Nossas histórias e de toda a humanidade se realiza pelo processo de aproximações sucessivas, vinculadas ao conhecimento de cada um e das nações em busca da felicidade geral.
É fundamental que saibamos desta imposição superior e tenhamos a consciência que nossas verdades deverão ser alteradas ao decorrer do tempo, segundo nossa capacidade de aumentar nosso conhecimento sobre o sentido da vida.
Na área da gestão política, notadamente na economia, a saúde, a alimentação e a moradia se fazem sentir de maneira mais intensa, pois viver e procriar são elementos fundamentais contidos em nosso DNA.
Na busca fundamental dessas necessidades a história da humanidade já tentou maneiras diversas de gerir agrupamentos humanos, no processo de aproximações sucessivas e muitas por revoltas, revoluções, greves, etc.
Na América Latina vivemos experiências diversas quanto à gestão política de agrupamentos humanos objetivando a distribuição de renda executadas por governos ditatoriais, sócio-comunistas, fundamentadas em princípios retrógrados e invalidados por outras nações onde tentaram implantá-los e foram desastrosos.
1. Não perceberam uma exigência fundamental e superior “Cada um de nós precisa trabalhar para prover suas necessidades fundamentais e outras, segundo seus interesses de diversa natureza, produzidos por terceiros.”
2. Para viabilizar as operações citadas acima “foi indispensável estabelecer um valor para a unidade de trabalho que permitisse a troca entre atividades de natureza diversa e segundo o nível de conhecimento exigido para a fabricação do bem objeto da troca.
3. Este sistema se modificou muito ao longo do tempo surgindo o bom e o mau capitalismo gerado, facilmente corrigido por governos de bons gestores para evitar abusos de qualquer natureza. “Ainda não surgiu, até hoje, nenhum novo sistema mais eficaz para a gestão de agrupamentos humanos e de nações de sucesso na terra.”
4. Alguns idealistas sócio-comunistas certamente perguntarão; e os pobres e famintos como ficarão? Este é um problema de gestão e não de caridade governamental. Ninguém pode tirar o que qualquer um de nós que produz com trabalho honesto e capaz. “Cabe ao governo gerir o pleno emprego estimulando a criação de trabalho, estimulando à criação de unidades médicas, estimulando a criação de escolas de todos os níveis, estimulando a pesquisa científica e outras atividades.
5. O que o governo não pode é desestimular o Mercado e pretender prejudicá-lo, por que estará prejudicando os que nele trabalham.
6. O que vivemos no Brasil é inconcebível e esta acabando aqui e, felizmente, na América Latina para felicidade de todos nós.
7. Onde já se viu a desobediência à Constituição com pedaladas bilionárias que estão falindo o Brasil, somadas a investimentos bilionários em caridade governamental? Felizmente o fim desses irresponsáveis está muito próximo – assim espero!!!!! Que venha a democracia para a exclusão dessa máfia de ladrões e estelionatários.
E. Locht.
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