Mostrando postagens com marcador Judeus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Judeus. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Mas então os judeus -- que são um povo esperto, muito esperto


A Terra é uma embarcação cósmica de vastas proporções e não podemos olvidar que o Senhor permanece vigilante no leme. Digo-vos não sabemos o que acontecerá amanhã.

Enquanto houver um gemido na paisagem em que nos movimentamos, não será lícito cogitar da felicidade isolada para nós mesmos. Enquanto possas, não te limites a realizar somente aquilo que parece trazer-te retorno.

Nós somos como uma tribo de um povo esfomeado, vivendo em uma terra, na qual, apesar do solo ser fértil, realmente provê muito pouco para comer. Esse povo acha algumas frutinhas crescendo em uns arbustos e algumas raízes comestíveis no chão. Tudo o que essas pessoas conseguem pensar é que elas estão com fome e elas têm que encher suas barrigas.
Este é o problema imediato. Eles passam todo o seu tempo, dia após dia, ano após ano, procurando aquelas escassas frutinhas nos arbustos e arrancando algumas raízes do solo. E eles nunca realmente preenchem suas barrigas; eles sempre continuam com fome e no limite da desnutrição.

Isso acontece porque ninguém realmente parou alguns minutos de caçar frutinhas e pensar um pouco adiante, do que o problema imediato de encher sua barriga agora, para esta refeição. Ninguém propôs que enquanto alguns devem continuar a caçar por frutinhas, outros na tribo devem tolerar suas dores da fome por um tempo e criar algumas ferramentas, um arado simples, de um galho de árvore, por exemplo, e uma lâmina, e então usar essas ferramentas para arar algumas das áreas mais férteis na terra, plantar algumas frutinhas em fileiras, e manter a atenção para evitar que os pássaros as estraguem. Eles poderiam limpar as fileiras feitas pelo arado e talvez desviar uma parte de um rio próximo para irrigação.

Se eles fizessem isto, se eles  pensassem além do seu problema imediato, e até na medida possível, agarrassem  um problema muito maior, eles poderiam eventualmente, apesar de que isso pudesse levar anos, resolver o problema da fome, que eles jamais poderiam resolver se fosse tudo o que eles pensassem somente. A solução para o problema de manter suas barrigas cheias seria desenvolver uma base agrícola para sua coleta de frutas e escavação de raízes.

Agora nós precisamos de uma base filosófica e espiritual para nossa luta política. Uma base, é claro que nos diz porque nós devemos lutar e pelo que nós estamos lutando. Mas nós também precisamos de uma base que nos diga como construir um novo mundo inteiro depois que nós ganharmos a luta política. Em outras palavras, nós não estamos construindo uma base para usar por um mês, ou por alguns anos, mas uma base que irá durar por milhares de anos ou mais.

Nós estamos construindo uma base que irá servir não somente para nós, mas para incontáveis gerações futuras de nossa raça. E já era mais do que na hora que fizéssemos isso. Nós temos vagado sem qualquer senso de direção, sem quaisquer perspectivas de longo prazo, por tempo demais. Já era hora de que nós parássemos de fixar nossas vistas no próximo ano, na próxima eleição e fixá-las ao invés disso na eternidade.

Uma coisa que nós não estamos tentando fazer é achar quaisquer soluções fáceis ou rápidas para os problemas que estamos confrontando como um povo. Nós temos problemas imensamente difíceis. Se nós formos resolve-los todos de uma vez, nós deveremos agarrá-los com mais determinação, mais tenacidade e mais fanatismo do que jamais quaisquer outros problemas foram agarrados. Nós devemos nos preparar mentalmente e espiritualmente para uma luta muito longa, sangrenta e agonizante.

Nós não devemos imaginar que nós somos um esquadrão de soldados prestes a assaltar uma caverna cheia de ladrões e que a única preparação necessária é estarmos certos que nossas baionetas estão fixas e nossa pólvora está seca. Esta parece ser a atitude da maioria dos patriotas nestes dias atuais e não é uma atitude realista. "Chutem aqueles vagabundos de Brasilia", eles dizem, “e nossos problemas estarão acabados”. NÃO!. Nós devemos ao invés disso pensar sobre nós mesmos como o começo -- o começo realmente -- de um poderoso exército cuja tarefa não é limpar uma caverna cheia de ladrões, mas de conquistar um mundo inteiro hostil. Antes que o primeiro tiro seja dado nós devemos construir nossa frota de invasão com milhares de navios e máquinas de assalto. Nós devemos nos garantir sobre maciças quantidades de bolas de canhões, pólvora e todo tipo de outras munições. E nós devemos fazer uma centena de outras coisas.

Em outras palavras, nós devemos nos preparar para nossa luta política antes que nós possamos contar com qualquer outra coisa além do invariável fracasso com o qual patriotas tem sido recompensados no passado. Nós devemos construir uma fundação que irá nos sustentar para uma campanha muito longa.

Hoje... Nós somos como um navio sem bússola. Várias facções de nossa tripulação estão discutindo sobre qual caminho seguir, mas ninguém realmente sabe para onde o navio está rumando. Nós perdemos nosso senso de direção. Nós não temos mais uma estrela distante fixa para nos guiar. Na verdade, é ainda pior do que isso. Nós perdemos nossa capacidade de seguir uma estrela distante mesmo se nós pudéssemos ver uma. Nós somos como uma nação, uma raça, sem alma. E essa é uma condição fatal.

Nenhum programa puramente político pode ter qualquer valor para nós no longo prazo a menos que nós recuperemos nossas almas de volta, a menos que nós aprendamos  novamente como sermos leais a nossa natureza inata, a menos que nós aprendamos a dar atenção à faísca divina dentro de nós e basearmos todas as nossas decisões em uma filosofia clara e compreensível iluminada por aquela faísca.

Cem anos atrás, antes que os judeus viessem inundar nosso país e tomar nossa mídia de massa e nosso sistema educacional, nós não precisávamos realmente ter respostas. Nós simplesmente sabíamos que era importante para nossa raça sobreviver e para continuar progredindo. Nós sabíamos que homossexualismo e sexo inter-racial eram errados. Nossa intuição nos dizia isso. A resposta estava em nossas almas mesmo que nós não pudéssemos expressá-las em palavras. Mas então os judeus -- que são um povo esperto, muito esperto -- chegou, e eles começaram a fazer essas mesmas perguntas. E quando nós não podíamos respondê-las, eles começavam a fornecer suas próprias respostas.

Agora todos nós aqui hoje sabemos quais são as respostas dos judeus.

Portanto saibam... você é parte do todo, que é o criador, que você entenda que seu propósito, o propósito da humanidade e de cada outra parte da criação, é o propósito do criador, que esse propósito é o caminho infinito de ascensão da criação, o caminho da vida simbolizado pela nossa runa da vida, que você entenda que esse caminho leva cada vez mais acima em direção à auto-realização do criador, e que o destino daqueles que seguem esse caminho é a divindade.
com os méritos de William Pierce.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Circuncisação obrigatória nos EUA = judaização a força?

E os sionistas não brincam mesmo em serviço. De repente, surge em sites da comunidade israelita e da boca de médicos israelitas que a circuncisão evita a AIDS. Como já sabemos a ONU é controlada por estes, e não tardou desta instuição dar o seu aval. Agora quem é que vai desconfiar desse projeto que já se instala em forma de lei, obrigando a circuncisão nos recém nascidos americanos? E a coisa já se alastra pelo Brasil, curiosamente um médico que se diz ateu, mas vem de família judaica e tem uma relação muito estreita com a comunidade israelita(sionista)o sr. Dráuzio Varella, e fazendo campanha a favor. O preço da cirugia varia mas está em torno de R$3.500,00. Por aqui ainda não sei o valor. Mas dá pra imaginar o quanto isso vai render à classe médica, aos hospitais, aos laboratórios deles né. (MÁRCIA Zarus-23/08/2010)


  • Ritual judaico do Brit Milá, que é a cerimônia de circuncisão, e que equivale ao batismo no catolicismo. Segundo as leis do judaísmo, todo menino deve ser submetido ao processo no oitavo dia após o nascimento. 


CIRCUNCIDADOS:
OS TURCOS SÃO CIRCUNCIDADOS, ASSIM COMO OS MUÇULMANOS DA ÁSIA MENOR. JUDEUS E MUÇULMANOS DO MUNDO INTEIRO SÃO CIRCUNCIDADOS, INDEPENDENTEMENTE DE SUAS CONVICÇÕES RELIGIOSAS. HOJE EM DIA, O FATOR DE INTEGRAÇÃO E CONFORMIDADE COM A APARÊNCIA FÍSICA SUPERA AS CRENÇAS RELIGIOSAS. CONTABILIZADO! MAIS DE 900MILHÕES DE CIRCUNCIDADOS NO MUNDO, NÚMERO QUE PODE PASSAR DE UM BILHÃO, SE CONSIDERARMOS A EVOLUÇÃO DO ISLAMISMO NAS REGIÕES SUB-AFRICANAS E NO OCIDENTE.

A HISTÓRIA RELATA QUE APÓS TER PASSADO QUATRO ANOS EM ABSTINÊNCIA SEXUAL POR TER CONTRAÍDO FIMOSE, O REI LUÍS XVI OPTOU PELA CIRCUNCISÃO.
•       TUdO BEM! NESTE CASO PARTIU DE UMA DEFORMAÇÃO OU COMPROMETIMENTO DO PÊNIS SENDO MAIS QUE NECESSÁRIO TAL TIPO DE CIRURGIA, RETIRANDO A PELE EXCEDENTE.
A
 HIGIENE DEPOIS DO ATO SEXUAL PODE REMOVER ENZIMAS DO FLUÍDO VAGINAL QUE AJUDAM A NEUTRALIZAR O HIV, OU QUALQUER OUTRA BACTÉRIA. A HIGIENE, DEVE SER NECESSÁRIA PARAPREVENIR O CONTÁGIO DE QUALQUER TIPO DE VÍRUS.
DA MESMA FORMA, A HIGIENE (ÁGUA E SABONETE LÍQUIDO) DEVE SER PRATICADA TODAS AS VEZES EM QUE O HOMEM (OU MULHER) REALIZA SUAS NECESSIDADES FISIOLÓGICAS, PARA ISTO EXISTEM AS DUCHAS HIGIÊNICAS.
ESTAS REGRAS BÁSICAS DE HIGIENE NOS CUIDADOS CORRETOS COM O CORPO DEVERIA SER MINSTRADO NAS ESCOLAS EM TODO O MUNDO, MAS NÃO SÃO!. PORQUE NÃO? PORQUE O ENSINO NO BRASIL FOI PRIVATIZADO. COMO ISTO OCORREU NA GESTÃO DO SIONISTA FHC, EU ACREDITO QUE OS  INCORPORADORES DA PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO NO BRASIL,  JÁ SEGUIRAM AS ORDENS DO PODER EM OBEDIÊNCIA AO RUMO DA NOVA ORDEM MUNDIAL COM A FINALIDADE DE MANTEREM O POVO IMPENSANTE E DESINFORMADO.

MAS GRAÇAS AO  ESPÍRITO SUPERIOR QUE REGE O UNIVERSO, RECENTEMENTE FOI FEITA PESQUISA QUE REVELOU SER O BRASILEIRO O POVO QUE MAIS TOMA BANHO NO MUNDO! O POVO MAIS LIMPO E HIGIÊNICO É O BRASILEIRO.


PORTANTO,  NADA DE CIRCUNCISÃO. NADA DE TIRAR A PELE EXCEDENTE DO PENIS DO NOSSO BRASILEIRO. A MEU VER, DEVEM DEIXAR O NOSSO BRASILEIRO CONTINUAR COM A SUA NATUREZA DIVINA DE VER SEU PÊNIS CRESCENDO, NA SUA EXTENSÃO NATURAL, COM NATURALIDADE, E NA FLOR DA PELE.

Reportagem contraditória à circuncisão:
AIDSPORTUGAL / 30.AUG.10
CIRCUNCISÃO EM QUEDA ACENTUADA NOS E.U.A.
FONTE: AIDSPORTUGAL.COM

NEW YORK TIMES (08.17.10)::RONI CARYN RABIN
UM ESTUDO REALIZADO POR INVESTIGADORES DO CDC SOBRE AS TAXAS DE EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS COM A CIRCUNCISÃO MASCULINA INFANTIL NOS ESTADOS UNIDOS GEROU DEBATE NA INTERNET SOBRE OS VALORES CULTURAIS E DE SAÚDE DO PROCEDIMENTO.

APRESENTADO NO MÊS PASSADO NA 18A CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE SIDA, O ESTUDO RETROSPECTIVO UTILIZOU DADOS DA ALTA HOSPITALAR DA UNIDADE DE SAÚDE SDI, A MAIOR BASE DE DADOS AMERICANA DE PEDIDOS DE REEMBOLSO DE CUIDADOS DE SAÚDE POR VIA ELECTRÓNICA. CONSTATOU-SE UMA BAIXA INCIDÊNCIA DE EVENTOS ADVERSOS DE CIRCUNCISÃO NEONATAL. EMBORA O ESTUDO NÃO TENHA SIDO DESENHADO PARA ANALISAR AS TAXAS DE CIRCUNCISÃO NOS E.U., OS DADOS DA SDI ESTÃO A SER INCORPORADAS NO DEBATE MAIS AMPLO SOBRE A CIRCUNCISÃO MASCULINA NOS ESTADOS UNIDOS.

UM SLIDE DO ESTUDO INDICOU QUE OS DADOS DA SDI MOSTRARAM QUE AS TAXAS NEONATAIS DE CIRCUNCISÃO MASCULINA TIVERAM UMA QUEDA DE 56 POR CENTO EM 2006 PARA 32,5 POR CENTO EM 2009. OS DADOS NÃO INCLUEM OS PROCEDIMENTOS FORA DOS HOSPITAIS, COMO A CIRCUNCISÃO RITUAL JUDAICA, OU CIRCUNCISÃO NÃO COBERTA PELOS SEGUROS DE SAÚDE.

"O BOATO ESPALHOU-SE COMO NÃO SENDO NECESSÁRIO, É NOCIVO E É DOLOROSO", DISSE GEORGANNE CHAPIN, DIRECTOR EXECUTIVO DA INTACT AMÉRICA SEM FINS LUCRATIVOS SEDIADA EM NEW YORK. UMA CHAMADA DE ATENÇÃO À CHAMADA CIRCUNCISÃO FEMININA TAMBÉM FOI UM FACTOR. "COMO É QUE ACHA QUE É OK CORTAR OS MENINOS, QUANDO ESTÁ HORRORIZADA COM A IDEIA DE CORTAR AS MENINAS?" PERGUNTOU CHAPIN.

MARILDA OLIVEIRA
SÃO PAULO - SP - BRASIL

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Poder Dominante (10) - Eliminação da Auto-Determinação dos Povos

Mais um plano para o domínio mundial?
Em 3 de outubro de 1926, reuniam-se pela primeira vez alguns adeptos da idéia de uma Europa unida, para o Congresso Pan-Europeu em Viena. O organizador do encontro foi o “Conde” Coudenhove-Kalergi, que desde o início dos anos 20, defendia um ideário pan-europeu. Filho de um ex-embaixador do império austro-húngaro no Japão e abalado pela derrocada da monarquia, ele sonhava com uma grande Europa, uma verdadeira Pan-Europa, de Vladivostok até São Francisco.

O Plano Kalergi almejava desde seus primeiros documentos escritos, apresentados entre 1923 e 1925, a tomada de poder pelos judeus primeiramente na Europa e depois em todo o mundo.

Após a tomada de poder pela “raça nobre judaica”, também através da exigência por direitos iguais, este princípio deveria cair por terra: através da “justa desigualdade”, os judeus deveriam estabelecer seu domínio sobre os não-judeus.

Kalergi vê nos judeus os líderes do socialismo, comunismo e capitalismo. Aqui salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel dos judeus.

A “raça superior judaica” - cujo poder sobre o Estado é o sonho de Kalergi - representa numericamente uma menor camada do poder e antevendo sabiamente já no início do século passado, Kalergi exige a proteção das atividades políticas dos judeus através do Código Penal.  - O plano do suposto Conde baseava-se em um utópico racismo judaico e apoiava-se em uma “raça superior judaica”. “Principal portador dos corruptos assim como dos íntegros nobres intelectuais, do capitalismo, jornalismo e da literatura, são os judeus. A superioridade de seu espírito, predestina-os como fator principal de uma futura nobreza. Uma espiada na história do povo judeu explica sua vantagem na luta pela liderança da humanidade.” (CORRUPTOS PROTEGIDOS PELA JUSTIÇA?)
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 49]

O conceito de “raça superior”, o qual é erroneamente postulado pela atual “história contemporânea” a Adolf Hitler, foi na verdade introduzido por Coudenhove-Kalergi para reforçar uma suposta reivindicação dos judeus pelo poder na Europa e em todo o mundo. O termo “raça nobre judaica” também é utilizado freqüentemente.

A fossa que Kalergi elaborou em 1924 para a repressão da maioria e proteção da minoria, livrando o caminho dos judeus para o poder das eventuais críticas, desempenha seu papel até esses anos iniciais do novo século.

Finalmente, como se origina um movimento político? Como é possível financiar seu início? Seria ele o fruto da contribuição de muitos, ou seja, fruto da vontade popular; ou ele atende interesses obscuros, não percebidos pela grande maioria? Kalergi responde:

“No início de 1924, nós recebemos um telefonema do Barão Louis de Rothschild: um de seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, tinha lido meu livro e queria me conhecer. Para minha grande surpresa, Warburg me ofereceu espontaneamente 60.000 Goldmark para fomentar o movimento durante os três primeiros anos”
[Richard Coudenhove-Kalergi, “Uma vida pela Europa”, pág. 124/125]

Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.

Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi quer transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de brancos, negros e amarelos. “A conseqüência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de preconceito e amplitude de horizonte características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável”[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21

Os bancos podem interferir na Auto-Determinação dos Povos através de secretos investimentos? Foi um membro da Casa Bancária dos Warburg que ajudou a organizar o golpe no congresso americano em 1913, o qual conferiu ao Federal Reserve Bank o direito de imprimir o dólar e, desta forma, alavancou a primeira posição chave da economia mundial.

O pior de tudo foram as mentiras deslavadas aplicadas pelos governantes massacrando os povos espalhados pelo mundo a fora só e unicamente para atingirem o PODER 

Segundo os dados oficiais sobre a imigração, entram anualmente no continente Europeu cerca de 2-3 milhões de imigrantes. Se contarmos que a taxa de natalidade dos nativos é decrescente e dos imigrantes ultrapassa os 10%, concluimos que a médio prazo, o plano Kalergi estará plenamente realizado.  http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=71

A Declaração Universal dos Direitos Humanos:
Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Poder Dominante (9) Os protocolos dos sábios de Sião

É fato conhecido que pessoas hipócritas, para se esquivarem de acusações e denúncias de crimes, vão sistematicamente lançar calúnias, ou dúvidas sobre a autoria ou a procedência dessas denúncias, mas nunca respondem sobre o mérito da acusação, nem sobre os crimes que seguem cometendo.
Gandhi, em seu claro Manifesto sobre os judeus na Palestina, denuncia a imoralidade e a feroz brutalidade dos judeus contra o povo palestino e crimes contra a humanidade, mas as respostas de judeus a essas acusações, limitam-se a questionar se Gandhi realmente teria escrito o Manifesto... ou a insinuar que o Manifesto seria falso, ou que teria caducado pelo tempo decorrido desde que foi publicado... Enfim, agarram-se a tudo, mas não respondem, preferem confundir e desconversar. E quando o assunto então é sobre Os protocolos dos sábios de Sião1, imediatamente aparece toda a sorte de sociólogos, jornalistas, professores, todos sempre com essa mesma obscura e metódica ladainha de suposições dispersivas e hipóteses fantásticas2, tentando distrair e esconder, a qualquer custo, o significado daquele texto insolente, escandalosamente exato e comprometedor.
Esse movediço discurso das organizações judias que circula em jornais e revistas e na internet, e em grandes programas de televisão, tenta nos convencer que os Protocolos — como querem com o Manifesto de Gandhi — ou nunca existiu, ou é falso, ou é "fruto da nossa malícia e inveja e do anti-judaísmo arraigado em todas as épocas da História e em todas as nações e povos do planeta... e das pessoas que acreditam em ridículas teorias de conspiração..."
Mas a História nos ensina — e adverte — que quando livros são queimados e proibidos, e pessoas são condenadas e lançadas em prisões por crimes de consciência, alguma assustadora verdade está sendo escamoteada e ocultada... e algo de podre já anda por aí, como o indecente obscurantismo do Índex judaico nas bibliotecas públicas e nas universidades e agora, a Inquisição Sionista.

NOTAS:
1 Os protocolos dos sábios de Sião — tradução, notas e comentários de Gustavo Barroso, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1936, 238 páginas.
2 Depois de décadas e décadas esgueirando-se por todos os lados para abafarem as denúncias que pesam sobre as suas organizações judeo-sionistas, agora ressurgem — e não por acaso durante o caos administrativo na derrocada da antiga União Soviética — com uma "conspiração diabólica da polícia secreta do Czar Nicolau II, a Okhrana, que inventou os Protocolos para difamar os judeus"... enquanto isso, em Jerusalém, uns honestos arqueólogos e historiadores judeus, vão "descobrindo" túmulos e evangelhos... em Amsterdã, em plena ocupação das tropas alemãs, em 1943, o diário de uma menina judia já era escrito com caneta bic... agora resta-nos assistir ao que esses honestos especialistas judeus "acharam" em uns fantásticos arquivos do III Reich... que durante longos sessenta anos estiveram, esquisitamente "secretos", sob a sua guarda... Por ironia, a Alemanha é o único país do Eixo (Japão, Itália, Alemanha) ainda sem a assinatura de um armistício, ou de um Tratado de Paz depois da II Guerra Mundial, mesmo depois do Tribunal de Nuremberg e, portanto, nenhum governo ou órgão alemão poderia manter "arquivos de guerra secretos", como afirmam falsamente esses "honestos" pesquisadores judeus.
Como se vê por esses rápidos exemplos, está mais do que evidente que em toda essa movimentação dos historiadores judeus, são eles os grandes especialistas em fraudes e falsificações e os únicos a quem interessa escamotear e falsificar a História.
O insolente texto, Os protocolos dos sábios de Sião é, em si mesmo, um documento congruente com fatos históricos e, a cada dia, as metas da sua cínica arquitetura vêm sendo escandalosamente confirmadas pari passu à furiosa escalada da influência e da arrogância do judaísmo internacional em todos os âmbitos e camadas da nossa sociedade.
Apesar dessas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhuma conspiração internacional, é uma judia, Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz: "Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."...
Com o ladino sofisma da expressão "conceito fantástico", evidentemente a venerada discípula judia de Heidegger tenta ironizar a trama, e assim escamotear a realidade da criminosa influência desses judeus em nossas nações. Para compreendermos os obscuros motivos pelos quais o Brasil segue, década após década, governo após governo, condenado a permanecer o "País do Futuro", basta ler a denúncia de Gustavo Barroso sobre essa prática judaica em Brasil, colônia de banqueiros.
Ainda agora vimos as maquinações e os conluios entre os Bancos que lograram arrebatar dos cofres do nosso país mais de cento e setenta bilhões de dólares, e sem que ninguém saiba de onde veio e nem para onde foi, ou onde está agora essa imensa quantia. Imediatamente, e durante alguns dias depois de um escândalo como esse, todos — jornalistas, professores, políticos, magistrados — mostram-se convenientemente e civicamente indignados mas, quando alguém dá nome aos bois e denuncia a extensão e os tentáculos do câncer, como fez Gustavo Barroso, é imediatamente atacado e acusado de ser racista, nazista... mas não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...
Em 2004, a camarilha do presidente do México, Vicente Fox, através de um decreto aprovado pelo Congresso Nacional, proibiu o ensino da História Mexicana e Universal nas escolas públicas, permitindo somente o que foi noticiado em jornais nos últimos dez anos... E assim vão, apagando a História e a consciência do povo mexicano. Quanta tristeza e vergonha e revolta sentiria Octávio Paz; ele iria perguntar se o Sr. Fox também ousaria proibir a esses rabinos ensinarem a Torá, ou o Talmude aos seus judeus "mexicanos"...
Por aqui, essas manobras judeo-sionistas não foram necessárias, pois a nossa História, além de ser mal ensinada nas escolas, é insistentemente ridicularizada e vilipendiada por "historiadores-atores" nas grandes redes de televisão e por uns certos roteiristas e cineastas "brasileiros"...
Mas por que esses pedagogos judeus não aplicam em suas yeshivas (escolas judaicas) as mesmas "teorias pedagógicas" que furiosamente vêm disseminando em nossos países? No Brasil, subtraíram dos currículos o ensino das Línguas Clássicas, e o ensino da Gramática é criminosamente omitido... Agora, uns esquisitos pedagogos "brasileiros" decretam que só podem ser considerados "bons professores" aqueles que vão distribuindo notas altas aos alunos das escolas públicas; e, segundo essas pessoas, os que não aceitam falsificar os conceitos e as avaliações do rendimento escolar, devem ser advertidos, e afastados... e ninguém diz nada... nenhum educador se espanta, nenhum psicólogo se manifesta, ninguém da academia... os doutores... silêncio... e não respondem sobre os crimes que seguem cometendo...
"Não se trata de atacar cegamente um moinho, mas de nele penetrar e, compreendendo seu funcionamento, inverter seu mecanismo, voltando-o contra si mesmo."
Carlos Zilio
1997
Ao contrário do que pretende a hipócrita campanha de propaganda judeo-sionista, é evidente, para qualquer pessoa de bom senso, que o crime e a malícia estão nos atos perpetrados contra as nossas nações e contra as nossas populações, e não na denúncia que se faz desses atos, ou em quem denuncia esses crimes contra a humanidade.
Que mais ainda deve ser dito sobre a evidente sincronia e sobre a ladina orquestração da sabotagem do ensino e da educação das nossas crianças e jovens, em vários países e em várias partes do mundo? Que mais ainda deve ser dito sobre a vampiresca sangria, e o perverso garrote financeiro que esses banqueiros internacionais — não importa a máscara que estejam usando agora — impõem às nossas nações? Essa triste realidade, é alguma ingênua "teoria de conspiração", ou é a ponta de um terrível iceberg há tanto tempo denunciado com a publicação d'Os protocolos dos sábios de Sião?
"O mundo está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
David Rockfeller
1991
Aqueles que defendem, ou desculpam, a bestialidade judeo-israelita contra o povo palestino, ainda não entenderam o que essa gente anda fazendo?
De que mais precisam para se convencerem da perversidade da cabala judeo-sionista, não só na Palestina, mas aqui entre nós?
Quantas crises financeiras provocadas por essa gente ainda serão necessárias para que os seus crédulos defensores entendam o golpe que está sendo cometido contra eles próprios e contra as nossas sociedades e nações?
Não conseguem entender que a terrível campanha de extermínio contra o povo palestino é apenas a expressão local do caráter e da bestialidade dessas organizações secretas ou descaradas, infiltradas e instaladas entre os vários países do planeta?
Esses cidadãos tão bem intencionados, ainda não entenderam que os bombardeios do exército judeu contra as instalações civis da ONU, são o hediondo sinal da arrogância e da insolência judeo-sionista contra a humanidade e contra as nações do mundo?
Ainda não entenderam que essa aberração moral e política chamada Israel, é apenas a testa-de-ferro, ou a face visível de criminosas organizações apátridas e entidades parasitas, incrustadas em nossos países e nações?
Só uma última pergunta: Por qual estrangeira razão, ou tortuoso raciocínio, alguém ia preferir ainda confiar, ou acreditar, nesses banqueiros sem pátria, e em seus políticos corruptos e sociólogos e jornalistas venais, para duvidar do patriotismo e da seriedade de um verdadeiro brasileiro como Gustavo Barroso, ou de um César Lattes, ou de um Martinho Penido-Burnier, ou de patriotas como Paul Rassinier, ou do Mahatma Gandhi?



sábado, 30 de maio de 2009

Jovens de Israel contra o fascismo sionista de Israel

http://www.anovademocracia.com.br/52/15a1.jpg
Em 8 de junho de 2008, 1500 ativistas israelenses marcharam
em Tel-Aviv contra a ocupação sionista na Faixa de Gaza
No Estado criminoso e ilegítimo de Israel, o serviço militar é obrigatório para homens e mulheres, geralmente recrutados após o término do ensino médio. Os homens são obrigados a cumprir três anos; as mulheres, dois. Depois, os homens ficam na reserva até os 51 anos, e as mulheres até os 24. Tamanho rigor reflete a imensa demanda de gente disposta — ou simplesmente resignada — a integrar a máquina assassina do exército israelense; de cada vez mais pessoas sendo necessárias para fazer frente à indomável Resistência Palestina e ao descontentamento de outros povos do Oriente Médio, que nunca engoliram a invasão sionista. No entanto, há quem se recuse a pegar em metralhadoras, pilotar aviões e dirigir tanques para cumprir as ordens dos senhores da guerra de Israel, ou seja, ordens para exterminar o povo palestino.

Há vários movimentos em Israel de jovens que se negam a cumprir o serviço militar obrigatório, alegando objeção para com as políticas de morte movidas pelo Estado sionista. Alguns destes movimentos têm caráter verdadeiramente radical, condenando veementemente a invasão da Palestina empreendida por seus pais e avós, e rechaçando a subsequente política de limpeza étnica dos palestinos que permaneceram em Gaza e na Cisjordânia.

Uma moça de apenas 18 anos ouvida recentemente por um jornal europeu é uma das que não se ilude. A dissidente contou que "há uma expressão que é 'O bom soldado no posto de controle'. É algo do tipo: 'Vou me alistar para ser gentil com os palestinos e melhorar as coisas'. Eu não acho que isto seja possível. No Exército, seguem-se ordens. Fazer a ocupação sorrir não resolve nada. Pode-se sorrir para o palestino, mas ele vai ficar na mesma. O que quero não é uma ocupação melhor, iluminada. Não quero a ocupação, e ponto".

Outros ainda nutrem ilusões pacifistas, muitas vezes acreditando na solução dos dois Estados. O fato é que, sejam eles mais ou menos conscientes e comprometidos com a justiça histórica, as autoridades de Israel vêm perseguindo e trancafiando os que se negam ao papel de genocidas e por isso são considerados desertores — desertores de um corpo militar instituído e organizado para obedecer a uma elite fascista e respaldar suas políticas de extermínio.

A Nova Democracia mostrou em sua edição 43 como agem os esquadrões da morte de Israel, milícias armadas até os dentes para levarem a cabo sua missão de praticar assassinatos seletivos entre os membros da Resistência. Pois, recentemente um ex-franco-atirador que integrava estas milícias veio a público contar o que fazia a mando de Israel — e que lhe deixou traumas psicológicos —, em entrevista ao jornal britânico The Independent e em depoimento à organização de ex-soldados Rompendo o Silêncio.

Ele relatou, por exemplo, o que lhe disse o comandante da sua unidade logo depois de uma emboscada onde dois membros da Resistência Palestina foram executados:

"Parabéns. Recebemos um chamado telefônico do Primeiro Ministro, do Ministro da Defesa e do chefe de Estado Maior. Todos nos felicitaram. Tivemos um resultado perfeito em nossa missão. Obrigado".

Isto mostra que o discurso oficial do sionismo lamentando os "excessos" cometidos por seus soldados ou os "efeitos colaterais" de suas ofensivas em Gaza não passam de empulhação. O que há é a rotina deste Estado facínora e anti-democrático: os comandantes de Israel mandam, e a gente ao seu serviço executa — literalmente — com precisão.

Aliança entre partidos, pacto entre fascistas

Na mais recente demonstração da unidade sionista das classes dominantes em Israel, o fiel da balança para a formação do novo gerenciamento serviçal dos interesses ianques foi nada menos do que uma agremiação política que prega abertamente, sem meias palavras diplomáticas, a segregação dos árabes e o extermínio do povo palestino. O partido de ultradireita Yisrael Beitenu vendeu seu decisivo apoio ao não menos reacionário Likud, de Binyamin Netanyahu, que no teatro eleitoral armado em fevereiro entre os invasores da Palestina havia empatado em número de deputados no Knesset (Parlamento de Israel) com o Kadima, legenda da atual ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni.

Sim, não se pode dizer que o partido Yisrael Beitenu é mais reacionário do que o Likud, o Kadima, ou mesmo do que o Partido Trabalhista de Israel, dos históricos líderes do terrorismo sionista Ben Gurion e Golda Meir. A legenda apenas agrupa uma vertente mais verborrágica dos fascistas que planejaram, fundaram e dirigem o Estado e a máquina de guerra de Israel desde o processo de expulsão da gente palestina do seu próprio chão, anterior ao Dia da Tragédia, que é como os palestinos se referem ao 14 de maio de 1948, quando os invasores fundaram um país em terra roubada, tudo com as bençãos das chamadas "grandes democracias ocidentais".

A prova maior disso é que Netanyahu, que está formando o novo governo sionista, não pestanejou ao pagar o preço cobrado pelo apoio do Yisrael Beitenu, (Yisrael Beiteinu é um partido político secularista e nacionalista de Israel, situado na área da centro-direita ou da direita. O seu eleitorado é constituído essencialmente por imigrantes oriundos da antiga União Soviética)  entregando-lhe de uma tacada só quatro ministérios considerados estratégicos pelos dirigentes de Israel: Segurança Interna, Turismo, Integração e Relações Exteriores. Esta última pasta, a mais importante do lote, está ocupada por Avigdor Lieberman, fundador e líder do Yisrael Beitenu, que disse o seguinte logo depois que a Resistência Palestina obrigou os senhores da guerra a mandarem seus tanques e aviões que massacravam a Faixa de Gaza de volta para os quartéis: "Os soldados tiveram êxito, mas os políticos fracassaram. Eles não deixaram que o exército completasse a sua missão".

Ao criticar o recuo das tropas sionistas, Lieberman deixou bem claro que a matança dos palestinos é mesmo uma política de Estado em Israel. Além de demonstrar seu próprio apoio ao extermínio, pregando esta espécie de "solução final", ele deixa à mostra que seus princípios e os do seu grupo não estão em contradição com os do Likud, do Kadima e do Partido Trabalhista; o que ele reivindica é exatamente que as políticas de morte sejam admitidas às claras por seus comparsas, e que a limpeza étnica dos palestinos, objetivo que há seis décadas vem sendo perseguido pelos auto-proclamados "democratas", seja de uma vez por todas levada às últimas consequências.

Em suma, Lieberman diz com um megafone o que os polidos diplomatas de Israel na ONU dizem ao pé do ouvido. Diante dos esforços para ceifar a liberdade de todo um povo, arrasar sua dignidade e mutilar seus corpos, qual a diferença?

Que os trabalhadores brasileiros não se iludam com a demagogia que desfilou solta na chamada "Conferência dos Doadores em Apoio à Economia Palestina para a Reconstrução de Gaza", onde estiveram o chanceler brasileiro, Celso Amorim, e a secretária de Estado ianque, Hillary Clinton, e onde o fascista italiano Silvio Berlusconi chegou a conclamar um "Plano Marshall para a Palestina", numa referência à ofensiva econômica imperialista levada a cabo pelo USA na Europa do pós-guerra. Trata-se de uma crônica já conhecida: reconstruir Gaza para voltar a destruí-la.

Que também não encontre eco nos ouvidos do povo de cá a falácia dos oportunistas e traidores de lá, como o discurso sem vergonha e colaboracionista de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, para quem o Hamas precisa "respeitar o princípio de dois Estados para dois povos", ou seja, resignar-se com a invasão da Palestina pelos sionistas e se conformar com a expulsão e o extermínio há seis décadas praticados contra os verdadeiros donos daquela terra.

A "democracia" sionista transforma seus próprios cidadãos em párias

Os dois testemunhos a seguir são sobre a perseguição a cidadãos israelenses que se recusam a integrar a máquina de guerra sionista, braço armado de um Estado criminoso e ilegítimo. Foram publicados em meados de março pelo jornal Público, de Portugal. Nos desabafos destes dois homens, transparecem o desânimo do mais velho quanto ao futuro da Palestina, e muitas ilusões no depoimento do mais novo — principalmente quanto à paz e à religião —, mas são de grande valia porque ajudam a derrubar algumas mentiras, como a de que os palestinos usam seus velhos, mulheres e crianças como escudos humanos, quando a realidade é que são os sionistas quem têm o hábito — e a ordem — de se esconder da Resistência atrás de reféns; e a reforçar outras verdades que os trabalhadores mundo afora conhecem bem, a de que a "democracia" sionista é um dos maiores engodos, uma das maiores trapaças da história recente.

"Só a minha família me apóia"

Arik Diamant, 35 anos, engenheiro de software, casado e pai de dois filhos, vive em Tel-Aviv. Serviu três anos como pára-quedista, entre 1993 e 1996, incluindo ações nos territórios palestinos e no Líbano.
http://www.anovademocracia.com.br/52/15a1box.jpg"Sou membro da organização Coragem para Recusar. Durante a Segunda Intifada recusei-me a servir como reservista nos territórios. Fui chamado para Nablus e disse ao meu comandante que não faria parte da ocupação. Retiraram-me da minha unidade para outra que não vai aos territórios. Ficaram muito zangados. Perguntaram-me: ‘No mesmo dia em que dois soldados morrem em Gaza, como você pode dizer uma coisa dessas?’ Respondi: ‘Eu ia perguntar o mesmo, porque foram vocês que os mandaram para lá’. E ele mandou-me sair da sala.

Não fui julgado. Desde o começo da Segunda Intifada, 300 pessoas foram julgadas e enviadas para a prisão por se recusarem a servir nos territórios, e 100 eram oficiais. No meu tempo de recruta, recusar, contra os amigos, a família, era quase impossível, eram dias de esperança, os anos de Oslo, achávamos que em breve estaríamos fora dali. Era o que nos diziam. Eu conduzi patrulhas conjuntas com a polícia palestina e preparei transferências de poder em Nablus.

Passaram os três anos obrigatórios, e vivi no estrangeiro. Depois, na Segunda Intifada, foi claro que eu não podia fazer parte daquilo. Não volto a combater aquelas crianças.

Desde o princípio, sabíamos que esta guerra de Gaza seria triste, mas não sabíamos quanto. Fizemos manifestações, apelando aos soldados reservistas para recusarem. Mas dos que foram chamados houve só uns 12 que recusaram. A propaganda foi muito eficiente. Nos territórios se vêem as caras, porta a porta, tem-se noção da dor, mas nesta guerra não. Não houve combate. Foi do ar, de longe. Muito poucos soldados viram realmente o que estava acontecendo.

A maioria das pessoas acha que somos a vítima e não o agressor, e nesta atmosfera há muito pouca legitimidade para um soldado recusar. As consequências mais graves são sociais. Eu passei um mau bocado no trabalho. Todo mundo está convencido de que foi a melhor guerra que tivemos em anos, e quando nos opomos a isto somos tratados como párias. E é difícil sentarmo-nos para almoçar com quem nos acusa de sermos traidores e insensíveis às vidas em Sderot [povoação israelense junto a Gaza, que fica no raio de alcance dos foguetes palestinos]. Tenho amigos que lutaram nesta guerra, estou rodeado de gente que não me aprova. Só a minha família me apóia".

"Não é defesa, é ocupação"

Yitzhak Ben Mocha, 25 anos, solteiro, formando em Filosofia na Universidade de Tel-Aviv, onde vive. Serviu três anos como soldado de combate numa unidade de elite, incluindo ações por toda a Cisjordânia.
http://www.anovademocracia.com.br/52/15a2.jpg"Como reservista me recusei a servir duas vezes. Tentaram me convencer, ofereceram-me outras funções, mas recusei tudo. Expulsaram-me da unidade. Nesta unidade não tenho funções. O Exército nega que eu tenha recusado. Dizem que eu estive quatro dias de serviço nesta guerra de Gaza. Mentem, mentem e mentem. Fazem tudo para negar.

Não sou um pacifista. Compreendo que às vezes é preciso usar o poder, sobretudo para fins defensivos. Mas acho que o que acontece em Israel há mais de 40 anos não é defesa, é ocupação. É por isso que me recuso a participar em qualquer atividade do Exército. Estou pronto a fazer treinos, mas não combato, nem faço nada que ajude a ocupação.

Aos 18 anos pensava que até os líderes conseguirem fazer a paz tínhamos de servir o país, dar-lhes tempo. Depois aconteceu a guerra do Líbano. Não posso identificar um acontecimento específico que me tenha feito mudar de idéia. Foi pouco a pouco. Eu era uma criança muito ingênua. Grande parte da sociedade israelense nem compreende que é uma ocupação.

Usar palestinos como escudos, pôr mulheres, velhos e crianças em risco, mesmo quando o Supremo Tribunal dizia que era proibido, tudo isso continuava a acontecer. E não era a decisão de um soldado, era institucional, do sistema. Todos fazem isso. E quando eu me queixava aos meus chefes, eles argumentavam: se estivermos em risco podemos fazer isso. Como se eu não tivesse visto com os meus olhos. Foi duro experimentar isso e contou para a minha decisão. É preciso dizer um não claro.

Digo sempre o que penso, não tenho medo. O Exército tem um papel central na sociedade, e é difícil quando a nossa imagem é a de quem o prejudica. Eu prejudico definitivamente o Exército, mas a longo prazo acho que essa é uma coisa boa para a sociedade. Tenho muitas discussões com amigos e alguns deixaram de me falar. Quando comecei a falar com os meios de comunicação, telefonaram-me dizendo que eu trazia má reputação para minha unidade, e ficaram muito zangados. Mas a ocupação é que põe os soldados nesta posição.

A Universidade de Tel-Aviv é muito liberal, a maior parte dos meus colegas concorda comigo, não me sinto isolado, e a minha namorada é alemã e não integrou o Exército. Mas a minha família discorda completamente de mim. Acha que a paz não é possível, e achou que a guerra em Gaza foi justa, defensiva. A minha mãe pediu-me para eu parar de falar com os meios de comunicação. É muito difícil para ela, sente-se desconfortável, tem que pedir desculpa a amigos da família. É ‘ok’ ser contra a ocupação, mas quando nos recusamos ativamente não é nada popular".

Por que muitos judeus insistem em defender o sionismo? o não saber político nos anos 1890/1900, os levou para o centro do conflito! 

https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/02/por-que-os-judeus-insistem-em-defender.html