quinta-feira, 26 de abril de 2018

Fogo nas Mentes dos Homens processo oculto de pensamento satânico que domina hoje

ALUNOS DA ESCOLA DE CULTURA VISIONÁRIA
Caros, segue o link no Archive da obra "Fire In The Minds Of Men", James H. Billington que estuda os movimentos revolucionários mostrando claramente a origem messiânica dos mesmos.
Bom estudo!
LINK DO BOOK:  
Descreve o processo oculto de pensamento satânico que domina hoje.
Tópicos  fritz springmeier , HAARP Anjos , Christina Stoddard , maçons , illuminati , ralph rene , rene , tesla problema ,  mkultra , monarca , columbine , newtown , trama contra igreja ,  papa , jesuítas , mente hipnose dantalion jones , formação de transe , aquino ,  beatles ,  ledzeppelin ,  NWO ,portas , farrell , ss , reserva federal , Banco da Inglaterra , banco de perseguição , goldman sachs , oculto , nazis , sklar , revolução russa , Milton Erickson ,  arquivo de pedras preciosas , lucifers lodge , o controle da mente russa ,  armas silenciosas para guerras tranquilas , montanha de ferro , arbusto desautorizado , nicola tesla , gordon brown , tony blair ,luciferianos ,  mengele ,  CIA , MI6 , MI5 , cavaleiros malta ,  cavaleiros são joão ,  vaticano , papa ,  dia , mossad , satanismo ,  maniqueísmo , aleister crowley , aurora dourada , stella matututina , grupo stelle , IRS ,  mórmons , magia ,  oculto , Sherman Skolnick , marx ,anton levay , chave wilson bryan , subliminar ,  backmasking , tantra ,  oto , kali ,  diana , anciã , donzela , wurmbrandmãe , osiris , isis , anticristo , eluesinian , jim marrs , jose delgado , bruxaria discoverie , culto às bruxas , malleus maleficarum ,  prainatis , mkultra,mknaomi , monarca , christopher marlowe , ben johnson , shakespeare , rainha elizabeth , rei james , rei james bíblia , webster tarpley , anthony sutton ,  gênese , Santo Graal Santo Graal , jefferson ,  washington ,  lincoln , kennedy , john f kennedy , jfk , HAARP , reserva federal , tragédia e esperança , nikola teslaWilliam Lyne ,  tecnologia tesla , Monroe Marilyn , Jolly Oeste ,  Trotski ,  Lenin , Stalin , Tavistock , cooper conta , Kurt Lewin , Instituto Kaiser , Thule , Golden Dawn , reich Wilhelm , crânio e ossos , assassinatos Brownsville , potência mundial oculto ,  FIB , CIA , cavaloamarelo , DEA ,HDD , FEMA , KGB , FSB , MI6  
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Idioma inglês

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CRÉDITOS: 
Professor  Loryel Rocha

SAIBAM TAMBÉM:
EFEITOS DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS EMITIDAS PELOS WI-FI, PELAS TORRES DE MICROONDAS E TELEFONIA CELULAR NA SAÚDE HUMANA
https://radiacaoquecuramata.blogspot.com/2010/07/vitor-baranauskas-radiacoes.html

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Adriano









China contra o aquecimento global encobre totalitarismo, promete e está disposta a tudo destruir na natureza pelo triunfo da ideologia vermelha.

Porta de Dongbianmen, parte da antiga muralha de Pequim 
no país líder mundial na luta pelo ambientalismo. 
O macrocapitalismo publicitário tem um morboso prazer em comemorar a suposta futura hegemonia da China, embora uma visão mais objetiva levante sérias dúvidas a respeito.

Os incensos queimados pelo macrocapitalismo midiático incluem a atribuição ao socialismo chinês da liderança na luta planetária pelo clima, deixando abaixo os EUA e países ocidentais.

Da área financeira tampouco cessam de chegar notícias alarmantes sobre a imensa bolha prestes a uma explosão que devastaria os ganhos obtidos até hoje.

Mas nada disso perturba o facciosismo dessa mídia que é verdadeira propulsora da “revolução ecologista”. A China deve ser incensada e os leitores devem ser preparados para aceitar como um destino fatal a hegemonia de Pequim.
Imagem satelital do nordeste da China (Pequim=mancha no centro acima)
nos dias 3.1.2013 (limpo) e 14.1.2013 (poluído).

Em numerosos posts pudemos abordar o noticiário que mostra
  • a devastação da natureza operada pelo socialismo chinês, 
  • a brutal poluição desencadeada pelo desejo ideológico de liderar a economia mundial,
  • a massacre de milhões de chineses com o intuito de fazer a reforma agrária e a industrialização de massa do Grande Salto Adiante, 
  • a carência de alimentos no país, 
  • as devastações da natureza decorrentes de um desenvolvimento apressado e imprudente.
Inclusive em matéria de meio ambiente, onde a China nada faz do que promete e está disposta a tudo destruir na natureza pelo triunfo da ideologia vermelha.

A revista francesa “Le Point”, por exemplo, teceu louvores incompreensíveis à “consciência da responsabilidade que é a própria dela (da China) pela preservação dos ecossistemas”. 

Mais recentemente a ditadura chinesa baixou ordens que relembram o Grande Salto Adiante ou as iniciativas stalinistas para promover o progresso soviético.

Mais de 60.000 soldados do Exército Popular de Libertação deverão plantar 84.000 quilometres quadrados de florestas, superfície equivalente à da Áustria, no ano de 2018.

A “muralha verde” deve conter a expansão alarmante do deserto de Gobi, e combater a poluição nas grandes cidades. 

De fato o socialismo destruiu as florestas chinesas para alimentar uma infinidade de primitivas usinas de lenha e carvão. Falta até madeira para fazer os famosos palitos que os chineses usam como talheres.

A ordem ilustra a vontade ditatorial do presidente Xi Jinping para exibir resultados no gosto do ambientalismo vermelho-verde ocidental que justifiquem sua liderança no “desenvolvimento de uma economia mais durável” com mão de ferro.
Operários trabalhando em condições "ecologicamente corretas" em Pequim
No XIX Congresso do Partido Comunista que concedeu a Xi Jinping o poder perpetuo, o chefe dos órgãos supremos da China insistiu no imperativo de “construir uma civilização ecológica”.

Para construir essa nova civilização, Xi Jinping falou de um plano que permitiria “conservar nossas montanhas, rios, florestas e lagos, e instalar os sistemas mais ambiciosos para proteger o meio ambiente”.

Um dos objetivos é plantar até 2050 a maior floresta artificial do mundo. Os 84.000 quilômetros quadrados anunciados fazem parte do projeto. 

Xi agora da a primeira sinal de como pretende executá-lo: manu militari. Hoje o exército vermelho, amanhã a população toda, aliás já esmagada pela ditadura e encaminhada a sofrer vexações ainda maiores.
frio na Europa mataram pelo menos 60 pessoas no último inverno
https://www.youtube.com/watch?v=vc8Or4IV3NM
‘Cientistas’ da ‘Laudato Si’ estavam errados e o Vaticano ficou branco de neve em 26-12-2018
https://www.youtube.com/watch?v=0g_yW4xmTwI
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2018/04/lideranca-chinesa-contra-aquecimento.html

domingo, 22 de abril de 2018

General Sylvio Frota demitido pelos Generais Geisel e Golbery no dia seguinte houve a "abertura"

Escrito entre 1978 e 1980, "Ideais Traídos" narra os confrontos do ministro do Exército General Sylvio Frota com o presidente Geisel.
Resultado de imagem para MINISTRO DO EXÉRCITO SYLVIO FROTA.

O general Sylvio Frota observa que 1964 não foi uma verdadeira Revolução, mas um golpe de Estado. Assinala que a Arena tinha muito pouco de renovadora, pois representava a restauração dos "comportamentos oligárquicos", e afirma que a cassação dos antigos líderes de esquerda favoreceu a oposição, pois abriu caminho para sua renovação de seus quadros, o que que não ocorreu com o partido governista.

Como vivem hoje os "comunistas" da lista do general Sylvio Frota

Em 1977, uma briga na cúpula da ditadura resultou na divulgação de uma lista com os "comunistas infiltrados" no serviço público, entre eles Dilma Rousseff

Livro de Frota traz a versão da "linha-dura"
MAURICIO PULS
DA REDAÇÃO

Nove anos após a morte do general Sylvio Frota (1910-1996), a editora Jorge Zahar publica sua versão sobre os acontecimentos que culminaram na demissão do então ministro do Exército pelo presidente Ernesto Geisel, em 12 de outubro de 1977. Escrito entre 1978 e 1980, "Ideais Traídos" expõe o ponto de vista dos militares da chamada "linha-dura", que se opunha frontalmente ao restabelecimento da democracia no país.
A esse respeito, Frota é bastante claro: "As revoluções não marcam limites no tempo. Elas, dentro da doutrina que esposaram e vêm difundir, elaboram e impõem as leis que vigorarão na nova ordem. Semeiam seus princípios, especialmente na juventude, visando a dar-lhes raízes para sustentá-la até longínquo futuro. Por conseguinte, não têm prazos e somente se exaurem com a integral concretização de seus objetivos".
Dessa perspectiva, o presidente Geisel era um traidor, que chefiava um "governo de centro-esquerda". Ora, a centro-esquerda é a posição daqueles que, "tendo pendores marxistas, vêem nas reações conjunturais obstáculos difíceis de transpor para uma realização completa de seus objetivos; é apenas uma posição de espera. Defino-os como criptossocialistas". O ministro não tinha dúvidas de que seu governo conduziria o Brasil ao socialismo e, a longo prazo, ao comunismo.
Muitos eram os sinais dessa orientação: as pressões de Geisel para "destruir o sistema de segurança interna", o reconhecimento da República Popular da China, em 1974, que abriu caminho para "a penetração amarela no Brasil", e o reconhecimento da República de Angola. O próprio Frota enviou ao SNI, em 1977, uma lista com 96 comunistas infiltrados na administração pública, mas o governo não lhe deu importância.
O leitor contemporâneo provavelmente ficará espantado com a facilidade com que Frota divisava comunistas em toda parte -da Democracia-Cristã até a Anistia Internacional. A linha-dura possuía um critério muito claro para distinguir os bons dos maus: quem não está conosco está contra nós. Desse ponto de vista, todos os adversários pareciam infectados pelo esquerdismo. Nem os articuladores do golpe de 1964 estavam a salvo: o grupo de Castello Branco tinha inclinações "liberais centro-esquerdistas", e o do general Afonso de Albuquerque Lima, "fortes tinturas socialistas". Como observa Sartre em "Questão de Método", o pensamento totalitário consiste numa empresa de eliminação que se identifica com "o Terror pela sua recusa inflexível de diferenciar: seu objetivo é a assimilação total ao preço do menor esforço. Não se trata de realizar a integração do diverso guardando sua autonomia relativa, mas de suprimi-lo".

Problema da obediência
Em contraposição ao presidente, Frota julgava ser o verdadeiro defensor dos ideais de 1964. Nesse sentido, ele não devia obediência a Geisel: "Um ministro militar é, do meu ponto de vista, primordialmente, o representante e defensor de sua Força junto ao presidente e, secundariamente, um delegado deste na instituição. Em última análise, quando no confronto de opiniões os obstáculos tornam-se intransponíveis e a conciliação impossível, impõe-se ao titular da pasta solidarizar-se com o pensamento de sua Força".
É fácil perceber que o modelo de Frota é o general Costa e Silva que, tendo tomado o Ministério da Guerra após a queda de João Goulart, impôs sua candidatura à Presidência. Frota não esconde sua admiração por ele: "O general Costa e Silva definia-se em todos os seus atos como chefe "dominante", destinado a imperar nos períodos de desintegração e violência, em que a acomodação é ridícula ingenuidade e durante os quais só a força é argumento entendido e obedecido". A tentativa de reeditar a história fracassou: o o ministro foi exonerado, e o presidente impôs o nome de seu candidato à sucessão. Aqui reside o núcleo do livro: o problema da insubordinação militar. Frota sustenta que foi traído pelos demais generais, pois estes deviam obediência a ele, e não ao presidente.
Os demais generais, não pensavam do mesmo modo. Antes de sua demissão houve muitos sinais de que Frota não tinha suficiente apoio no Exército para enfrentar Geisel. O primeiro deles surgiu em outubro de 1975, quando "suicidou-se o jornalista Wladimir Herzog, como provado ficou em inquérito policial militar". No Congresso, o senador Leite Chaves, ao fazer um aparte, comparou os torturadores à SS de Adolf Hitler. Frota exigiu a cassação do senador. Geisel se recusou, afirmando que o senador faria uma retratação. Frota esperava que o Alto Comando do Exército enquadrasse o presidente, mas isso não ocorreu, pois os generais avaliaram que "o ministro não tinha razão; o presidente era o comandante supremo das Forças Armadas, podia tomar aquela decisão".

Derrota
Frota julga que, naquele episódio, Geisel já tinha conseguido "subjugar o Exército": "Os generais curvaram-se, com excessivas flexibilidade e rapidez, diante da decisão presidencial. Não deveriam tê-lo feito". O mesmo fato se repetiu em janeiro de 1976, quando Geisel determinou a exoneração do comandante do 2º Exército, general Ednardo D'Ávila Mello, após outro "suicídio" em São Paulo, o de Manoel Fiel Filho.
Apesar disso, o ministro inicia, ainda em 1976, sua aproximação com os congressistas da Arena que logo lançariam sua candidatura à Presidência. Frota nega que tenha incentivado esse movimento ("esses fatos e entendimentos, está claro, ocorreram à minha revelia"), mas deixa claro que nunca desestimulou seus aliados.
Ele narra com detalhes todos os acontecimentos que resultaram em sua demissão, em 12 de outubro de 1977, e sua tentativa de reunir o Alto Comando do Exército naquele mesmo dia: "O que eu procurava, naqueles momentos difíceis, era expor aos meus colegas do Alto Comando uma série de fatos e manipulações astuciosas que os homens do quarto governo da Revolução punham em prática para sua preservação no poder. Dir-lhes-ia que a Revolução estertorava, no abandono de seus princípios, acalentando idéias que condenávamos em 1964... Minha missão revolucionária terminaria aí; meus colegas que agissem como bem entendessem". Com isso, Frota esperava forçar o presidente a recuar.
O Palácio do Planalto, porém, entrou em contato com os generais que desembarcavam em Brasília, que foram conduzidos até Geisel. Abandonado até por velhos amigos, Frota passou o cargo ao sucessor nesse mesmo dia.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200619.htm

sábado, 21 de abril de 2018

De JK a Temer, VAMOS TIRAR O COMUNISMO DO BRASIL

21 de abril de 1960

A existência de Brasília é o que prejudica o projeto original de República Federativa do Brasil. O Brasil deveria ter estados autônomos, sem um poder central. Toda vez que se busca um poder central forte, o que se encontra é o fim das liberdades individuais, a regulação da economia e a tendência dos líderes a se tornarem autocratas tiranos.

É preciso tirar o vermelho do Brasil. É preciso tirar o comunismo do Brasil. É preciso tirar o Brasil do vermelho. É preciso tirar o Brasil do mapa do comunismo globalista da ONU, da UNASUL e de outras instituições. Não podemos viver num país do qual não nos orgulhamos.
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Nelson Rockfeller, João Goulart ,o secretário geral da ONU, U Thant em 1962.
Resultado de imagem para O empresário Nelson Rockefeller (centro) e João Goulart, durante visita
Houve o fascista Getúlio, o populista Jânio, o comunista Jango, mas o primeiro com características mais comunistas mesmo foi Juscelino Kubitschek, um dos nossos presidentes de esquerda.

Consideramos Juscelino Kubitschek  como maçon, JK, como era conhecido, governou o Brasil entre os anos de 1956 e 1961 e entrou para a história por construir a nova capital do país, Brasília,  como a maior obra arquitetônica do comunismo internacional no Brasil. Cidade com nome de ilha, foi criada no centro do Brasil, cercada de terra por todos os lados, para ser isolada do resto do país.

Longe dos principais centros urbanos, as decisões de Brasília poderiam ser tomadas sem o medo da derrubada do governo pelo povo. Os políticos, cercados apenas de assessores e agregados, não teriam, portanto, forte oposição numa cidade isolada como Brasília.
Isolada e preparada para limitar a movimentação do povo. Com uma cidade cheia de carros — e preparada somente para eles — criou-se um lugar onde o povo não teria acesso à elite governamental. Não obstante, os marcos arquitetônicos da cidade lembram o desenho de uma foice e de um martelo. 
Não há símbolos cristãos em Brasília à luz do dia, pois se trata de uma cidade onde deveria governar a foice. Como a foice da estátua de Juscelino Kubitschek que adorna Brasília.

Nas ruas e no desenho da própria cidade, vista de cima, é possível ver o formato de um pássaro. Porém, há um desenho de um martelo bem claro no centro de Brasília e no Norte. Esse martelo parece cruzar um arco que poderiam ser asas, como também poderiam ser uma foice. Imaginar uma foice e um martelo em Brasília não é difícil, já que Oscar Niemeyer fazia parte do movimento comunista internacional, sendo um dos comunistas mais conhecidos do mundo.
brasilia
uma ilha de poder onde o governante começa a se sentir muito seguro de que pode agir e fazer o que quiser. O governante precisa temer o povo, pois ao não o temer, abre espaço para tornar-se autoritário e sem sentido. Oscar Niemeyer, que se dizia, além de comunista, um ateu e um humanista, era um grande admirador de Stalin, um dos mais sanguinários ditadores de esquerda da humanidade. Como pode um humanista despejar discursos de direitos humanos tendo como ídolo principal um homem que não respeitava direito humano algum?
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Acusado de corrupção e apoio ao comunismo, Juscelino foi submetido a severos interrogatórios em diversos Inquéritos Policiais, em 1965. Em pouco mais de 30 dias, o ex-presidente foi intimado a depor sobre os assuntos mais de uma dezena de vezes Após deixar o poder, ele se candidatou ao Senado por Goiás e ocupou o cargo até 1964, quando teve o mandato cassado pelos Militares, após ser acusado de corrupção. A real intenção do regime era impedir que JK se candidatasse de novo a presidência da República, pois sua vitória era garantida nos meios políticos. Depois de passar alguns meses no exílio, ele retornou ao país em 4 de outubro de 1965, e passou a ser perseguido pelo governo. Já no mesmo dia que pisou em solo brasileiro, JK foi intimado a prestar um depoimento num Inquérito Policial Militar (IPM), que investigava o seu envolvimento com o comunismo.
Nas acusações contra JK, os militares o convocaram diversas vezes para responder exaustivos IPMs abertos contra ele, sempre focados em acusações de corrupção muito bem arquitetadas e camufladas pela elite maçonica,  além de envolvimento com o comunismo; se com Getúlio, “a ideia era criar e fortalecer a Eletrobras, a Petrobras, a Ferrobras e muitos outros ‘bras(s)’, mantendo um Estado ditador, interventor e ‘investidor’  para  a  sua região, para ele, ; no governo Juscelino isso não aconteceu, o desenvolvimento foi marcado por uma profunda penetração no país de capital internacional , abrindo as portas  para o descaminho de dentro para fora do Brasil”. Os Interrogatórios, foram conduzidos por oficiais das Forças Armadas, JK ainda tinha interesse em voltar a ocupar o antigo cargo de líder da nação.

Ao longo de pouco mais de 30 dias que ficou no Brasil, JK foi intimado mais de uma dezena de vezes a prestar depoimentos nos IPMs que respondia, e decidiu retornar ao exílio em 9 de novembro de 1965.  Após permanecer 976 dias no exterior, ele volta ao Brasil em 1967, onde permanece até sua morte, em 22 de agosto de 1976. De 1985 quando o regime militar deixou o Brasil nas mãos dos civis, tudo voltou pior a como estava em 1964 quando os militares impediram que o comunismo trazido por esses governantes irresponsáveis, tomassem conta do Brasil.
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O fim do comunismo do Brasil será o despertar do gigante adormecido em berço esplêndido. Despertai!

Aliança Secreta de Trump com Putin - QAnon sobre os Rothschilds e o Satanismo -

Cabe a cada um tirar as suas próprias conclusões do momento. Ao publicar algo procuramos DAR SUBSÍDIOS para que o INDIVÍDUO buscador descubra A SUA PRÓPRIA VERDADE. 
  • QAnon representa o  grupo de altos funcionários de inteligência militar dos Estados Unidos que estão expondo a corrupção do Estado Profundo e funcionários envolvidos em uma história de ações traidoras contra a República dos EUA, que recrutaram Donald Trump  para concorrer às eleições presidenciais de 2016 e, posteriormente, ajudar a remover funcionários corruptos do Estado Profundo e  de posições de poder. 

Na Parte 1 , analisei as mensagens do QAnn identificando os mestres fantoches por trás do Deep State - a família Rothschild, a Casa de Saud e George Soros - e os enormes recursos financeiros à sua disposição. Para alcançar o controle em nível global, os três mestres de marionetes coordenam seus esforços através de diferentes funções exercidas respectivamente.
QAnon referiu-se a um culto liderado pela família Rothschild, que tem sido uma parte crítica deste sistema de controle global. Em um post de 11 de novembro de 2017, o QAnon descreveu sucintamente as principais características do culto mundial:
QAnon está nos dizendo que os mestres fantoches, os Rothschilds, os sauditas e os soros são adoradores de Satanás. No ápice desse culto satânico estão os Rothschilds, de acordo com QAnon.
Vale a pena repetir na Parte 1 que o Dr. Deagle nos contou que Guy De Rothschild era o Pindar, CEO da Terra em 1992, que discuti em mais detalhes em um artigo anterior . Isso corrobora o que QAnon revelou sobre os Rothschilds sendo os líderes de um culto seguido pelos mestres de marionetes.
Antes de sua morte em 2007, Guy De Rothschild conseguiu que a liderança da família Rothschild fosse passada para seu filho , David Rene de Rothschild, em 2003. Recentemente, David de Rothschild anunciou em 17 de abril de 2018 que a liderança de vários Rothschild as empresas, por sua vez, seriam repassadas para seu filho, Alexandre de Rothschild.
De acordo com o que QAnon e Deagle revelaram, pode-se concluir que o papel de Pindar (líder do culto satânico) passou de Guy para David de Rothschild, e que Alexandre está sendo preparado para assumir a posição em algum momento.
QAnon refere-se a um templo na  ilha de Epstein  com níveis subterrâneos que os satanistas Rothschilds, Sauditas e Soros, juntamente com seus seguidores e políticos comprometidos, visitam regularmente. Políticos comprometidos incluem os Clintons, que estão profundamente envolvidos em eventos na ilha de Epstein, como evidenciado pelas visitas frequentes de Bill Clinton - 26 dos quais foram documentados em registros de vôo .
QAnon refere-se a como os Clintons foram comprometidos por Soros, e como eles se tornaram malignos através de sua associação com os Rothschilds:
Que tipo de atividades “EVIL” são realizadas na ilha de Epstein, a propriedade de Forrest Black do Rothschild e outros locais como Bohemian Grove, Califórnia?
QAnon disse que os sauditas controlam o sexo e o tráfico de crianças. Existem várias testemunhas que descrevem cerimônias satânicas que envolvem o sacrifício de crianças. John DeCamp, ex-senador pelo estado de Nebraska, escreveu The Franklin Coverup: Child Abuse, Satanism and Murder in Nebrask (1992), que fornece o livro mais bem documentado e pesquisado detalhando o abuso infantil e ritual de sacrifício em eventos satânicos em todo os Estados Unidos. .
Em um artigo onde ele resumiu várias entrevistas com crianças que sobreviveram ao abuso e cerimônias satânicas, De Camp escreveu :
A essência da história que as crianças contaram era que elas eram usadas em um círculo coordenado de abuso infantil. Quando digo abuso infantil, não me refiro ao abuso infantil tradicional com o qual os assistentes sociais falam, mas ao abuso grave de crianças nas grandes ligas. Eles são usados ​​como correios de drogas, como objetos sexuais para comprometer este ou aquele político ou empresário. Eles são usados ​​da maneira mais grosseira possível, incluindo assassinato ritual e coisas assim. Estou falando das coisas mais inacreditáveis, que ainda tenho dificuldade em acreditar. Mas, tendo visto evidências suficientes, sei que elas existem, de uma forma organizada, e não cometidas pelas surras nos bares e nos caras do beco. Eu estou falando sobre o mais proeminente dos cidadãos, o mais respeitável.
De Camp deu um exemplo em seu livro, de como crianças pequenas são exploradas em cerimônias satânicas realizadas em locais privados, como Bohemian Grove:
Paul foi levado por Larry King [não o apresentador de talk show] e outros para uma área arborizada na Califórnia - identificado após a publicação como o Bohemian Grove. Lá, Paulo e outro menino foram forçados a praticar atos sexuais com, e consumir partes de uma criança que eles tinham visto sendo assassinada pelos cultistas. O corpo deveria ser eliminado pelos “homens com os capuzes.
Agora volto para o último comentário na postagem de 11 de novembro de 2017 da QAnon:
"Vladimir Putin: A Nova Ordem Mundial adora a Satanás".
Aqui QAnon está sinalizando que o presidente Putin está plenamente ciente do satanismo praticado pelos mestres fantoches - Rothschilds, Sauditas e Soros - e que há uma coordenação secreta entre a inteligência militar dos EUA e Putin na resposta ao Deep State.
É por isso que a Rússia repetidamente suspendeu suas forças militares apesar das provocações militares dos EUA na Síria, na Ucrânia e em outros lugares na esfera de influência da Rússia. Putin sabe que o Deep State está empenhado em fomentar a Terceira Guerra Mundial.
Putin também está bem ciente de que o Estado Profundo tem pressionado Trump desde o início de sua administração, e agora chantageando Trump através de material adquirido da invasão de Cohen . No entanto, a inteligência militar Putin / Rússia e Trump / EUA estão se coordenando para evitar quaisquer confrontos militares que possam rapidamente aumentar de forma descontrolada devido a atores estatais profundos inseridos em cada uma de suas administrações.
Este cenário é corroborado por um comentário feito pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, que disse em uma entrevista em 20 de abril :
Falando sobre os riscos de um confronto militar, tenho 100% de certeza de que as forças armadas [dos EUA e da Rússia] não permitirão isso e, claro, nem o presidente [Vladimir] Putin ou o presidente [Donald] Trump.
As revelações de QAnon foram muito úteis para entender os mestres fantoches por trás do Deep State, sua conexão com um culto satânico que comprometeu sistemas políticos nos EUA e ao redor do mundo, e como Trump e inteligência militar dos EUA estão secretamente coordenando com a Rússia de Putin para lidar com esses desafios multifacetados.
De volta à parte 1 .
© Michael E. Salla, Ph.D. Aviso de direitos autorais
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