quarta-feira, 13 de julho de 2016

Luciano Lewandoviski, irmão do Presidente do STF e os Investimentos bilionários

Luciano Lewandoviski, irmão do Presidente do STF tem três empresas de investimentos, a AgriBusiness Investimentos, GP Investimentos Imobiliários, e a Prosperitas Investimentos S.A.
GP Investimentos:
O GP Investimentos foi criado há dez anos por Jorge Paulo Lemann. Fundador do banco Garantia anos 70 e um dos donos da Ambev (fusão Brahma e Antarctica), Lemann é um dos banqueiros de investimentos mais badalado e imitado do País.

Luciano Lewandowski e Maximo Pinheiro Lima desde 2006, quando eles deixaram a GP Investimentos para fundar a Prosperitas, maior gestora de fundos de investimento imobiliário do país, com 2 bilhões de reais em ativos. Também se preparam para captar mais 700 milhões de dólares, sobretudo de investidores estrangeiros. "Antes era difícil atraí-los", diz Luciano Lewandowski, em sua primeira entrevista como sócio da Prosperitas. "Agora que o Brasil é a bola da vez, vivemos nosso melhor momento."
 
Os Emirados Árabes Unidos vice-primeiro-ministro Sheikh Sultan bin Zayed Al Nahyan (R) recebe o presidente brasileiro Stock Photo
Foto de Stock
Os Emirados Árabes Unidos vice-primeiro-ministro Sheikh Sultan bin Zayed Al Nahyan (R)
 cumprimenta o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua chegada na capital dos Emirados Árabes Unidos 
Abu Dhabi no sábado, 6 dezembro 2003. EPA / STF
Grupo Bracor dos: megainvestidor americano Sam Zell e a família real Emirado de Abu Dhabi, finaliza a venda de todo seu portfólio e sai em busca de negócios na área hoteleira e celulose!.  
No fim de janeiro/2011, a companhia anunciou a venda de 30 de seus 45 imóveis à Prosperitas dos empresários Luciano Lewandowski, Máximo Pinheiro Lima Neto e Jorge Nuñez, por R$ 2,2 bilhões, a maior gestora independente do setor imobiliário brasileiro.
No final de 2010, a empresa se desfez do  EcoBerrini, um prédio de 32 andares na zona sul de São Paulo, vendido para a Previ diretor de Investimentos, Renê Sanda, por R$ 600 milhões, com o compromisso de locar por R$ 5 milhões mensais para o Banco do Brasil.
Bracor Consultoria Imobiliária: Coordenador líder: Banco BTG Pactual S.A; - Formador de Mercado: Banco BTG Pactual S.A; - Escriturador: Itaú Corretora de Valores S.A.
Grupo  Bracor, que ainda existe juridicamente, tem como sócios, Betancourt; a Equity (do megainvestidor americano Sam Zell); a família real de Abu Dhabi, a família real saudita; o Morgan Stanley; a Bercley; e o Itaú BBA.
   
Mas o Banco do Brasil cancelou a locação e a Previ teve de procurar outro inquilino. A Vivo topou o negócio, mas pagando bem menos: R$ 3,5 milhões. Na brincadeira, a Previ perdeu R$ 150 milhões.

Bresco Investimentos  Imóveis para rendas...
Depois da conclusão do ciclo de investimentos da Bracor, o presidente da empresa, Carlos Betancourt, se associou aos controladores da Natura, Guilherme Leal, Pedro Passos e Antônio Luiz Seabra, e montou a Bresco, a mais nova participante do segmento de imóveis para renda do mercado brasileiro.[2] 


Da Prosperitas Investimentos:

A divisão de shopping centers da Prosperitas conta com quatro unidades em operação e mais duas em desenvolvimento, localizadas em Maceió (AL), Campinas (SP), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Pouso Alegre (MG) e Betim (MG). A Müller Partners é uma empresa de atuação nacional, com parceria internacional, voltada para promover negócios empresariais e imobiliários. Na área de galpões industriais, a Prosperitas deverá terminar o ano com um total de dois milhões de metros quadrados construídos, a metade deles já em operação.

Novo projeto de Lewandowski em segredo, Hemisfério Sul Investimentos:
 
Lewandowski decidiu tocar um novo projeto, ainda mantido em segredo, a Hemisfério Sul Investimentos. Dentro do portfólio da Prosperitas estão hoje, por exemplo, seis shoppings center, 30 empreendimentos comprados da antiga Bracor, prédios de escritório e a empresa de loteamento Cipasa. São ativos que começam a ser vendidos a partir do ano que vem.  A gestora contará com novos sócios. Angel David Ariaz, que era responsável pela área financeira da Bracor, junta-se à sociedade, assim como outros três funcionários da Prosperitas: Luiz Constantino, Celina Vaz e Felipe Gaiad. Agora não se restringem ao Brasil. "Começamos a olhar para o lado. Temos visto coisas interessantes na Colômbia, no Peru e no Chile" [1]

Os Gestores agora compram fazendas Luciano Lewandowski  Socio Fundador na AgriBusiness Investimentos Ltda, atual AGBI Real Assets
Resultado de imagem para AGBI Real Assets

"O próprio arrendatário é um potencial comprador"!!!
A análise das terras é feita com a ajuda de terceiros, como a Esalq, após a análise dos sócios. Quatro dos cinco proprietários da gestora têm alguma experiência em agricultura ou aquisição de terras, ou porque já trabalharam na área ou porque detêm as próprias terras, segundo Lewandowski.
De olho no potencial de valorização de terras no Brasil, a gestora de recursos AgriBusiness Investimentos de Lewandowski, compra fazendas. Por uma área de 7,7 mil hectares em Nobres (MT), pagou R$ 40 milhões com recursos próprios, mas pretende a captação bilhões com investidores estrangeiros e nacionais para tocar seu projeto de adquirir ao todo 62 mil hectares em regiões com potencial para desenvolvimento agrícola.
Fundada em fevereiro de 2012 por executivos com larga experiência em gestão de fundos, a AgriBusiness tem como alvo a aquisição de fazendas abertas há mais de 20 ou 30 anos e que estejam degradadas, principalmente, pela atividade de pecuária extensiva. "O país tem milhões de hectares de pastagens degradadas. Esse é o nosso foco", afirma Luiz Antonio Ferraz Jr., um dos cinco sócios da gestora.

O objetivo é adquirir  fazendas que somem 62 mil hectares (dos quais, 35 mil agricultáveis), "com prioridade para aquelas nas quais se possa cultivar duas safras por ano", diz Ferraz.

A transformação dessa propriedade em uma área agrícola produtiva é delegada a um arrendatário escolhido a dedo pela "empresa", conta Lewandowski.

Para a Essência, foi fechado um contrato com a Agroverde, uma produtora agrícola local que já planta 15 mil hectares de grãos e fatura mais de R$ 300 milhões, diz Lewandowski. Nesta primeira safra, a Agroverde vai plantar de 1,5 mil e 1,8 mil hectares, acima da área mínima prevista no contrato, que é de mil hectares para o primeiro ano.

O contrato é de dez anos, sendo que a partir do quinto ano, a AgriBusiness Investimentos pode vender a terra e romper o acordo. "O próprio arrendatário é um potencial comprador", diz Ferraz.[3] 

[1]  http://www.plancorp.com.br/news/realstate/1423-bndes-destinara-r-10-bilhoes-para-estimular-novo-mercado-de-renda-fixa.html
[2] http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br/2011/10/bresco-nasce-com-meta-de-atingir.html
[3] © 2000 – 2013. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso emhttp://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico. 
Leia mais em:
Fonte: Valor | Por Fabiana Batista | De São Paulo
CRLS de Cortegoso e Regina Demarchi, emitia notas oras pela Focal, oras pela Consist, oras pela Politec, oras pela Jamp
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/crls-de-cortegoso-e-regina-demarchi_13.html
Demarchi, Lula, Lewandowski, Bumlai, Marinho, Cortegoso, São Bernardo do Campo.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/demarchi-lula-lewandowski-bumlai_11.html
Lewandowski e Compahc sem autonomia; Tombamentos, desapropriações, em São Bernardo do Campo!!!

http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2016/07/lewandowski-e-compahc-sem-autonomia.html

2 comentários:

Unknown disse...

Como trata-se de matéria denúncia, quero deixar claro, que só pela participação, ou menção ao nome Lula, Demarchi, e Lewandowski, já é assunto muito suspeito e digno de investigação, e ainda mais, quando se menciona que o BNDES entrará com R$ 10 bilhões. Todo mundo quer levar um pedaço desse banco, que pra nada serve a não ser para irrigar negociações de grandes corporações e grandes falcatruas.

Marilda Oliveira disse...

Grata Sr. Luiz Divino por suas ponderações. A Justiça investiga, prende, a sociedade tem conhecimento do que está acontecendo e por incrível, o STF não analisa, não julga, e solta os indiciados; por que tudo isso está acontecendo em nosso país? O que eles estão pretendendo para o povo brasileiro que exaurido está em ver tanta corrupção, tanto desvio do erário, e o povo sem assistência médica, sem hospitais, sem segurança, desempregados. É triste o quadro do Brasil país tão rico em minérios, em terras férteis, em sua natureza, e expropriado em todos os seus segmentos. O povo sempre pagou os impostos mais caros do mundo, sempre foi explorado, no entanto, é um povo que jamais, obteve cultura fornecida pelo estado para se representar e representar o Brasil. Os governantes não querem os cidadãos brasileiros pensantes e sim, impensantes.