domingo, 22 de abril de 2018

General Sylvio Frota demitido pelos Generais Geisel e Golbery no dia seguinte houve a "abertura"

Escrito entre 1978 e 1980, "Ideais Traídos" narra os confrontos do ministro do Exército General Sylvio Frota com o presidente Geisel.
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O general Sylvio Frota observa que 1964 não foi uma verdadeira Revolução, mas um golpe de Estado. Assinala que a Arena tinha muito pouco de renovadora, pois representava a restauração dos "comportamentos oligárquicos", e afirma que a cassação dos antigos líderes de esquerda favoreceu a oposição, pois abriu caminho para sua renovação de seus quadros, o que que não ocorreu com o partido governista.

Como vivem hoje os "comunistas" da lista do general Sylvio Frota

Em 1977, uma briga na cúpula da ditadura resultou na divulgação de uma lista com os "comunistas infiltrados" no serviço público, entre eles Dilma Rousseff

Livro de Frota traz a versão da "linha-dura"
MAURICIO PULS
DA REDAÇÃO

Nove anos após a morte do general Sylvio Frota (1910-1996), a editora Jorge Zahar publica sua versão sobre os acontecimentos que culminaram na demissão do então ministro do Exército pelo presidente Ernesto Geisel, em 12 de outubro de 1977. Escrito entre 1978 e 1980, "Ideais Traídos" expõe o ponto de vista dos militares da chamada "linha-dura", que se opunha frontalmente ao restabelecimento da democracia no país.
A esse respeito, Frota é bastante claro: "As revoluções não marcam limites no tempo. Elas, dentro da doutrina que esposaram e vêm difundir, elaboram e impõem as leis que vigorarão na nova ordem. Semeiam seus princípios, especialmente na juventude, visando a dar-lhes raízes para sustentá-la até longínquo futuro. Por conseguinte, não têm prazos e somente se exaurem com a integral concretização de seus objetivos".
Dessa perspectiva, o presidente Geisel era um traidor, que chefiava um "governo de centro-esquerda". Ora, a centro-esquerda é a posição daqueles que, "tendo pendores marxistas, vêem nas reações conjunturais obstáculos difíceis de transpor para uma realização completa de seus objetivos; é apenas uma posição de espera. Defino-os como criptossocialistas". O ministro não tinha dúvidas de que seu governo conduziria o Brasil ao socialismo e, a longo prazo, ao comunismo.
Muitos eram os sinais dessa orientação: as pressões de Geisel para "destruir o sistema de segurança interna", o reconhecimento da República Popular da China, em 1974, que abriu caminho para "a penetração amarela no Brasil", e o reconhecimento da República de Angola. O próprio Frota enviou ao SNI, em 1977, uma lista com 96 comunistas infiltrados na administração pública, mas o governo não lhe deu importância.
O leitor contemporâneo provavelmente ficará espantado com a facilidade com que Frota divisava comunistas em toda parte -da Democracia-Cristã até a Anistia Internacional. A linha-dura possuía um critério muito claro para distinguir os bons dos maus: quem não está conosco está contra nós. Desse ponto de vista, todos os adversários pareciam infectados pelo esquerdismo. Nem os articuladores do golpe de 1964 estavam a salvo: o grupo de Castello Branco tinha inclinações "liberais centro-esquerdistas", e o do general Afonso de Albuquerque Lima, "fortes tinturas socialistas". Como observa Sartre em "Questão de Método", o pensamento totalitário consiste numa empresa de eliminação que se identifica com "o Terror pela sua recusa inflexível de diferenciar: seu objetivo é a assimilação total ao preço do menor esforço. Não se trata de realizar a integração do diverso guardando sua autonomia relativa, mas de suprimi-lo".

Problema da obediência
Em contraposição ao presidente, Frota julgava ser o verdadeiro defensor dos ideais de 1964. Nesse sentido, ele não devia obediência a Geisel: "Um ministro militar é, do meu ponto de vista, primordialmente, o representante e defensor de sua Força junto ao presidente e, secundariamente, um delegado deste na instituição. Em última análise, quando no confronto de opiniões os obstáculos tornam-se intransponíveis e a conciliação impossível, impõe-se ao titular da pasta solidarizar-se com o pensamento de sua Força".
É fácil perceber que o modelo de Frota é o general Costa e Silva que, tendo tomado o Ministério da Guerra após a queda de João Goulart, impôs sua candidatura à Presidência. Frota não esconde sua admiração por ele: "O general Costa e Silva definia-se em todos os seus atos como chefe "dominante", destinado a imperar nos períodos de desintegração e violência, em que a acomodação é ridícula ingenuidade e durante os quais só a força é argumento entendido e obedecido". A tentativa de reeditar a história fracassou: o o ministro foi exonerado, e o presidente impôs o nome de seu candidato à sucessão. Aqui reside o núcleo do livro: o problema da insubordinação militar. Frota sustenta que foi traído pelos demais generais, pois estes deviam obediência a ele, e não ao presidente.
Os demais generais, não pensavam do mesmo modo. Antes de sua demissão houve muitos sinais de que Frota não tinha suficiente apoio no Exército para enfrentar Geisel. O primeiro deles surgiu em outubro de 1975, quando "suicidou-se o jornalista Wladimir Herzog, como provado ficou em inquérito policial militar". No Congresso, o senador Leite Chaves, ao fazer um aparte, comparou os torturadores à SS de Adolf Hitler. Frota exigiu a cassação do senador. Geisel se recusou, afirmando que o senador faria uma retratação. Frota esperava que o Alto Comando do Exército enquadrasse o presidente, mas isso não ocorreu, pois os generais avaliaram que "o ministro não tinha razão; o presidente era o comandante supremo das Forças Armadas, podia tomar aquela decisão".

Derrota
Frota julga que, naquele episódio, Geisel já tinha conseguido "subjugar o Exército": "Os generais curvaram-se, com excessivas flexibilidade e rapidez, diante da decisão presidencial. Não deveriam tê-lo feito". O mesmo fato se repetiu em janeiro de 1976, quando Geisel determinou a exoneração do comandante do 2º Exército, general Ednardo D'Ávila Mello, após outro "suicídio" em São Paulo, o de Manoel Fiel Filho.
Apesar disso, o ministro inicia, ainda em 1976, sua aproximação com os congressistas da Arena que logo lançariam sua candidatura à Presidência. Frota nega que tenha incentivado esse movimento ("esses fatos e entendimentos, está claro, ocorreram à minha revelia"), mas deixa claro que nunca desestimulou seus aliados.
Ele narra com detalhes todos os acontecimentos que resultaram em sua demissão, em 12 de outubro de 1977, e sua tentativa de reunir o Alto Comando do Exército naquele mesmo dia: "O que eu procurava, naqueles momentos difíceis, era expor aos meus colegas do Alto Comando uma série de fatos e manipulações astuciosas que os homens do quarto governo da Revolução punham em prática para sua preservação no poder. Dir-lhes-ia que a Revolução estertorava, no abandono de seus princípios, acalentando idéias que condenávamos em 1964... Minha missão revolucionária terminaria aí; meus colegas que agissem como bem entendessem". Com isso, Frota esperava forçar o presidente a recuar.
O Palácio do Planalto, porém, entrou em contato com os generais que desembarcavam em Brasília, que foram conduzidos até Geisel. Abandonado até por velhos amigos, Frota passou o cargo ao sucessor nesse mesmo dia.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2603200619.htm

sábado, 21 de abril de 2018

De JK a Temer, VAMOS TIRAR O COMUNISMO DO BRASIL

21 de abril de 1960

A existência de Brasília é o que prejudica o projeto original de República Federativa do Brasil. O Brasil deveria ter estados autônomos, sem um poder central. Toda vez que se busca um poder central forte, o que se encontra é o fim das liberdades individuais, a regulação da economia e a tendência dos líderes a se tornarem autocratas tiranos.

É preciso tirar o vermelho do Brasil. É preciso tirar o comunismo do Brasil. É preciso tirar o Brasil do vermelho. É preciso tirar o Brasil do mapa do comunismo globalista da ONU, da UNASUL e de outras instituições. Não podemos viver num país do qual não nos orgulhamos.
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Nelson Rockfeller, João Goulart ,o secretário geral da ONU, U Thant em 1962.
Resultado de imagem para O empresário Nelson Rockefeller (centro) e João Goulart, durante visita
Houve o fascista Getúlio, o populista Jânio, o comunista Jango, mas o primeiro com características mais comunistas mesmo foi Juscelino Kubitschek, um dos nossos presidentes de esquerda.

Consideramos Juscelino Kubitschek  como maçon, JK, como era conhecido, governou o Brasil entre os anos de 1956 e 1961 e entrou para a história por construir a nova capital do país, Brasília,  como a maior obra arquitetônica do comunismo internacional no Brasil. Cidade com nome de ilha, foi criada no centro do Brasil, cercada de terra por todos os lados, para ser isolada do resto do país.

Longe dos principais centros urbanos, as decisões de Brasília poderiam ser tomadas sem o medo da derrubada do governo pelo povo. Os políticos, cercados apenas de assessores e agregados, não teriam, portanto, forte oposição numa cidade isolada como Brasília.
Isolada e preparada para limitar a movimentação do povo. Com uma cidade cheia de carros — e preparada somente para eles — criou-se um lugar onde o povo não teria acesso à elite governamental. Não obstante, os marcos arquitetônicos da cidade lembram o desenho de uma foice e de um martelo. 
Não há símbolos cristãos em Brasília à luz do dia, pois se trata de uma cidade onde deveria governar a foice. Como a foice da estátua de Juscelino Kubitschek que adorna Brasília.

Nas ruas e no desenho da própria cidade, vista de cima, é possível ver o formato de um pássaro. Porém, há um desenho de um martelo bem claro no centro de Brasília e no Norte. Esse martelo parece cruzar um arco que poderiam ser asas, como também poderiam ser uma foice. Imaginar uma foice e um martelo em Brasília não é difícil, já que Oscar Niemeyer fazia parte do movimento comunista internacional, sendo um dos comunistas mais conhecidos do mundo.
brasilia
uma ilha de poder onde o governante começa a se sentir muito seguro de que pode agir e fazer o que quiser. O governante precisa temer o povo, pois ao não o temer, abre espaço para tornar-se autoritário e sem sentido. Oscar Niemeyer, que se dizia, além de comunista, um ateu e um humanista, era um grande admirador de Stalin, um dos mais sanguinários ditadores de esquerda da humanidade. Como pode um humanista despejar discursos de direitos humanos tendo como ídolo principal um homem que não respeitava direito humano algum?
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Acusado de corrupção e apoio ao comunismo, Juscelino foi submetido a severos interrogatórios em diversos Inquéritos Policiais, em 1965. Em pouco mais de 30 dias, o ex-presidente foi intimado a depor sobre os assuntos mais de uma dezena de vezes Após deixar o poder, ele se candidatou ao Senado por Goiás e ocupou o cargo até 1964, quando teve o mandato cassado pelos Militares, após ser acusado de corrupção. A real intenção do regime era impedir que JK se candidatasse de novo a presidência da República, pois sua vitória era garantida nos meios políticos. Depois de passar alguns meses no exílio, ele retornou ao país em 4 de outubro de 1965, e passou a ser perseguido pelo governo. Já no mesmo dia que pisou em solo brasileiro, JK foi intimado a prestar um depoimento num Inquérito Policial Militar (IPM), que investigava o seu envolvimento com o comunismo.
Nas acusações contra JK, os militares o convocaram diversas vezes para responder exaustivos IPMs abertos contra ele, sempre focados em acusações de corrupção muito bem arquitetadas e camufladas pela elite maçonica,  além de envolvimento com o comunismo; se com Getúlio, “a ideia era criar e fortalecer a Eletrobras, a Petrobras, a Ferrobras e muitos outros ‘bras(s)’, mantendo um Estado ditador, interventor e ‘investidor’  para  a  sua região, para ele, ; no governo Juscelino isso não aconteceu, o desenvolvimento foi marcado por uma profunda penetração no país de capital internacional , abrindo as portas  para o descaminho de dentro para fora do Brasil”. Os Interrogatórios, foram conduzidos por oficiais das Forças Armadas, JK ainda tinha interesse em voltar a ocupar o antigo cargo de líder da nação.

Ao longo de pouco mais de 30 dias que ficou no Brasil, JK foi intimado mais de uma dezena de vezes a prestar depoimentos nos IPMs que respondia, e decidiu retornar ao exílio em 9 de novembro de 1965.  Após permanecer 976 dias no exterior, ele volta ao Brasil em 1967, onde permanece até sua morte, em 22 de agosto de 1976. De 1985 quando o regime militar deixou o Brasil nas mãos dos civis, tudo voltou pior a como estava em 1964 quando os militares impediram que o comunismo trazido por esses governantes irresponsáveis, tomassem conta do Brasil.
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O fim do comunismo do Brasil será o despertar do gigante adormecido em berço esplêndido. Despertai!

Aliança Secreta de Trump com Putin - QAnon sobre os Rothschilds e o Satanismo -

Cabe a cada um tirar as suas próprias conclusões do momento. Ao publicar algo procuramos DAR SUBSÍDIOS para que o INDIVÍDUO buscador descubra A SUA PRÓPRIA VERDADE. 
  • QAnon representa o  grupo de altos funcionários de inteligência militar dos Estados Unidos que estão expondo a corrupção do Estado Profundo e funcionários envolvidos em uma história de ações traidoras contra a República dos EUA, que recrutaram Donald Trump  para concorrer às eleições presidenciais de 2016 e, posteriormente, ajudar a remover funcionários corruptos do Estado Profundo e  de posições de poder. 

Na Parte 1 , analisei as mensagens do QAnn identificando os mestres fantoches por trás do Deep State - a família Rothschild, a Casa de Saud e George Soros - e os enormes recursos financeiros à sua disposição. Para alcançar o controle em nível global, os três mestres de marionetes coordenam seus esforços através de diferentes funções exercidas respectivamente.
QAnon referiu-se a um culto liderado pela família Rothschild, que tem sido uma parte crítica deste sistema de controle global. Em um post de 11 de novembro de 2017, o QAnon descreveu sucintamente as principais características do culto mundial:
QAnon está nos dizendo que os mestres fantoches, os Rothschilds, os sauditas e os soros são adoradores de Satanás. No ápice desse culto satânico estão os Rothschilds, de acordo com QAnon.
Vale a pena repetir na Parte 1 que o Dr. Deagle nos contou que Guy De Rothschild era o Pindar, CEO da Terra em 1992, que discuti em mais detalhes em um artigo anterior . Isso corrobora o que QAnon revelou sobre os Rothschilds sendo os líderes de um culto seguido pelos mestres de marionetes.
Antes de sua morte em 2007, Guy De Rothschild conseguiu que a liderança da família Rothschild fosse passada para seu filho , David Rene de Rothschild, em 2003. Recentemente, David de Rothschild anunciou em 17 de abril de 2018 que a liderança de vários Rothschild as empresas, por sua vez, seriam repassadas para seu filho, Alexandre de Rothschild.
De acordo com o que QAnon e Deagle revelaram, pode-se concluir que o papel de Pindar (líder do culto satânico) passou de Guy para David de Rothschild, e que Alexandre está sendo preparado para assumir a posição em algum momento.
QAnon refere-se a um templo na  ilha de Epstein  com níveis subterrâneos que os satanistas Rothschilds, Sauditas e Soros, juntamente com seus seguidores e políticos comprometidos, visitam regularmente. Políticos comprometidos incluem os Clintons, que estão profundamente envolvidos em eventos na ilha de Epstein, como evidenciado pelas visitas frequentes de Bill Clinton - 26 dos quais foram documentados em registros de vôo .
QAnon refere-se a como os Clintons foram comprometidos por Soros, e como eles se tornaram malignos através de sua associação com os Rothschilds:
Que tipo de atividades “EVIL” são realizadas na ilha de Epstein, a propriedade de Forrest Black do Rothschild e outros locais como Bohemian Grove, Califórnia?
QAnon disse que os sauditas controlam o sexo e o tráfico de crianças. Existem várias testemunhas que descrevem cerimônias satânicas que envolvem o sacrifício de crianças. John DeCamp, ex-senador pelo estado de Nebraska, escreveu The Franklin Coverup: Child Abuse, Satanism and Murder in Nebrask (1992), que fornece o livro mais bem documentado e pesquisado detalhando o abuso infantil e ritual de sacrifício em eventos satânicos em todo os Estados Unidos. .
Em um artigo onde ele resumiu várias entrevistas com crianças que sobreviveram ao abuso e cerimônias satânicas, De Camp escreveu :
A essência da história que as crianças contaram era que elas eram usadas em um círculo coordenado de abuso infantil. Quando digo abuso infantil, não me refiro ao abuso infantil tradicional com o qual os assistentes sociais falam, mas ao abuso grave de crianças nas grandes ligas. Eles são usados ​​como correios de drogas, como objetos sexuais para comprometer este ou aquele político ou empresário. Eles são usados ​​da maneira mais grosseira possível, incluindo assassinato ritual e coisas assim. Estou falando das coisas mais inacreditáveis, que ainda tenho dificuldade em acreditar. Mas, tendo visto evidências suficientes, sei que elas existem, de uma forma organizada, e não cometidas pelas surras nos bares e nos caras do beco. Eu estou falando sobre o mais proeminente dos cidadãos, o mais respeitável.
De Camp deu um exemplo em seu livro, de como crianças pequenas são exploradas em cerimônias satânicas realizadas em locais privados, como Bohemian Grove:
Paul foi levado por Larry King [não o apresentador de talk show] e outros para uma área arborizada na Califórnia - identificado após a publicação como o Bohemian Grove. Lá, Paulo e outro menino foram forçados a praticar atos sexuais com, e consumir partes de uma criança que eles tinham visto sendo assassinada pelos cultistas. O corpo deveria ser eliminado pelos “homens com os capuzes.
Agora volto para o último comentário na postagem de 11 de novembro de 2017 da QAnon:
"Vladimir Putin: A Nova Ordem Mundial adora a Satanás".
Aqui QAnon está sinalizando que o presidente Putin está plenamente ciente do satanismo praticado pelos mestres fantoches - Rothschilds, Sauditas e Soros - e que há uma coordenação secreta entre a inteligência militar dos EUA e Putin na resposta ao Deep State.
É por isso que a Rússia repetidamente suspendeu suas forças militares apesar das provocações militares dos EUA na Síria, na Ucrânia e em outros lugares na esfera de influência da Rússia. Putin sabe que o Deep State está empenhado em fomentar a Terceira Guerra Mundial.
Putin também está bem ciente de que o Estado Profundo tem pressionado Trump desde o início de sua administração, e agora chantageando Trump através de material adquirido da invasão de Cohen . No entanto, a inteligência militar Putin / Rússia e Trump / EUA estão se coordenando para evitar quaisquer confrontos militares que possam rapidamente aumentar de forma descontrolada devido a atores estatais profundos inseridos em cada uma de suas administrações.
Este cenário é corroborado por um comentário feito pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, que disse em uma entrevista em 20 de abril :
Falando sobre os riscos de um confronto militar, tenho 100% de certeza de que as forças armadas [dos EUA e da Rússia] não permitirão isso e, claro, nem o presidente [Vladimir] Putin ou o presidente [Donald] Trump.
As revelações de QAnon foram muito úteis para entender os mestres fantoches por trás do Deep State, sua conexão com um culto satânico que comprometeu sistemas políticos nos EUA e ao redor do mundo, e como Trump e inteligência militar dos EUA estão secretamente coordenando com a Rússia de Putin para lidar com esses desafios multifacetados.
De volta à parte 1 .
© Michael E. Salla, Ph.D. Aviso de direitos autorais
https://www.exopolitics.org/qanon-rothschilds-satanism-trumps-alliance-putin/ 

Lição dada pelo General Lúcio Wandeck ao Comandante Militar do Sul Pujol

Bela e oportuna lição dada ao general Pujol pelo veteraníssimo coronel reformado Lúcio Wandeck. Espero que o Pujol aprenda a lição.

Eu Lício Wandeck era primeiro-tenente em 1964, havia tomado parte ativa na conspiração de que resultou a contrarrevolução de 1964 (fiz parte do grupo de sublevados que na Escola Anne Frank preparavam-se para repelir as tropas comandadas pelo Alte Aragão, que, se supunha, iriam nos atacar. Comigo estavam, dentre tantos oficiais das FFAA, os irmãos Etchegoyen, pai e tio do atual Gen Etchegoyen). Fui a capitão em 1968, major em 1972, e daí por diante. 

Exmo Sr General de Exército Edson Leal Pujol
DD Comandante do Comando Militar do Sul

Saudações

Vale a pergunta: quem estará mais habilitado a discorrer, daqui a 40 anos, sobre o momento atual, seremos nós que estamos, de certa forma, participando da ou acompanhando a história, ou os jovens que só nascerão daqui a 20 anos, e conhecerão a história de hoje por ouvir falar ou por ler livros didáticos de história, como os que são distribuídos pelo MEC, com acentuado viés esquerdopata? Esses livros, há alguns anos foram distribuídos pelo MEC a todas as escolas públicas e ao Colégio Militar do Rio de Janeiro. No CM, o Comandante mandou devolvê-los e só adotou livros editados pela Fundação Trompowsky, do Exército, que leva o nome do patrono do ensino militar. Hoje os livros são pré-examinados pela DEPA. 

Em 1964 o senhor era um menino de nove anos.
Nos anos precedentes e nos seguintes, os mais turbulentos daquela época, ainda era criança ou adolescente, portanto incapaz, fisiologicamente, mormente quando ainda não havia sido criada a internet, de se interessar, assimilar e compreender mais do que superficialmente os momentos políticos internacional e nacional então vigentes.  

Eu era primeiro-tenente em 1964, havia tomado parte ativa na conspiração de que resultou a contrarrevolução de 1964 (fiz parte do grupo de sublevados que na Escola Anne Frank preparavam-se para repelir as tropas comandadas pelo Alte Aragão, que, se supunha, iriam nos atacar. Comigo estavam, dentre tantos oficiais das FFAA, os irmãos Etchegoyen, pai e tio do atual Gen Etchegoyen). Fui a capitão em 1968, major em 1972, e daí por diante. 

Posso assegurar-lhe que a Guerra Fria em nada motivou diretamente o que se passava no Brasil, e que as instituições nacionais estavam em pleno vigor, a despeito da intenção dos comunistas, sempre muito ativos naquela ocasião como estão até hoje, mirando a conquista do poder.

A fala de que as instituições hoje estão consolidadas, mais maduras do que em 1964, constitui equívoco.
A instituição casamento realizava-se entre homem e mulher, hoje entre gays, lésbicas e transgêneros.
A família constituía-se de pai, mãe, filhos, avós, netos, irmãos e primos. Hoje o conceito de família está mais para o local onde se reúnem pessoas que tem a chave da mesma casa.
As instituições políticas incluíam os órgãos e um reduzido grupo de partidos políticos. Hoje nem é preciso ser mais explícito.
O parlamento era mais confiável do que hoje.
Antes o exemplo mais conhecido era o da corrupção no varejo com o suborno do guarda de trânsito para relevar a multa, hoje impera a corrupção no atacado envolvendo altas autoridades.
Ontem o futebol, instituição nacional, tinha torcedores nos estádios. Hoje os torcedores dos times opostos cometem assassinatos televisionados.
Ontem as novelas, outra instituição nacional, podiam ser assistidas por crianças. Hoje exaltam a destruição da família e toda a sorte de mal caratismo. 
Ontem nas escolas e universidades ensinavam-se ofícios, ciências, humanidades. Hoje algumas faculdades são um balcão de negócios para a venda de diplomas com um professor no meio para atrapalhar a negociação. 
Ontem, em 1964, estudei Direito Romano no primeiro ano da faculdade. Hoje um ministro da Corte Suprema atreveu-se a comparar o nosso glorioso Exército às Guardas Pretorianas.
Ontem o nosso glorioso Exército não precisou ser engajado em operações de segurança pública porque as polícias davam conta da missão institucional que a elas competia, tanto que ontem, no vazio da Lapa, no máximo o criminoso sacava da solingen e abria uma avenida no peito do adversário. Hoje, munidos de AK-47, os bandidos matam, ao vivo e em cores, até mesmo crianças. 

A bala perdida, hoje, sim, é uma instituição nacional!

A instituição Estado carece dos meios necessários na quantidade suficiente para impedir a entrada de armas de guerra no território.    

As instituições estão falidas, senhor General.

Ontem as Forças Militares puseram cobro à tentativa de implantar o comunismo no nosso querido Brasil.

Hoje, por ordem superior, não se fazem presentes em solenidades cívicas para relembrar ao povo o papel histórico que lhes coube na derrocada da Intentona Comunista de 1935 e no restabelecimento da plena democracia em 31 de março de 1964.

Mas nem tudo está perdido.

Continuam a ser a instituição mais acreditada no Brasil

Talvez mesmo, a única.

Sem dúvida o deputado Jair Bolsonaro não é candidato do Exército, como não poderia sê-lo, porque as FFAA não podem e não devem ter candidatos, entretanto, tomo a liberdade de afiançar-lhe que eu, se provocado pela pergunta, responderia que ele não é um candidato militar desde que os regulamentos militares proíbem que as FFAA optem por A ou por B. 
Para o leigo que faz a pergunta, principalmente para jornalista à cata de notícias sensacionalistas, a resposta crua assume mais a conotação de rejeição ao nome do ilustre capitão reformado do que de obediência a preceitos regulamentares.

Concordo plenamente com os termos da declaração do Cmt do Exército tornada pública recentemente antes de reunião plenária do STF.

Discordo frontalmente da interpretação que a ela deu, extemporaneamente, fora do escopo da reunião do STF, o Ministro Celso de Mello, comparando o Exército às Guardas Pretorianas, que ensejou pronta resposta de desagravo da Comissão Interclubes Militares, assinada por todos o seus membros, dentre os quais eu.

Respeitosamente, assino-me, na condição de coparticipante ativo da história, e na de que a minha longevidade (84 anos) me confere.

Atenciosa e respeitosamente,

Lucio Wandeck   

PS - Da mesma forma que as suas declarações foram publicamente exteriorizadas em ambiente civil e divulgadas na internet, tornarei pública esta carta e-mail resposta, cuja única intenção é a de repor a verdade histórica, assim contribuindo para que a jovem oficialidade não a assimile erroneamente. 

"Bolsonaro não representa o Exército" diz general Comandante Militar do Sul

Débora Cademartori / Agencia RBS

General Edson Leal Pujol participou de homenagem ao Dia do Exército na Assembleia Legislativa
Débora Cademartori / Agencia RBS
O general também minimizou as afirmações feitas pelo comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que se manifestou, na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula pelo Supremo Tribunal Federal (STF), apontando que a instituição “compartilha o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade (...), bem como se mantém atento às suas missões institucionais”.
Para Pujol, o entendimento de setores políticos de que a afirmação de Villas Bôas foi uma tentativa de pressão sobre o STF não procede. (Esse é um verdadeiro traidor da pátria!)