segunda-feira, 25 de julho de 2016

Realeza europeia, Putin, islâmicos, otomanos, a clã Rothschild,

Putin  falso e estrategista, nao aceita ordem de fora de seu círculo particular de "amigos" 
montou o BRICS eurasiano fincando bases militares nos países (sempre em desenvolvimento) sul americanos como o BRASIL, e bombardeará se preciso for, os países que se mantiverem contrários a Nova Ordem Mundial Eusasiana, enquanto a NOM fabiana fica por conta da cla Rothschild que também controla a Eurasiana. Assim, o papado discursa sem pudor, que a Rússia será o futuro grande império. Engano pensar, que a URSS/Russa foi extinta.

A recusa de Putin para com os avanços dos projetos da nova ordem mundial fabiana fez Jacob Rothschild ficar extremamente nervoso, ele precisa da Rússia do seu lado para cumprir as tramas de um dos lados da farsa para dominar o mundo. Assim, Putin apoia seu amigo Trump à presidência dos EUA, contra a tirania dos fabianos  que dominam secretamente os EUA. Putin, espalhando a notícia que proibiu os Rothschild a entrar na Rússia! Será uma combinação perfeita para depois das conquistas usando os islâmicos para aterrorizarem a Europa e o resto do mundo, unificarem a NOVA ORDEM?

Os Rothschild  a clã  malvada da NOM golobalista, financiou os chamados terroristas, “mulçumanos” lobos solitários, com as verbas que deveria ser gasto no combate  do aquecimento global [2].  E tem mais, quem financiou a primeira guerra mundial russa foi também, os Rothschild.
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  • Hoje, Putin eleito pela KGB tem outros planos: restaurar o Império Turco Otomano, se bem sucedida, vai  restaurar os impérios alemão, Austro-húngaro e turco; essencialmente, trazendo a Europa e o Oriente Próximos e  voltar à situação que existia antes da Primeira Guerra Mundial I quando aconteceu a guerra russo-turca de 1877–1878 quando  o desejo da Rússia  foi originada de obter acesso ao mar Mediterrâneo e de capturar a península dos Bálcãs, controlada pelo Império Otomano.  Putin já declarou que pretende restaurar o Império Otomano, um movimento conhecido como “neo-otomanismo”, que pretende restaurar o Império Otomano, o governo da Turquia participa cada vez mais ativamente na promoção  desse movimento.  
  • Os Otomanos a elite nobreza dos principados turcos a destruiu, não resistiram à chegada da modernidade e foram dissolvidos ao final da Primeira Guerra Mundial. Em 1920, com a derrota, o império Otomano teve seus territórios distribuídos entre França, Reino Unido, Grécia e Rússia. Em 1923, chegou ao fim oficialmente com a criação da República da Turquia.

Esses são os "laranjas, principado da clã Rothschild"
Prince & Princess Michael Of Kent [3] Attend A Banquet At London'S Guildhall During 
The State Visit Of President Putin Of The Russian Federation And Mrs Putina. www.gettyimages.com

A realeza europeia reintegrado será chefiada por um alemão "Kaiser" (César), que terá quatro reis serão nomeados sob ele, assim, dizem. 

O candidato a Kaiser provavelmente virá a partir de qualquer Habsburg ou famílias reais Hohenzollern. O primeiro primo paterno da rainha Elizabeth II , sendo um neto do rei George V e Queen Mary . Grão-Duque Miguel Alexandrovich da Rússia , o irmão mais novo do czar Nicolau II da Rússia, e um primeiro primo de três dos avós de Michael. Príncipe do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte com o prefixo Sua Alteza Real . 

Ele é um membro honorário da Associação da Família Romanov . O czar da Rússia seria mais provável príncipe Michael de Kent.  
Prontos para a briga Duas vitórias e duas derrotas marcantes na história dessa potência

Imperio Otomano 1299- 1922<br />Estado más poderoso de Europa Oriental<br />Multiétnico y cultural<br />Los turcos estaban acorralados por los mongoles<br />Los otomanos debían defender el Islam<br />Generalidades<br />
IMPERIO TURCO - OTOMANO<br />
IMPÉRIO OTOMANO ESMAGANDO OS BIZANTINOS
Em 1453, o Império Otomano conquista a cidade de Constantinopla, que passa a se chamar Istambul. A vitória marca a supremacia definitiva dos turcos sobre o Império Bizantino, com quem lutavam desde o século 11
EXPANSÃO FRUSTRADA
Nos séculos seguintes à vitória sobre os bizantinos, os otomanos seguem enfrentando os cristãos europeus na tentativa de dominar o continente. Entre 1715 e 1718, porém, eles são derrotados pela Áustria e a expansão fracassa
TRIUNFO SOBRE A RÚSSIA
Entre 1853 e 1856, o Império Otomano trava com a Rússia a Guerra da Criméia. Em jogo, territórios onde hoje ficam a Romênia e a península da Criméia, na Ucrânia. Com o apoio da França e da Inglaterra, os turcos vencem
FIASCO NA PRIMEIRA GUERRA
Os aliados da Guerra da Criméia viram inimigos na Primeira Guerra. É que, na busca pela modernização, os otomanos se aproximam da Alemanha. Ao lado desse país, os turcos são derrotados no grande conflito mundial
[1] 'brexit', acrônimo pelo qual é chamada a saída do Reino Unido da União Europeia (UE);
[3] https://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Kent
[4] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/rothschild-com-lincoln-fora-do-caminho.html

Rothschild com Lincoln fora do caminho destruiu o dinheiro nacional americano depois de ter destruído o dinheiro francês com Napoleão fora do caminho

A Família Rothschild (conhecida como A Casa de Rothschild, ou mais simplesmente os Rothschild) é uma família Europeia de Judeus Alemães (mais especificamente Judeus Ashkenazi,ou Ashkenazim) que estabeleceram casas de finanças e banca Europeias nos finais do século 18. Cinco linhas do ramo Austríaco da família foram elevadas a nobreza Austríaca sendo lhes atribuídos títulos hereditários de Barões do Império de Hadsburg, pelo Emperador Francis II em 1816. O Ramo Britânico da família foi elevado a nobreza Britânica a pedido da Rainha Victoria. É referido que durante século 19 a família possuiu a maior fortuna privada no mundo e também de longe a maior fortuna na história do mundo moderno. Em 1743, Ancho Moses Bauer abriu uma loja de cunhagem em Frankfurt. Por cima da porta, colocou um letreiro, que incluía uma águia romana e um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como “a loja do escudo vermelho”, ou em alemão, Rothschild. Em 1800, o Banque de France é criado nos mesmos moldes que o Bank of England “ Napoleão nunca confiou nele,  e Rothschild derrotou Napoleão financeiramente durante a  batalha de Waterloo.
Provas de que os banqueiros internacionais The Rothschild estiveram por detrás do assassinato de Lincoln acabaram por aparecer 70 anos depois, em 1934.
Com Lincoln fora do caminho, o primeiro passo foi dado para destruir o dinheiro nacional americano. 8 anos depois de Lincoln morrer, os banqueiros internacionais conseguiram não só acabar com o padrão prata como que a moeda americana aderisse ao padrão ouro. Porquê? Porque havia muita prata nos Estados Unidos. Os banqueiros internacionais não podiam controlar a prata, mas já controlavam o ouro. Assim formaram o FED: dinheiro sem lastro.
Lincoln teria revogado o “banking act” depois da guerra, se tivesse sobrevivido


Rothschild líder em privatização fusões & aquisições no Brasil...2]


A mão que dá está acima da mão que recebe. O dinheiro não tem pátria. Os financeiros não têm patriotismo nem decência. O seu único objectivo é o lucro” Por volta de 1850, James Rothschild, o herdeiro do ramo francês da família, tinha um ativo de 600 milhões de francos franceses, 150 milhões mais que todos os outros banqueiros franceses somados. 

Os Rothschild eram portanto, a família mais rica do mundo. O resto do século XIX foi denominado da “era dos Rothschild”. Financiaram Cecil Rodes, permitindo-lhe adquirir o monopólio dos diamantes e ouro;  Durante a primeira guerra mundial, J.P. Morgan era apenas um agente dos Rothschild.

Na América, a história era diferente. A América não tinha um banco emissor central privado. Nas colônias, dos EUA Flanklin  se orgulhava no suceso, emitimos o nosso próprio dinheiro  de maneira a que os produtos passem facilmente dos produtores para os consumidores. e esse segredo não podia ser espalhado, mas, o “colonial act”  obrigava as colônias a aderir ao padrão ouro ou prata. a depressão instalou-se, ao ponto das ruas das colônias ficarem cheias de desempregados“.Em 1781, permitiram a Robert Morris, o seu superintendente financeiro, que abrisse um banco central privado.
Franklin mais tarde afirmou que esta foi a razão principal para a Revolução Americana: “As colônias pagariam prontamente pequenas taxas sobre o chá ou outras mercadorias, se a Inglaterra não lhes tivesse tirado a sua própria moeda, o que provocou desemprego e insatisfação generalizados. A impossibilidade das colônias conseguirem de George III e dos banqueiros internacionais o poder de emitirem a sua própria moeda foi a PRINCIPAL razão para a guerra revolucionária.

Em 1790, os banqueiros atacam de novo. Hamilton, então secretário do tesouro, propõe ao congresso uma lei que autoriza um novo banco central privado. Esta ação coincide com um pronunciamento de Amshel Rothschild a partir de Frankfurt: “deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz as leis“.
Depois de um ano de debates, o congresso acaba por aprovar a lei, concedendo uma concessão de 21 anos. O novo banco era para ser chamado de First Bank of the United States, ao qual foi dado o monopólio sobre a moeda, apesar de 80% do seu capital ser privado. Os restantes 20% seriam pagos pelo governo. A razão disto foi para esses 20% fornecerem capital para os donos privados subscreverem as suas cotas. Mais uma vez, o banco emprestou dinheiro aos particulares para estes pagarem os restantes 80%. Tal como no Bank of England, o nome dos investidores privados foi mantido secreto. Anos mais tarde tornou-se evidente que os Rothschild eram o poder real por detrás do Bank of the United States.
Os banqueiros The Rothschild  viam agora uma oportunidade de dividir a nova nação americana. Dividir e conquistar, pela guerra.
Temos uma testemunha credível: Otto Von Bismark. Ele diz: “a divisão dos Estados Unidos em dois blocos de força comparável foi decidida muito antes da guerra civil pelos poderes financeiros europeus. Estes banqueiros tinham medo que, se a nação se mantivesse unida, adquirisse independência económica e financeira, o que prejudicaria o seu domínio financeiro sobre o resto do mundo.
Mal a guerra começou, os banqueiros internacionais financiaram Napoleão III com 210 milhões de francos, para se apoderar do México e colocar tropas ao longo da fronteira sulista americana, aproveitando-se da guerra civil para violar os tratados internacionais e transformar o México de novo numa colónia. Uma vez a guerra acabada, os Estados Unidos, enfraquecidos e endividados, seriam presa fácil para os banqueiros europeus.
Lincoln teve uma ajuda inesperada do Czar Alexandre II da Rússia, que tal como Bismark, conhecia bem os banqueiros internacionais e recusou a instalação de um banco central privado na Rússia. E percebeu que era do seu interesse ajudar os americanos. Então, emitiu uma declaração dizendo que, se a Inglaterra ou a França interviessem na guerra ou ajudassem o sul, a Rússia consideraria esse acto como uma declaração de guerra. Fez o mesmo com a sua frota no pacífico, e enviou-a para S. Francisco.
4 dias depois do fim da guerra, Lincoln foi assassinado. Bismark foi claro: “A morte de Lincoln foi um rude golpe para toda a cristandade. Não havia nenhum homem nos Estados Unidos capaz de ocupar o seu lugar … Receio que os banqueiros internacionais, com a sua manha e turtuosidade, acabarão por controlar completamente a enorme riqueza da América, e usá-la para sistematicamente corromper a civilização moderna. Não hesitarão em mergulhar toda a cristandade na guerra e no caos para que possam herdar a Terra.
Com isso quero dizer que, como diz brilhantemente o título de um dos livros de Hannah Arendt, trata-se de Homens Em Tempos Sombrios (Cia Das Letras): e não é à toa que Walter Benjamin é um dos biografados nesta coletânea de “retratos” que Arendt pinta  (Rosa Luxemburgo, Karl Jaspers e Bertolt Brecht são outras das figuras que a pena de Hannah descreve em seus confrontos com um tempo histórico ensombrecido e aterrador…). É como se fosse no auge da escuridão, no apogeu da barbárie, que Walter Benjamin responde, com o suicídio, ao dilema de Hamlet: “ser ou não ser, eis a questão”.

  • “Benjamin optou pela morte naqueles primeiros dias do outono de 1940 que, para muitos de sua origem e geração, marcaram o momento mais negro da guerra – a queda da França, a ameaça à Inglaterra, o ainda intacto pacto Hitler-Stálin, cuja consequência mais temida naquele momento era a íntima cooperação entre as duas forças policiais secretas mais poderosas da Europa.” HANNAH ARENDT (P. 165)

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Graça Salgueiro Observatório Latino

OBSLAT-0807
O Foro de São Paulo estabeleceu como meta, o controle hegemônico dos meios de comunicação e do judiciário.
Gra_a_SalgueiroGraça Salgueiro, estudiosa da estratégia e ações da esquerda latino-americana lideradas pelo Foro de São Paulo no continente, edita o blog Notalatina e tem seus artigos publicados no site argentino La Historia Paralela.

Artigos do autor

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Luciano Lewandoviski, irmão do Presidente do STF e os Investimentos bilionários

Luciano Lewandoviski, irmão do Presidente do STF tem três empresas de investimentos, a AgriBusiness Investimentos, GP Investimentos Imobiliários, e a Prosperitas Investimentos S.A.
GP Investimentos:
O GP Investimentos foi criado há dez anos por Jorge Paulo Lemann. Fundador do banco Garantia anos 70 e um dos donos da Ambev (fusão Brahma e Antarctica), Lemann é um dos banqueiros de investimentos mais badalado e imitado do País.

Luciano Lewandowski e Maximo Pinheiro Lima desde 2006, quando eles deixaram a GP Investimentos para fundar a Prosperitas, maior gestora de fundos de investimento imobiliário do país, com 2 bilhões de reais em ativos. Também se preparam para captar mais 700 milhões de dólares, sobretudo de investidores estrangeiros. "Antes era difícil atraí-los", diz Luciano Lewandowski, em sua primeira entrevista como sócio da Prosperitas. "Agora que o Brasil é a bola da vez, vivemos nosso melhor momento."
 
Os Emirados Árabes Unidos vice-primeiro-ministro Sheikh Sultan bin Zayed Al Nahyan (R) recebe o presidente brasileiro Stock Photo
Foto de Stock
Os Emirados Árabes Unidos vice-primeiro-ministro Sheikh Sultan bin Zayed Al Nahyan (R)
 cumprimenta o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua chegada na capital dos Emirados Árabes Unidos 
Abu Dhabi no sábado, 6 dezembro 2003. EPA / STF
Grupo Bracor dos: megainvestidor americano Sam Zell e a família real Emirado de Abu Dhabi, finaliza a venda de todo seu portfólio e sai em busca de negócios na área hoteleira e celulose!.  
No fim de janeiro/2011, a companhia anunciou a venda de 30 de seus 45 imóveis à Prosperitas dos empresários Luciano Lewandowski, Máximo Pinheiro Lima Neto e Jorge Nuñez, por R$ 2,2 bilhões, a maior gestora independente do setor imobiliário brasileiro.
No final de 2010, a empresa se desfez do  EcoBerrini, um prédio de 32 andares na zona sul de São Paulo, vendido para a Previ diretor de Investimentos, Renê Sanda, por R$ 600 milhões, com o compromisso de locar por R$ 5 milhões mensais para o Banco do Brasil.
Bracor Consultoria Imobiliária: Coordenador líder: Banco BTG Pactual S.A; - Formador de Mercado: Banco BTG Pactual S.A; - Escriturador: Itaú Corretora de Valores S.A.
Grupo  Bracor, que ainda existe juridicamente, tem como sócios, Betancourt; a Equity (do megainvestidor americano Sam Zell); a família real de Abu Dhabi, a família real saudita; o Morgan Stanley; a Bercley; e o Itaú BBA.
   
Mas o Banco do Brasil cancelou a locação e a Previ teve de procurar outro inquilino. A Vivo topou o negócio, mas pagando bem menos: R$ 3,5 milhões. Na brincadeira, a Previ perdeu R$ 150 milhões.

Bresco Investimentos  Imóveis para rendas...
Depois da conclusão do ciclo de investimentos da Bracor, o presidente da empresa, Carlos Betancourt, se associou aos controladores da Natura, Guilherme Leal, Pedro Passos e Antônio Luiz Seabra, e montou a Bresco, a mais nova participante do segmento de imóveis para renda do mercado brasileiro.[2] 


Da Prosperitas Investimentos:

A divisão de shopping centers da Prosperitas conta com quatro unidades em operação e mais duas em desenvolvimento, localizadas em Maceió (AL), Campinas (SP), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Pouso Alegre (MG) e Betim (MG). A Müller Partners é uma empresa de atuação nacional, com parceria internacional, voltada para promover negócios empresariais e imobiliários. Na área de galpões industriais, a Prosperitas deverá terminar o ano com um total de dois milhões de metros quadrados construídos, a metade deles já em operação.

Novo projeto de Lewandowski em segredo, Hemisfério Sul Investimentos:
 
Lewandowski decidiu tocar um novo projeto, ainda mantido em segredo, a Hemisfério Sul Investimentos. Dentro do portfólio da Prosperitas estão hoje, por exemplo, seis shoppings center, 30 empreendimentos comprados da antiga Bracor, prédios de escritório e a empresa de loteamento Cipasa. São ativos que começam a ser vendidos a partir do ano que vem.  A gestora contará com novos sócios. Angel David Ariaz, que era responsável pela área financeira da Bracor, junta-se à sociedade, assim como outros três funcionários da Prosperitas: Luiz Constantino, Celina Vaz e Felipe Gaiad. Agora não se restringem ao Brasil. "Começamos a olhar para o lado. Temos visto coisas interessantes na Colômbia, no Peru e no Chile" [1]

Os Gestores agora compram fazendas Luciano Lewandowski  Socio Fundador na AgriBusiness Investimentos Ltda, atual AGBI Real Assets
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"O próprio arrendatário é um potencial comprador"!!!
A análise das terras é feita com a ajuda de terceiros, como a Esalq, após a análise dos sócios. Quatro dos cinco proprietários da gestora têm alguma experiência em agricultura ou aquisição de terras, ou porque já trabalharam na área ou porque detêm as próprias terras, segundo Lewandowski.
De olho no potencial de valorização de terras no Brasil, a gestora de recursos AgriBusiness Investimentos de Lewandowski, compra fazendas. Por uma área de 7,7 mil hectares em Nobres (MT), pagou R$ 40 milhões com recursos próprios, mas pretende a captação bilhões com investidores estrangeiros e nacionais para tocar seu projeto de adquirir ao todo 62 mil hectares em regiões com potencial para desenvolvimento agrícola.
Fundada em fevereiro de 2012 por executivos com larga experiência em gestão de fundos, a AgriBusiness tem como alvo a aquisição de fazendas abertas há mais de 20 ou 30 anos e que estejam degradadas, principalmente, pela atividade de pecuária extensiva. "O país tem milhões de hectares de pastagens degradadas. Esse é o nosso foco", afirma Luiz Antonio Ferraz Jr., um dos cinco sócios da gestora.

O objetivo é adquirir  fazendas que somem 62 mil hectares (dos quais, 35 mil agricultáveis), "com prioridade para aquelas nas quais se possa cultivar duas safras por ano", diz Ferraz.

A transformação dessa propriedade em uma área agrícola produtiva é delegada a um arrendatário escolhido a dedo pela "empresa", conta Lewandowski.

Para a Essência, foi fechado um contrato com a Agroverde, uma produtora agrícola local que já planta 15 mil hectares de grãos e fatura mais de R$ 300 milhões, diz Lewandowski. Nesta primeira safra, a Agroverde vai plantar de 1,5 mil e 1,8 mil hectares, acima da área mínima prevista no contrato, que é de mil hectares para o primeiro ano.

O contrato é de dez anos, sendo que a partir do quinto ano, a AgriBusiness Investimentos pode vender a terra e romper o acordo. "O próprio arrendatário é um potencial comprador", diz Ferraz.[3] 

[1]  http://www.plancorp.com.br/news/realstate/1423-bndes-destinara-r-10-bilhoes-para-estimular-novo-mercado-de-renda-fixa.html
[2] http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br/2011/10/bresco-nasce-com-meta-de-atingir.html
[3] © 2000 – 2013. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso emhttp://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. 
Leia mais em:
Fonte: Valor | Por Fabiana Batista | De São Paulo
CRLS de Cortegoso e Regina Demarchi, emitia notas oras pela Focal, oras pela Consist, oras pela Politec, oras pela Jamp
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/crls-de-cortegoso-e-regina-demarchi_13.html
Demarchi, Lula, Lewandowski, Bumlai, Marinho, Cortegoso, São Bernardo do Campo.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/demarchi-lula-lewandowski-bumlai_11.html
Lewandowski e Compahc sem autonomia; Tombamentos, desapropriações, em São Bernardo do Campo!!!

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/lewandowski-e-compahc-sem-autonomia.html