quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

FHC exonerou o MD Comandante Bräuer, nomeando MD capixaba, aliado ao crime organizado no Estado do Espirito Santo

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Brigadeiro Werner  Bräuer
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o envolvimento do novo Ministro com o narcotráfico, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares, os militares lesa-pátria que não o defendeu, permitiram se calando, que FHC instalasse no Brasil o narcotráfico, os narcotraficantes e por  orientação do Chefe da Casa Civil o piauense Pedro Parente, FHC exonerou o brigadeiro Werner Brauer. Como confiar no Alto Comando das Forças Armadas brasileiras e seus infiltrados, que permaneceram no comando da Instituição  calados, sem dizer não! durante todo o tempo, permitindo  que o crime organizado tomasse conta do Brasil! O Brigadeiro Ivan Frota, por sua vez, defendeu o impedimento de FHC. Já o Deputado Federal e Capitão do Exército Jair Bolsonaro propôs que o Brasil seguisse o modelo de Hugo Chávez, ou seja, um militar na Presidência da República (MILITARES DÃO SINAL AMARELO, 1999). Em troca de acordos (lesa-dignidade), os militares não fariam nenhuma manifestação pública. Estes, por sua vez, exigiram a edição de uma Medida Provisória concedendo reajuste salarial – no que foram atendidos.[8]

"Demissão do brigadeiro Werner  Bräuer foi ato de traição"
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/ministerio-da-defesa-brasileiro.html
Quando FHC elegeu o civil  ex-senador (P)MDB ES Élcio Alvares como ministro da Defesa mesmo sem dar explicações convincentes para as denúncias de que ele  teria envolvimento com o crime organizado do Espírito Santo. Seu nome constava das agendas do empresário Toninho Roldi, apreendidas pela polícia em 1995. Acusado de ser um dos chefões da bandidagem capixaba, Roldi  em seu livro caixa compromete importantes políticos do Espírito Santo. Nesse verdadeiro dominó capixaba, a pedra da vez é o senador Gerson Camata (PMDB-ES).  há vários registros de financiamento para campanhas de candidatos a prefeito ligados ao senador e tratamento sábio que o governador Camata vem dispensando ao jogo do bicho" O Toninho é da cozinha do senador", entre outros, ligados a Scuderie Le Cocq, sucedânea do esquadrão da morte;  declarou o presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo, deputado José Carlos Gratz (PFL), num programa de televisão em Vitória Indiciado por quatro crimes pela CPI do Narcotráfico, Gratz sabe do que está falando.
Gerson Gamata: 1) Livro-caixa: 2) Jogo do bicho: 3) Crime organizado: 

https://istoe.com.br/32010_CAI+MAIS+UMA+PEDRA+/

A Le Cocq foi apontada, entre os anos 80 e parte de 2000, como o braço armado do crime organizado capixaba.
No Espírito Santo, entre a sua criação e até o início de 2002, a Scuderie chegou a ser formada por mais de mil associados, entre jornalistas, policiais civis, militares, advogados, delegados de Polícia, magistrados, coronéis, políticos, médicos, engenheiros, bicheiros, dentre outros.
Em maio de 2002, a Anistia Internacional divulgou um relatório em que o Espírito Santo era citado como um Estado em que os “defensores dos direitos humanos sofriam ameaças crescentes” e classificou a Scuderie Detetive le Cocq como “uma estrutura paramilitar”, “com poderosos grupos econômicos e políticos no Estado, incluindo membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”. 
A Scuderie Detetive Le Cocq, que era inscrita como Pessoa Jurídica na condição de entidade filantrópica, foi extinta depois de ser acusada pelo Ministério Público Federal de abrigar e proteger grupos de extermínio, traficantes e assaltantes.a entidade abrigou e protegeu, por vários anos, pessoas acusadas de pistolagem, tráfico de drogas e roubos a bancos. (desistirão? eu penso que não, veremos!)

A liberação do narcotráfico aconteceu no governo FHC. FHC  sob orientação do Chefe da Casa Civil o piauense Pedro Parente, exonerou o Brigadeiro Werner Bräuer, intimidando assim, o Alto  Comando Militar "a desobediência civil contra o tirano injusto destruidor da Pátria (...)". Foi assim que o ex-ministro da Aeronáutica, o Brigadeiro Werner Brauer, lançou mão deste Direito quando o canalha ex-presidente FHC,  nomeou para o recém criado Ministério da Defesa Élcio Álvares um elemento civil, ex-governador do Espírito Santo, desqualificado e  ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico no Estado do Espírito Santo. 


Élcio Álvarez ministro da Defesa (1999-2000), no governo de Fernando Henrique Cardoso, cargo que foi obrigado a deixar sob denúncias de corrupção e favorecimento, inclusive de ligações com o crime organizado no Estado do Espírito Santo.
Brigadeiro Werner Brauer (à esq.), o presidente FHC e o ministro Elcio Alvares,  no Clube da Aeronáutica

Para tentar se manter no cargo, Élcio Álvares entrega cabeça de super assessora  sendo investigada pela CPI do Narcotráfico. Depois de críticas ao ministro, o comandante da Aeronáutica também cai[5]

FHC manda ministro afastar assessora citada por CPI.;- Solange Rezende, assessora especial do ministro da Defesa, Elcio Alvares. Solange é acusada pela CPI do Narcotráfico de manter ligações com o crime organizado no Espírito Santo, juntamente com Dório Antunes de Souza. Dório é irmão e sócio de Solange em muitas causas inclusive no escritório  de advocacia do ministro, além de especialistas na defesa de acusados de pertencerem ao crime organizado capixaba[3] Justiça interdita bens de ex-assessora de Élcio Álvares, que ainda vai enfrentar a CPI do Narcotráfico[6]
André dusek
general Alberto Cardoso
Geraldo Quintão ex-Advogado Geral da União assumiu o MD logo anunciando ações que agradaram em cheio os militares: estudo para aumento de soldos, e defesa de um sistema previdenciário diferenciado do civil (AZEREDO, 2000).
 Em outubro de 2000, FHC resolveu demitir o Comandante do Exército, General Gleuber Vieira, por sua declaração criticando a falta de verbas. Enfrentou, então, a mais séria crise militar de sua gestão. A decisão presidencial chegou aos quartéis. Imediatamente, 155 generais de todo o país reuniram-se em Brasília, sem a presença do Ministro da Defesa, Geraldo Quintão, em ato de desagravo12. FHC entendeu a mensagem e logo escalou o General Alberto Cardoso, chefe do Gabinete de Segurança Institucional para anunciar que Gleuber não seria mais demitido. Em troca os militares não fariam nenhuma manifestação pública. Estes, por sua vez, exigiram a edição de uma Medida Provisória concedendo reajuste salarial – no que foram atendidos. O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso, afirmou:  "Não há insatisfação na área militar.  O ministro da Defesa Élcio Alvares' permanece no cargo". (O ministro ligado ao crime organizado, General! como o povo brasileiro pode e deve confiar nos Generais, no alto Comando Militar?) 


Antes de se decidir pelo afastamento de Bräuer, FHC consultou outros chefes militares. A maioria concordou que a quebra de hierarquia justificava a decisão do presidente e garantiu que a demissão não provocaria reação negativa nos quartéis;  (Safados!)

Entretanto, mesmo sozinho o Brigadeiro Werner  Bräuer atingiu seu objetivo. Lavou a honra da Forca Aérea e "abateu" o impostor.  O tenente-brigadeiro Werner Bräuer foi  exonerado por FHC por ordens do chefe da casa civil  o piauense Pedro Parente pela sua declaração de que o homem público deve ter conduta ilibada; que sua exoneração  tenha resultado em face do nosso homenageado opor-se, declarada e corajosamente; - à entrega do controle da EMBRAER aos franceses; - que ele contra-bateu a sanha globalizante, a entrega dos aeroportos; - a privatização sem rumo e sem objetivos; -  golpe de Cr$ 335 bilhões (valores da época) contra o Banco do Estado do Espírito Santo; -  habeas-corpus ao traficante de drogas Roberto Tisi, acusado de fazer parte da máfia italiana Ndràngheta , sob a alegação de que havia falhas na instrução criminal; -  "A desnacionalização da Indústria Aeronáutica", denunciou o general, "põe a perder todo um esforço pioneiro e exitoso do qual todos os brasileiros, militares e civis, devem se orgulhar, pois que materializou uma conquista fundamental da Nação Brasileira, nas suas inalienáveis pretensões de progresso, independência e soberania"; - CPI no Narcotráfico. Considerado um dos elos financeiros da bandidagem no Espírito Santo, aposta alto que em suas contas vai desvendar a rede criminosa no Estado, quadrilha comandada pelo delegado Cláudio Guerra, que roubava carros no Brasil para trocá-los por cocaína na Bolívia, Brasília-DF, 18 de dezembro de 1999.  e depois no total descaramento para se vingar, Cláudio Guerra acusou  os militares na comissão da (in)verdade.

Indefensável. [1] 

Buraco na Defesa.  [2]

O que fere profundamente a sensibilidade dos nossos olhos é a identificação, nesse ato deplorável e abominável, de três características comuns em atos dessa natureza praticados por membros do governo: deboche, covardia cívica e traição.

Por que deboche? Jamais tratam com os militares assuntos de grande importância, como deviam. O presidente não diz nada. Manda o seu porta-voz dizer coisas que também não assume a responsabilidade.

Por que covardia? Não tem a coragem de definir as razões da exoneração. Ficamos sabendo através dos jornais.

Traição por quê? Pela indefinição, deixando o oficial exonerado à mercê das intrigas e das interpretações ardilosas da imprensa e de maus dizentes. Acusam o exonerado, ou o que pediu exoneração. Já se vê a traição e a má fé do que os porta-vozes estão transmitindo, objetivando, sutilmente, a alienação do patrimônio nacional e a submissão do Estado Brasileiro a imposições alienígenas, cujo passo decisivo consiste em desvalorizar, fatalmente, o seu braço armado",

Na avaliação dos oficiais-generais, Bräuer teria ainda falado "em tese" sobre a CPI do Narcotráfico como forma de reforçar o valor das instituições e não em nome dos seus comandados ou do conjunto das Forças Armadas, numa espécie de recado político ao ministro Elcio Alvares.


Na avaliação dos oficiais-generais, ele infringiu a cadeia de comando ao emitir opinião em público com conotação política sobre um superior hierárquico.
A saída de Bräuer, nesse ponto, é considerada positiva.


O Alto- Comando DISSE:  se ele não fosse punido, o episódio daria chances para que coronéis criticassem generais, sargentos falassem de majores e assim por diante, disseminando insubordinação na caserna. Oras! e na soberania Brasileira não pensaram esses militares do alto Comando lesa-pátria, omissos, o caos que transformaria o Brasil? pensaram apenas na baderna que causaria a caserna?

ADENDO Agosto/2018: Em processo Judicial nos Estados Unidos, o envolvimento dos Clinton usando também o Instituto Clinton no tráfico de drogas, de pessoas, de órgãos, na pedofilia. Bill Clinton o inseparável amigo de FHC pessoal, de governo e de atos ilícitos. https://humantraffickinghotline.org/ - De: https://qanon.app - 1830 


Notas:

[1] http://istoe.com.br/31911_INDEFENSAVEL+/

[2]  http://istoe.com.br/30598_BURACO+NA+DEFESA/

[3] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1812199902.htm
]4] http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI164638-15223,00.html

[5] http://istoe.com.br/27730_SEM+DEFESA+/
[6] http://istoe.com.br/43198_A+VEZ+DE+SOLANGE/
[7] https://www.diariodocentrodomundo.com.br/candidato-ao-governo-do-es-aliado-de-bolsonaro-foi-membro-da-scuderie-le-cocq-conhecida-como-esquadrao-da-morte/

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

PPP- Parceria Público Privada entregues para melhorar o presídio Agrícola, e a energia eletrica para Roraima? PARA ONDE FOI?

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E a vergonha do fornecimento de Energia elétrica de Roraima que vem da Venezuela que esta clã  Jucá/PMDB  JAMAIS falou ou fala em regularizar, em providenciar esse desligamento? Para onde foram as verbas do PPP?

Perguntamos a clã Jucá, para onde foram destinadas as verbas do PPP- Parceria Público Privada entregues para melhorar o presídio em Boa Vista Roraima? 
Perguntamos a clã Jucá, para onde foram destinadas as verbas do PPP- Parceria Público Privada entregues para melhorar a Energia Elétrica de Roraima que a qualquer momento a Venezuela cortará?
Mesmo com o casamento desfeito, o líder do governo no Senado, e Senador por Roraima Romero Jucá,  e sua ex-esposa mãe dos seus filhos Teresa Jucá agora Tereza Zurita, estão sempre juntos. Na política, eles se ajudam financeiramente. E no Supremo Tribunal Federal, estão indiciados por compra de votos. 

Teresa é investigada pela Polícia Federal por suspeita de desviar recursos em licitações de obras com dinheiro dos ministérios das Cidades, Defesa, Saúde, Energia, Planejamento e Integração Nacional, repassados por 15 ministérios e órgãos federais para a Prefeitura de Boa Vista Roraima, que ela comandou por três mandatos indicada por Jucá, nomeada por Dilma quando ele Jucá concorreu ao governo de Roraima e ela ao Senado.; - hoje, está no quinto mandato em Boa Vista. Os dois haviam se separado no início do governo Lula e Romero Jucá se casou com uma funcionária pública. Teresa Zurita ex-Jucá 51 anos, começou a namorar o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) atual MD, mas continuou fiel às campanhas políticas do ex-marido. Em 2006, Teresa declarou à Justiça Eleitoral que seu patrimônio era de R$ 140 mil em dinheiro. No mesmo período, Romero Jucá declarou ter recebido R$ 390 mil em doações da própria Teresa. Ela gastou R$ 5,5 milhões na campanha derrotada para o Senado, mais do que o dobro do ex-marido na campanha também frustrada para governador, R$ 2,5 milhões.  
https://istoe.com.br/11424_O+CASAL+DO+BARULHO/

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Katia e Sabino Rebelo BANQUEIRO RURAL

Foi Sabino Rebelo quem procurou José Dirceu na Casa Civil para tratar do "Projeto Nióbio" com o Banco Rural.
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Em 1944, Sabino Rabello sentou-se diante do seu computador pessoal. Formado em Direito, ele começou a calcular o retorno financeiro que a profissão de advogado lhe traria. Poderia montar um escritório, poderia ser juiz, mas, naquele tempo, já com o diploma na mão, Sabino tinha a sensação de ter feito a escolha errada. Queria mesmo é ser empresário. Mas, espera aí. Computador? Em 1944? ?É, sô, meu computador era uma parede em branco?, conta Sabino, com seu forte sotaque interiorano. ?Eu sentava, olhava, fica pensativo e fazia as minhas contas.? Foi assim que Sabino, filho de Ajax Rabello, um dos amigos mais próximos de Juscelino Kubitschek, decidiu montar uma construtora, sonhando em levantar pontes, estradas e obras pesadas. Vinte anos depois, Sabino sentou-se novamente diante de seu ?micro?. Queria diversificar seus negócios e veio o estalo. Comprou a carta-patente de um banco, o Manoel de Carvalho. ?Naquele tempo, comprar banco era como comprar um cacho de bananas.? O negócio foi fechado num dia 9 de novembro, aniversário da esposa, dona Jandira. Sabino entrou em casa exultante, e deu-lhe a notícia: ?Querida, comprei um banco para você!?. O cálculo de Sabino foi simples. Um médico ou um advogado, para enriquecer, depende do seu tempo disponível, que é escasso. ?Um banqueiro pode ter uma agência como pode ter 100?, diz. ?E eu, como empresário, pagava
os juros e já era vítima dos banqueiros naquele tempo.? Anos mais tarde, o Banco Manoel de Carvalho foi rebatizado como Rural. Não porque tivesse foco no agribusiness. Apenas porque Sabino viu 
uma caminhonete Rural Willys pelas ruas de Belo Horizonte e encantou-se com o modelo.
Foi com lances intuitivos e uma sabedoria tipicamente mineira, simples e desconcertante, que Sabino ergueu um império. E o fez, como manda a tradição das montanhas de Minas Gerais, trabalhando em silêncio. Somente agora, perto de completar 83 anos, ele concedeu sua primeira entrevista ? esta, à DINHEIRO ? e se deixou fotografar. Entre as empresas do grupo, seu banco, o Rural, tem patrimônio líquido de R$ 700 milhões. Nos últimos anos, vem crescendo a uma média de 25% e foi turbinado com a aquisição recente do Banco Sul América. Se fosse vendido, valeria pelo menos R$ 1 bilhão, porque tais negócios são sempre fechados com prêmios em relação ao patrimônio. Suas construtoras, a Tratex e a Servix, já estiveram entre as maiores do País. E, além de tudo isso, como Sabino sofre de insônia, volta e meia ele acorda às 2 da madrugada e senta-se diante do seu ?computador de parede?. De lá, saem invenções e projetos mirabolantes. O dono do Rural já inventou uma churrasqueira vertical, a Vertgrill, que ele define como a ?melhor do mundo?, e um sistema de aquecimento solar. Também bolou um projeto para explorar nióbio na Amazônia. Noutra noite sem dormir, concebeu um plano de agrovilas para o cultivo de milho e feijão nas vazantes dos rios da floresta. ?Cabeça não é só para usar chapéu, né??, indaga Sabino, um leitor voraz de revistas científicas. No seu vasto escritório, no centro de Belo Horizonte, há pilhas de edições das revistas Science e da Scientific American ? ele aprendeu a ler em inglês sozinho, sem precisar de professor. E é justamente por encarnar três personagens distintos, assim como o poeta Fernando Pessoa, criador de três heterônimos, que Sabino tem três mesas no seu escritório. Numa das mesas, ele é banqueiro. Quando senta em outra, Sabino incorpora o empreiteiro de obras pesadas. Na terceira, rascunha suas invenções.
Ao longo de sua trajetória, o banqueiro inventor teve de superar uma dura disputa familiar. Nos fim dos anos 50, no governo JK, Sabino rompeu com o primo Marco Paulo Rabello, que se valia da amizade com o presidente para conseguir bons contratos em Brasília ? o dono do Rural, ao contrário, pisou na nova Capital apenas dois anos depois da inauguração. ?Não queríamos usar nossa relação pessoal com o presidente?, lembra Sabino. Ajax, seu pai, havia sido colega de JK numa agência dos Correios, em Diamantina. ?O Juscelino era um tipo que ia na nossa casa e abria a geladeira para ver se tinha jabuticaba.? E JK acabou pagando um preço caro por conta das relações com Marco Paulo. Deixou o governo sob denúncias de favorecimento ao empresário. Naqueles anos, excluído das obras públicas, Sabino tentou se associar à Vale do Rio Doce numa empresa para produzir ferro-gusa, mas o negócio não prosperou. ?Era uma sociedade de cabrito com onça ? e nós éramos o cabrito?, conta Sabino, lembrando a fábula em que a onça e o cabrito decidem construir juntos uma casa. Depois de pronta, a onça janta o cabrito.
O maior drama vivido por Sabino, porém, aconteceu em 1999, depois de uma tragédia pessoal. No dia 26 de fevereiro, sua filha mais velha, Júnia, que presidia o banco havia vinte anos, morreu num desastre de helicóptero. Era uma sexta-feira. Sabino chorou a morte da filha, isolou-se no seu quarto, passou duas noites sem dormir e voltou ao seu computador. Decidiu marcar uma reunião com os diretores já na segunda-feira. Naquele dia, reassumiu, aos 79 anos, a presidência do Rural. ?Tínhamos que proteger nosso patrimônio, evitar as disputas internas de poder e impedir o assédio dos grandes bancos, que iriam querer nos comprar?, diz. A filha Júnia, nos anos 80 e 90, foi responsável pela rápida expansão do Rural. Implantou novos siste-
mas tecnológicos e um modelo de remuneração em que cada gerente ? são 450 ao todo ? passou a ser acompanhado como se fosse um banqueiro independente. Medidos por resultados, eles chegam a ganhar até 35 salários por ano. ?Ela tinha um dom extraordinário para finanças?, lembra o pai, advogado, que exigiu que a filha estudasse engenharia. ?Aquelas coisas para as quais a gente já tem talento,
não precisa nem estudar?, filosofa.
Sabino ficou na presidência do Rural até o fim de 2000 e conduziu uma segunda sucessão na empresa. Retornou ao conselho e passou o comando executivo a outra filha, Kátia Rabello, uma bailarina profissional que jamais havia trabalhado no banco. Na dança dos números, os resultados não decepcionaram. De 1999 para cá, o patrimônio do Rural saltou de R$ 250 milhões para R$ 700 milhões. ?Temos um foco muito claro em crédito para o setor privado e somos mais ágeis do que os grandes bancos?, diz Kátia. ?Aqui as pessoas ralam muito e têm de produzir resultado.? A gestão agressiva do Rural fez com que o banco alcançasse ativos de R$ 5,2 bilhões. É hoje a sétima maior instituição financeira privada de capital brasileiro e a maior fora de São Paulo. ?Eles são padrão de excelência no segmento de crédito para médias empresas e trabalham com uma inadimplência muito baixa?, assegura o consultor Erivelto Rodrigues, da Austin Asis. Um estudo da consultoria revela que o Rural vem sendo, historicamente, um dos cinco bancos mais lucrativos do País. Agências de classificação de crédito, como a Fitch e a Moody?s, atribuem um risco muito baixo ao banco. ?O lucro é muito bom porque trabalhamos com empresas pequenas e médias, que geram um spread maior, sem que corramos riscos, porque estamos sempre amparados em recebíveis?, diz o superintendente José Roberto Salgado.
Com números tão vistosos e tendo enfrentado duas trocas de comando em cinco anos, o Rural vem sendo um alvo constante do assédio dos grandes bancos, como o Bradesco, o Itaú e o Unibanco. ?Minha resposta é sempre a mesma?, diz Sabino, elevando o tom da voz ao pronunciar a palavra ?não?. Por uma razão muito simples. ?Eu, se fosse moço, iria querer continuar no mesmo ramo?, explica. ?Até porque o Brasil está numa estrada ruim de desenvolvimento e hoje não tem negócio melhor que banco, não é mesmo??. Hoje, quando lança os olhos no seu ?computador pessoal?, Sabino vislumbra poucas oportunidades fora do mundo financeiro. Uma delas é a indústria farmacêutica. ?Ainda vão descobrir muitas vacinas contra os vírus que estão por aí.? E o que Sabino enxerga, na sua parede em branco, mais cedo ou mais tarde torna-se realidade. ?Ele tem um verdadeiro toque de Midas?, elogia o amigo Murillo Mendes, dono da construtora Mendes Júnior e antigo cliente do Rural
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/financas/20031203/banqueiro-rural/21542

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

2016: O ano em que quase paralisaram o desenvolvimento do Brasil

06.01.2017 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
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2016: O ano em que quase paralisaram o desenvolvimento do Brasil

A população brasileira viveu o ano de 2016, em uma expectativa de constantes denúncias, na qual, até a simples ameaça da denúncia era suficiente.
Os brasileiros estão conscientes de que a situação atualmente vivida pelo país, não é exceção, porque, qualquer país que tenha suas entranhas expostas, como acontece no Brasil, viveria uma crise idêntica à crise brasileira.+
 Por :  Profa. Guilhermina Coimbra

Inexiste no mundo país que tenha sofrido tantas pressões para entregar o subsolo fértil de minérios geradores de energia, quanto às pressões sofridas pelo Brasil - sem que os brasileiros tenham se fechado, dado um basta, um "chega para lá", como fizeram canadenses e australianos, na época na qual se encontravam em situações idênticas as do Brasil. Canadá e Austrália Membros da mesma Comunidade não tergiversaram e fizeram-se respeitar.
O Canadá e a Austrália são os melhores exemplos de como agir, porque ambos sofreram os mesmos tipos de pressões.
A população brasileira, nos últimos dez anos, tem presenciado situações disfuncionais, com movimentos cujo objetivo principal é a desestabilização do Brasil, financiada por interesses de fora, no Brasil.
Nas manifestações populares, em 2013, o então Primeiro Ministro da Turquia (e agora Presidente) Recep Tayyip Erdogan, advertiu o Governo brasileiro, porque, já tinha experimentado demonstrações parecidas em seu próprio país naquele ano. Importante observar o fato de que à exceção da Tunísia, nenhum destes movimentos populares resultaram em mais segurança e bem-estar para as populações onde se realizaram. Muito pelo contrário, transformaram-se em exemplos de como-não-fazer, não se recomendam.
Em notória interferência na queda do Presidente da Ucrânia, por exemplo, a mídia participou estimulando a população a protestar nas ruas. As táticas e as estratégias de indispor as populações contra os respectivos governos - através da mídia - são repetitivas.
Rechaçá-las fortemente é o que os brasileiros observadores perspicazes costumam fazer ao ridicularizá-las.
Os brasileiros se recusam a viver sob o 'terrorismo do boato' promovido pela mídia contra empresas nacionais brasileiras. Os objetivos são risíveis, tamanha é a obviedade: levar à desestabilização maciça do empresariado brasileiro.
A percepção dos brasileiros tem verificado que é em Curitiba, Paraná, a cidade na qual, são aplicados primeiramente, tudo o que os artífices, os mentores das "crises", tramadas fora do Brasil, tencionam aplicar dentro do Brasil. De Curitiba partiram as "denúncias", as prisões novelescas, teatralizadas e etc..
A população brasileira percebe que o agrupamento de pessoas alienadas cuidadosamente escolhidas em Curitiba - e movidas por interesses de fora do Brasil - não têm a menor noção de quanto a Operação Lava Jato, praticada pelo referido agrupamento - causou de prejuízo à economia e ao desemprego no país.
Por dever de ofício deveriam ter o conhecimento mínimo necessário para absterem-se de se prestarem a tão abjeto papel de pau-mandado ("yes man", em Inglês)  para convulsionar o Brasil. Deveriam e devem ler mais, pesquisar mais, para conhecer como foram tratados os mais recentes paus-mandados do Afeganistão, depois de alcançados os objetivos.
Se a ordem era a de impedir o desenvolvimento do Brasil, imputa-se - sem margem de erro - à Operação Lava Jato o demérito de haver tentado paralisar o Brasil durante o ano de 2016. Essa operação quase parou o Brasil.
Os Impérios costumam eleger um feitor nas Colônias para receber e fazer cumprir, as ordenações das Metrópoles.
De se observar, que o feitor curitibano fez direitinho o famoso "dever de casa". Haja vista e coincidentemente, missão cumprida, família e feitor decidiram morar nos EUA.  A motivação para a mudança é "segurança". Estranho, não? Isto porque, se trabalhou consciente objetivando o bem do país, de onde é nacional brasileiro, nada a temer. Segurança contra quem - é a pergunta que não quer calar. Até e porque a segurança de lá não tem recomendado muito não, nem no presente nem no passado (lembrar o caso do chileno Letelier é preciso).
A verdade é que fortes interesses em atravancar o desenvolvimento do Brasil têm muitas e diversificadas razões pelas quais se tornam raivosos, à simples constatação de que o Brasil se basta. Em termos comerciais, o Brasil é superavitário com todos os países da América do Sul, exceto a Bolívia, pela questão do gás.
Enquanto que somente 4 ou 5 produtos formam a matriz de exportação da maioria dos outros países, a pauta brasileira de exportação é muito ampla. Os produtos exportados pelo Brasil são essenciais para os países importadores.
Mas, a exportação brasileira corresponde somente a aproximadamente 12% a 13% do nosso PIB. (Pesquisar sempre para confirmar ou refutar é preciso).
Mas tem ficado atônitos e os estrangeiros se espantam com o tamanho das ladroagens de dinheiro e bens públicos que ocorrem no Brasil.
Segundo os estrangeiros, quando ladroagens ocorrem nos respectivos países de onde são nacionais, a rapinagem quase nunca ultrapassa a casa dos milhares de dólares. Ao contrário do Brasil, onde a ladroagem é sempre de bilhares de dólares para cima.
Os estrangeiros mais se espantam ainda com o modo de agir esdrúxulo do Poder Judiciário brasileiro. A razão do espanto dos estrangeiros é porque, inacreditavelmente, o Judiciário brasileiro tem atuado de uma forma impensável nos demais Judiciários ao redor do mundo.  O Judiciário brasileiro está se atribuindo funções que são essencialmente políticas.
Mudam os votos, flexibilizam a Constituição, as disposições das Leis, expressam opiniões à imprensa sobre casos sub judice, ou seja, casos ainda em julgamento. Inexiste imparcialidade. A parcialidade tem saltado aos olhos.
Os estrangeiros comentam e a população assistiu - pasma - o Judiciário se mobilizar até para dar sua opinião sobre Propostas de Emendas Constitucionais (PEC 55).
O Judiciário foi criado e é suposto para funcionar através da meritocracia. O Judiciário existe e é muito bem mantido e suprido - a duras penas pela população brasileira - para fazer cumprir as leis. O Legislativo pode ser cassado, o Presidente pode ser deposto.
E o consenso é o de que o Judiciário brasileiro tem que - no mínimo - fazer um mea culpa, atentando para o fato de que a população brasileira é bem humorada, mas, não deixa passar nada que seja verdadeiramente de seu peculiar interesse.
O Judiciário não pode continuar se atribuindo funções que são essencialmente políticas.
O Judiciário brasileiro não pode continuar fazendo tarefas impensáveis nos demais Judiciários ao redor do mundo. A flexibilização, da Constituição, das leis, a mudança de voto, as opiniões fornecidas à imprensa sobre casos em julgamento e a ausência de imparcialidade do atual Judiciário brasileiro são notórias.
A política externa do Brasil sempre foi admirável, reconhecida pelos demais países ao redor do mundo - independente de políticas e politicagens internacionais.
E os êxitos recentes da política exterior dos Governos brasileiros foram movimentos em direção a um mundo mais multilateral, multipolar,  a criação de novos foros como a UNASUL (União da América do Sul) os BRICS (Brasil-India-China-África do Sul) e o Conselho Sul-Americano de Defesa (CSD), entre outros. Com estas políticas, o Brasil conseguiu reverter algumas das ameaças políticas na Região.
A integração comercial do Brasil com a América do Sul não tem sido um processo rápido, mas, desde o início trouxe enormes benefícios.
Neste ponto, verdadeiramente, a ex-presidente do Brasil teve um papel positivo extremamente importante no processo. Os foros neoliberais, tipo ALCA, perderam espaço. Os mentores em Washington inteligentemente refletiram e perceberam que o ideário do consenso não é mais consenso.
Os brasileiros acompanhando pari pasu tudo o que ocorre no país, em termos de importação-exportação, pensam que o Brasil poderia ter tido uma política de substituição das importações chinesas com os países da Região Sul-Americana. Em vez dos países latino-americanos importarem produtos chineses, eles poderiam estar importando produtos brasileiros. Mas para tal, o Brasil precisaria importar produtos deles. Por exemplo, importar bananas do Equador. Se o Brasil importar bananas do Equador, abriria espaço para a exportação de produtos brasileiros para aquele país.
Essas são medidas simples de fácil execução, muitíssimo bem explicadas por Embaixador brasileiro. De se espantar como não são colocadas em prática. O Brasil teve algum êxito nesta área em relação ao Uruguai,  porque abriu as fronteiras brasileiras e também, porque, a integração energética com este país foi espetacular.
O esperado protecionismo Norte Americano com o Presidente Trump no poder será uma oportunidade para o Brasil aprofundar o diálogo com a América Latina, com a China e com outros grupos e blocos de países.
Apesar da  política externa brasileira atual não estar sendo considerada exatamente como costumava ser - admirada por todos ao redor do mundo - ainda há tempo e condições para voltar a ser o que sempre foi: "independentista" sim e sempre, com muita honra!
É o que nos ocorre lembrar sobre 2016 - o ano no qual tentaram desesperadamente - por diversificadas e transversas maneiras - paralisar o desenvolvimento do Brasil.
Estimando que durante 2017, eventuais equívocos possam ser corrigidos, lembramos que é questão de inteligência trabalhar com o Brasil zão cada vez mais desenvolvido, ao invés de - mesquinha e covardemente - tentar embargá-lo, impedindo o seu irreversível desenvolvimento.
A população brasileira é amiga.
O Brasil merece respeito!
* Curriculo Lattes, Pesquisadora CNPq/CAPES, FAPERJ e FGV-RJ.
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"FIM DOS TEMPOS" DO ISLAM: A IGNORÂNCIA PREDOMINANTE DOS OCIDENTAIS SOBRE O

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13 h
A IGNORÂNCIA PREDOMINANTE DOS OCIDENTAIS SOBRE O "FIM DOS TEMPOS" DO ISLAM
Três são os textos sagrados do ISLAM: ALCORÃO, SUNA E SHARIA. O Alcorão é a palavra de Alá; A Suna refere-se a qualquer coisa que Maomé fez, tolerou ou condenou. A Sharia está baseada nos princípios encontrados no Alcorão e outros livros político-religiosos. A Sharia é uma lei sagrada vinda do único deus legítimo: Alá. A lei islâmica é perfeita universal e eterna. As leis de TODOS os países não muçulmanos são temporárias, limitadas e passarão. É o dever de qualquer muçulmano obedecer as leis de Alá, a Sharia. As leis dos países não muçulmanos são feitas pelo homem, portanto, TODO muçulmano está desobrigado de obedecê-la.
A Suna é tirada primariamente de dois tipos diferentes de literatura Islâmica: Hadith ( o registro dos dizeres de Maomé) e Sirat ( biografia de Maomé).
A literatura Hadith será provavelmente a mais crucial das várias tradições Islâmicas para compreensão do projeto do Califado porque muito da crença e prática islâmica, sobretudo o FIM DOS TEMPOS, vem da literatura Hadith. Portanto, as Hadith versam sobre sobre ESCATOLOGIA Islâmica. A maioria dos estudos Islâmicos sobre escatologia é dividido em duas categorias, os Pequenos Sinais e os Grandes Sinais. Os Grandes Sinais são os eventos mais importantes. Estes sinais são relativos a questões como a vinda do Anticristo Muçulmano (Ad-Dajjal), ou o retorno do Jesus Muçulmano (Isa Al-Maseeh) ou o mais importante, a vinda do
Salvador/Messias Muçulmano (Al-Mahdi).
A chegada do Mahdi é o elemento central que coroa todas as narrativas de Fim dos Tempos Islâmicas. Tão central para as expectativas escatológicas Islâmicas é a chegada do Mahdi, que alguns estudiosos muçulmanos nem mesmo mencionam os “Pequenos Sinais” como são, ao invés disso, referem-se a eles como “os sinais que acompanham o Mahdi”. Enquanto existem algumas variações de crenças entre os Sunitas e os Xiitas no Islã e enquanto certas partes dos Sunitas o rejeitam, a crença geral no Mahdi não é uma questão sectária no Islã, antes é universal entre a maioria dos muçulmanos.
O Projeto do Califado prepara a chegada do IMÃ MAHDI que conquistará todo o mundo, o Cristo cristão se converterá à ele e o seguirá como discípulo, mas, não sem antes condenar Israel e o Ocidente cristão.
A ESCATOLOGIA ISLÂMICA sobrepõe-se a Escatologia Bíblica, submetendo-a de modo misterioso. Portanto, o estudo dos ÚLTIMOS DIAS é fundamental para para perceber o ISLAM e para onde o mundo caminha.
No entanto, é igualmente trágico o silêncio cúmplice e idiota das religiões TODAS do Ocidente que recusam-se a falar e ensinar sobre ISLAM aos seus fiéis, tornando-os assim presas fáceis. Mas, o Projeto do Califado envolve todos os ocidentais. Assim, é igualmente genocida e criminoso que professores e governos não instruam seu povo sobre o que seja o Califado mundial.
Falar em ESCATOLOGIA, em PROFECIAS, em PROFETAS, etc, no ocidente tornou-se uma seara maldita onde proliferam ou os vendilhões do Templo ou os burros carregados de livros, todos manifestando um desdém míope acerca da ESCATOLOGIA Islâmica.
Não é só o ISLAM que pretende destruir o Ocidente. Os próprios ocidentais vem se encarregando há séculos de o fazer. E nesse quesito, sem ajuda dos muçulmanos. Portanto, já é HORA de começarmos a amadurecer.
O Ocidente caminha como filho de pais desconhecidos para o túmulo do soldado raso sem nome sob o Arco do Triunfo.
Já denunciava Fernando Pessoa: É a HORA! É AGORA!
Bibliografia: Anti-Cristo, o Messias esperado pelo Isla, Joel Richardson.
Iconografias anexas: 1) comemorando o início da liderança do IMÃ MAHDI; 2) o MAHI e o FIM DOS TEMPOS; 3) o Jesus muçulmano seguindo o IMÃ MAHDI.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Maçonaria mundial 2017 comemora 300 anos de fundação na Inglaterra!


 Loryel Rocha
Ontem às 10:27
Eis a verdade que é um dedo na ferida que os Braganças abriram na história do Brasil e de Portugal: Que D. Pedro I destruiu o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e entregou o Brasil para a Maçonaria.
Portanto, se o brasil tem de ser REFUNDADO e TEM DE que desta vez seja longe da maçonaria ou desse grupo criminoso que manda e espolia o Brasil desde 1822.
Acerca dessa questão, finalizamos com a advertência DE Manuel J. Gandra abaixo.  
  
9 DE JANEIRO: DIA DO MOVIMENTO MAÇON CHAMADO DE "FICO"
Em 2017 a maçonaria mundial está comemorando seus 300 anos de fundação na Inglaterra.
Grande Loja de Londres
Por que 2017 (ano do tricentenário do Palácio Nacional de Mafra construído por D. João V como sendo a réplica da Celeste Jerusalém, bem como, ano do centenário das Aparições de Fátima, talvez um dos eventos centrais na história da cristandade) é importante para a maçonaria? O número 17 é importante para a maçonaria? Cabe notar que a História de Portugal, completamente desconhecida dos brasileiros, tem o número 17 como aquele que designa a arcatura ontogenética da nação portuguesa, ou seja, a história de Portugal "move-se" dentro desse ritmo. A área de estudos que cobre isso chama-se Epilogística. O papel que Portugal desempenhou face ao combate do Islam e na salvaguarda do Ocidente foi deveras robusto, feito nunca igualado por nenhuma nação europeia. Assim, é sintomático que a maçonaria mundial esteja a comemorar 2017 para rever os seu planos de atuação dentro do cenário mundial. Nossa publicação que fala sobre a epilogística na história de Portugal chama-se: DA FACE OCULTA DO ROSTO DA EUROPA, Manuel J. Gandra.
O artigo do link (escrito por individuo que não se assume maçon, mas, pelo teor do artigo é pouco provável que não o seja) exorta a renovação da maçonaria: "Talvez a ordem maçônica mereça renovar-se após trezentos anos de vida simbólica. Talvez necessite rever os símbolos. Talvez seja o momento do resgate de velhas raízes. A verdade é que há uma indefinição de rumos, em meio a indefinições em toda a ordem mundial.". Além disso, o autor investe na tese falaciosa de ser a maçonaria a herdeira e sucessora legítima da ORDEM DO TEMPLO. Ontem fizemos um post sobre isso esclarecendo alguns pontos.
Mas, vamos admitir que a maçonaria seja herdeira da ORDEM DO TEMPLO. Como enquadrar isso na história de Portugal? Vejamos alguns fatos que desmontam a tese maçonica:
1) A ORDEM DO TEMPLO ajuda a fundar a Monarquia Portuguesa;
2) A ORDEM DO TEMPLO da França é secundária. Na Europa, a ORDEM DO TEMPLO tinha 2 sedes (uma material, outra espiritual), ambas ficavam em Portugal (Castelo Branco e Tomar);
3) Há desde o início da Nacionalidade Portuguesa uma estreita e íntima ligação da Coroa com a ORDEM DO TEMPLO de tal modo que pode-se dizer que a Coroa era o "braço exterior" da ORDEM. Ambas atuavam em conjunto e de tal forma que é praticamente impossível separar a história de Portugal da ORDEM DO TEMPLO, que contribuiu decisivamente para, entre outros, o projeto de urbanização e expansão de Portugal. Nem na França, nem em qualquer outro país da Europa tais relações NUNCA se estabeleceram;
4) A ORDEM DE CRISTO, autêntica sucessora e herdeira legítima da ORDEM DO TEMPLO foi a verdadeira autora, mentora e patrocinadora dos Descobrimentos Marítimos. Jamais um feito da Coroa ou de cortesãos esforçados, antes o trabalho de uma autêntica ORDEM iniciática;
5) O Brasil, por bula papal é patrimônio da ORDEM DE CRISTO;
6) Assim, dado a secular relação da ORDEM DO TEMPLO com a Coroa Portuguesa como se explica que a maçonaria que é, de saída, anti-monárquica e anti-cristã arvore-se herdeira dos Templários para destruir a monarquia Portuguesa que ajudou a fundar? Quando, em que momento da história da Europa e de Portugal os Templários trabalharam CONTRA o Ocidente cristão, a igreja e as monarquias europeias com a clara intenção de os destruir?
A maçonaria, desde o seu início, já "NASCE" COM O OBJETIVO DE DESTRUIR AS MONARQUIAS EUROPÉIAS E A IGREJA.
Não há resposta para essas perguntas por uma simples razão: a maçonaria MENTE.
Pois bem, o Brasil do Império (e da República) é um projeto maçônico conduzido de modo consciente pelo Princípe Regente D. Pedro I e por José Bonifácio, maçon carbonário. Oras, se o objetivo MUNDIAL da maçonaria naquela altura era destruir as monarquias e a igreja porque razão se há de pensar que aqui o objetivo foi adulterado ou alterado? Ao contrário, foi seguido a risca e, com um agravante, por uma maçonaria parva e incompetente, diametralmente diferente daquela que criou os EUA. Os EUA se tornaram um pais respeitável. O que se tornou o Brasil? Um antro de crimes, de bestialidades, de incultura e de mentiras mastodônticas. Portanto, há maçonarias distintas e o que as distingue? Os seus membros? A sua regra? O quê? É preciso queimar muita pestana para levantar minimamente esse véu. O fato é que a maçonaria do Brasil revelou-se uma tragédia desde 1822. Eles destruíram o Brasil, bem como, o chamado PROJETO TEMPLÁRIO E O EVANGELHO PORTUGUÊS.
O que aconteceu na data de 9 de Janeiro? É o dia do FICO de D. Pedro, um marco no início do projeto de derrubada da monarquia Portuguesa pelos maçons "vermelhos" e "azuis". Como funcionavam a maçonaria no Brasil antes e depois do FICO?
Em 30/11/1818 D. João expede alvará proibindo a existência de sociedades secretas, portanto, até essa presente data, as "filiações" maçônicas eram subterrâneas. Antes e depois do FICO as lojas maçônicas organizam-se de modos distintos em 2 linhas de atuação chamada "vermelha" e "azul" (denominação didática da historiografia moderna. No entanto, cabe lembrar que essas "divisões" "internamente inexistem). VERMELHA- Comércio e Artes (já existia no tempo de D. João VI), no início de 1822 subdivide-se em União e Tranquilidade (termos que serão usados em documentos oficiais de D. Pedro no dia do FICO) e Esperança de Niterói. AZUL- da Comércio e Artes sai uma subdivisão que formará a Distintiva e o Clube da Resistência, futura Nove de Janeiro. Vermelha terá como expoente J.G.Ledo e a Azul JB ou Azevedo Coutinho.
Os principais nomes dos maçons vermelhos e azuis foram os homens que trabalharam incansavelmente pelo "FICO". Ambos os maçons faziam parte da mesma "loja" e estavam reunidos e unidos na luta contra a monarquia e a igreja. Vitoriosa a Revolução Liberal do Porto de 1820 eles se "separariam" em "lojas" bem caracterizadas como "vermelha" e "azul". No início de 1822, já se constatam movimentos de reorganização das lojas. Em Maio de 1822 no Rio de Janeiro ocorre a criação do órgão central diretor de todas as "lojas" maçônicas vermelhas: o Grande Oriente do Brasil. Antes dele, todas as"lojas" eram, dependentes do Oriente Lusitano com sede em Lisboa. O mesmo movimento acontece com as "lojas"maçônicas azuis: o Apostolado da Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz. Assim, depreende-se que o projeto de reorganização das 'lojas" não emana do Brasil nem de Portugal.
O que há para comemorar no 9 de JANEIRO? Nada, a não ser que você seja maçon ou tenha a convicção de que o projeto maçônico para o Brasil, que foi a "criação" do que eles chamam de "Império" foi relevante. 
Eis a verdade, que é um dedo na ferida que os Braganças abriram na história do Brasil e de Portugal: D. Pedro I destruiu o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e entregou o Brasil para a maçonaria.
Portanto, se o Brasil tem de ser REFUNDADO e TEM DE que desta vez seja longe da maçonaria ou desse grupo criminoso que manda e espolia o Brasil desde 1822. Acerca dessa questão, finalizamos com a advertência de Manuel J. Gandra:
"Permitam-me recordar-vos que uma refundação, qualquer que seja a cor da investidura, para efectivar-se, não pode ater-se a meras conveniências políticas e sociológicas, mas acima de tudo há-de basear-se em princípios hiero-políticos, justamente dado o carácter peculiar da legitimação do poder no âmbito lusíada!"


Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
A Grande Loja de Londres - hoje
Em 24 de junho de 1717, fundou-se a Grande Loja de Londres e Westminster, na Inglaterra. Teve início, assim, o que hoje chamamos de Sistema Organizado, ou Obediencial da Franco-Maçonaria tal qual hoje é conhecida. 

Membros de quatro Lojas, encontram-se informalmente na taverna Crown, em Counvert Garden,  naquela data, pois “acharam por bem unir-se sob um Grão-Mestre, como o Centro de União e Harmonia”.

As quatro Lojas envolvidas nesta decisão não tinham nomes - eram identificadas pelos nomes das tavernas ou cervejarias em que se reuniam. Eram elas:
I –   Goose & Gridon (Ganso e Grelha), perto da Catedral São Paulo;
II –  Crown (Coroa), em Perkers Lane;
III – Apple Tree (Macieira), da Charles Street;
IV – Rummer & Grapes (Copázio e Uvas), em Cannel Row, Westminster.
As quatro lojas formaram, então, um movimento de articulação em rede que se espalhou pela Inglaterra, Escócia, França, Holanda e Alemanha, consolidada por regras e constituições compiladas em atas, originalmente entre 1720 e 1723.

Guildas Medievais
Portanto, se o Brasil tem de ser REFUNDADO e TEM DE que desta vez seja longe da maçonaria ou desse grupo criminoso que manda e espolia o Brasil desde 1822.