A Família Rothschild (conhecida como A Casa de
Rothschild, ou mais simplesmente os Rothschild) é uma família Europeia de
Judeus Alemães (mais especificamente Judeus Ashkenazi,ou Ashkenazim) que
estabeleceram casas de finanças e banca Europeias nos finais do século 18.
Cinco linhas do ramo Austríaco da família foram elevadas a nobreza Austríaca
sendo lhes atribuídos títulos hereditários de Barões do Império de Hadsburg,
pelo Emperador Francis II em 1816. O Ramo Britânico da família foi elevado a
nobreza Britânica a pedido da Rainha Victoria. É referido que durante século 19
a família possuiu a maior fortuna privada no mundo e também de longe a maior
fortuna na história do mundo moderno. Em 1743, Ancho Moses Bauer abriu
uma loja de cunhagem em Frankfurt. Por cima da porta, colocou um letreiro, que
incluía uma águia romana e um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como “a
loja do escudo vermelho”, ou em alemão, Rothschild. Em 1800, o Banque de
France é criado nos mesmos moldes que o Bank of England “ Napoleão
nunca confiou nele, e Rothschild
derrotou Napoleão financeiramente durante a batalha de Waterloo.
Provas de que os banqueiros internacionais The Rothschild estiveram por detrás do assassinato de Lincoln acabaram por aparecer 70 anos depois, em 1934.
Com Lincoln fora do caminho, o primeiro passo foi dado para destruir o dinheiro nacional americano. 8 anos depois de Lincoln morrer, os banqueiros internacionais conseguiram não só acabar com o padrão prata como que a moeda americana aderisse ao padrão ouro. Porquê? Porque havia muita prata nos Estados Unidos. Os banqueiros internacionais não podiam controlar a prata, mas já controlavam o ouro. Assim formaram o FED: dinheiro sem lastro.
Lincoln teria revogado o “banking act” depois da guerra, se tivesse sobrevivido
Rothschild líder em privatização fusões & aquisições no Brasil...2]
A
mão que dá está acima da mão que recebe. O dinheiro não tem pátria. Os
financeiros não têm patriotismo nem decência. O seu único objectivo é o lucro” Por volta de 1850, James Rothschild, o herdeiro do ramo
francês da família, tinha um ativo de 600 milhões de francos franceses, 150
milhões mais que todos os outros banqueiros franceses somados.
Os Rothschild
eram portanto, a família mais rica do mundo. O resto do século XIX foi
denominado da “era dos Rothschild”. Financiaram Cecil Rodes,
permitindo-lhe adquirir o monopólio dos diamantes e ouro; Durante a primeira guerra mundial, J.P. Morgan
era apenas um agente dos Rothschild.
Na América, a história era diferente. A América
não tinha um banco emissor central privado. Nas colônias, dos EUA
Flanklin se orgulhava no suceso, emitimos
o nosso próprio dinheiro de maneira a
que os produtos passem facilmente dos produtores para os consumidores. e
esse segredo não podia ser espalhado, mas, o “colonial act” obrigava
as colônias a aderir ao padrão ouro ou prata. a depressão
instalou-se, ao ponto das ruas das colônias ficarem cheias de desempregados“.Em 1781, permitiram a Robert Morris, o
seu superintendente financeiro, que abrisse um banco central privado.
Franklin mais tarde afirmou que esta foi a
razão principal para a Revolução Americana: “As colônias pagariam prontamente pequenas taxas sobre o chá ou outras
mercadorias, se a Inglaterra não lhes tivesse tirado a sua própria moeda, o que
provocou desemprego e insatisfação generalizados. A impossibilidade das
colônias conseguirem de George III e dos banqueiros internacionais o poder de
emitirem a sua própria moeda foi a PRINCIPAL razão para a guerra revolucionária.”
Em 1790, os banqueiros atacam de novo. Hamilton, então
secretário do tesouro, propõe ao congresso uma lei que autoriza um novo banco
central privado. Esta ação coincide com um pronunciamento de Amshel Rothschild
a partir de Frankfurt: “deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo
com quem faz as leis“.
Depois
de um ano de debates, o congresso acaba por aprovar a lei, concedendo uma
concessão de 21 anos. O novo banco era para ser chamado de First Bank of the
United States, ao qual foi dado o monopólio sobre a moeda, apesar de 80% do seu
capital ser privado. Os restantes 20% seriam pagos pelo governo. A razão disto
foi para esses 20% fornecerem capital para os donos privados subscreverem as
suas cotas. Mais uma vez, o banco emprestou dinheiro aos particulares para
estes pagarem os restantes 80%. Tal como no Bank of England, o nome dos
investidores privados foi mantido secreto. Anos mais tarde tornou-se evidente
que os Rothschild eram o poder real por detrás do Bank of the United States.
Os banqueiros The Rothschild viam agora uma oportunidade de dividir a nova
nação americana. Dividir e conquistar, pela guerra.
Temos uma testemunha
credível: Otto Von Bismark. Ele diz: “a divisão dos Estados Unidos em dois blocos de força comparável foi
decidida muito antes da guerra civil pelos poderes financeiros europeus. Estes
banqueiros tinham medo que, se a nação se mantivesse unida, adquirisse
independência económica e financeira, o que prejudicaria o seu domínio
financeiro sobre o resto do mundo.”
Mal a guerra começou, os banqueiros
internacionais financiaram Napoleão III com 210 milhões de francos, para se
apoderar do México e colocar tropas ao longo da fronteira sulista americana,
aproveitando-se da guerra civil para violar os tratados internacionais e
transformar o México de novo numa colónia. Uma vez a guerra acabada, os Estados
Unidos, enfraquecidos e endividados, seriam presa fácil para os banqueiros
europeus.
Lincoln teve
uma ajuda inesperada do Czar Alexandre II da Rússia, que tal como Bismark,
conhecia bem os banqueiros internacionais e recusou a instalação de um banco
central privado na Rússia. E percebeu que era do seu interesse ajudar os
americanos. Então, emitiu uma declaração dizendo que, se a Inglaterra ou a
França interviessem na guerra ou ajudassem o sul, a Rússia consideraria esse
acto como uma declaração de guerra. Fez o mesmo com a sua frota no pacífico, e
enviou-a para S. Francisco.
4 dias depois do fim da guerra, Lincoln foi assassinado. Bismark
foi claro: “A morte de Lincoln foi um rude golpe para toda a cristandade. Não havia
nenhum homem nos Estados Unidos capaz de ocupar o seu lugar … Receio que os
banqueiros internacionais, com a sua manha e turtuosidade, acabarão por controlar
completamente a enorme riqueza da América, e usá-la para sistematicamente
corromper a civilização moderna. Não hesitarão em mergulhar toda a cristandade
na guerra e no caos para que possam herdar a Terra.”
Com isso quero dizer que, como diz brilhantemente o título de um dos livros de Hannah Arendt, trata-se de Homens Em Tempos Sombrios (Cia Das Letras): e não é à toa que Walter Benjamin é um dos biografados nesta coletânea de “retratos” que Arendt pinta (Rosa Luxemburgo, Karl Jaspers e Bertolt Brecht são outras das figuras que a pena de Hannah descreve em seus confrontos com um tempo histórico ensombrecido e aterrador…). É como se fosse no auge da escuridão, no apogeu da barbárie, que Walter Benjamin responde, com o suicídio, ao dilema de Hamlet: “ser ou não ser, eis a questão”.
- “Benjamin optou pela morte naqueles primeiros dias do outono de 1940 que, para muitos de sua origem e geração, marcaram o momento mais negro da guerra – a queda da França, a ameaça à Inglaterra, o ainda intacto pacto Hitler-Stálin, cuja consequência mais temida naquele momento era a íntima cooperação entre as duas forças policiais secretas mais poderosas da Europa.” HANNAH ARENDT (P. 165)
Notas:
1] http://www.verdadeoculta.com. br/world/?p=2973
2] http://mudancaedivergencia. blogspot.com.br/2011/08/ rothschild-e-lider-em- privatizacao-e.html
2] http://mudancaedivergencia.
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