Brigadeiro Werner Bräuer
O brigadeiro Werner Brauer corajosamente denunciou o envolvimento do novo Ministro com o narcotráfico, mas, desgraçadamente, foi abandonado por seus pares, os militares lesa-pátria que não o defendeu, permitiram se calando, que FHC instalasse no Brasil o narcotráfico, os narcotraficantes e por orientação do Chefe da Casa Civil o piauense Pedro Parente, FHC exonerou o brigadeiro Werner Brauer. Como confiar no Alto Comando das Forças Armadas brasileiras e seus infiltrados, que permaneceram no comando da Instituição calados, sem dizer não! durante todo o tempo, permitindo que o crime organizado tomasse conta do Brasil! O Brigadeiro Ivan Frota, por sua vez, defendeu o impedimento de FHC. Já o Deputado Federal e Capitão do Exército Jair Bolsonaro propôs que o Brasil seguisse o modelo de Hugo Chávez, ou seja, um militar na Presidência da República (MILITARES DÃO SINAL AMARELO, 1999). Em troca de acordos (lesa-dignidade), os militares não fariam nenhuma manifestação pública. Estes, por sua vez, exigiram a edição de uma Medida Provisória concedendo reajuste salarial – no que foram atendidos.[8]
"Demissão do brigadeiro Werner Bräuer foi ato de traição"
https://mudancaedivergencia. blogspot.com/2017/02/ ministerio-da-defesa- brasileiro.html
Quando FHC elegeu o civil ex-senador (P)MDB ES Élcio Alvares como
ministro da Defesa mesmo sem dar explicações convincentes para as denúncias de
que ele teria envolvimento com o crime
organizado do Espírito Santo. Seu nome constava das agendas do
empresário Toninho Roldi, apreendidas pela polícia em 1995. Acusado de ser um
dos chefões da bandidagem capixaba, Roldi em seu livro caixa compromete importantes
políticos do Espírito Santo. Nesse verdadeiro dominó capixaba, a pedra da vez é
o senador Gerson Camata (PMDB-ES). há vários registros de
financiamento para campanhas de candidatos a prefeito ligados ao senador e tratamento
sábio que o governador Camata vem dispensando ao jogo do bicho" O
Toninho é da cozinha do senador", entre outros, ligados a Scuderie Le
Cocq, sucedânea do esquadrão da morte; declarou o presidente da Assembléia
Legislativa do Espírito Santo, deputado José Carlos Gratz (PFL), num programa
de televisão em Vitória Indiciado por quatro crimes pela CPI do Narcotráfico,
Gratz sabe do que está falando. https://mudancaedivergencia.
Gerson Gamata: 1) Livro-caixa: 2) Jogo do bicho: 3) Crime organizado:
https://istoe.com.br/32010_ CAI+MAIS+UMA+PEDRA+/
A Le Cocq foi apontada, entre os anos 80 e parte de 2000, como o braço armado do crime organizado capixaba.
No Espírito Santo, entre a sua criação
e até o início de 2002, a Scuderie chegou a ser formada por mais de mil
associados, entre jornalistas, policiais civis, militares, advogados, delegados
de Polícia, magistrados, coronéis, políticos, médicos, engenheiros, bicheiros,
dentre outros.
Em maio de 2002, a Anistia
Internacional divulgou um relatório em que o Espírito Santo era citado como um
Estado em que os “defensores dos direitos humanos sofriam ameaças crescentes” e
classificou a Scuderie Detetive le Cocq como “uma estrutura paramilitar”, “com
poderosos grupos econômicos e políticos no Estado, incluindo membros dos
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”.
A Scuderie Detetive Le Cocq, que era
inscrita como Pessoa Jurídica na condição de entidade filantrópica, foi extinta
depois de ser acusada pelo Ministério Público Federal de abrigar e proteger
grupos de extermínio, traficantes e assaltantes. a entidade abrigou e protegeu, por
vários anos, pessoas acusadas de pistolagem, tráfico de drogas e roubos a bancos. (desistirão? eu penso que não, veremos!)
A liberação do narcotráfico aconteceu no governo FHC. FHC sob orientação do Chefe da Casa Civil o piauense Pedro Parente, exonerou o Brigadeiro Werner Bräuer, intimidando assim, o Alto Comando Militar "a desobediência civil contra o tirano injusto destruidor da Pátria (...)". Foi assim que o ex-ministro da Aeronáutica, o Brigadeiro Werner Brauer, lançou mão deste Direito quando o canalha ex-presidente FHC, nomeou para o recém criado Ministério da Defesa Élcio Álvares um elemento civil, ex-governador do Espírito Santo, desqualificado e ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico no Estado do Espírito Santo.
Élcio Álvarez ministro da Defesa (1999-2000),
no governo de Fernando
Henrique Cardoso, cargo que foi obrigado a
deixar sob denúncias de corrupção e favorecimento, inclusive de ligações com o
crime organizado no Estado do Espírito Santo.
Brigadeiro
Werner Brauer (à esq.), o presidente FHC e o ministro Elcio Alvares,
no Clube da Aeronáutica
Para tentar se manter no cargo, Élcio Álvares entrega
cabeça de super assessora sendo investigada pela CPI do Narcotráfico.
Depois de críticas ao ministro, o comandante da Aeronáutica também cai[5]
FHC manda
ministro afastar assessora citada por CPI.;- Solange Rezende,
assessora especial do ministro da Defesa, Elcio Alvares. Solange é acusada pela
CPI do Narcotráfico de manter ligações com o crime organizado no Espírito Santo, juntamente
com Dório Antunes de Souza. Dório é irmão e sócio de Solange em muitas causas
inclusive no escritório de advocacia do ministro, além de especialistas
na defesa de acusados de pertencerem ao crime organizado capixaba[3] Justiça
interdita bens de ex-assessora de Élcio Álvares, que ainda vai enfrentar a CPI
do Narcotráfico[6]
general Alberto Cardoso
Geraldo Quintão ex-Advogado Geral da União assumiu o MD logo anunciando ações que agradaram em cheio os militares: estudo para aumento de soldos, e defesa de um sistema previdenciário diferenciado do civil (AZEREDO, 2000).
Em outubro de 2000, FHC resolveu demitir o Comandante do Exército, General Gleuber Vieira, por sua declaração criticando a falta de verbas. Enfrentou, então, a mais séria crise militar de sua gestão. A decisão presidencial chegou aos quartéis. Imediatamente, 155 generais de todo o país reuniram-se em Brasília, sem a presença do Ministro da Defesa, Geraldo Quintão, em ato de desagravo12. FHC entendeu a mensagem e logo escalou o General Alberto Cardoso, chefe do Gabinete de Segurança Institucional para anunciar que Gleuber não seria mais demitido. Em troca os militares não fariam nenhuma manifestação pública. Estes, por sua vez, exigiram a edição de uma Medida Provisória concedendo reajuste salarial – no que foram atendidos. O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso, afirmou: "Não há insatisfação na área militar. O ministro da Defesa Élcio Alvares' permanece no cargo". (O ministro ligado ao crime organizado, General! como o povo brasileiro pode e deve confiar nos Generais, no alto Comando Militar?)
Antes de
se decidir pelo afastamento de Bräuer, FHC consultou outros chefes militares. A
maioria concordou que a quebra de hierarquia justificava a decisão do
presidente e garantiu que a demissão não provocaria reação negativa nos
quartéis; (Safados!)
Entretanto,
mesmo sozinho o Brigadeiro Werner Bräuer atingiu seu objetivo.
Lavou a honra da Forca Aérea e "abateu" o impostor.
O tenente-brigadeiro Werner Bräuer
foi exonerado por FHC por ordens do chefe da casa civil o piauense Pedro Parente
pela sua declaração de que o homem público deve ter conduta ilibada;
que sua exoneração tenha
resultado em face do nosso homenageado opor-se, declarada
e corajosamente; - à entrega do controle da EMBRAER aos franceses; - que ele contra-bateu a sanha globalizante, a
entrega dos aeroportos; - a
privatização sem rumo e sem objetivos; - golpe de Cr$ 335 bilhões
(valores da época) contra o Banco do Estado do Espírito Santo; -
habeas-corpus ao traficante de drogas Roberto Tisi, acusado de fazer
parte da máfia italiana Ndràngheta ,
sob a alegação de que havia falhas na instrução criminal; - "A desnacionalização da Indústria
Aeronáutica", denunciou o general, "põe a perder todo um esforço
pioneiro e exitoso do qual todos os brasileiros, militares e civis, devem se
orgulhar, pois que materializou uma conquista fundamental da Nação Brasileira,
nas suas inalienáveis pretensões de progresso, independência e
soberania"; - CPI no Narcotráfico. Considerado um dos
elos financeiros da bandidagem no Espírito Santo, aposta alto que em suas
contas vai desvendar a rede criminosa no Estado, quadrilha comandada pelo delegado Cláudio Guerra, que roubava
carros no Brasil para trocá-los por cocaína na Bolívia, Brasília-DF, 18 de
dezembro de 1999. e depois no total
descaramento para se vingar, Cláudio Guerra acusou os militares na
comissão da (in)verdade.
Indefensável. [1]
Buraco na Defesa. [2]
O que
fere profundamente a sensibilidade dos nossos olhos é a identificação, nesse
ato deplorável e abominável, de três características comuns em atos dessa
natureza praticados por membros do governo: deboche, covardia cívica e traição.
Por que
deboche? Jamais tratam com os militares assuntos de grande
importância, como deviam. O presidente não diz nada. Manda o seu porta-voz
dizer coisas que também não assume a responsabilidade.
Por que
covardia? Não tem a coragem de definir as razões da exoneração. Ficamos sabendo
através dos jornais.
Traição
por quê? Pela indefinição, deixando o oficial exonerado à mercê das
intrigas e das interpretações ardilosas da imprensa e de maus dizentes. Acusam
o exonerado, ou o que pediu exoneração. Já se vê a traição e a má fé do que os
porta-vozes estão transmitindo, objetivando, sutilmente, a alienação do
patrimônio nacional e a submissão do Estado Brasileiro a imposições alienígenas,
cujo passo decisivo consiste em desvalorizar, fatalmente, o seu braço
armado",
Na
avaliação dos oficiais-generais, Bräuer
teria ainda falado "em tese" sobre a CPI do Narcotráfico como forma
de reforçar o valor das instituições e não em nome dos seus comandados ou do
conjunto das Forças Armadas, numa espécie de recado político ao ministro Elcio
Alvares.
Na
avaliação dos oficiais-generais, ele infringiu a
cadeia de comando ao emitir opinião em público com conotação política sobre um
superior hierárquico.
A saída de Bräuer, nesse ponto, é considerada positiva.
O
Alto- Comando DISSE: se ele não fosse
punido, o episódio daria chances para que coronéis criticassem generais, sargentos
falassem de majores e assim por diante, disseminando insubordinação na caserna. Oras!
e na soberania Brasileira não pensaram esses militares do alto Comando lesa-pátria, omissos, o caos que transformaria o Brasil? pensaram apenas na baderna que causaria a caserna?
ADENDO Agosto/2018: Em processo Judicial nos Estados Unidos, o envolvimento dos Clinton usando também o Instituto Clinton no tráfico de drogas, de pessoas, de órgãos, na pedofilia. Bill Clinton o inseparável amigo de FHC pessoal, de governo e de atos ilícitos. https:// humantraffickinghotline.org/ - De: https://qanon.app - 1830
Notas:
[1] http://istoe.com.br/31911_INDEFENSAVEL+/
[2]
http://istoe.com.br/30598_BURACO+NA+DEFESA/
[3] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1812199902.htm
]4] http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI164638-15223,00.html
[5] http://istoe.com.br/27730_SEM+DEFESA+/
[6] http://istoe.com.br/43198_A+VEZ+DE+SOLANGE/
[7] https://www.diariodocentrodomundo.com.br/candidato-ao-governo-do-es-aliado-de-bolsonaro-foi-membro-da-scuderie-le-cocq-conhecida-como-esquadrao-da-morte/
]7]https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/03/fhc-exonerou-o-comandante-da.html
[8]https://www.folhadelondrina. com.br/geral/brigadeiro- defende-impeachment-de-fhc- 240653.html
[8]https://www.folhadelondrina.