecer um valor para a unidade de trabalho que permitisse a troca entre atividades de natureza diversa e segundo o nível de conhecimento exigido para a fabricação do bem objeto da troca.
3.     Este sistema se modificou muito ao longo do tempo surgindo o bom e o mau capitalismo gerado, facilmente corrigido por governos de bons gestores para evitar abusos de qualquer natureza. “Ainda não surgiu, até hoje, nenhum novo sistema mais eficaz para a gestão de agrupamentos humanos e de nações de sucesso na terra.
4.     Alguns idealistas sócio-comunistas certamente perguntarão; e os pobres e famintos como ficarão? Este é um problema de gestão e não de caridade governamental. Ninguém pode tirar o que qualquer um de nós que produz com trabalho honesto e capaz. “Cabe ao governo gerir o pleno emprego estimulando a criação de trabalho, estimulando à criação de unidades médicas, estimulando a criação de escolas de todos os níveis, estimulando a pesquisa científica e outras atividades.
5.     O que o governo não pode é desestimular o Mercado e pretender prejudicá-lo, por que estará prejudicando os que nele trabalham.
6.     O que vivemos no Brasil é inconcebível e esta acabando aqui e, felizmente, na América Latina para felicidade de todos nós.
7.     Onde já se viu a desobediência à Constituição com pedaladas bilionárias que estão falindo o Brasil, somadas a investimentos bilionários em caridade governamental? Felizmente o fim desses irresponsáveis está muito próximo – assim espero!!!!!  Que venha a democracia para a exclusão dessa máfia de ladrões e estelionatários.

E. Locht.

D. Pedro II do Brasil. A maçonaria não comenta nada...

DOM PEDRO II, brilhava como o sol aqui em Uruguaiana, era o imperador que estava aqui...para expulsar as tropas invasoras, guerra do Paraguai, 1865.

A República até hoje não funcionou bem. A maçonaria não comenta nada...

Foto de D. Pedro II do Brasil.
A maldade vem de longe, hein? Quanta ingratidão! Dói o coração saber disto...

Após 2 dias da expulsão da família Imperial, todos seus bens foram saqueados pelos militares e outros leiloados por preços irrisórios. Dona Teresa Cristina morreu em poucos meses (o enterro foi pago por amigos, devido a difícil situação financeira do Imperador), Pedro Augusto teve que ser trancado em uma cabine pois não parava de gritar e tremer. O único que o acalmava era seu avô Pedro II, que entrava na cabine sentava ao chão e o abraçava em prantos, dizendo que tudo ficaria bem. 

Quando a família Imperial chegou a Lisboa uma multidão esperava no porto junto aos seus familiares, aonde foi oferecido um palácio e uma voluptuosa fortuna e renda mensal para Pedro. Porém eles não aceitaram qualquer tipo de ajuda financeira dos parentes portugueses, mesmo Pedro tendo o título de Arquiduque em Portugal, Filho do Rei Pedro, Irmão da Rainha Maria da Glória e Tio do reinante da época. Dona Isabel, Conde D’eu e seus 3 filhos foram para o palácio D’eu, de seu pai o Duque D’eu, na França. Aonde tiveram uma vida confortável diante a fortuna que a família D’eu possuía. Pedro II e Pedro Augusto partiram para o centro de Paris, aonde se hospedaram em um simples hotel de 3 estrelas, pago por um grande amigo de Pedro, que viajou logo em seguida para Europa quando soube do acontecido. Pedro Augusto preferiu ficar em um casa de uma amiga íntima de Freud, que tinha grande estima pelo rapaz, um lugar maior e mais sossegado para acalmar o sofrido jovem. A casa ficava 2 quarteirões do hotel aonde Pedro se hospedara, então as visitas de seu avô eram diárias, onde levava seu neto aos museus e bibliotecas da cidade luz.

Tudo parecia que estava em formação, uma nova realidade para todos, e a vida continuava. Pedro adorava dar aulas na principal biblioteca de Paris para universitários, de história, geografia, botânica , grego e inglês. Sua rotina se resumia em acordar bem cedo, preparar suas aulas, ir para biblioteca, visitar exposições, visitar amigos, tomar café pela tarde e ler até 5 livros em uma única madrugada. Pedro adorava traduzir de forma perfeita as maiores obras literárias para o português, e foi o primeiro a traduzir a obra “Mil e uma Noites” do árabe original para o português do Brasil. A relíquia encontra se na biblioteca nacional de Coimbra em Portugal.

Em 1890, uma pneumonia instalou-se em seus pulmões, o limitando a ficar na cama de solteiro de seu quarto, escrevendo seus amados contos e poesias e lendo seus livros preferidos.. Alguns meses após a doença e tratamento sem bons resultados, morrera naquela cama sozinho , com um saco de areia da praia de Copacabana em seu bolso. O velório foi digno de um imperador da França, devido a tal prestigio que Pedro gozava entre os intelectuais e nobres da Europa. Um cortejo de mais de 500 mil pessoas tomaram a rua de Paris, e todas as honras Monárquicas foram feitas pelo governo Francês. Um fato histórico, pois nunca Paris tinha se mobilizado tanto, nem mesmo por falecimento de governantes locais. Reis, Rainhas, nobres, burgueses de todo o mundo estavam presentes no velório e no cortejo, como a Rainha Vitória da Inglaterra, o presidente dos Estados Unidos e centenas de amigos intelectuais como o próprio Freud e o filósofo Friedrich Nietzsche.

O Governo Militar ditatorial brasileiro, revoltou-se pelo tamanho da comoção mundial envolta do falecimento de Pedro II. Rompendo acordos diplomáticos com a França, Inglaterra e Alemanha. Nenhum representante do novo governo brasileiro foi mandado para o enterro do expulso Imperador. A mídia fechada pelos militares no Brasil, não puderam ao menos noticiar o falecimento do Monarca. A grande maioria do povo brasileiro só souberam do acontecido 3 meses depois.



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Fonte: Diário Barão e Baronesa de Loreto, Museu Imperial de Petrópolis, Biblioteca Nacional RJ.


terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Laboratório de biossegurança P4 em Wuhan, em estreita cooperação com o Laboratório Jean Mérieux BSL-4 em Lyon

o link normal sumiu, desapareceu, consegui este em cache e em ingles traduzido pelo google copiei todo. 
Este é o cache do Google de https://www.datenna.com/2015/02/20/p4-level-biosafety-lab-in-wuhan-first-in-asia/. Ele é um instantâneo da página com a aparência que ela tinha em 9 abr. 2020 19:37:50 GMT. página atual pode ter sido alterada nesse meio tempo. Saiba mais.Datenna
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Laboratório de biossegurança P4 em Wuhan, primeiro na Ásia
Publicado por Datenna em 20 de fevereiro de 201520 de fevereiro de 2015
A China criou um laboratório de biossegurança P4 (ou BSL4) em Wuhan, apoiando estudos sobre doenças infecciosas altamente contagiosas e fatais, como o Ebola. P4 refere-se ao nível de biossegurança 4 (o nível mais alto), o que significa que o nível de segurança do laboratório de microbiologia suporta o trabalho com agentes perigosos (principalmente vírus e bactérias) que podem causar doenças graves a fatais em humanos para as quais não há vacinas ou outros tratamentos disponíveis. Todo o motivo da criação de um laboratório é que os pesquisadores podem tentar encontrar essas vacinas e tratamentos sem arriscar a liberação desses agentes para o público em geral. Quando o laboratório P4 da China for formalmente colocado em serviço, será o primeiro laboratório operacional P4 na Ásia, de acordo com Yuan Zhiming, diretor do laboratório.

Criar um laboratório de biossegurança P4 é mais fácil falar do que fazer. A China decidiu construir um laboratório P4 em 2003, durante o surto de síndrome respiratória aguda grave (SARS). Foram necessários 11 anos para construir a instalação.

O Instituto Wuhan de Virologia (WIV) é a organização mãe do laboratório P4 e o constrói em estreita cooperação com o Laboratório Jean Mérieux BSL-4 em Lyon, a Academia Chinesa de Ciências (CAS) e o governo Wuhan. Que os chineses apreciam a cooperação com os franceses fica claro a partir desta declaração de Yuan: “A cooperação com nossos parceiros franceses garantiu a conclusão das instalações do P4, melhorou nossa capacidade de projetar, construir e operar o laboratório e ajudou nosso treinamento de pessoal. "

"O laboratório desempenhará um papel crucial no aprimoramento da capacidade da China de prevenir e controlar novas epidemias, além de desenvolver vacinas relacionadas", disse Bai Chunli, presidente do CAS.

O objetivo a curto prazo do laboratório é realizar pesquisas sobre dois ou três vírus que atualmente representam os mais imediatos, incluindo o Ebola. A cooperação internacional é muito bem-vinda, especialmente com os outros laboratórios P4 do mundo.

Fonte: WIV

Imagem do recurso (cortada): University of Michigan / Flickr

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China has set up a P4 (or BSL4) biosafety lab in Wuhan, supporting studies on highly contagious and fatal infectious diseases such as Ebola. P4 refers to the biosafety level 4 (the highest level), which means the microbiology laboratory safety level supports working with dangerous agents (mainly viruses and bacteria) which can cause severe to fatal disease in humans for which vaccines or other treatments are not available. The whole reason for setting up such a lab is that researchers can try to find such vaccines and treatments without risking the release of these agents into the general public. When China’s P4 laboratory is formally put into service, it will be the first operating P4 laboratory in Asia, according to Yuan Zhiming, director of the lab.

Creating a P4 biosafety lab is easier said than done. China decided to build a P4 laboratory in 2003, during the outbreak of severe acute respiratory syndrome (SARS). It has taken 11 years to build the facility.

The Wuhan Institute of Virology (WIV) is the parent organisation of the P4 laboratory and build it in close cooperation with Jean Mérieux BSL-4 Laboratory in Lyon, the Chinese Academy of Sciences (CAS) and the Wuhan government.  That the Chinese appreciate the cooperation with the French becomes clear from this statement by Yuan: “The cooperation with our French partners assured the completion of the P4 facility, improved our capacity to design, construct and operate the laboratory, and helped our personnel training.”

“The lab will play a crucial role in enhancing China’s ability to prevent and control new epidemics as well as to develop related vaccines,” said Bai Chunli, President of CAS.

The short-term goal of the laboratory is to carry out research on two or three viruses that currently pose the most immediate, including Ebola. International cooperation is highly welcomed, especially with the other P4 labs around the world.

Source: WIV

Feature Image (cropped): University of Michigan/Flickr

Categories: GOVERNMENT
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domingo, 6 de dezembro de 2015

"portfolio" para aplicação em papéis, faz com que os corruptos sejam verdadeiros ladrões de galinha


Existe uma divida em moeda estrangeira, que não é registrada, que não é mencionada, que não é calculada pelo Governo, dinheiro para especulação pura... Sob o titulo de "portfolio", para aplicação em papéis. Provoca uma sangria gigantesca dos recursos, que faz com que os corruptos sejam verdadeiros ladrões de galinha. É a destruição do Estado Nação, em 10 passos:
1. Descrédito de tudo que é nacional junto à população. Todo o mundo repete não há recursos, mas há recursos de sobra, que são desviados criminosamente, porém de modo oficial, através da fraude do Art. 166 da CF/88, para pagar juros da Dívida interna.
2. Reduzem-se os salários dos médicos, dos professores e da maioria dos profissionais, funcionários públicos, que trabalham diretamente com o povo, criando, neles, falta de entusiasmo com o seu trabalho.
3. Provoca-se a perda da auto-estima. Os meios de comunicação só divulgam o que não presta, sob a fachada de modernismo.
4. Promove-se uma propaganda gigantesca a favor da desmoralização das Forças Armadas, que são o braço armado do povo, visando ao seu aniquilamento total.
5. Fazendo crescer assustadoramente, a legião de desempregados, de pessoas nas ruas, de meninos de rua, doenças decorrentes da desnutrição.
6. Controle da natalidade, esterilizando moças pobres em plena atividade reprodutiva diminuindo o número de brasileiros à lutar pela pátria, usando a desculpa de menos meninos nas ruas.
7. Destrói-se a noção de patriotismo, Desmoraliza-se o Hino nacional, a Bandeira Nacional e tudo o que pode representar o amor à Pátria.
8. Infiltram-se, no cenário político e nos meios de comunicação, personagens em defesa da descriminação das drogas, proporcionando, com isso, na juventude, uma falsa idéia de normalidade quanto ao seu uso. A maconha produz dependência química
9. Lançam-se os cidadãos um contra o outro; classe contra classe; patrão contra empregado; cria-se assim um descontentamento geral, fazendo crescer a desconfiança e o ódio entre as pessoas, desaparecendo com isso a harmonia da vida social.
10. Desvalorizam-se, passo a passo, todas as formas de trabalho produtivo; estimulam-se todos os tipos de especulação, levando progressivamente a nação à ruína — e ao culto do Bezerro de Ouro.
Conclusão: Com a nação esfacelada, ninguém mais acreditando no trabalho, no Governo, na família, na igreja, em coisa alguma, destruídas a noção de patriotismo e a auto-estima, finalmente, com o povo todo convencido de que o Estado não serve para nada, que está falido, que não deve se meter em coisa alguma, que deve ser o menor possível, está justificado, a partir daí, o festival de privatizações, de entrega do patrimônio nacional. E todo o formidável patrimônio público, construído após décadas de sofrimento, vai se transferindo para uma minoria privilegiada de representantes legítimos do Sistema Financeiro Internacional ** os donos do mundo. É o fim da pátria, porque não existe pátria sem patrimônio.

Enéas Ferreira Carneiro  https://www.youtube.com/watch?v=hzjLe6Q4X98

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O problema das armas está nas fronteiras, revela Beltrame.

"Estamos apreendendo fuzis AK-47 novos". Secretário de Segurança Pública RJ afirma que já circula no Rio de Janeiro um tipo mais moderno do Kalashnikov, armamento usado por terroristas em Paris.
O XERIFE José Mariano Beltrame, em 2011, em frente à favela do Borel, no começo das UPPs. “No Rio, há a tolerância da sociedade e a leniência do Estado” (Foto: Andre Valentim/ÉPOCA)
O XERIFE José Mariano Beltrame, em 2011, em frente à favela do Borel, no começo das UPPs. “No Rio, há a tolerância da sociedade e a leniência do Estado” (Foto: Andre Valentim/ÉPOCA)
A polícia do Rio de Janeiro apreendeu 202 fuzis entre janeiro e junho de 2015, ou seja, mais de um fuzil por dia. Essa média de apreensão vem desde 2012, mas os criminosos continuam a ostentar as armas de guerra, indicando que o tráfico de fuzis não só não arrefeceu, como se ampliou. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirma que já circula no Rio de Janeiro um novo tipo de fuzil Kalashnikov (Ak-47), cuja origem seria a Venezuela. Estima-se que 250 mil pessoas sejam mortas por ano em diversos conflitos no mundo com uso do AK-47, de fabricação originalmente russa. Na semana passada, os terroristas que atacaram Paris utilizaram o Kalashnikov para alvejar suas vítimas. Beltrame afirma que as armas ilegais chegam pelas fronteiras do Brasil, principalmente com o Paraguai. Na falta de maior fiscalização do governo federal, ele defende mudanças na legislação para punir com mais rigor os criminosos.

ÉPOCA – O problema está nas fronteiras ou no desvio de armas no Rio?
José Mariano Beltrame –
São as fronteiras. Não tenha dúvidas. Neste ano, nós não apreendemos pistolas ou fuzis desviados da Polícia Militar ou da Polícia Civil. A CPI das Armas, na Assembleia Legislativa, (que investiga desvio nos quartéis e delegacias), é válida e apoiamos, mas as coisas são publicadas aos pedaços. Por exemplo, a munição da companhia da PM do Palácio Guanabara, sede do governo do Estado, foi usada em treinamentos e não, desviada. Eu me lembro de que meses atrás sumiram 28 pistolas ou revólveres do Batalhão de Choque. As armas estavam na escola de tiro na formação de cadetes. Também foram encontradas. O nosso problema é que o controle não é eletrônico, mas feito por meio de anotações em papel que às vezes some.

ÉPOCA – De onde vêm os fuzis?
Beltrame –
Normalmente vêm do Paraguai. Agora, nós temos Kalashnikok que são novos. Não é mais o cabo de madeira, mas o de polímero. É uma versão nova. Não é daquela leva que entrou aqui após a guerra de Moçambique e Angola. Eu sei que a Venezuela fez uma grande compra de fuzis. Não sei se 20 mil ou 30 mil unidades. Informação da Inteligência me diz que esses fuzis são distribuídos de maneira aleatória para os amigos do governo venezuelano. Não sabemos se entram no Brasil pela Amazônia ou se chegam pelo Paraguai também. Nós estamos pegando aqui fuzis novos, Ak-47. E essa arma tem uma peculiaridade que ninguém leva em conta: ela precisa de uma munição própria, 762 por 39. Então, trazem o fuzil e sua munição.

ÉPOCA – Os terroristas que atacaram Paris usaram o Ak-47...
Beltrame –
Pois é. Com três Ak-47 mataram 70 pessoas. Agora, nós pegamos um fuzil por dia aqui no Rio.

ÉPOCA – O atentado de Paris muda algo no esquema de segurança das Olimpíadas de 2016?
Beltrame –
Não. Absolutamente. Até porque, é bom dizer isso, a questão de terrorismo no Brasil é tratada pela Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Ministério da Defesa. Nós aqui no Rio somos de força de resposta. Trabalhamos apenas sob uma demanda. Recebemos algumas análises que a Abin faz e nos envia. Depois desse atentado, não mudou o parâmetro de demanda contra o terror no Rio.

ÉPOCA – A grande quantidade de fuzis nas mãos de bandidos não aumenta a preocupação com a segurança dos jogos?
Beltrame –
Primeiro, a gente tem uma preocupação com armas, não (especificamente) com armas para (eventual ataques) nas Olimpíadas. Depois de ver as dificuldades que as instituições têm de controlar as nossas fronteiras, eu parti para algo mais efetivo que possa nos dar uma resposta rápida: a alteração do Estatuto do Desarmamento para penalizar de maneira mais forte quem estiver usando armas de uso restrito, como fuzis, metralhadoras e explosivos, sejam industrializados ou de fabricação caseira. No momento em que o Congresso Nacional aprovar, nós podemos aplicar a lei principalmente aqui no Rio de Janeiro, pois nós estamos apreendendo um fuzil e cinco pistolas por dia.

ÉPOCA – Até agora que resposta objetiva o senhor teve do governo federal sobre reforço de segurança nas fronteiras?
Beltrame –
Objetivamente, alegam que fazem operações na fronteira envolvendo o Exército. Eu não posso ficar parado, então partir para mudar a legislação. No momento em que pegamos uma pessoa com fuzil e condenamos a oito anos em regime fechado, vão pensar duas vezes antes de ter uma arma de uso restrito.
HUDSON CORRÊA
23/11/2015 - 08h22 - Atualizado 23/11/2015 08h22

terça-feira, 24 de novembro de 2015

"Juros da Dívida Pública pagos para quem, 47% do orçamento do Governo Federal?"

 Por que os políticos  NUNCA pediram AUDITORIA  dos juros da dívida pública?


Os juros da dívida pública  na CF/88 Nelson Jobim & favorecidos fraudou no seu Art. 166 para facilitar o desvio do serviço dos juros da dívida; —  é o principal motivo por trás da falta de dinheiro para áreas como saúde e educação. O governo emite títulos da dívida pública e os vende em leilões no mercado financeiro. Os compradores são grandes bancos, nacionais e estrangeiros tendo como proprietários a clã sionista e comunista, os fabianos e eurasianos, mantenedores da usurpadora NOM Nova Ordem Mundial. A taxa Selic. Esses juros são definidos pelo Banco Central. Esse empréstimo do governo não tem retorno. Não é feito para construir escolas ou hospitais. É feito para pagar os juros que estão vencendo. Ou seja, o governo vai lá e se endivida para pagar os juros de uma dívida “que já existe!” E, por que POLÍTICO NENHUM PEDE AUDITORIA DOS JUROS DA DÍVIDA, QUE NÃO EXISTE,  É uma bola de neve que só aumenta cujos juros consomem hoje 47% do Orçamento do governo federal. Em tudo existe o desvio do erário, todos coniventes:

Anatomia de uma Fraude a Constituição


Brasil vira vergonha internacional e corte PENAL irá intervir.

PELA INCLUSÃO DOS CRIMES DE CORRUPÇÃO SISTÊMICA E FORMAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NA JURISDIÇÃO DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL E PELA ABERTURA DE INVESTIGAÇÃO INTERNACIONAL SOBRE A OCORRÊNCIA DESTES CRIMES NO BRASIL.


Chefe do Tribunal Penal Internacional, Haia, Países Baixos pede investigação internacional
Brasil vira vergonha internacional e corte PENAL irá intervir. O pedido é da Promotora Chefe do Tribunal Penal Internacional, Haia, Países Baixos. “Corrupção no Brasil assusta o mundo”

CARTA PARA
S. Exa. FATOU BENSOUDA  PROMOTORA CHEFE DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
CONSIDERANDO que, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) proclama: “Artigo III – Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”
CONSIDERANDO que, por decorrência disso, também proclama: “Artigo XXV – Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar. Inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora do seu controle.”
CONSIDERANDO que a Convenção das Nações Unidas Contra o Crime Organizado (2000) elevou à condição de crimes transnacionais, a participação em um grupo criminoso organizado, a lavagem do produto do crime e a corrupção.
CONSIDERANDO que a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção (2003) proclamou no seu Preâmbulo, “que a corrupção deixou de ser um problema local para converter-se em um fenômeno transnacional que afeta todas as sociedades e economias, faz-se necessária a cooperação internacional para preveni-la e lutar contra ela; (…)”
CONSIDERANDO que o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional define como crimes contra a Humanidade, os atos praticados como parte de um ataque generalizado ou sistemático contra uma população civil e com conhecimento de tal ataque, que envolvam homicídio, extermínio, escravidão, deportação ou transferência forçada de poPulações, perseguição a um grupo com identidade própria, desaparecimento de pessoas, apartheid e OUTROS ATOS DESUMANOS DE CARÁTER SIMILAR que causem intencionalmente grande sofrimento ou atentem gravemente contra a integridade física ou a saúde mental ou física.
CONSIDERANDO que o Ministério Público Federal, em declaração do Procurador da Operação Lava-Jato Deltan Dallagnol, postula que “Quem rouba milhões, mata milhões” , significando isso, no seu entendimento explícito, que o “parâmetro para lidar com a corrupção deve ser o crime de homicídio”.
CONSIDERANDO, que a corrupção na amplitude, profundidade e sistematicidade que está sendo evidenciada pela Operação Lava-Jato, no entendimento expresso do Procurador Deltan Dallagnol, “é um crime hediondo”, porque “ela rouba a comida, o remédio e a escola do brasileiro”.
CONSIDERANDO que existem evidências e já se torna notório que a corrupção sistêmica – que atinge cifras multibilionárias no Brasil – está muito longe de ser estancada e que o seu comando central não foi atingido pelas medidas repressivas em curso no país.
CONSIDERANDO o fato notório que, muitas das práticas criminosas que configuram a corrupção sistêmica neste país, já ganham foros de naturalidade, pela omissão ou obstaculização ativa das investigações e do devido processo do direito, por parte das autoridades competentes nas três esferas do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, e pela cultura de leniência e acomodação na delinquência, que se dissemina na sua esteira.
CONSIDERANDO que essa realidade fática, além da sua desumanidade ínsita, desafia a ordem jurídica internacional, e ameaça constituir-se no foco de uma grave instabilidade social neste país, com implicações continentais e desdobramentos estratégicos no concerto das nações.
CONSIDERANDO a necessidade de prevenir-se essa grave ameaça à paz no hemisfério ocidental, antes que os seus efeitos deletérios se tornem irreversíveis.
CONSIDERANDO, pelo assim exposto, que o caso-Brasil é paradigmático, para a inclusão do crime internacional de corrupção sistêmica, mediante formação de organização criminosa, e seus delitos conexos, na tipificação dos atos desumanos que causam sofrimento coletivo e prejuízos graves à saúde física e mental dos povos.
Os cidadãos brasileiros signatários submetem ao PROMOTOR do TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL petição no sentido:
1. QUE a Promotoria desenvolva os estudos e investigações cabíveis para a submissão, à jurisdição do Tribunal Penal Internacional, sob o título dos CRIMES CONTRA A HUMANIDADE, na qualidade de ATOS DESUMANOS DE CARÁTER SIMILAR, a corrupção sistêmica e em grande escala que, na forma de organização criminosa articulada e influente junto aos poderes de Estado, empresas públicas e privadas, órgãos de comunicação e associações civis, promova desvios criminosos e multibilionários de recursos estatais, para os fins de enriquecimento ilícito, expansão e perpetuação do seu projeto de poder à margem ou em fraude ao regular e legal funcionamento das instituições democráticas.
2. QUE a Promotoria conduza investigação independente sobre os crimes continuados e conexos de corrupção sistêmica e formação de organização criminosa que abalam a credibilidade das instituições e exaurem recursos públicos e privados em escala gigantesca, reduzindo a capacidade do Estado brasileiro em prover as necessidades básicas de segurança, saúde e educação da sua população, gerando sofrimento atroz pela: inefetividade da segurança pública, de par com as condições desumanas de superlotação no sistema carcerário; pela crise permanente do sistema público de atendimento de saúde, de par com as condições desumanas recorrentes do atendimento hospitalar em grandes unidades do sistema unificado de saúde pública; pela inefetividade do sistema escolar, gerando índices elevadíssimos de analfabetismo funcional, mesmo nas séries terminais da educação básica.
3. QUE a Promotoria conduza investigação independente sobre os efeitos disruptivos dessa condição delinquencial do Estado brasileiro, identificando e responsabilizando pela autoria seus promotores mais proeminentes, reconhecidamente blindados e impunes no comando da organização criminosa que atua de dentro para fora e de fora para dentro do Estado brasileiro.
Na certeza que, assim procedendo, contribuem para o aperfeiçoamento da ordem internacional e os prospectos da paz continental, firmam essa petição virtual, que será enviada pelos administradores do site CHANGE.ORG à apreciação de S. Exa. FATOU BENSOUDA, Promotora Chefe do Tribunal Penal Internacional, Haia, Países Baixos.