A existência de Brasília é o que prejudica o projeto original de República Federativa do Brasil. O Brasil deveria ter estados autônomos, sem um poder central. Toda vez que se busca um poder central forte, o que se encontra é o fim das liberdades individuais, a regulação da economia e a tendência dos líderes a se tornarem autocratas tiranos.
É preciso tirar o vermelho do Brasil. É preciso tirar o
comunismo do Brasil. É preciso tirar o Brasil do vermelho. É preciso tirar o
Brasil do mapa do comunismo globalista da ONU, da UNASUL e de outras
instituições. Não podemos viver num país do qual não nos orgulhamos.
Nelson Rockfeller, João Goulart ,o secretário geral da ONU, U
Thant em 1962.
Houve o fascista
Getúlio, o populista Jânio, o comunista Jango, mas o primeiro com
características mais comunistas mesmo foi Juscelino Kubitschek, um dos
nossos presidentes de esquerda.
Consideramos Juscelino Kubitschek como maçon, JK, como era conhecido, governou o Brasil entre os anos de
1956 e 1961 e entrou para a história por construir a nova capital do país,
Brasília, como a maior obra arquitetônica do
comunismo internacional no Brasil. Cidade com nome
de ilha, foi criada no centro do Brasil, cercada de terra por todos os lados,
para ser isolada do resto do país.
Longe
dos principais centros urbanos, as decisões de Brasília poderiam ser tomadas
sem o medo da derrubada do governo pelo povo. Os políticos, cercados apenas de
assessores e agregados, não teriam, portanto, forte oposição numa cidade
isolada como Brasília.
Isolada
e preparada para limitar a movimentação do povo. Com uma cidade cheia de carros
— e preparada somente para eles — criou-se um lugar onde o povo não teria
acesso à elite governamental. Não obstante, os marcos arquitetônicos da cidade
lembram o desenho de uma foice e de um martelo.
Não há símbolos cristãos em
Brasília à luz do dia, pois se trata de uma cidade onde deveria governar a
foice. Como a foice da estátua de Juscelino Kubitschek que adorna Brasília.
Nas
ruas e no desenho da própria cidade, vista de cima, é possível ver o formato de
um pássaro. Porém, há um desenho de um martelo bem claro no centro de Brasília
e no Norte. Esse martelo parece cruzar um arco que poderiam ser asas, como
também poderiam ser uma foice. Imaginar uma foice e um martelo em Brasília não
é difícil, já que Oscar Niemeyer fazia parte do movimento comunista
internacional, sendo um dos comunistas mais conhecidos do mundo.
uma ilha de poder onde o governante começa a se sentir
muito seguro de que pode agir e fazer o que quiser. O governante precisa temer
o povo, pois ao não o temer, abre espaço para tornar-se autoritário e sem
sentido. Oscar Niemeyer, que se dizia, além de comunista, um ateu e um
humanista, era um grande admirador de Stalin, um dos mais sanguinários
ditadores de esquerda da humanidade. Como pode um humanista despejar discursos
de direitos humanos tendo como ídolo principal um homem que não respeitava
direito humano algum?
Acusado
de corrupção e apoio ao comunismo, Juscelino foi submetido a severos
interrogatórios em diversos Inquéritos Policiais, em 1965. Em pouco mais de 30
dias, o ex-presidente foi intimado a depor sobre os assuntos mais de uma dezena
de vezes Após deixar o poder, ele se candidatou ao Senado por Goiás e
ocupou o cargo até 1964, quando teve o mandato cassado pelos Militares, após
ser acusado de corrupção. A real intenção do regime era impedir que JK se
candidatasse de novo a presidência da República, pois sua vitória era garantida
nos meios políticos. Depois de passar alguns meses no exílio, ele retornou ao
país em 4 de outubro de 1965, e passou a ser perseguido pelo governo. Já no
mesmo dia que pisou em solo brasileiro, JK foi intimado a prestar um depoimento
num Inquérito Policial Militar (IPM), que investigava o seu envolvimento com o
comunismo.
Nas acusações contra
JK, os militares o convocaram diversas vezes para responder exaustivos IPMs
abertos contra ele, sempre focados em acusações de corrupção muito bem
arquitetadas e camufladas pela elite maçonica, além de envolvimento com o comunismo; se com Getúlio, “a ideia era criar e fortalecer a
Eletrobras, a Petrobras, a Ferrobras e muitos outros ‘bras(s)’, mantendo um
Estado ditador, interventor e ‘investidor’
para a sua região, para ele, ; no governo Juscelino
isso não aconteceu, o desenvolvimento foi marcado por uma profunda penetração
no país de capital internacional , abrindo as portas para o descaminho de dentro para fora do
Brasil”. Os Interrogatórios, foram conduzidos por oficiais das
Forças Armadas, JK ainda tinha interesse em voltar a ocupar o antigo cargo de
líder da nação.
Ao longo de pouco mais de 30 dias que ficou
no Brasil, JK foi intimado mais de uma dezena de vezes a prestar depoimentos
nos IPMs que respondia, e decidiu retornar ao exílio em 9 de novembro de 1965. Após permanecer 976 dias no exterior, ele
volta ao Brasil em 1967, onde permanece até sua morte, em 22 de agosto de 1976.
De 1985 quando o regime militar deixou o Brasil nas mãos dos civis, tudo voltou pior a como estava em 1964 quando os militares impediram que o comunismo trazido por esses governantes irresponsáveis, tomassem conta do Brasil.
O fim do comunismo do Brasil será o despertar do gigante
adormecido em berço esplêndido. Despertai!
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