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sexta-feira, 30 de maio de 2014

O nome Yanomâmi as diretrizes do regime militar de 1964 a 1985, foi seguida pelos governantes civis

Mineradora norueguesa pede desculpas à população, após voltar a ser autuada no Amazônas pela mineração ilegal.

O território Ianomâmi uma maquinação dos de fora dentro do Brasil, a serviço dos interesses  "dos mais ricos" homologada em TI e contínua pelo STF com aceitação submissa de todos os presidentes civis ordem essa vinda desde a submissão dos militares na ditadura militar, com decretos desde a gestão Sarney, e homologadas pelos demais presidenciáveis, A Reserva Ianomami faz divisa com a Venezuela.
As maiores reservas do mundo em Nióbio, Urânio, Ouro, Diamantes, Esmeraldas, Petróleo, Gás, Terras raras, que se encontra em São Gabriel da Cachoeira(cabeça do cachorro) Seis Lagos, que todos os governos encabeçado pelos militares, mandou que cercassem o entorno com demarcações indígenas TI contínuas para a mineração futura na Terra então regida pela fraca Lei.
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Na verdade, o blefe monumental foi arquitetado por uma fotógrafa belga, Cláudia Andujar, reuniu algumas tribos, que não tinham nenhuma relação entre si,(índios e falsos índios e criou a "nação imemorial dos ianomâmis", com o total apoio dos coronéis brancos de Brasília, EM ESPECIAL O PRESIDENTE SANEY QUE NA ÉPOCA 1988, CRIOU O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PARA ATENDÊ-LA.: 
http://www.sacralidade.com/mundo2008/0045.arco.html#v1

No início dos anos 70 em plena ditadurta militar,  a jornalista chamada Claudia Andujar, judia nascida na Suíça,  criada na Hungria e emigrada para o Brasil em 1955, filha de pai judeu, cfe [6] não sendo antropóloga ou coisa parecida, nem brasileira, resolveu  “criar”  na região mais rica do Brasil Roraima, os "Yanomâmi" e todo este imbróglio anti-brasileiro com repercussões internacionais e com imprevisíveis desdobramentos que se sucedem obscuramente.  Devido sua grande influência em Brasília com o presidente Sarney e militares, o governo manda espancar e humilhar garimpeiros, quilombolas, nativos, que exploravam o garimpo para sobreviverem, tudo para acalmar os ânimos desta senhora. Do livro A Farsa Yanomami.
A jornalista  que inventou os “ianomâmis”  que criou a Terra Indígena Ianomâmi não agiu por conta própria, mas influenciada pela organização denominada Conselho Mundial de Igrejas, com sede na Suíça.  Diretrizes No 4 - ANO "0" do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira[2]
Hoje, os militares construiram ponte de madeira, para transportar secretamente o NIÓBIO de S.G. da Cachoeira "Seis Lagos"  para tanto fizeram acordos com a CBMM para novas tecnologias e TUDO seguir além mares.

Ficando a conta, e uma surra, disto tudo ao povo brasileiro. 

Intrometendo-se na soberania e na condução das coisas internas do Brasil, hoje divulga e remunera-se com exposições de fotos do seu invento étnico, " a farsa ianomami" [3]

A Comissão pela Criação do Parque Yanomami  ONG (CCPY) representada pela judia Cláudia Andujar, entrega ao Presidente da República na época José Sarney (PMDB), junto com o Presidente da CNBB (vinculado ao CIMI), dom. Luciano Mendes de Almeida, o projeto de criação do Parque Yanomami, (o que tem o CIMI e a CNBB com estes assuntos territoriais?) entendido como a única forma de proteger aquelas comunidades e seu meio ambiente das ameaças permanentes que representa o avanço da sociedade nacional sobre suas terras. É iniciada campanha nacional e internacio­nal de apoio à criação do Parque, que tem grande repercussão.
  • A meu ver, esse livro mencionado, foi escrito em represália a desobediência dos civis FHC e Lula da Silva frente as pretenções dos militares para a Amazônia Legal. livro A Farsa Ianomâmi  escrito pelo coronel do Exército Carlos Alberto Lima Menna Barreto [1], põe a nu, ao provar com inúmeros documentos, a farsa do século passado, que foi a criação da Terra Indígena Ianomâmi (TI Ianomâmi).
Uma conspiração para criar uma AMAZÔNIA INTERNACIONALlZADA.  A primeira etapa foi a criação das Diretrizes N.4. A segunda etapa do plano foi a criação do governo exilado. Num terceiro momento, a República ianomâmi começaria uma campanha pela independência, com apoio de entidades ambientalistas internacionais (muitas das quais são apenas fachada para grupos econômicos poderosos). A última fase acontecerá quando os ianomâmis pedirem a intervenção da ONU no conflito, abrindo caminho para a ocupação estrangeira.  Sarney criou o Ministério do Meio Ambiente obedecendo a ONU dando seguimento ao Território Yanomâmi; Collor de Melo, acatou o Decreto Legislativo nº 143 de 2002 aprovado por Ramez Tebet (P)MDB, Presidente do Senado Federal; FHC foi o articulista em 1992 como Ministro das Relações Exteriores que lesa pátria transformou a ementa MSC 367/1991  em 'PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.237-A. Em 19 de abril de 2004(dia do índio, Lula da Silva  Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais.

O Plano Colômbia foi criado apenas para que militares americanos pudessem estudar a região [4] E não cansaram até que todos os partidos juntos conseguiram a "falsa" paz para as FARC na Colômbia.

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O indigenista Márcio Santilli, do Instituto Socioambiental
O  Deputado Federal Márcio Brando Santilli (PMDB) (hoje, ex-deputado federal, ex-presidente da Funai e ambientalista, considerado por revistas especializadas umas das 100 pessoas mais influentes do Planeta!!!) apresenta  ao Presidente Sarney a proposta da FUNAI de 1984 para a criação do Parque Indígena Yanomami.

Uma pequena comitiva de três pessoas - um parlamentar Ligado à Comissão do Índio da Câmara dos Deputados (Márcio Santilli), uma antropóloga da Universidade de Brasília (Alcida R. Ramos) e a coordenadora judia da ONG CCPY (Claudia Andujar) -, sem ter ainda conhecimento da existência do Projeto Calha Norte, aprovado pelo Pre­sidente Sarney em 19.6.85, entrevista-se Corri o Che­fe da Casa Militar, General Bayma Denys, para Colo­car-lhe suas preocupações a respeito das invasões contínuas à área Yanomami.
SEMPRE O PMDB??
Solicita-lhe o estudo de meios de controle a essas invasões e a criação urgente do Parque Indígena Yanomami, de acordo com a Proposta FUNAI/1984. Não é mencionado à comitiva da CCPY que o Projeto Calha Norte já está em andamento.
O Chefe da Casa Militar coloca para a Comitiva da CCPY a posição do Conselho de Segurança Nacional, contra a criação de um Parque Indígena em área de fronteira.

A palavra do Presidente Sarney de criar o Parque Yanomami. E  o Feudal José Sarney não exitou em se abaixar para  a oligarquia  deixando para o seu sucessor o entreguista Lesa-Pátria Collor de Melo tudo mastigado e delineado para assinar, demarcando, na inconstitucionalidade o território nacional em fronteira, para a  farsa yanomami imposto pela judia não brasileira, Claudia Andujar e  sua ONG  CCPY.

APOIO É IMPORTANTE!  Para aqueles que autorizou a criação do parque  yanômami, assim fez Claudia Andujar, deixando o velho babão Sarney, achando que era o maior entendedor em assuntos de administrar um país, passando-se assim, por um grande traidor e lesa-pátria.

Em vista da decisão do Presidente José Sarney, comu­nicada ao Senador Severo Gomes em 14 do janeiro de janeiro de 1987,  de criar o Parque Indígena Yanomami por Decreto, com uma área de proteção ambiental permanente e tratamento diferenciado na faixa de fronteira, solicitamos que telegramas ou cartas com cumprimentos sejam enviados ao endereço abaixo, enfatizando que essa decisão eleva a imagem do Brasil no concerto das nações como defensor de um patrimônio cultural da Humanidade, cópia dos telegramas ou cartas sejam enviadas à  a coordenadora da ONG CCPY (Claudia Andujar) http://www.sacralidade.com/mundo2008/0045.arco.html#v1

Exmo. SR.
Dr. José Sarney
DD Presidente da República
Palácio do Planalto
70150 Brasília DF


  • "A digníssima senhora não perdeu tempo em armazenar cópias telegramas e cartas para provar à oligarquia anglo-americana que ela estava vencendo, estava dobrando o velho babão e presidente do Brasil, e assim, mostrando aos brasileiros que o Sr. José Sarney é um ENTREGUISTA CONFESSO, QUE PASSOU O LEGADO AO SEU SUCESSOR COLLOR DE MELLO QUE DECRETOU, QUE TRAIU A CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA E A TODOS OS BRASILEIROS, DOANDO PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL,"
Oras, Oras, a ONG CCPY tendo como coordenadora a judia Claudia Andujar recebida no Brasil com todo o respeito em 1955 pós guerra,  infiltrou-se na região de fronteira brasileira  a mais rica do Brasil Roraima, aproveitando todo o seu conhecimento e intelecto europeu da época no meio tupiniquim em desenvolvimento, esta senhora diz ter sido ultrajada, humilhada, torturada e a seus pais torturados e mortos nos campos de concentração pelos alemães, (tadinha), tanto sofrimento, que marcava os índios com números pendurados no pescoço igual aos usados nos campos de concentração! foi recebida no Brasil amigo e inclusivo, e traiu o Brasil, traiu a soberania brasileira, traiu a todos os brasileiros, criando a farsa yanomâmi cumprindo as Diretrizes N.04 do CIMI [2] para os anglo-americanos fragmentarem o sub-solo da Amazônia  —  O PMDB do Feudal Sarney  que pela sua incompetência entreguismo e ganância, ganhou o Estado do Maranhão,  e mantém o povo maranhense na mais absoluta servidão, babou para esta senhora mandando espancar os quilombolas seringueiros em Roraima, quando deveria expulsar as ONGS atrevidas de dentro do nosso território e governando o Brasil de dentro para fora  — E o vice PMDB da República Michel Temer omisso judeu e Maçon bucheiro, [5 ] entreguista, como podemos confiar em quem no esfregar de mãos, negocia vantagens só do partido que lhe trará as vantagens financeiras..., quando a Maçonaria está para o branco, masculino, membros da classe média e alta que trabalham para o avanço de si e de seus companheiros maçons. " Ninguém pode servir a dois senhores ", estes que trabalham para o primeiro e também para o segundo desde que o privilégio fique em seu poder,  — O  Deputado Federal Márcio Brando Santilli (PMDB) que entreguista confesso, apresenta em 1984  ao Presidente Sarney a falsa proposta da omissa FUNAI  para a criação do Parque Indígena Yanomami.  — 
Devem ser encaminhados aos tribunais internacionais  de Haia por traição à pátria, Por Crime de Lesa-Pátria, absolutamente planejado para Lesa-Pátria. 

E José Sarney (PMDB) colocou Romero Jucá frente a farsa da Funai, e após, nomeou Romero Jucá(PMDB) na política  para dar continuidade ao entreguismo e usurpação de Roraima, impedindo o seu desenvolvimento com o trabalho, prevalecendo  em Roraima o nepotismo, os garimpeiros ilegais, a mineração clandestina, o fim dos indígenas.

Adendo 2023
Mineração da Noruega na Amazônia
Entreguistas e vendilhões da pátria:  Lula(PT) em 2003 com os reis da Noruega.  (ADENDO) Michel Temer(PMDB) em junho 2017 com Harold V rei da Noruega e esposa Erna Solberg. Em 2018, Erna Solberg com Santos presidente da Colômbia unidos, para roubarem a Calha Norte brasileira, 64% do território brasileiro no Amazonas, local das maiores reservas minerais do mundo, e ligarem ligarem o Andes ao Atlântico!

a ingenuidade do indígena:
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Após estada em Boa Vista, o rei da Noruega, Harald V, seguiu nesta segunda-feira (21/04/2013) com uma comitiva para a Reserva ianomâmi, região Novo Demini, no Amazonas. Segundo informações da Hutukara Associação ianomâmi, em Roraima, a visita à Reserva é um convite do líder indígena Davi Kopenawa. Conforme a Hutukara, há mais de 30 anos a Noruega apoia o povo ianomâmi e, por isso, o líder indígena Kopenawa fez o convite para o rei conhecer a região. - A Associação informou ao G1 que mais informações sobre a visita do rei na Reserva Indígena só poderão ser repassadas após o fim da missão. - Informações no site oficial da Embaixada da Noruega no Brasil relatam que, em 1983 autoridades norueguesas estabeleceram um apoio norueguês para os povos indígenas por meio de recursos destinados a Associações Indígenas e organizações não-governamentais (ONGs). - Os indígenas alegam que deixaram a comunidade onde viviam, a Maiamase, na região do Catrimani, porque a malária estava dizimando famílias inteiras. “Perdi dois irmãos e outros parentes. Não temos gente lá na comunidade para cuidar da nossa saúde”, reclamou Joaquim Ianomâmi, um dos líderes.
A falta de comida também é motivo de reclamação dos índios.

O rei da Noruega vai lá se embrenhar em alguma comunidade ianomâmi, tirar algumas fotos e depois volta para seu país gelado e para os mordomos invisíveis que administram o castelo.

Villas-Bôas lutou pelos indígenas e pela soberania do Brasil e alertou, contra as ONGs, contra a cobiça da ONU, contra os conselhos missionários da igreja,
Alerta de Villas Bôas
https://www.youtube.com/watch?v=tzBaui-zTRE
Orlando Villas-Bôas (Santa Cruz do Rio Pardo, 12 de janeiro de 1914 — São Paulo, 12 de dezembro de 2002). 
Orlando Villas-Boas e um índio do povo Ikpeng (Txikão),
 no segundo contato, em 1967.
Sertanista e indigenista brasileiro nascido em Santa Cruz do Rio Pardo, interior de São Paulo, responsável pelo primeiro contato com os caiapós, em meados dos anos 50 e integrante do grupo mais famoso de irmãos indigenistas da história silvícola do país. Jovens escriturários, ele e os irmãos Claudio (morto em 1998) e Leonardo (morto em 1961) decidiram inscrever-se (1943) como serventes para integrar a expedição Roncador-Xingu, criada pelo governo federal (1943), com o objetivo principal de desbravar áreas até então desconhecidas do Centro-Oeste e da Amazônia. Não demorou muito tempo para que o encarregado da expedição percebesse que os irmãos Villas Bôas eram alfabetizados e educados e Cláudio fosse nomeado chefe do pessoal, Leonardo chefe do almoxarifado e ele secretário da base. Admirador dos ideais do marechal Cândido Rondon (1865-1958), que instituiu no país uma política de proteção ao índio e respeito às suas terras, tendo como lema "morrer se preciso for, matar, nunca", participou do primeiro contato com várias tribos. Durante a expedição foram contatados xavantes (1948), jurunas (1949), kayabis (1951), txucarramães (1953) e suyas (1959).A expedição Roncador-Xingu (1943-1960) foi o marco de transformação da vida do sertanista e de seus irmãos Claudio e Leonardo. Depois de 24 anos, a expedição tinha aberto mais de 1.500 km de picadas, explorou mais de 1.000 km de rios, localizou 6 rios desconhecidos, estabeleceu 6 marcos de coordenadas e assistiu 18 aldeias indígenas. Também criou 35 cidades novas e 19 campos de pouso, dos quais quatro se tornaram bases militares. Sua experiência com os índios levou-o a propor a criação de um parque indígena, onde pudessem conviver várias tribos cuja sobrevivência estava ameaçada pela expulsão de suas terras. No mesmo ano (1961) da morte de Leonardo, foi criado, pelo presidente Jânio Quadros (1917-1992), com a participação do antropólogo Darci Ribeiro (1922-1997), o Parque Nacional do Xingu (MT), com 26 mil km2, do qual o sertanista foi seu primeiro presidente (1961-1967), e o Parque Nacional do Xingu. Sua ação junto aos índios continuou mesmo depois de estabelecido o parque e (1964), participou da expedição que primeiro contatou os índios txikãos e os kranakaores (1973). Casou-se (1969) com Marina, enfermeira do Parque Nacional do Xingu, com quem teve dois filhos: Orlando Villas-Boas Filho, o Vilinha, e Noel. Aposentou-se (1978) pela Fundação Nacional do Índio, a FUNAI, mas continuou a defender a causa indígena prestando assessoria à entidade. Alegando corte de gastos, a Funai o demitiu via fax (2000) das funções de consultor, tendo depois voltado atrás, após a repercussão negativa da forma como se realizara a demissão. Ele, entretanto, não retornou a Funai e aceitou um convite da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a USP, para prestar consultoria. Os mais de 40 anos passados nas selvas lhe valeram mais de duas centenas de malárias contraídas. Ele e Cláudio foram indicados duas vezes (1971/1975) para o Prêmio Nobel da Paz. Em fevereiro (2001) acompanhou o desfile da escola de samba Camisa Verde e Branco, em São Paulo, feito em sua homenagem, com o título do samba-enredo Sertanista e Indigenista Sim. Mas Por Que Não? Orlando Villas Bôas.
Cláudio e Orlando Villas Bôas com um índio do
alto Xingu, na década de 1960
Também neste ano (2001) entrou na disputa pela cadeira número 21 da Academia Brasileira de Letras com o escritor Paulo Coelho e o sociólogo Hélio Jaguaribe, perdendo a indicação para o primeiro.O sertanista morreu aos 88 anos, no Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, em decorrência de falência de múltiplos órgãos, desencadeada por um processo agudo de infecção intestinal. Escreveu vários livros, entre eles Xingu, Território Tribal (1979), com fotos de Maurren Bisilliat, Marcha para o Oeste (1995), que ganhou o prêmio Jabuti de melhor livro-reportagem, Almanaque do Sertão (1997), no qual conta seus 45 anos de trabalho como sertanista, todos em parceria com Cláudio, e A Arte dos Pajés - Impressões sobre o Universo Espiritual do Índio Xinguano (2000) sobre várias experiências sobrenaturais que presenciou entre os indígenas. Entre os vários prêmios que recebeu ao longo da vida, destacaram-se a medalha da Real Sociedade de Geografia, da Inglaterra (1967) e, ao lado de Cláudio, o prêmio Geo (1984), concedido pela revista alemã de mesmo nome, das mãos do ex-chanceler e prêmio Nobel da Paz, Willy Brandt. Ambos também receberam a primeira edição do prêmio Estado de S. Paulo (1990), com uma dotação de equivalente a US$ 100 mil. O jornal inglês The Sunday Times incluiu (1991) os irmãos Villas Bôas entre as mil pessoas que fizeram o século 20, por seus esforços pela sobrevivência dos índios, e por suas atividades como exploradores, cientistas, pensadores e políticos.

Mineradora norueguesa pede desculpas à população, após voltar a ser autuada no Amazônas.


QUE MOURÃO É ESSE? 
Hoje 2021, temos os noruegueses explorando Ouro na região demarcada, sob a total aprovação do General Mourão, vice-presidente do Brasil.

Pesquisa:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

DO CABURAÍ AO CHUÍ NÃO "Do Oiapoque ao Chuí"


Ângela Portela lembra que extremo norte do país fica em Roraima

[senadora Ângela Portela (PT-RR)]

A senadora Ângela Portela (PT-RR) reforçou em Plenário, nesta quinta-feira (30), a informação de que o extremo norte do país fica em seu estado, Roraima, e não no Amapá. Reconhecido oficialmente desde 1998, o ponto mais ao norte no território brasileiro encontra-se no Monte Caburaí, no município de Uiramutã, dentro do Parque Nacional do Monte Roraima. O local está 84 quilômetros mais ao norte do que o Cabo Orange, no Oiapoque. A senadora disse que é preciso corrigir a expressão costumeiramente usada pela população de que o Brasil vai "do Oiapoque ao Chuí" para "do Caburaí ao Chuí".
- Não podemos, como representante do estado de Roraima, deixar de esclarecer aqui, de corrigir a repetição de um equívoco, uma incoerência, que causa grande mobilização no meu estado. Foi com um trabalho persistente de inúmeras pessoas e instituições, que o Monte Caburaí foi reconhecido oficialmente como o ponto mais ao norte do país - afirmou a senadora.
Mapa:
Ângela Portela explicou que o reconhecimento foi fruto de uma expedição de seis dias ao local, em setembro de 1998, por um grupo de especialistas do Exército, Aeronáutica, IBGE, Ibama, Embrapa, Universidade Federal de Roraima, Assembléia Legislativa do estado e alguns outras entidades. A expedição constatou, por meio de GPS, que o ponto extremo do país está na nascente do Rio Uailã. Com as conclusões oficiais, o Ministério da Educação já corrigiu as informações constantes dos livros didáticos de geografia.
- Sabemos da dificuldade de mudar hábitos arraigados. A expressão "Do Oiapoque ao Chuí" já está no imaginário popular, mas nós precisamos mudar isso, porque o correto é "Do Caburaí ao Chuí". O que nos incomoda, lá em Roraima, não é uma expressão de uso comum da maioria dos brasileiros; o que nos incomoda é que os chamados meios mais esclarecidos da sociedade, os meios de comunicação e empresas de publicidade, continuem repetindo uma informação que já foi corrigida há mais de uma década. Não se trata apenas de ofensa ao povo de Roraima, mas de um desserviço ao país - argumentou a senadora. 30/06/2011 - 19h23 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 30/06/2011 - 19h23

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Roraima! Nióbio! STJ! BlackWater!

Ativos reais, nióbio, plasma, fusão nuclear, energia e... Roraima

brasaorrPOR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LOS SOB O GOVERNO DO BRASIL

Em agosto de 2005, um ex-conselheiro do presidente norte-americano Ronald Reagan disse, em entrevista ao jornal The Australian que, se por um motivo qualquer, houvesse uma repentina venda maciça de dólares, a Grande Depressão de 1939 pareceria um piquenique. Para se ter uma idéia, o volume de dólares fora dos EUA é cerca de quatro vezes o PIB daquele país. Em tal situação, os dirigentes da oligarquia mundial, entre eles Warren Buffett e George Soros, dois dos maiores donos de ativos financeiros do mundo, vêm transformando sua riqueza financeira em riqueza real, adquirindo ativos reais, como terras, bens de produção (indústrias e máquinas) e minerais preciosos.
niobio2Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e novarejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça – na qual se encaixam os latino-americanos. Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos, etc. Enquanto todo mundo embarca na canoa da financeirização da economia, como a forma mais vantajosa de ganhar dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram terras, bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração, manipulação e comercialização do universo das matérias primas, incluindo os minerais.
Roraima não está sob disputa à toa, dentro deste quadro. Sob o solo daquele Estado, especialmente o que fica sob as reservas indígenas, estão, também, as maiores reservas de minerais preciosos e estratégicos do mundo – todos de qualidade excepcionalmente boa. Há ouro, diamante, entre outros e nióbio, cujo Brasil é detentor de 98% das reservas mundiais.
Certamente o leitor já ouviu falar por aí sobre a importância deste mineral para a indústria aeronáutica e aeroespacial, bem como para a construção de dutos pelos quais podem ser transportados água, petróleo e suas variantes entre grandes distâncias. Igualmente já deve ter ouvido falar que o Brasil, possuindo praticamente todas as reservas deste mineral no mundo, não poderia, como constam em tabelas oficiais, ser o exportador de apenas 40% do nióbio que circula no planeta e nem ganhar tão pouco com a comercialização de um produto que, só pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário, teria de ter seu preço estabelecido por quem produz (mais ou menos o que acontece com os produtores de petróleo).
Ora, nada disso que está exposto acima representa nenhuma novidade. A questão dos mistérios que envolvem o nióbio brasileiro, sua produção e sua comercialização é antiga e muito já foi falado sobre o assunto, embora não em rede nacional, em horário nobre, nos grandes telejornais brasileiros.
Mas, agora, há um fato novo para quem não costuma se inteirar sobre assuntos científico-tecnológicos – talvez o grande responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas indígenas, especialmente as que se encontram sobre depósitos de nióbio e em terras próximas às fronteiras do Brasil com outros países.
plasmaVocê sabe o que é plasma? Sabe que a energia conseguida através da manipulação adequada dos átomos neste reconhecido quarto estado da matéria (além dos já bastante conhecidos: sólido, liquido e gasoso) pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para obter energia a partir da manipulação núcleos atômicos?
O quarto estado da matéria – o plasma - já é conhecido desde os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso universo visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que ionizam o ar, transformando-o em plasma. Também pode ser visto em um dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da terra, a chamada aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra. O sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já famosos televisores de parede.
Como se sabe, toda matéria do universo é feita de átomos, que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras de cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga positiva), os nêutrons e os elétrons (com carga negativa), que têm maior liberdade de locomoção, por ficarem em volta do átomo. O estado físico em que cada substancia se encontra é devido à velocidade desse movimento e pode ser afetado por energia, por calor e por pressão. Nas substancias sólidas, os átomos estão muito juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca liberdade de movimento; nos líquidos, os átomos e suas partículas têm mais liberdade de movimento; nos gasosos, os átomos estão totalmente livres para se mover com grande espaço entre si. Quando atinge o estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de prótons e nêutrons se desgruda de seus elétrons, que passam a se mover muito rápido e independentemente. Durante esses violentos movimentos muitas partículas colidem liberando grande energia e fazendo com que uma substancia adquira inúmeras propriedades incomuns, como magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras.
As formas mais comuns de fazer um gás se transformar em plasma (esse processo se chama "ionizar"), é aquecendo-o a temperaturas extremamente altas - o que acelera o movimento dos elétrons desprendendo-os -, ou passando, através dele, uma corrente elétrica tão forte que a alta voltagem faça com que seus elétrons sejam forçados a se soltar do núcleo. Quanto menos elétrons haja no sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com que o gás atinja o estado de plasma. O plasma depende, então, do gás com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura atual e da quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-se também plasmas de diferentes densidades, temperaturas e íons: para plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para plasmas densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas fluorescentes.
fusaonuclearAgora que você já tem uma idéia do que seja o plasma e de como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como fonte de energia. A energia nuclear já teve um futuro promissor, na década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que nem valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se encarregou de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles Island, em 1979, e de Chernobyl, em 1986.

Mas, agora, com a progressiva crise do petróleo, os reatores atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de reatores, chamados de fast-breeder, acaba com um outro dilema que envolvia o uso de energia nuclear – onde armazenar o lixo atômico. Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível composto de urânio e plutônio usados na produção de energia e ainda podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas.

Mas, há um porém. A nova geração de reatores usada para beneficiar o urânio e o plutônio usa uma tecnologia que, na prática, também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas atômicas.

reator
A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia a partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação, o inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do temor de material desviado para fazer bombas.
Por isso, no ano passado, um consórcio internacional formado por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca de R$ 18 bilhões). A máquina - O ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) -, plantada na cidade francesa de Cadarache, deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma grande câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura superior a 100 milhões de graus Celsius - isto é seis vezes mais quente que o núcleo do Sol.
Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem simplesmente se dissolver? Para resolver esse problema, criou-se uma espécie de campo magnético (um imã gigante feito de nióbio – resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de liberação de energia com as fusões ocorra à distância controlada das paredes dos recipientes.
Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do petróleo finalmente terá chegado ao fim no planeta.
Estamos quase chegando em Roraima... Vamos continuar.
Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este reator, cogitou-se, em manchetes jornalísticas pelo mundo, a entrada do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo, também é o mais rico do planeta, se não praticamente o fornecedor exclusivo, de um mineralzinho chamado NIÓBIO, do qual o país detém entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na construção do primeiro aparelhozinho gerador de energia em grande escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada pela humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.
blackwater
Divulgava-se até hoje que estariam no Centro-Oeste dois terços das reservas de nióbio do Brasil. Agora, sabe-se que, em Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras importantes riquezas minerais, está a maior reserva de nióbio do planeta. Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica bem no meio do país é bem mais complicado do que numa terra que fica na sua fronteira norte (lembrar da já demarcada reserva Yanomami, que, junto à Raposa do Sol, praticamente, fechará toda a fronteira norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental), grande parte da qual limitada com a Venezuela – país governado por um projeto de ditador que patrocina e se alia a tudo quanto é terrorista do mundo, desde as FARC até a Al Qaeda, inclusive municando estes grupos com armas e urânio, fazendo, parece, de tudo para ser invadido militarmente (e leia-se aqui, por homens da Black Water – uma das empresas privadas de formação de combatentes militares que teve enorme expansão depois que o Secretário de Defesa do EUA, Donald Rumsfeld, resolveu tirar do Pentágono (isto é, do estado norte-americano) a hegemonia sobre as decisões e mobilizações de guerra - são americanos contra americanos: lá também há vendilhões da pátria).



resumo: http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2011/08/blackwater-os-mercenarios-privados-que.html  
E tem gente que acha que Chavez, seria o chamado mal que vem para bem, por que estaria impedindo, ou pelo menos retardando, os norte-americanos de penetrarem com seus planos intervencionistas e imperialistas na América-Latina... Não está não. Está é dando motivo - um atrás do outro, aliás...
declaracaoEntenderam por que caciques indígenas patrocinados por ONGs estrangeiras a as próprias ONGs – agentes das oligarquias internacionalistas – estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país, e agora especialmente da reserva Raposa da Serra do Sol em terras contínuas?
Os índios, manipulados e de olho comprido na "grana preta", acham que vão poder vender energia do Complexo de Contigo para o próprio Brasil e ainda explorar as riquezas minerais (e biológicas) da região para vender aos brasileiros e aos estrangeiros – tudo simples e roubado, assim, na mais petista cara-de-pau e em detrimento de toda a nação brasileira, que, ou mal ou bem, tem gasto muito dinheiro com a região, desde que o país se tornou independente de Portugal.
contigo 
Que direito à reserva indígena para preservação de cultura é esse que obriga um país a ceder terras para índios que vão viver na mais descarada "homem-branquice"? Se ainda fosse para viver de empreendimento turístico, como o fazem alguns índios norte-americanos, vá lá, desde que em terras que não fossem ricas em minérios, de preferência, e nem tão absurdamente imensas. Essa teoria do direito à terra a quem nela primeiro habitava e que não teve forças para expulsar os "inimigos" invasores, se aplicada ao pé da letra, e no mundo todo, fará com que tenhamos, todos, que devolver tudo aos primeiros filhos dos homo-sapiens. Será o reino do coletivismo, idealizado pelos globalistas internacionalistas, cuja inspiração vem do mais velho e conhecido comunismo.
As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo. E perdendo muito.
É quase impossível lutar contra essa gente. Há que se pensar em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado, em conjunto, por todos os amantes da liberdade individual e da paz, desde norte-americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista.
Se tudo continuar como está, e mais uma grande reserva indígena acabar sendo definitivamente demarcada em área contínua, em parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve, principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, teremos homens da Black Water fazendo a segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de ONGs, clamando por defesa dos povos indígenas daquela região. E eu não vou nem falar da questão do abastecimento energético da região, originado na Venezuela de Hugo Chavez – que pode cortar o fornecimento, caso o companheiro Lula veja sua vontade de demarcar a reserva em terras contínuas ser contrariada.
Por: Rebecca Santoro 

domingo, 28 de dezembro de 2008

Perda de Roraima no Amazonas até a cabeça do cachorro como perdemos o Território Pirara sob mansa aceitação do Brasil, para Inglaterra de Rothschild

Adendo em 2020:  Nessa época o Brasil era maior do hoje, tinha a Planície do Pirara que permitia brasileiros atingirem as Antilhas por meio do afluente, rio Rapumani, do rio Essequibo, que deságua no Mar das Antilhas ou Caribe.

Os ingleses roubaram o Pirara em Roraima e estão à roubar a Serra da Lua contígua a Boa Vista em Roraima. Lembrando  que todo o território Essequibo riquíssimo em petróleo “raso” contíguo a Roraima/Brasil e a Guiana,  está em disputa pela Venezuela, no entanto, acredito que acordos entre não nacionalistas, já decretaram esse território como deles, aonde a China está a explorar o petróleo. E pode ser suposto, que o objetivo imediato será a criação de situação que estabeleça dúvida quanto a propriedade da faixa da calha norte do Rio Solimões que engloba a região da "cabeça do cachorro" riquíssima em nióbio, terras raras,.... Enquanto os Estados do Sul do Brasil mantiveram economicamente todo o Brasil, as riquezas do norte e centro norte do Brasil  permaneceram escondidas, os militares calados, sem jamais dizerem NÃO!, obedientes ao sistema lesa pátria que não é comandado por Lei e sim, por decretos e secretos por mais de cem anos, que beneficia nacionais entreguistas, e não nacionais usurpadores.

volta a mensagem de 2008,

Nota minha: Eis mais um competente e esclarecedor trabalho da lavra do patriota Dr Edvaldo Tavares.

fonte | A A A
Quando se para um pouco, assoberbado pela profusão de informações recebidas que entopem a caixa eletrônica de 2048 MB, quase todas sobre o mesmo tema, o atualíssimo Raposa do Sol, procura-se dar uma respirada funda, pretexto para selecionar aquelas com dados adequados a um novo artigo que alerte os leitores para o perigo iminente que o Brasil ora está correndo — mais uma vez, diminuir de tamanho. Logo na lista aparece um bem oportuno, desconhecido da maioria do povo brasileiro e até dos estudantes, não encontrado nos livros de História do Brasil, a Questão do Pirara, a terra que o Brasil perdeu.
Pirara, a terra que o Brasil perdeu.

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O Brasil que encolheu
Retrocedendo no tempo, pode ser detectado que o processo começou em 1810 quando ingleses, irregularmente na Região do Pirara, outrora território brasileiro, foram detidos por uma guarnição do Forte São Joaquim instalado no Rio Branco, nordeste de Roraima. Nessa época o Brasil era maior do hoje, tinha a Planície do Pirara que permitia brasileiros atingirem as Antilhas por meio do afluente, rio Rapumani, do rio Essequibo, que deságua no Mar das Antilhas ou Caribe.
Política externa mal conduzida, descaso, falta do poder de dissuasão militar e frouxidão diante das pressões inglesas, denotaram grande vulnerabilidade brasileira, uma vez que também enfrentava grave instabilidade na política interna — lutas e revolução separatista. Empregando um habilidoso golpe em cima do Brasil, os ingleses, alicerçados em tribos independentes, arrebanhadas, formadas pelos macuxis, declararam que a fronteira entre o Brasil e a Guiana era o Forte São Joaquim, no Rio Branco. Com o país combalido, as autoridades nacionais retiraram a guarnição avançada do Forte São Joaquim no Pirara reconhecendo a neutralidade da terra contestada.
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A contestação foi parar no foro internacional, sendo o árbitro da contenda o Rei da Itália, Vitor Emanuel III, que, em 1904, foi favorável a Inglaterra obtendo de imediato a inexplicável e mansa aceitação do Brasil. Essa atitude apática brasileira custou ao país e às gerações vindouras a perda de 19.630 km2, área quase do tamanho do Estado de Sergipe (22.050 km2) ou mais do que a metade da Bélgica (30.519 km2), e permitiu aos ingleses o acesso ao Rio Amazonas pelos rios Ireng e Tucutu. Contribuiu para a fragorosa e preponderante derrota a ingênua retirada do destacamento militar do Pirara ocupado pelas tribos independentes.
E a história se repete
Na Questão do Pirara ficaram registrados acontecimentos que podem ser comparados com os que estão ocorrendo atualmente, a criação das condições necessárias para a futura perda de mais uma vasta área territorial, Terra Indígena Raposa/Serra do Sol (TIRSS), também no nordeste de Roraima, contígua ao Pirara, demonstrando que é um longo processo iniciado no século XIX, há 198 anos, para abocanhar áreas ricas em diversos minérios, no norte brasileiro. Inegavelmente, sabedores que entre os brasileiros poucos são versados no conhecimento da história da conquista e manutenção do patrimônio territorial, os países hegemônicos interessados, tendo à frente as ONGs (Organizações Não-Governamentais), organizações religiosas como o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e associações exemplificadas pelo Conselho Indigenista de Roraima (CIR), nacionais e internacionais, financiadas pelo governo brasileiro e alienígenas, voltam a aplicar o mesmo golpe, usando o mesmíssimo pretexto, os inocentes silvícolas, pressionando as irresponsáveis, corruptas e ignorantes autoridades brasileiras para lhes conceder gigantescas terras sob a forma de reservas indígenas.
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Agora a bola da vez é a Raposa/Serra do Sol e protagonizando, em ação escalonada, os macuxis, em maioria, manipulados pelas ONGs e organizações religiosas, são os atores principais. Os países ricos da União Européia de comum acordo com os Estados Unidos da América do Norte pretendem, pressionando o governo brasileiro, estruturados no precedente estabelecido pela Portaria 580 de 15 de novembro de 1991, do Ministro da Justiça, Jarbas Passarinho, que demarcou a área indígena de 96.649 Km2, maior do que Portugal, 92.072 km2, ou, Estado de Santa Catarina, 95.443 km2, para os índios ianomâmis (TII), de inexistência comprovada — fantasiosa criação de uma antropóloga de um país europeu –, tirar de lapada mais um pedaço do chão brasileiro. A alegação, necessidade de 15.000 a 20.000 silvícolas, arregimentados para atendimento dos escusos interesses, nos mais variados graus de aculturamento, do mais modesto ao nível superior, perambularem em 17.431 km2, mais da metade da Holanda, 33.936 km2, de terra contínua — é um exagero. Seria até tolerável, em visão complacente, essa demarcação, se não abrangesse a linha de fronteira e respeitasse a faixa de 150 km de segurança territorial, não coincidindo com importantes jazidas de minerais preciosos e estratégicos.
Tendo por dados, o acontecimento histórico que culminou com a perda da Planície do Pirara, o que atualmente envolve a TIRSS e o precedente oferecido pela demarcação da TII, pode ser suposto que o objetivo imediato será a criação de situação que estabeleça dúvida quanto a propriedade da faixa da calha norte do Rio Solimões que engloba a região da "cabeça do cachorro".
As ameaças que nos rondam
Ser pacífico diante da reinante política internacional ditada pelas necessidades maiores de recursos energéticos, novas fontes alternativas de energia, do gradativo esgotamento dos recursos hídricos e aumento populacional mundial, é insuficiente para o usufruto de permanente existência em paz. Qualquer país que quiser viver livre da cobiça de outras nações, sem sofrer ameaça de guerra, precisa dispor de Forças Armadas bem treinadas e de modernos equipamentos bélicos para pronto-emprego, capazes de dissuadir qualquer tentativa de agressão.
O Brasil, em sua imensidão continental, jamais ficará livre dessas ameaças. São por demais conhecidos os privilégios abundantes que goza. Infelizmente, os governantes nacionais criam situações para que o país, à semelhança de uma roleta russa, seja exposto a riscos desnecessários adicionais.
O voto brasileiro favorável, cedendo à pressão das ONGs e índios presentes, a serviço das potências estrangeiras, na sessão da Organização das Nações Unidas (ONU), de 13 de setembro de 2007, que culminou com a aprovação da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, transferiu imensa responsabilidade à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em determinar nova demarcação da TIRSS e na não homologação da Declaração da ONU pelo Congresso Nacional Brasileiro.
A soberania brasileira depende de sábias decisões
De imediato, a esperança está em acreditar que os 11 ministros que compõem o STF estarão imbuídos da sabedoria salomônica e votarão favoravelmente pela permanência da integridade do país, determinando nova demarcação da TIRSS, em áreas descontínuas respeitando a constitucional faixa de fronteira.
Ao Congresso Nacional, pressionado pela opinião de expressiva parcela esclarecida da sociedade brasileira, caberá sepultar a maldita Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas com significativo Não.
Às Forças Armadas Brasileiras, em especial a Força Terrestre, glorioso Exército Brasileiro, dispondo de equipamentos de guerra modernos e de efetivos aumentados, deverão estar em eterna vigilância para responder, caso ainda perdure a dúvida a quem pertence a Amazônia brasileira.

Créditos: Manoel Soriano Neto

Adendos esclarecedores:
A DECLARAÇÃO DA ONU E OS 216 PAÍSES A SEREM CRIADOS DENTRO DO TERRITÓRIO DO BRASIL.
O Brasil corre o risco de perder metade do seu território à partir de julho de 2014, e 200 milhões de brasileiros poderão ser despejados