sábado, 11 de março de 2017

Desde 1985, o Brasil é vítima do projeto de Engenharia Social de Saúde, de consequências "funestas”, vindo da doutrina de segurança nacional da Escola Superior Militar

INFELIZMENTE, OS MILITARES MAQUIARAM O VERDADEIRO HISTÓRICO MILITAR DENTRO DO BRASIL.  O POVO NÃO SABE  A VERDADE, ASSIM, NÃO LUTA CONTRA O VERDADEIRO SISTEMA OPRESSOR, QUE SEGUE COMANDADO PELOS MILITARES DESDE 1889, ABSOLUTAMENTE CORROMPIDO.

calados, secreto, aos poucos, estão privatizando o SUS
  • Tancredo teria pensado em uma famosa frase de Getúlio Vargas, de quem fora ministro: "No Brasil, não basta vencer a eleição, é preciso ganhar a posse"...
O General Lêonidas Pires Gonçalves que Tancredo nomeou, sob traição, garantiu a vitória de Sarney! Em meio à polêmica da posse, na madrugada do dia 15 de março, Leônidas se dirigiu a Sarney com um recado-nomeação: "Boa noite, Presidente". A História não batiza oficialmente, mas, Leônidas deu o "Golpe Militar de 1985" que colocou o vice de Tancredo no poder. A morte de Tancredo, após longa agonia, foi marketeiramente anunciada em 21 de abril de 1985 - dia de Tiradentes, mártir mineiro. Aquela que seria batizada de "Nova República", após o governo ditador dos presidentes militares, já nasceu literalmente morta, graças ao câncer de Tancredo e ao movimento traidor do general Leônidas.

A entrega do poder a Sarney atrasou o Brasil 1000 anos. O maranhense era um reconhecido "filhote da ditadura", até hoje, Sarney vive no poder sob a proteção dos militares.  

O General de Exército Leônidas Pires Gonçalves 
e o Golpe Militar de 1985[1]
Sarney condecora o gal. Leônicas Pires, seu ministro do Exército e raro militar graduado a admitir que arquivos "não" haviam sido destruídos! 
(Roberto Jayme!Folhapress)

O General Leônidas impediu a publicação do Projeto Orvil (livro ao contrário) que relataria, com provas documentais, todos os crimes cometidos pela chamada esquerda revolucionária e terrorista na História do Brasil, principalmente nas décadas de 70 e 80. Se tais relatos tivessem sido oficialmente publicados naquela época, muita polêmica inútil e mentiras fabricadas pelos militares para a Comissão da Verdade teriam sido, no mínimo, esclarecidas.
A desculpa de Leônidas: “a conjuntura política não era oportuna e que o momento era de conciliação e desarmamento dos espíritos”. Temendo, “abrir antigas feridas que ainda estavam em fase de cicatrização”.
ORG XMIT: 461801_0.tif O presidente José Sarney (à esq.) condecora Leonidas Pires Gonçalves, seu ministro do Exército, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). (Brasília (DF), 02.05.1989. Foto: Roberto Jayme/Folhapress)
A entrega pelos militares do poder a Sarney, atrasou o Brasil 1000 anos. 

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  • Após representar como presidente, por muitos anos Sarney permaneceu como Presidente do Senado Nacional controlando a casa, controlando tudo, até hoje está lá, o feudal Sarney.
Adendo março/2020: A guerra cultural bolsonarista-militar, que vem de “tradução inesperada, de consequências funestas”, da doutrina de segurança nacional da Escola Superior Militar, é arraigadamente ligado a uma concepção revisionista da ditadura militar, na guerra cultural bolsonarista, a intenção é eliminar o inimigo interno. E o inimigo interno é qualquer um que não seja bolsonarista.  O bode expiatório para a guerra cultural bolsonarista, é o esquerdista, o movimento comunista internacional, globalista. Em um ambiente democrático não se pode fazer o que a ditadura militar fez, que era prender, torturar, assassinar e desaparecer corpos — e o presidente negou recentemente que tenha havido tortura durante a ditadura, o que é um absurdo completo.

“Há um ressentimento enorme. Há um revanchismo evidente. Há um desejo de destruir todas as instituições que caminharam no sentido do fortalecimento da democracia e da salvaguarda das instituições”. E tudo parte de um livro secreto escrito pelos militares a partir de 1986 sob o comando do então ministro do Exército, general Leônidas Pires Gonçalves. A incapacidade que temos de compreender isso que não nos permite reagir a tempo para o que pode ser um momento inédito no Brasil em termos de ruptura e, sobretudo, em termos de paralisação da administração pública.
O ex-secretário especial da Cultura Roberto Alvim ficou dois meses no cargo. Depois do vídeo publicado nas redes sociais com trechos de discurso do ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels, acabou por cair. Mas, horas antes chegou a ser elogiado pelo presidente Bolsonaro, com endosso dos militares. 

“É isto a guerra cultural bolsonarista. É um desejo radical de eliminar o outro. Se não compreendermos isso agora, se não fortalecermos as instituições”

os comissionados:
Desde 1985, o Brasil é vítima de um experimento social. Esse experimento social aconteceu nos EUA, na Inglaterra, na França, na Itália e foi importado diretamente da NICARAGUA para o Brasil. As ligações desse experimento vem da "reforma sanitária" do pós-guerra. As reuniões estão muito bem documentadas nos encontros que aconteceram no Uzbequistão, na URSS, etc. No Brasil, uma MESMA equipe CONTROLA o Ministério da Saúde desde 1985, INDEPENDENTE do governo que assuma o Executivo. "O manual da OMS de número 5 (DSM-V) fez uma loucura com os critérios diagnósticos." (Amanda Kelly)[2]. A OMS quer hoje implantar no mundo o exemplo falido de saúde do Brasil! Enquanto os políticos, as Forças Armadas, o Supremo Tribunal Federal se calam, consentem.

consumo de drogas no Brasil, jovens viciados nas ruas, abandonados sob o total descaso das autoridades:
Devido denúncia de maus tratos, foram fechados os hospitais psiquiátricos públicos que deveriam servir para conduzir à melhora o doente mental. O modelo atual, também falido, centrado nos CAPS - Centro de Atenção Psicossocial (capscêntrico) constituído pela coordenação. É insuficiente e, em geral, não qualificado para atender o paciente com transtorno mental grave e persistente. O enfoque que vem sendo adotado tem custado a vida de muitos doentes, além de remetê-los às ruas, ao encarceramento em presídios e a outras exposições à violência, chegando a apresentar mais de 11.800 mortes ao ano por transtornos mentais, sem considerar o suicídio, que acomete anualmente os mesmos milhares de indivíduos, ou o feminicidio que tem vitimado as mulheres. Ou seja, por ano o Brasil é acometido de algo em entorno de 25.000 mortes que poderiam ser evitadas caso os nossos doentes recebessem o atendimento adequado. Assim, o Governo em obediência ao Ministério da Saúde/OMS cumprindo metas estabelecidas, transferiu a responsabilidade dos doentes mentais para as famílias que pobres, impossibilitadas financeiramente,  algumas recebendo as migalhas oferecidas pela previdência, sem cultura, sem conhecimento suficiente, passaram a contrair novos problemas como o desgaste físico, mental, stress, melancolia, impotência, por conviver  no dia a dia no ambiente familiar sem constante ajuda de profissional psicossocial  com o doente mental em estado crônico.
Assim  entendemos,  porque no Brasil aumentou a marginalidade, os desequilibrados que nas ruas assaltam, matam por qualquer motivo, os presos, que a Justiça  do Brasil conivente e omissa às normas vigentes solta, o STF - Supremo Tribunal Federal que concede liberdade. É esse o modelo falido, camuflado, que a OMS-Organização Mundial de Saúde que manda no Ministério da Saúde brasileiro desde 1985, usará como parâmetro (exemplo) para a Saúde mental no mundo. ABSOLUTAMENTE FALSO!

Segue o nome de alguns BOIS que ajudaram (ou influenciaram) a construir o projeto de ENGENHARIA SOCIAL DE SAÚDE do Brasil pós 1985, emburrecendo a população para se calarem frente ao CAOS governamental..
1) Luiz Cerqueira (Manual de Psiquiatria Social) e seu combate à "indústria da loucura".(1911-1984) Alagoas
2) Ulisses Pernambucano (início da República)  (1892-1943) Recife
3) Ellis Busnello -  1932 Bento Gonçalves
    Atualmente é vice-coordenador da UFRGS, perito, consultor e coordenador da Organização       Mundial da Saúde e Organização Pan-Americana de Saúde 
4) David Capistrano. (1948-2000) Recife
5) Franco Basaglia, o grande "mestre". (1924/1980) Veneza Itália
    Em Barbacena, Basaglia comparou a colônia de alienados a um campo de concentração; em 1989, em Santos. Após uma série de mortes em uma clínica psiquiátrica particular conveniada ao extinto Inamps, a prefeitura decidiu intervir e desapropriá-la, iniciando um trabalho revolucionário semelhante àquele de Franco Basaglia na Itália. Em seu lugar foram implantadas novas maneiras de lidar com pessoas em sofrimento psíquico, como os núcleos de atenção psicossocial (Naps) abertos 24 horas, sete dias por semana. Foram criadas oficinas de trabalho para geração de renda dos ex-internos, além de cooperativas de trabalho e de diversos projetos culturais de inserção social, entre os quais merece destaque o Rádio e TV Tam Tam.
6) Benedetto Saraceni, "mestre-mentor" da OMS. fim dos maniconios (psiquiatria democrática)
     Ele foi uma das figuras mais visíveis na "Conferência para a Reestruturação do Cuidado Psiquiátrico na América Latina", realizada na  Venezuela Em 1990. A "Declaração de Caracas", documento que norteou a reestruturação da atenção à saúde mental na América Caribe, Foi adotado durante o evento. Ele se juntou à OMS para liderar o programa "Nações para a Saúde Mental" e ajudou a introduzir cuidados de saúde mental em lugares remotos onde era completamente ou parcialmente desconhecido. 
DOCUMENTOS:
1) A Declaração de Caracas, de 1990, propondo um novo paradigma de Atenção e Reestruturação da Assistência Psiquiátrica, dentro dos Sistemas Locais de Saúde
Link: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/…/legislacao/s…/declaracao_caracas
2) A Portaria 189, de l991, de Domingos Sávio-
Link: http://bvsms.saude.gov.br/…/publicaco…/legislacao_mental.pdf
3) Lei 10.216 de 6 de Abril de 2001
Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil…/leis/leis_2001/l10216.htm
4) O protagonismo do Ministério da Saúde na gestão de Pedro Gabriel Delgado.
 Link:
https://www.academia.edu/12955347/Reforma_psiqui%C3%A1trica
5) A proposta de reabilitação psico-social de Benedetto Saraceno
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/v14n3a21.pdf

Nota:
José Dirceu  no vídeo abaixo, menciona o Presidente do México FOX pelas divisas Venezuela/ México/ Caribe,  envolvendo o narcotráfico.  
Santos Colômbia cumprindo acordos com os EUA, assina o “falso” acordo de paz com as FARC,  
DECLARAÇÃO DE CARACAS (Adotada pela Organização Mundial de Saúde em Caracas, Venezuela - 1990.) importado diretamente da Nicarágua, "O manual da OMS de número 5 (DSM-V) fez uma loucura com os critérios diagnósticos"; o Brasil passou a ser  vítima de um experimento social que privou, e de forma acentuada no futuro, os brasileiros ao direito à saúde pública.

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