terça-feira, 14 de março de 2017

As ligações dos movimentos no Brasil com banqueiros macionais e internacionais, políticos do PSDB, PP, DEM, PT, PMDB, PSL,...e organizações nacionais e internacionais da esquerda junto a "extrema-direita"

Rede de think tanks conservadores globalistas milionários americanos e bilionários desviadores do erário brasileiro, financia jovens latino-americanos para combater governos de esquerda formando a falsa extrema-direita no final estão juntos no mesmo propósito destruir o Estado, a soberania e democracia  desses países deixando-os à disposição deles, somente deles.

Adendo março/2018. - Analisem: Fábio Ostemann Presidente Estadual do PSL no RGS, presidente do MBL - Movimento Brasil Livre representando o  Livres no PSL.  Revelado abaixo, o  envolvimento de Fábio Ostemann com os banqueiros Irmãos Koch. Fábio Ostemann que lutou pelo impeachment da Dilma junto com Bolsonaro, deixou o PSL  à disposição do Bolsonaro,  fazendo doces críticas a Bolsonaro como: militarismo, ... intervencionismo,...  assim dizendo, não fico junto!  A análise final, deixo para os cidadãos conscientes julgarem.   -   “Quando teve os protestos em 2013 pelo Passe Livre, vários membros do Estudantes pela Liberdade queriam participar, só que, como a gente recebe recursos de organizações como a Atlas e a Students for Liberty, por uma questão de imposto de renda lá nos EUA, eles não podem desenvolver atividades políticas. Então a gente falou: ‘Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, não era uma organização, era só uma marca para a gente se vender nas manifestações como Movimento Brasil Livre. Então juntou eu, Fábio [Ostermann], juntou o Felipe França, que é de Recife e São Paulo, mais umas quatro, cinco pessoas, criamos o logo, a campanha de Facebook. E aí acabaram as manifestações, acabou o projeto. ”.E a gente estava procurando alguém para assumir, já tinha mais de 10 mil likes na página, panfletos. E aí a gente encontrou o Kim [Kataguiri] e o Renan [Haas], que afinal deram uma guinada incrível no movimento com as passeatas contra a Dilma e coisas do tipo. Depois, entraram os partidos, os políticos, e a coalizão foi total. 
banca essa turma?
Irmãos Koch, os banqueiros da direita radical nos EUA
Irmãos Koch e a judaização do Brasil
O sobrenome “Koch” é de origem Judeo-alemã Ashkenazic

Students For Liberty e o MBL, de Kim Kataguiri

O motivo de Kim Kataguiri "negar recursos" das famílias Koch, e pedir dinheiro pela internet, numa clara intenção de enganar os incautos, é porque NOS EUA É PROIBIDO DOAR RECURSOS PARA ATIVISTAS POLÍTICOS. 
Kim Kataguiri, encontra o patrocinador da festa, Jorge Gerdau. Foto: Fernando Conrado. Após o Forum, Kim iniciou a caminhada para Brasília, para encontrar CUNHA, e entregar pedido de Impeachement de Dilma. Encontro imortalizado naquela foto, na mesa com Cunha, com participação dos da tesoura Bolsonaro, Caiado, entre outros.
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Adendo fevereiro/2019!!!
ao redor aqueles em busca de vantagens políticas, cargos,

Os responsáveis por esse trabalho brilhante de expor a cara e os braços industriais das elites que tem interesse em escravizar a raça humana foi feito pela Brave New Films, que mesmo sofrendo represálias e bullyng por parte de diferentes comunidades que tiveram o cérebro lavado e os bolsos recheados pelos irmãos Koch e sua agenda satânica para o planeta Terra, seguem firme em sua agenda de informar os leigos a respeito das intenções dos irmãos Koch 

Irmãos Koch,  Soros, os banqueiros da direita radical que estão à destruir os EUA


https://www.youtube.com/watch?v=yLvpwrCfqFI

O sobrenome "Koch" é de origem alemã Ashkenazic e são eles os responsáveis e patrocinadores pela onda de moralismo de extrema direita que graças a programação da TV, patrimonialismo e oligarquias terceiro mundistas, monopólio publicitário e informativo, tem feito a cabeça de quem habita as classes média e alta e jamais abriu um livro de história ou tem capacidade de realizar o próprio ridículo.

Afinal, quem está por trás de movimentos como MBL, EPL, Revoltados OnLine, NasRuas, Joice, Gloria Álvarez todos estes grupos da direita, que "apareceram" nos dois últimos anos??? Nestes estudos e documentários, é possível entendermos qual é a força e os interesses, por trás dos atores dos planos do Golpe, e como chegaram até aqui. Vejam nas fotos, William Waack, Kim Kataguiri, Constantino, Caiado/DEM, Grupo RBS, Gerdau, Souza Cruz, a famosa blogueia cubanaYoani Sánchez, FHC, entre outros. Entenda a participação de cada um deles, neste cenário político e como tudo, que está acontecendo agora, foi planejado há muito tempo. É uma verdadeira MÁFIA, e com planos bem definidos, para o Brasil e a América Latina.

Abaixo copio na íntegra a brilhante e longa matéria  reeditada pelo blog "A Sala Secreta", quem são os esquerdistas estrangeiros que desejam unir-se aos políticos corruptos patrimonialistas e oligarcas brasileiros, na intenção de criar um governo parlamentarista ditatorial no Brasil (PEC20) entregando assim, o Brasil a eles, só para eles?  [1,2,3].

https://www.youtube.com/watch?v=sfvtonYYCbE
manifestações “Fora Dilma”. Do alto do caminhão do Vem pra Rua, o líder do movimento MBL, Rogério Chequer,  apresentoa guatemalteca Gloria Álvarez  à multidão como “uma das maiores representantes da batalha contra o populismo do Foro de São Paulo”(engano! a Guatemala é membro do Foro de SP!) e Rogério Chequer pela "sociedade aberta" se manteve o tempo todo ao seu lado financiado pelos Irmãos Koch, George Soros, os banqueiros da direita radical que tb. estão à destruir os EUA https://www.youtube.com/watch?v=sfvtonYYCbE s (veja o vídeo aqui com o discurso de Gloria na Paulista)
https://www.youtube.com/watch?v=FdX3sy2cYiw
Veja o contraditório: é a bolsa família que doa votos aos políticos corruptos e hoje, pela enganação, pela reprovação mundial que a Bolsa Família não forma cidadãos sim militontos ela discursa o contraditório coisa que estamos lutando a tempos para acabar com a B.Família e mais formação cultural e tem que vir essa militonta da Guatemala para pregar? E quando perguntou sobre o Foro de SP a guatemalteca engasgou para responder...
Uma copia perfeita do projeto de manipulação da Guatemala que também faz parte do Foro de São Paulo, tanto que, depois que Gloria Alvarez esteve no Brasil em entrevista em várias redes de comunicação, no Instituto FHC,  pela Veja pela  Joice, os manipuladores tiraram a Joice da TVVeja e a contrataram para trabalhar junto a Carla Zambelli, Bia Kicis, e demais movimentos, neste projeto de manipulação social, 
Adendo março/2018:
 Joice ex-veja e Carla Zambelli Femem/Revoltados On-Line  ao lado de Temer pelas "reformas"
Adendo fev/2019
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Abaixo, de vermelho e colada a George Soros seu financiador,e mantendo ativo FHC, Ilona Szabó: Fundadora e Diretora executiva do Instituto Igarapé, organização com sede no Rio que junta brasileiros e estrangeiros trabalhando por metas como a redução da violência e uma nova política de drogas para o mundo. É coordenadora da Comissão Global sobre Política de Drogas e autora de diversos artigos em jornais nacionais e internacionais sobre o tema;
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Abaixo, Ilona Szabó junto a Lula como podem ver, não existe esquerda e direita no Brasil e sim, a política da tesoura, para  juntos, praticarem o neoliberalismo beneficiando a eles, matando o povo.
Resultado de imagem para Ilona Szabó, diretora-executiva do Instituto Igarapé
Em palestra no Instituto FHC, Gloria fala para o ex-presidente, sentado à sua frente. Foto: Vinicius Doti/iFHC
-Fábio Ostermann, coordenador do MBLé assessor do Deputado Marcel van Hattem (PP-RS)
Deputado Marcel van Hattem (PP-RS), palestrando no Forum, gritando "ForaDilma". Detalhe: PP é o partido mais envolvido na Operação Lava-Jato
O Deputado, foi eleito com doações da Gerdau, e do grupo Évora – do pai de Anthony Ling, fundador do EPL –, também participou de cursos na Acton Institute University, a mais religiosa das fundações libertaristas que compõem a rede de fellowship da Atlas e da Koch Foundation;
-O currículo de Fábio Ostermann, diz que ele foi Koch Summer Fellow na Atlas Economic Research Foundation. 

-A Atlas é uma das principais parceiras do IHS -Institute of Human Studies- fundação da família Koch; um dos principais responsáveis pelos programas de Fellowship para estudantes. Só em 2012 foram distribuídos 900 mil dólares em doações de acordo com o formulário entregue ao IRS.

Alejandro Chafuen, da Atlas, com Fábio Ostermann do MBL na manifestação em Porto Alegre.

-Estes grupos começaram se reunir no Forum Da Liberdade, principal forum conservador do país. Foi ali que, em 2006, foi lançado oficialmente o principal think tank da direita no Brasil, o Instituto Millenium
-Armínio Fraga é sua figura mais conhecida no campo econômico. Seus mantenedores são a Gerdau, a editora Abril e a Pottencial Seguradora, uma das empresas de Salim Mattar,dono da locadora de veículos Localiza, amigo pessoal de Aécio Neves. A Suzano, o Bank of America Merrill Lynch e o grupo Évora, dos irmãos Ling; 
-William Ling participou da fundação do Instituto de Estudos Empresariais (IEE) em 1984, que, formado por jovens líderes empresariais, organiza o Fórum desde a primeira edição; seu irmão, Wiston Ling, é fundador do Instituto Liberdade do Rio Grande do Sul; o filho,Anthony Ling, é ligado ao grupo Estudantes pela Liberdade, que criou o MBL;

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A rede de think tanks liberais e libertaristas no Brasil se completa com mais duas entidades: o Instituto Ordem Livre – que realiza seminários para a juventude – e o Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista, do Rio de Janeiro, ligado ao Opus Dei
-O jurista Ives Gandra, também da Opus Dei de Alckimin, é autor do controverso parecer sobre a existência de base jurídica para o impeachment da presidente Dilma, faz parte de seu conselho.
-Todas as organizações compõem a rede da Atlas Network no Brasil, incluindo o MCN de Gloria Álvarez, a Universidade Francisco Marroquín e o Estudantes pela Liberdade, uma organização que nasceu dentro da Atlas em 2012;

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Entre as financiadoras do Students for Liberty, a Atlas levanta um volume bem maior de recursos para a organização, através de suas parceiras. Todos os maiores doadores do Students for Liberty também são doadores da Atlas. Nem sempre é possível saber a origem do dinheiro, apesar da obrigação legal de publicar;

-O relatório 
2014-2015 da Students for Liberty mostra uma arrecadação de fundos impressionante: US$ 3,1 milhões comparados a apenas US$ 35,768 mil dólares obtidos em 2008, quando a organização foi fundada. 

-Há dois brasileiros no International Board do Students for Liberty (entre dez membros), e o relatório deste ano dedica uma página especialmente às manifestações do MBL no Brasil.



-Os programas são realizados em parceria com outras fundações, principalmente o Cato Institute, a Charles G. Koch Charitable Foundation e o IHS, Institute of Human Studies– TODAS fundações ligadas à família Koch, uma das mais ricas do mundo.

-As 11 fundações dos Koch despejaram 800 milhões de dólares nas duas últimas décadas na rede americana de fundações conservadoras
DEIXO PARA O CIDADÃO CONSCIENTE AVALIAR.
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https://www.youtube.com/watch?v=jx2NM5hcYJg
Um dos últimos atos do prefeito Ney Santos no cargo de Prefeito, foi a exoneração de Renato Oliveira, ex-MBL- Movimento Brasil Livre da secretaria de comunicação da prefeitura de Embú das Artes, por ter tentado matar o jornalista Gabriel Binho (relembre aqui). Recentemente, ele foi exonerado por atentar contra a vida do jornalista Gabriel Binho, que vinha denunciando as falcatruas na cidade.  O MBL-Movimento Brasil Livre até tentou apagar nas redes sociais as suas ligações com Renato Oliveira.

Students For Liberty e o MBL, de Kim Kataguiri
O motivo de Kim Kataguiri negar recursos das famílias Koch, e estar pedindo dinheiro pela internet, numa clara intenção de enganar os incautos, é porque é NOS EUA É PROIBIDO DOAR RECURSOS PARA ATIVISTAS POLÍTICOS. Mas, eles obviamente, arrumaram um meio de driblar esta proibição, como o próprio Diretor Executivo da EPL acabou dizendo, em suas declarações: 

"Juliano Torres, o diretor executivo do Estudantes pela Liberdade (EPL), foi mais claro sobre a ligação entre o EPL e o Movimento Brasil Livre (MBL), uma marca criada pelo EPL para participar das manifestações de rua sem comprometer as organizações americanas que são impedidas de doar recursos para ativistas políticos pela legislação da receita americana (IRS)."

 GOLPE RASTEIRO, QUE ESTES ATIVISTAS "APARTIDÁRIOS", SEM FINS LUCRATIVOS"; ESTÃO DANDO EM NOSSO PAÍS??? 
Acompanhe o resto da reportagem:

 “Quando teve os protestos em 2013 pelo Passe Livre, vários membros do Estudantes pela Liberdade queriam participar, só que, como a gente recebe recursos de organizações como a Atlas e a Students for Liberty, por uma questão de imposto de renda lá, eles não podem desenvolver atividades políticas. Então a gente falou: ‘Os membros do EPL podem participar como pessoas físicas, mas não como organização para evitar problemas. Aí a gente resolveu criar uma marca, não era uma organização, era só uma marca para a gente se vender nas manifestações como Movimento Brasil Livre. Então juntou eu, Fábio [Ostermann], juntou o Felipe França, que é de Recife e São Paulo, mais umas quatro, cinco pessoas, criamos o logo, a campanha de Facebook. 
E aí acabaram as manifestações, acabou o projeto. E a gente estava procurando alguém para assumir, já tinha mais de 10 mil likes na página, panfletos. E aí a gente encontrou o Kim [Kataguiri] e o Renan [Haas], que afinal deram uma guinada incrível no movimento com as passeatas contra a Dilma e coisas do tipo. Inclusive, o Kim é membro da EPL, então ele foi treinado pela EPL também. E boa parte dos organizadores locais são membros do EPL. Eles atuam como integrantes do Movimento Brasil Livre, mas foram treinados pela gente, em cursos de liderança. O Kim, inclusive, vai participar agora de um torneio de pôquer filantrópico que o Students For Liberty organiza em Nova York para arrecadar recursos. Ele vai ser um palestrante. E também na conferência internacional em fevereiro, ele vai ser palestrante”, disse em entrevista por telefone na sexta-feira passada.
Remunerado por seu cargo na EPL, Juliano conta que tem duas reuniões online por semana com a sede americana e que ele e outros brasileiros participam anualmente de uma conferência internacional, com as despesas pagas, e de um encontro de lideranças em Washington. O budget do Estudantes pela Liberdade no Brasil deve alcançar R$ 300 mil este ano. “No primeiro ano, a gente teve mais ou menos R$ 8 mil, o segundo foi para R$ 20 e poucos mil, de 2014 para 2015 cresceu bastante. A gente recebe de outras organizações externas também, como a Atlas. A Atlas, junto com a Students for Liberty, são nossos principais doadores. No Brasil, as principais organizações doadoras são a Friederich Naumann, que é uma organização alemã, que não são autorizados a doar dinheiro, mas pagam despesas para a gente. Então houve um encontro no Sul e no Sudeste, em Porto Alegre e Belo Horizonte. Eles alugaram o hotel, a hospedagem, pagaram a sala do evento, o almoço e o jantar. E tem alguns doadores individuais que fazem doação para a gente.”
A fundação da EPL no Brasil veio depois de Juliano ter participado de um seminário de verão para trinta estudantes patrocinado pela Atlas em Petrópolis, em 2012. “Ali mesmo a gente fez um rascunho, um planejamento e daí, depois, a gente entrou em contato com a Students for Liberty para oficialmente fazer parte da rede”, diz.
Depois disso, ele passou por quase todo tipo de treinamento na Atlas. “Tem um que eles chamam de MBA, tem um treinamento em Nova York também, treinamentos online. A gente recomenda para todas as pessoas que trabalham em posições de mais responsabilidade que passem pelos treinamentos da Atlas também.”

Os resultados obtidos pelos brasileiros têm impressionado a sede nos Estados Unidos. “Em 2004, 2005 tinha uma dez pessoas no Brasil que se identificavam com o movimento libertário. Hoje, dentro da rede global do Students for Liberty, os resultados que a gente tem são muito bons. Uma das maneiras de medir o desempenho das regiões é o número de coordenadores locais. Em todas as regiões, contando a América do Norte, a África, a Europa, a gente tem mais coordenadores que qualquer região separadamente. Nos Estados Unidos, a organização existe há oito anos; na Europa, há quatro; aqui, há três anos. Então, a gente está tendo mais resultado em muito pouco tempo que acaba traduzindo em maior influência na organização.”
William Waack patrocinado por eles”. Foto: Felipe Gaieski Patrocinado.Motivo dos constantes ataques a Dilma

Há dois brasileiros no International Board do Students for Liberty (entre dez membros), e o relatório deste ano dedica uma página especialmente às manifestações do MBL no Brasil. A brasileira Elisa Martins, formada em Economia na Universidade de Santa Maria (RS), é a responsável pelos programas internacionais de bolsas de estudo e treinamento de lideranças jovens na Atlas Network.

Os programas são realizados em parceria com outras fundações, principalmente o Cato Institute, a Charles G. Koch Charitable Foundation e o Institute of Human Studies – fundações ligadas à família Koch, uma das mais ricas do mundo. Juntas, as 11 fundações dos Koch despejaram 800 milhões de dólares nas duas últimas décadas na rede americana de fundações conservadoras. Outra parceira importante é a John Templeton Foundation, de outro bilionário americano. Essas fundações têm orçamentos bem maiores do que a Atlas e desenvolvem programas de fellowships em que entram com recursos e a Atlas, com a execução. Um exemplo desses projetos é o financiamento da expansão da Rede Students for Liberty com recursos da John Templeton, fechado em 2014 com mais de US$ 1 milhão de orçamento."
Rodrigo Constantino autografa livro para fãs durante o Fórum. Foto: Felipe Gaieski
ASSISTAM O VÍDEO EXPLOSIVO,DO TERROR AMERICANO POR ESTA FUNDAÇÃO DOS IRMÃOS KOCH:

filme bloqueado
https://www.youtube.com/watch?time_continue=266&v=2N8y2SVerW8
Percebem como as forças, que articulam nos bastidores do Impeachment são muito maiores, e mais devastadoras, do que imaginávamos? COMO TUDO FOI PATROCINADO ATÉ AGORA??? 

Todos estes movimentos deveriam ser investigados, porém, com participação do STF Gilmar Mendes, TV Globo, Corporações americanas, e vasto empresariado fica muito difícil imaginar, que isto aconteça. 

E ISTO, É SÓ A PONTA DO ICEBERG! 

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE AS PARCERIAS DO INSTITUTO MILLENNIUM, EM SUA PRÓPRIA PÁGINA NA INTERNET:

POBRES NÃO EXISTEM, PARA O INSTITUTO MILLENNIUM:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/os-pobres-e-o-instituto-millennium/

RONALDO CAIADO É DENUNCIADO
http://oglobo.globo.com/brasil/demostenes-diz-que-caiado-foi-financiado-por-carlinhos-cachoeira-15746390

TODAS AS INFORMAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS NA INTERNET, É SÓ PESQUISAR PELO NOME DE CADA UM, CITADO AQUI. IRMÃOS KOCH SÃO INVESTIGADOS, POR SEUS CONSTANTES CRIMES AMBIENTAIS. SÃO PREDADORES: 

adendo 28/02/2019:Instituto Igarapé Ilona Szabó é cientista política e dirige o Instituto Igarapé, think tank de renome internacional em estudos sobre segurança pública, e amiga de FHC e George Soros. No dia 22, ela foi convidada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, para integrar, como suplente, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Ontem, quarta-feira, dia 27, estivemos com o ministro Sérgio Moro e sua equipe em Brasília. Ele havia feito esse convite já em Davos, mas ainda não havia concretizado por problemas de agenda. Expusemos os números e metodologias do Igarapé - como eu disse, temos, como o ministro, uma agenda técnica, de combate ao crime, sempre baseando-se em evidências. Foi uma conversa ótima. Dela participou o secretário de Segurança Pública, o general Guilherme Teophilo. Depois de um tempo o ministro teve que sair para outra agenda e nós continuamos lá, com o general Teophilo e a equipe do ministro.Soube hoje (28). que eu estaria desligada. Bolsonaro atendeu  o  Movimento Brasil Livre, que ajudou a reverberar. São grupos que precisam de inimigos, e por isso não estão comprometidos com o debate democrático. (inimigo e não comprometido com a democracia, é o financiador George Soros!!!)
Resultado de imagem para Ilona Szabó,  Igarapé com Bolsonaro

adendo 26/12/2018: vamos substituir a palavra ESTADO por POVO DA NAÇÃO. “SUN TZU”;“Na guerra, preze pela vitória rápida e evite as operações prolongadas”. “SUN TZU”; Como, uma estrutura do tamanho do MBL NasRuas, ROL, VempraRua, Muda Brasil, similares e coligados, surgiram em todas as cidades da Nação de um dia para o outro? PSDB e seus coligados, já tinham, além dos seus diretórios municipais, uma estrutura organizacional formada em todas as cidades do Brasil, em um programa que, em algumas cidades, se chama Projeto Jovens Vereadores, escolhendo dentre os alunos, os candidatos para serem seus representantes nas escolas do município, integrantes da sociedade, representações religiosas, tanto católicas como evangélicas, ruralista, integrantes de Jornais, Rádios, Mídia de Rede Social Local "Facebook, etc.", em cada cidade da Nação, ou seja, é uma estrutura muito bem formada com a finalidade de iniciar doutrinação ao estilo de Gramscista deste resultado eleitoral, selecionam os líderes dominantes, com rótulo de Social Democracia, não dando assim, a conotação de doutrinação Marxista Comunista, tudo isto, com anuência das Câmaras Municipais das cidades; todos os partidos políticos estão alinhados com esta estrutura organizacional de doutrinação do Pacto de Princetown, utilizando em suas campanhas eleitorais a ferramenta ilusória e psicológica de Engenharia Social “as técnicas das Tesouras de Lenin”. regida pelo comando central de Brasília, orquestrada agora por Bia Kicis, Carla Zambelli e Joice Hasselmann e seus coligados, que apresentaram Paulo Guedes do Instituto Millenium / Beltrão Instituto Mises para Bolsonaro. Desta forma, passa este Movimento Político do MBL, similares e coligados a terem em suas mãos o total controle da vontade popular e a ditar sempre, todas as PAUTAS que privilegiam somente os interesses do governo em detrimento aos interesses na Nação, evitando assim, que a vontade popular tenha vida e iniciativa própria, tolhendo desta forma, quaisquer outros movimentos populares que não sejam de interesse da classe política e do governo central
adendo 10/10/2018: Com tudo que avisamos ao povo para ser seletivo em escolher seus candidatos, o povo teimou em escolher novamente aqueles não nacionalistas, que não praticarão a política para o Brasil  e sim, o oportunismo para permanecerem junto ao poder. Kim Kataquiri, Alexandre Frota, Carla Zambeli, Joice Hasseimann, e outros, que afirmaram já eleitos que aprovam sim, as privatizações, se apresentam  não qualificados para no Congresso Nacional, representarem o Brasil com inteligência, com dignidade, assim,  o nepotismo continuará acontecer. Os banqueiros internacionais continuam financiando, ganhando. Enquanto o povo consciente luta contra a bandeira vermelha comunista do PT de Lula/Haddad dentro do Brasil, Bolsonaro que "TEM" princípios para dar certo, ganha a cada dia a seu lado, mais e mais infiltrados não qualificados, para dar continuidade aos interesses internacionais. Lamentamos o "General" Mourão ter criticado para empresários no RGS o 13.Salário que o pobre brasileiro recebe, no lugar de criticar a falsa dívida pública, o BNDES, fundos de pensão, que roubados, não ganha auditoria, fazendo o povo sofrer necessidades, o desemprego. Enquanto as ofensas, brigas, CAOS que plantadas pelo governo vão acontecendo, este, com apoio "constitucional" das FFAA  que já teve motivo mais  do que suficiente para denunciar mundialmente a corrupção dentro do Brasil e nada fez, auxilia se calando, no novo golpe em andamento, pela bagunça institucional que ESTÃO PREPARANDO para o Brasil, implantando a desordem, o caos, os fake das urnas criado por eles com apoio do STE/STF, desentendimentos entre candidatos no Brasil todo, ASSIM, ACONTECERÁ EM TODO O BRASIL,  A INTERVENÇÃO DELES, SÓ DELES, E SABEREMOS LÁ, POR QUANTO TEMPO. RACIOCINA POVO BRASILEIRO, mudemos a tática de conduta, Bolsonaro deve apresentar sua proposta de governo tirando tudo o que Paulo Guedes, Mourão, Joice, e agregados vergonhosamente estão declarando  que  praticarão contra o Brasil. Enquanto tudo isso acontece, o povo nada cobra, apenas defende Bolsonaro do comunista Haddad/Lula, São Paulo do comunista Márcio França, Rio de Janeiro do ladrão do erário Eduardo Paes e assim por diante. É CAOS INSTITUCIONAL CRIADO PARA O GOVERNO COM APOIO "CONSTITUCIONAL" DAS FFAA TOMAREM O PODER, " PARA ELES NÃO! PARA O POVO" , ACORDEM.

adendo 14/03/2018: Da mesma forma como avisamos em 2016 para o povo brasileiro ficar ciente do engano, faço novamente hoje nesse adendo: março, 14 de 2018, quando TUDO se repete, para que o povo brasileiro mais uma vez seja mais precavido com aqueles que gritam palavras de ordem tentando com isso mostrar que farão algo pelo Brasil quando na verdade estão à serviço e pagos, por aqueles que apenas querem tomar de assalto o Brasil.


Fonte:
As ligações dos movimentos no Brasil com  banqueiros macionais e  internacionais, políticos do PSDB, PP, DEM, PT, PMDB, PSL,...e organizações nacionais e internacionais da esquerda junto a "extrema-direita"  

 George Soros o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo, financia os movimentos de rua, ONGS, Institutos, e partidos políticos por que?

Sergio Moro não sabe quem é Ilona Szabó!


http://asalasecreta2015.blogspot.com.br/
http://medicoanimosico.blogspot.com.br/2015/12/a-judaizacao-do-sistema-e-o-golpe-no.html
http://apublica.org/2015/06/a-nova-roupa-da-direita/
http://www.contextolivre.com.br/2015/06/a-nova-roupa-da-direita.html
http://sensoincomum.org/2019/02/27/moro-abortista-desarmamentista-politica-penitenciaria
https://www.diariodajaragua.com.br/politica/ilona-szabo-moro-disse-que-lamentava-mas-estava-sendo-pressionado/438241/


segunda-feira, 13 de março de 2017

O PSDB é de direita? É de esquerda? O que é?

O POVO BRASILEIRO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, DEVEM ELEGER CANDIDATOS DA DIREITA DEMOCRÁTICA. QUAL CANDIDATO E PARTIDO É DA DIREITA NO BRASIL???  A MEU VER, NÃO EXISTE MAIS OPOSIÇÃO, PARTIDO PELA DEMOCRACIA, PELA SOBERANIA, PELA DIREITA NO BRASIL. VEJAM A DECLARAÇÃO ABAIXO DO PARTIDO PSDB POR NÃO PARTICIPAR DA XXII INTERNACIONAL SOCIALISTA:


Para responder a essas perguntas, seguem alguns dados.

Em 2003, ocorreu o XXII Congresso da Internacional Socialista. Nesse congresso os representantes do Brasil entre partidos de esquerda de mais de 100 países foram o PDT, o PPS e o PT.

O PSDB tentou participar do evento, mas foi barrado pelo PDT de Leonel Brizola. Por isso, o presidente do tucanato , à época, emitiu a nota à imprensa a seguir. Da leitura, fica clara a resposta.

Paulo Cesar Leal

Notas Oficiais - Página oficial do PSDB - ano de 2003

Congresso da Internacional Socialista

Nota à Imprensa
Só a ignorância pode explicar – sem, no entanto, justificar — o sectarismo presente à organização do XXII Congresso da Internacional Socialistaque acontece em São Paulo na próxima semana. O encontro deixou de lado forças representativas do campo progressista brasileiro, em especial o PSDB, numa demonstração de manipulação partidária, oficialismo e desconhecimento de nossa realidade política que é de causar vergonha aos que, ao longo da história, empunharam as bandeiras nobres da Internacional Socialista.
A clara perda de representatividade para o evento no plano nacional é resultado direto da simbiose entre um partido que não se cansa de mostrar tentações totalitárias [PT] e uma Internacional Socialista cujo comando se mostra, no mínimo, manipulável.
Estamos falando do PT, legenda de traço conservador indisfarçável [para o PSDB, o PT era (é?) conservador], patente nas alianças que mantém com as piores oligarquias, no uso do marketing mais populista, no desprezo por conquistas sociais como o reforço das verbas para a saúde pública, no desrespeito a princípios básicos de proteção ao meio ambiente, na burla à ética pessoal mais óbvia que se exige do administrador público, no aparelhamento desenfreado da máquina estatal. Nada disso, nem a oportunista declaração do presidente Lula de que nunca foi de esquerda, impediu o PT de ser elevado à condição de anfitrião do congresso de São Paulo.
Com a agravante de que o ideologicamente vacilante Partido dos Trabalhadores é apenas observador na Internacional Socialista e assim irá se manter. Ao PDT, membro efetivo da organização, não foi dada a condição de atuar como anfitrião. É bom lembrar: o PDT hoje está longe do poder central.
Que interesses fizeram com que a organização do congresso, capitaneada pelo secretário-geral Luis Ayala, se permitisse envolver pelo canto de sereia do PT-governo? Chileno, Ayala deve ter conhecimento sobre os tantos quadros progressistas brasileiros — boa parte hoje do PSDB, mas também em outros partidos – que respaldaram e apoiaram seu povo contra a tirania de direita que assolou seu país. Procurando boa-fé, acreditemos que o viés sectário e chapa-branca do encontro de São Paulo é resultado de mera ignorância sobre o contexto político brasileiro ou fruto de incapacidade de fazer julgamentos ideológicos minimamente consistentes.
O fato é que, depois do ocorrido, expressões como representatividade, justiça, igualdade e, sobretudo, democracia, terão um pouco menos de significado cada vez que forem pronunciadas neste Congresso da Internacional Socialista.
José Aníbal - Presidente nacional do PSDB

sábado, 11 de março de 2017

Desde 1985, o Brasil é vítima do projeto de Engenharia Social de Saúde, de consequências "funestas”, vindo da doutrina de segurança nacional da Escola Superior Militar

INFELIZMENTE, OS MILITARES MAQUIARAM O VERDADEIRO HISTÓRICO MILITAR DENTRO DO BRASIL.  O POVO NÃO SABE  A VERDADE, ASSIM, NÃO LUTA CONTRA O VERDADEIRO SISTEMA OPRESSOR, QUE SEGUE COMANDADO PELOS MILITARES DESDE 1889, ABSOLUTAMENTE CORROMPIDO.

calados, secreto, aos poucos, estão privatizando o SUS
  • Tancredo teria pensado em uma famosa frase de Getúlio Vargas, de quem fora ministro: "No Brasil, não basta vencer a eleição, é preciso ganhar a posse"...
O General Lêonidas Pires Gonçalves que Tancredo nomeou, sob traição, garantiu a vitória de Sarney! Em meio à polêmica da posse, na madrugada do dia 15 de março, Leônidas se dirigiu a Sarney com um recado-nomeação: "Boa noite, Presidente". A História não batiza oficialmente, mas, Leônidas deu o "Golpe Militar de 1985" que colocou o vice de Tancredo no poder. A morte de Tancredo, após longa agonia, foi marketeiramente anunciada em 21 de abril de 1985 - dia de Tiradentes, mártir mineiro. Aquela que seria batizada de "Nova República", após o governo ditador dos presidentes militares, já nasceu literalmente morta, graças ao câncer de Tancredo e ao movimento traidor do general Leônidas.

A entrega do poder a Sarney atrasou o Brasil 1000 anos. O maranhense era um reconhecido "filhote da ditadura", até hoje, Sarney vive no poder sob a proteção dos militares.  

O General de Exército Leônidas Pires Gonçalves 
e o Golpe Militar de 1985[1]
Sarney condecora o gal. Leônicas Pires, seu ministro do Exército e raro militar graduado a admitir que arquivos "não" haviam sido destruídos! 
(Roberto Jayme!Folhapress)

O General Leônidas impediu a publicação do Projeto Orvil (livro ao contrário) que relataria, com provas documentais, todos os crimes cometidos pela chamada esquerda revolucionária e terrorista na História do Brasil, principalmente nas décadas de 70 e 80. Se tais relatos tivessem sido oficialmente publicados naquela época, muita polêmica inútil e mentiras fabricadas pelos militares para a Comissão da Verdade teriam sido, no mínimo, esclarecidas.
A desculpa de Leônidas: “a conjuntura política não era oportuna e que o momento era de conciliação e desarmamento dos espíritos”. Temendo, “abrir antigas feridas que ainda estavam em fase de cicatrização”.
ORG XMIT: 461801_0.tif O presidente José Sarney (à esq.) condecora Leonidas Pires Gonçalves, seu ministro do Exército, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). (Brasília (DF), 02.05.1989. Foto: Roberto Jayme/Folhapress)
A entrega pelos militares do poder a Sarney, atrasou o Brasil 1000 anos. 

Resultado de imagem para sarney e bolsonaro
  • Após representar como presidente, por muitos anos Sarney permaneceu como Presidente do Senado Nacional controlando a casa, controlando tudo, até hoje está lá, o feudal Sarney.
Adendo março/2020: A guerra cultural bolsonarista-militar, que vem de “tradução inesperada, de consequências funestas”, da doutrina de segurança nacional da Escola Superior Militar, é arraigadamente ligado a uma concepção revisionista da ditadura militar, na guerra cultural bolsonarista, a intenção é eliminar o inimigo interno. E o inimigo interno é qualquer um que não seja bolsonarista.  O bode expiatório para a guerra cultural bolsonarista, é o esquerdista, o movimento comunista internacional, globalista. Em um ambiente democrático não se pode fazer o que a ditadura militar fez, que era prender, torturar, assassinar e desaparecer corpos — e o presidente negou recentemente que tenha havido tortura durante a ditadura, o que é um absurdo completo.

“Há um ressentimento enorme. Há um revanchismo evidente. Há um desejo de destruir todas as instituições que caminharam no sentido do fortalecimento da democracia e da salvaguarda das instituições”. E tudo parte de um livro secreto escrito pelos militares a partir de 1986 sob o comando do então ministro do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves. A incapacidade que temos de compreender isso que não nos permite reagir a tempo para o que pode ser um momento inédito no Brasil em termos de ruptura e, sobretudo, em termos de paralisação da administração pública.
O ex-secretário especial da Cultura Roberto Alvim ficou dois meses no cargo. Depois do vídeo publicado nas redes sociais com trechos de discurso do ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, acabou por cair. Mas, horas antes chegou a ser elogiado pelo presidente Bolsonaro, com endosso dos militares. 

“É isto a guerra cultural bolsonarista. É um desejo radical de eliminar o outro. Se não compreendermos isso agora, se não fortalecermos as instituições”

os comissionados:
Desde 1985, o Brasil é vítima de um experimento social. Esse experimento social aconteceu nos EUA, na Inglaterra, na França, na Itália e foi importado diretamente da NICARAGUA para o Brasil. As ligações desse experimento vem da "reforma sanitária" do pós-guerra. As reuniões estão muito bem documentadas nos encontros que aconteceram no Uzbequistão, na URSS, etc. No Brasil, uma MESMA equipe CONTROLA o Ministério da Saúde desde 1985, INDEPENDENTE do governo que assuma o Executivo. "O manual da OMS de número 5 (DSM-V) fez uma loucura com os critérios diagnósticos." (Amanda Kelly)[2]. A OMS quer hoje implantar no mundo o exemplo falido de saúde do Brasil! Enquanto os políticos, as Forças Armadas, o Supremo Tribunal Federal se calam, consentem.

consumo de drogas no Brasil, jovens viciados nas ruas, abandonados sob o total descaso das autoridades:
Devido denúncia de maus tratos, foram fechados os hospitais psiquiátricos públicos que deveriam servir para conduzir à melhora o doente mental. O modelo atual, também falido, centrado nos CAPS - Centro de Atenção Psicossocial (capscêntrico) constituído pela coordenação. É insuficiente e, em geral, não qualificado para atender o paciente com transtorno mental grave e persistente. O enfoque que vem sendo adotado tem custado a vida de muitos doentes, além de remetê-los às ruas, ao encarceramento em presídios e a outras exposições à violência, chegando a apresentar mais de 11.800 mortes ao ano por transtornos mentais, sem considerar o suicídio, que acomete anualmente os mesmos milhares de indivíduos, ou o feminicidio que tem vitimado as mulheres. Ou seja, por ano o Brasil é acometido de algo em entorno de 25.000 mortes que poderiam ser evitadas caso os nossos doentes recebessem o atendimento adequado. Assim, o Governo em obediência ao Ministério da Saúde/OMS cumprindo metas estabelecidas, transferiu a responsabilidade dos doentes mentais para as famílias que pobres, impossibilitadas financeiramente,  algumas recebendo as migalhas oferecidas pela previdência, sem cultura, sem conhecimento suficiente, passaram a contrair novos problemas como o desgaste físico, mental, stress, melancolia, impotência, por conviver  no dia a dia no ambiente familiar sem constante ajuda de profissional psicossocial  com o doente mental em estado crônico.
Assim  entendemos,  porque no Brasil aumentou a marginalidade, os desequilibrados que nas ruas assaltam, matam por qualquer motivo, os presos, que a Justiça  do Brasil conivente e omissa às normas vigentes solta, o STF - Supremo Tribunal Federal que concede liberdade. É esse o modelo falido, camuflado, que a OMS-Organização Mundial de Saúde que manda no Ministério da Saúde brasileiro desde 1985, usará como parâmetro (exemplo) para a Saúde mental no mundo. ABSOLUTAMENTE FALSO!

Segue o nome de alguns BOIS que ajudaram (ou influenciaram) a construir o projeto de ENGENHARIA SOCIAL DE SAÚDE do Brasil pós 1985, emburrecendo a população para se calarem frente ao CAOS governamental..
1) Luiz Cerqueira (Manual de Psiquiatria Social) e seu combate à "indústria da loucura".(1911-1984) Alagoas
2) Ulisses Pernambucano (início da República)  (1892-1943) Recife
3) Ellis Busnello -  1932 Bento Gonçalves
    Atualmente é vice-coordenador da UFRGS, perito, consultor e coordenador da Organização       Mundial da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde 
4) David Capistrano. (1948-2000) Recife
5) Franco Basaglia, o grande "mestre". (1924/1980) Veneza Itália
    Em Barbacena, Basaglia comparou a colônia de alienados a um campo de concentração; em 1989, em Santos. Após uma série de mortes em uma clínica psiquiátrica particular conveniada ao extinto Inamps, a prefeitura decidiu intervir e desapropriá-la, iniciando um trabalho revolucionário semelhante àquele de Franco Basaglia na Itália. Em seu lugar foram implantadas novas maneiras de lidar com pessoas em sofrimento psíquico, como os núcleos de atenção psicossocial (Naps) abertos 24 horas, sete dias por semana. Foram criadas oficinas de trabalho para geração de renda dos ex-internos, além de cooperativas de trabalho e de diversos projetos culturais de inserção social, entre os quais merece destaque o Rádio e TV Tam Tam.
6) Benedetto Saraceni, "mestre-mentor" da OMS. fim dos maniconios (psiquiatria democrática)
     Ele foi uma das figuras mais visíveis na "Conferência para a Reestruturação do Cuidado Psiquiátrico na América Latina", realizada na  Venezuela Em 1990. A "Declaração de Caracas", documento que norteou a reestruturação da atenção à saúde mental na América Caribe, Foi adotado durante o evento. Ele se juntou à OMS para liderar o programa "Nações para a Saúde Mental" e ajudou a introduzir cuidados de saúde mental em lugares remotos onde era completamente ou parcialmente desconhecido. 
DOCUMENTOS:
1) A Declaração de Caracas, de 1990, propondo um novo paradigma de Atenção e Reestruturação da Assistência Psiquiátrica, dentro dos Sistemas Locais de Saúde
Link: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/…/legislacao/s…/declaracao_caracas
2) A Portaria 189, de l991, de Domingos Sávio-
Link: http://bvsms.saude.gov.br/…/publicaco…/legislacao_mental.pdf
3) Lei 10.216 de 6 de Abril de 2001
Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil…/leis/leis_2001/l10216.htm
4) O protagonismo do Ministério da Saúde na gestão de Pedro Gabriel Delgado.
 Link:
https://www.academia.edu/12955347/Reforma_psiqui%C3%A1trica
5) A proposta de reabilitação psico-social de Benedetto Saraceno
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/v14n3a21.pdf

Nota:
José Dirceu  no vídeo abaixo, menciona o Presidente do México FOX pelas divisas Venezuela/ México/ Caribe,  envolvendo o narcotráfico.  
Santos Colômbia cumprindo acordos com os EUA, assina o “falso” acordo de paz com as FARC,  
DECLARAÇÃO DE CARACAS (Adotada pela Organização Mundial de Saúde em Caracas, Venezuela - 1990.) importado diretamente da Nicarágua, "O manual da OMS de número 5 (DSM-V) fez uma loucura com os critérios diagnósticos"; o Brasil passou a ser  vítima de um experimento social que privou, e de forma acentuada no futuro, os brasileiros ao direito à saúde pública.

ISLÂMICOS: MAIORES ESCRAVAGISTAS DO MUNDO

Quem não quer ser enganado tem que buscar conhecimento não se conformar com livros de historia da escola e filmes de Hollywood, se o islâmicos são responsáveis pela escravidão na África ,então sabe-se que os árabes e suas etnias não eram brancos, mais um povo misto. Se milhares de mentes com ideologias radicais conquistaram milhões de negros somente através do poder bélico, armas de guerras ideológicas, como podem os negros dizerem que foram escravizados pelos brancos se os próprios islâmicos/negros/mistos, vendiam seus conterrâneos desde sempre neste mundo em que vivemos?

O Islã e a escravidão africana

Jornalistas, escritores e blogueiros escrevem em jornais, livros e na Internet (confira o presente artigo, no site  Conheceroisla.com), que o Ocidente cometeu as maiores injustiças contra os africanos, quando do período da escravidão negreira, entre 1500 e 1900. Autores mais lúcidos, com o dever de casa mínimo feito, como o prof. Olavo de Carvalho, DESMENTE falácias históricas como essas, que perpetuam-se no meios educacionais ocidentais (hoje, tradicionalmente marxistas e anticristãos) como uma "verdade absoluta", o que não admira, uma vez que acostumamo-nos a um mundo onde só existe um lado da moeda.

É claro que houve tráfico e escravidão no Ocidente (algo em torno de 5 milhões de escravos foram trazidos da África entre os anos supracitados). Mas, vasta e recente documentação tem iluminado um período de tempo maior em que houve o intenso tráfico escravagista ocidental, isto é entre 1500 e 1900, datando de vários séculos logo após o advento do Islã. Estamos falando de escravidão desde o século VII d.C., o qual estende-se até o século XIV, ou seja, 700 anos ininterruptos, nos quais os africanos foram sistematicamente escravizados pelo Islã (através da chamada "África branca", isto é, ao norte do continente) e cuja população fora praticamente dizimada no mundo muçulmano.
Cavaleiros Mossi levando reféns.
Várias pessoas, entre estudiosos, antropólogos, historiadores e jornalistas têm tentado investigar mais a fundo o mito da exclusiva escravização ocidental na África e o que se tem descoberto tem sido taxado como  chocante e vergonhoso, um mal que deixa a escravização ocidental parecendo brincadeira infantil. O prof. Olavo de Carvalho, com seu jeito peculiar, responde às acusações de um crítico que o acusa de "incomposturas", no vídeo abaixo. O prof. Olavo refuta-o mostrando variada LITERATURA AFRICANA (E MUÇULMANA) INCLUSIVE, na qual o mito da não escravização islâmica na África é completa e totalmente derrubado! Veja um trecho do vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=4q8Y3bcyPUg
Negros, Mestiços e Islámicos, os Maiores Traficantes de Escravos.
No Brasil teve o movimento abolicionista desde o século XVIII. No Irã, o Alcorão assegura o direito de ter escravo então ninguém vai abrir a boca contra o Alcorão? então nunca houve movimento abolicionista lá?  ELE foi inventado por nós europeus, cristãos  facistas, nazistas, FDP, fomos nós que inventamos isso? DESDE ANTES DO ANO 600?
https://www.youtube.com/watch?v=hVMR4wJ-t9w
Um dos livros mostrados rapidamente pelo prof. Olavo é "O Genocídio Velado", do antropólogo Tidiane N´Diaye, MUÇULMANO senegalês, economista e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos Econômicos. O trecho abaixo foi retirado e adaptado do blog "Adversus":
  • Tidiane N´Diaye afirma em sua obra que a miséria, a pobreza e a longa estagnação demográfica e os atuais atrasos no desenvolvimento do continente negro, não são apenas consequências do tráfico transatlântico de escravos, como muitos imaginam. O tráfico transatlântico é bem conhecido e tem sido debatido há décadas. Estudos e sínteses sobre este tráfico de escravos são muitos. No entanto, é possível afirmar que o comércio de escravos negros e as guerras provocadas pelos árabes-muçulmanos foram para a África negra, através dos séculos, muito mais devastadoras do que o comércio transatlântico. Entretanto, até hoje, o genocídio dos povos negros pelos árabes-muçulmanos não tem sido claramente conhecido e estudado.

  • Tidiane N'Diaye também observa que a escravidão da África Negra pelos árabes-muçulmanos teve início no século VII d.C. Neste século, os árabes, durante a expansão islâmica, tendo conquistado o Egito, passaram a escravizar numerosos povos da Núbia, Somália, Moçambique e de outros lugares. Os núbios haviam sido duramente tratados pelas forças árabes. Eles se defenderam valentemente, mas confrontados com os números superiores das forças islâmicas, com a determinação dos soldados da jihad e com os assaltos repetidos por jihadistas árabes, os núbios preferiram negociar a paz, no ano de 652 com o Tratado de Bakht. Este tratado assinado pelo monarca africano vencido, determinava a entrega anual de 360 cativos para se tornarem escravos no mundo árabe-muçulmano. Foi deste modo, que em larga escala, o tráfico de escravos negros africanos foi, pela primeira vez, inventado pelos árabes-muçulmanos.
  • N'Diaye utiliza o termo "árabe-muçulmano”, devido ao fato de após o Tratado de Bakht, este comércio de escravos extendeu-se do Saara ao Oriente, o que implica mais e mais povos e regiões, e que vai além do mundo árabe. Os comerciantes que também participaram eram: berberes do Magrebe, turcos do Império Otomano e iranianos, daí persas. Muitos cativos africanos foram vendidos pelos árabes à lugares tão distantes como a Índia. O rei de Bengala, por exemplo, possuía cerca de 8000 escravos no século XV. A maioria dos homens deportados no início deste comércio veio da população de Darfur. Tudo começou lá e, aparentemente, nunca cessou.
  • N'Diaye ao explicar quais foram as formas específicas e as motivações deste comércio de escravos em comparação com o comércio transatlântico diz que no mundo árabe - o sistema Wahhabi (Arábia Saudita), por exemplo - não favorecia desenvolvimento econômico e social através do árduo trabalho de seus habitantes. Isso levou a utilização do trabalho servil fornecidos pelo comércio de escravos negros. A Guerra Santa neste contexto veio a calhar, caso você quisesse se tornar rico. Desde que, cada fiel tinha a obrigação de conduzir uma jihad. Era imperioso submeter e escravizar os não-convertidos. Eles usavam textos do Corão de forma abusiva, a fim de encontrar pretextos para atacar vizinhos infiéis, e privá-los de todos os seus bens. E foi assim que, com de modo consciente e usando métodos que lhes eram convenientes e ‘abençoados’, a maioria dessas tribos árabes convertidas acabava por não viver de recursos próprios.
  • N'Diaye diz ainda que havia a castração maciça de escravos. Porém, antes das castrações terríveis, haviam primeiro, as invasões repentinas e os massacres. Por exemplo, numa Jihad liderada por um místico, iluminado, que se considerava um Mahdi (descendente do Profeta), todo o Sudão até Egito, do Nilo ao Zambeze - foi submetido ao manhunts e venda de cativos. Para se ter uma idéia do mal, é preciso perceber que para caçar e matar 500.000 indivíduos, era necessário matar quase dois milhões de outras pessoas (que resistiram e tentaram fugir). Os nascimentos haviam cessado na época, e, então, em menos de meio século, o interior da África era apenas uma terra desolada. Frente a compra de escravos praticada pelos ocidentais, os muçulmanos os capturavam em expedições guerreiras. Calculava-se que a cada escravo capturado matavam-se outras três pessoas.
  • Diaye fala num verdadeiro genocídio esquecido pela historiografia. Diz encontrar na palavra "genocídio" um termo adequado para um empreendimento sem precedentes. Refire-se ao desdém dos árabes para com os africanos. Um famoso historiador árabe do século XIV, Ibn Khaldum, escreveu: "As únicas pessoas que aceitam a escravidão são os negros, por causa de um grau inferior da humanidade, sendo o seu lugar mais próximo do nível dos animais." A questão então colocava-se então: como fazer com que esses animais "não se reproduzissem em terras árabe-muçulmanas? A castração parecia ser uma solução bem prática. E assim, neste esforço de humilhar seres humanos, os árabes enviaram a maioria das mulheres negras para os haréns, e mutilaram os homens, usando procedimentos rudimentares que causava uma mortalidade assustadora. Os números relativos a este comércio de escravos são simplesmente horrorosos.

  • N'Diaye diz que o silêncio em torno dos crimes árabes-muçulmanos contra os povos negros funda-se num esforço de minimizá-la, de modo a melhor projetá-lo exclusivamente no comércio transatlântico que também não pode ser esquecido. Esta atitude não saudável e é fortemente influenciada por uma espécie de auto-censura. Como se evocando o passado, o comércio de escravos realizados por árabes-muçulmanos, de alguma forma equivale a minimizar o comércio transatlântico.

Assim como "O Genocídio Velado", várias outras publicações vêm sendo feitas, nos últimos 25 anos, lançando luz através de pesquisas feitas, acerca do quão gigantesco foi, de fato, o sistema escravocrata das sociedades islâmicas na África, que, segundo alguns, superou o ocidental em 3 ou 4 para 1!! Corrigir esta falta histórica é importante, pois estamos vendo, curiosamente, os islâmicos acusarem os ocidentais de terem sido escravagistas... que os isâmicos "trataram bem" os escravos africanos e que "seus descendentes" eram igualados às pessoas das civilizações islâmicas em que nasciam: que "descendentes", se se sabe que a grande maioria dos escravos capturados pelos islâmicos eram castrados e que quAse 90%, que era capturado e seguia a pé para os países muçulmanos, morria decorrente das condições suB-humanas nas quais eram submetidos, desde sua captura. 
http://artureduardo.blogspot.com.br/2013/03/o-isla-e-escravidao-africana.html

Escravidão Islâmica em África, o Genocídio Oculto.

https://www.youtube.com/watch?v=fm6SNCR-_J0
"Genocídio Velado é um ensaio do do antropólogo muçulmano senegalês Tidiane N´DiayeN'Diaye sobre o comércio de escravos africanos feitos por muçulmanos em nome de Alá. O "estudo do tráfico de escravos negro árabe-muçulmano" foram nomeados para o Prémio Renaudot, em 2008." (crédito Prof. Loryel Rocha)


Le génocide voilé: Enquête historique, Tidiane N'Diaye, 2008, Collection Continents Noirs, Gallimard 
"O Genocídio Velado", do antropólogo Tidiane N´Diaye.

O livro "O Genocídio Velado" é mais um de uma série de várias outras publicações que vêm sendo feitas, nos últimos 25 anos, lançando luz a pesquisas realizadas acerca do quão gigantesco foi, de fato, o sistema escravocrata das sociedades islâmicas na África, que, segundo alguns, foi quatro vezes maior do que o ocidental. Corrigir esta falta histórica é importante, pois estamos vendo, curiosamente, os islâmicos acusarem os ocidentais de terem sido escravagistas ... ao mesmo tempo em que ouvimos afirmações estapafúrdias que os islâmicos "trataram bem" os escravos africanos e que "seus descendentes" eram igualados às pessoas das civilizações islâmicas em que nasciam. Mas, que "descendentes" seriam estes? Afinal, é sabido que a grande maioria dos escravos capturados pelos islâmicos eram castrados, e que 90% dos que eram capturados, e seguiam a pé para os países muçulmanos, morriam decorrente das condições sub-humanas as quais eram submetidos, desde sua captura até o seu translado.

Vasta e recente documentação tem falado sobre a escravidão desde o século VII d.C., o qual estendeu-se até o século XX, ou seja, 1.300 anos ininterruptos de escravidão, período no qual os africanos foram sistematicamente escravizados pelo Islã (através da chamada "África branca", isto é, ao norte do continente), e cuja população foi praticamente dizimada pelo mundo muçulmano."

Os árabes invadiram a África Sub-Saariana durante treze séculos sem interrupção. A maioria dos milhões de pessoas que foram deportadas desapareceram devido ao tratamento desumano.

O comércio de escravos começou quando o Emir e geral Árabe Abdallah bin Said impôs um acordo (Bakht), concluído em 652, forçando-os a entregar anualmente centenas de escravos. A maioria destes homens foram levados do povo de Darfur. E esse foi o ponto de início de uma grande tragédia humana que foi parar, oficialmente, apenas no final do século XX.

Tidiane N'Diaye é um franco-senegalês antropólogo, economista e escritor. Ele é o autor de uma série de publicações sobre a história da África negra e da diáspora africana, bem como numerosos estudos econômicos do Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos sobre os departamentos franceses ultramarinos (Guadalupe, Guiana Francesa, Martinica).

Os ensaios de N'Diaye sobre o comércio de escravos árabe (Le génocide voile "O genocídio velado", Étude de la traite négrière arabo-musulmane "estudo do tráfico de escravos negro árabe-muçulmano") foram nomeados para o Prémio Renaudot, em 2008.


http://infielatento.blogspot.com.br/2016/07/escravidao-islamica-o-genocidio-velado.html

sexta-feira, 10 de março de 2017

POR QUE OS ESCÂNDALOS ENVOLVENDO O PSDB NÃO AVANÇAM NA JUSTIÇA?

O PSDB é o partido representante lídimo dos interesses internacionais no Brasil, particularmente dos EUA. FHC, o prócere do partido, foi subsidiado pelas fundações americanas, como a Ford, desde a época da ditadura, inclusive no exílio. Durante seu governo, ele seguiu à risca o modelo de privatização dos americanos. E fez a lição de casa direitinho. Subdividiu as empresas para separar a parte podre, não lucrativa, usou dinheiro público para sanear as dívidas, deixou dinheiro em caixa para os compradores, aumentou tarifas antes da venda para não desgastar os compradores perante a opinião pública, fez o estado assumir as dívidas trabalhistas e de aposentadoria e, finalmente, vendeu-as a preço vil.
E nada lhe aconteceu porque é o partido “queridinho” do sistema judiciário brasileiro.

Veja artigo abaixo.
Faltam 11 meses para o mensalão do PSDB, que é de 1998, prescrever e ninguém foi julgado até hoje. E mais: o ex-senador, Eduardo Azeredo do PSDB-MG, o principal envolvido no processo, em 2018, completará 70 anos de idade. Por lei, ele se livrará do processo do mensalão do PSDB. Outros 3 já se livraram porque completaram 70 anos. No “mensalão do PT”, que é de 2005, 7 anos mais novo que o mensalão do PSDB, todos os envolvidos já foram julgados, condenados e presos, apesar da falta de provas. Stanley Burburinho (17/01/17)
or Gil Alessi
Nos últimos anos, em um processo que começou com o mensalão e avança agora com a operação Lava Jato, o brasileiro se acostumou com algo até então considerado improvável: ver políticos no banco dos réus. Ex-ministros, senadores, tesoureiros e líderes partidários foram condenados a penas de prisão em regime fechado. A lei parecia finalmente se voltar para os crimes de colarinho branco cometidos por aqueles que integram o establishment político. Se por um lado processos contra o PT e partidos de sua base aliada avançam em ritmo acelerado, o mesmo não se pode dizer dos dois grandes escândalos de gestões do PSDB. Inquéritos estacionados há anos, juízes arquivando denúncias e penas prescrevendo: esta é a história da lista de Furnas, do trensalão e do mensalão tucano.
O primeiro caso citado trata-se de um documento de cinco páginas divulgado pela revista Carta Capital em 2006 que trazia os nomes de políticos supostamente agraciados com contribuições de campanha frutos de um esquema de caixa dois envolvendo a Furnas Centrais Elétricas, empresa de capital misto do setor elétrico, subsidiária da Eletrobras. No total, 156 políticos teriam recebido 40 milhões de reais no pleito de 2002 – 5,5 milhões teriam irrigado a campanha de Aécio Neves. Geraldo Alckmin e José Serra também apareciam na planilha. Os tucanos sempre questionaram a autenticidade do documento: “É uma das mais conhecidas fraudes políticas do País (…) uma tentativa de dividir atenção da opinião pública”, afirmou Aécio em meio ao escândalo do mensalão. Por outro lado, laudos da Polícia Federal apontaram para a legitimidade da lista.
A lista voltou à tona graças a depoimentos de delatores da Lava Jato. O doleiro e delator da operação da PF Alberto Youssef afirmou, em 2015, ter ouvido do ex-deputado José Janene (PP) —morto em 2010— que parte da propina arrecadada em contratos de uma diretoria da Furnas seria dividida com Aécio. Após analisar o conteúdo do depoimento do delator, a Procuradoria-Geral da República optou por não incluir o senador entre os investigados por considerar que faltavam evidências contra ele. Posteriormente o lobista Fernando Moura, amigo do ex-ministro José Dirceu e ligado ao PT, disse perante o juiz federal Sérgio Moro que Furnas era controlada pelo tucano e operava com um esquema de propinas semelhante ao da Petrobras. “É um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio“, disse Moura. Instado a explicar a afirmação, o lobista disse que o núcleo de São Paulo seria o PT estadual e o grupo político de Dirceu, enquanto que o núcleo nacional seria o diretório nacional da legenda. Ainda segundo o delator, a indicação de Dimas Toledo para direção da estatal do setor elétrico teria sido feita pelo senador tucano, pouco depois da eleição de Lula em 2002.
“O Dimas na oportunidade me colocou que, da mesma forma que eu coloquei o caso da Petrobras, em Furnas era igual. Ele falou: ‘Vocês não precisam nem aparecer aqui, vocês vão ficar um terço São Paulo, um terço nacional e um terço Aécio”, relatou o lobista ao magistrado. O delator chegou a ser ameaçado com a perda dos benefícios de seu acordo com a Justiça, uma vez que mudou um de seus depoimentos envolvendo Dirceu –o que o fez voltar atrás e incriminar novamente o ex-ministro de Lula de ter lhe recomendado que deixasse o país na época das denúncias do mensalão. Aécio negou qualquer envolvimento no caso, e disse que é uma tentativa do Governo de colocar no colo da oposição um escândalo que é “do PT“.
Em março de 2012 o juiz federal Roberto Dantes de Paula remeteu o processo para a Justiça Estadual do Rio de Janeiro, onde ele voltou à etapa de inquérito –investigação preliminar. À época a procuradoria da República já havia denunciado 11 pessoas por envolvimento no esquema, entre elas o ex-diretor da empresa Dimas Toledo. Até o momento, quase quatro anos após a mudança de foro do processo, a Polícia não apresentou suas conclusões sobre o caso para que o Ministério Público possa oferecer nova denúncia. A reportagem não conseguiu falar com a delegada Renata Araújo dos Santos, da Delegacia Fazendária do Rio, responsável pela investigação.
Cartel de trens e metrô
O outro escândalo tucano é ainda mais antigo que a lista de Furnas. Batizado de trensalão, trata-se de um esquema de pagamentos de propina e formação de cartel para disputar licitações do Metrô e da CPTM no Estado de São Paulo. Os primeiros indícios de corrupção do caso surgiram em 1997, durante o Governo do tucano Mário Covas, morto em 2001. À época a Polícia Federal indiciou 10 pessoas ligadas à gestão do governador. Dez anos depois, supostas propinas pagas pela empresa Alstom começam a ser investigadas em vários países, e em 2008 um funcionário da Siemens detalha o esquema de propinas em projetos do Metrô e da CPTM de São Paulo e do Metrô do Distrito Federal. Posteriormente, a Siemens decidiu procurar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica para delatar a existência do cartel. Mais de uma dezena de processos do caso tramitam na Justiça, a maioria deles relacionados a contratos superfaturados para reforma e manutenção de trens. O período no qual o cartel agia abrange os Governos dos tucanos Mário Covas, Geraldo Alckmin, e José Serra, além de Claudio Lembo, que à época era do PFL (atual DEM). Nas estimativas do MP, o esquema pode ter dado prejuízos de mais de 800 milhões de reais aos cofres públicos.
Até o momento, apenas executivos das empresas envolvidas foram denunciados, nenhum político com foro privilegiado responde na Justiça pelo caso. Alckmin afirma que o Estado foi a grande vítima do caso: “O Governo do Estado entrou com uma ação contra todas as empresas, inclusive exigindo indenização do erário público”. Já Serra garante que durante sua gestão o preço dos serviços contratados baixou: “Nós fizemos uma luta anticartel, para pagar 200 milhões de reais a menos”.
A tramitação dos processos, no entanto, não ocorre sem entreveros. Uma das denúncias do MP contra o ex-executivo da Siemens Marco Missawa foi arquivada pelo juiz Rodolfo Pellizari. Especialistas consultados pelo EL PAÍS afirmam que é bastante raro que o juiz peça o arquivamento de uma denúncia robusta do Ministério Público. No final de 2015 o Ministério Público recorreu da decisão, e o Tribunal de Justiça de São Paulo determinou em dezembro passado que o magistrado aceite a denúncia: “Da mesma forma como não se aceita condenação precipitada, desrespeitando-se os princípios do contraditório e da ampla defesa, também não se aceita decisão prematura“, disseram os juízes.
O promotor Marcelo Mendroni, responsável pelo processo, questiona a isenção deste juiz para julgar um caso que ele já mandou arquivar. “Fica difícil não dizer que haverá uma certa suspeição, uma vez que o juiz achava que a evidência não era suficiente nem para aceitar a denúncia, dificilmente vai achar suficiente para condenar”, afirma. “Mas não há o que fazer”. Mendroni diz também que não é possível comparar as investigações do cartel de trens em São Paulo com a Lava Jato, uma vez que as operação que apura corrupção na Petrobras conta com uma força-tarefa com vários promotores: “Aqui nós vamos nos desdobrando“. O promotor acredita que ainda neste semestre terá início o julgamento.
Em fevereiro de 2015 o Supremo Tribunal Federal arquivou um pedido para investigar o deputado federal Rodrigo Garcia (DEM-SP) e o ex-deputado federal José Aníbal (PSDB-SP), que haviam sido citados por um executivo da Siemens como beneficiários de propinas no esquema de fraudes dotrensalão. Até o momento ninguém foi condenado no caso.
Mensalão tucano
A figura mais emblemática da suposta impunidade tucana é o ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB). Ele foi condenado em dezembro de 2015 a 20 anos e dez meses de prisão em regime fechado por peculato e lavagem de dinheiro no caso conhecido como mensalão tucano, ocorrido há 17 anos. Os crimes, supostamente ocorridos em 1998, foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República apenas em 2007. No ano passado, após a PGR pedir pena de 22 anos para o então deputado federal, ele renunciou ao mandato. Com isso, ele perdeu o foro privilegiado mas ganhou tempo, pois o julgamento do seu caso voltou para a Justiça comum, em primeira instância. Entre o Supremo Tribunal Federal – que o julgaria se mantivesse o foro – enviar o processo de volta à Vara correspondente e a juíza Melissa Pinheiro Costa Lage emitir sua decisão nesta quarta, se passaram 21 meses. Como a decisão foi de primeira instância, ele poderá aguardar a tramitação de seus recursos em liberdade, e existe a expectativa de que os crimes atribuídos a ele tenham prescrito antes de acabarem os recursos. Neste caso, Azeredo não chegará a cumprir pena alguma.
À época da remessa dos autos do STF para a Justiça comum, o então presidente da Corte, Joaquim Barbosa, criticou a manobra do tucano: “O processo tramita aqui há nove anos […]. Só de abertura da ação penal vamos para mais de quatro anos. Não parece bom para o tribunal permitir essa valsa processual, esse vai e volta”. A demora da Justiça em condenar os responsáveis pelo mensalão tucanonão passou despercebida pela juíza. “Triste se pensar que, talvez toda essa situação, bem como todos os crimes de peculato, corrupção e lavagem de dinheiro, tanto do presente feito, quanto domensalão do PT, pudessem ter sido evitados se os fatos aqui tratados tivessem sido a fundo investigados quando da denúncia formalizada pela coligação adversária perante a Justiça Eleitoral“.