segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Colombia, FARC, ndrangheta, Venezuela,

La Colombia e il narcotraffico alla fine del 2017


Farc c ansapor Piero Innocenti
A única coisa certa que surge dos relatórios da inteligência europeia na Colômbia sobre o narcotráfico é que as relações com o crime organizado italiano continuam a ser decididamente satisfatórias, especialmente com o "ndrangheta que, nestas partes, consolidou suas ligações com os narcos, graças, acima de tudo, à sua credibilidade criminal. Entretanto, será importante ver como o fenômeno do tráfico de drogas no país mudará após o acordo de paz assinado pelo governo com as Farc, que durante muitos anos representaram o cartel narcoguerriglia que controla o cultivo de folhas de coca e produção de cocaína em diferentes departamentos.
Os ex-guerrilheiros formaram o partido político chamado Fuerza Alternativa Revolucionária do comum com os antigos líderes da FARC Rodrigo Londoño Echeverry , conhecido como " Timochenko ", que vai apresentar um candidato a presidente em 2018, enquanto Ivan Marquez , um ex-comandante da guerrilha Bloque del Caribe e Jesus Santrich , membro proeminente do Estado-Maior das Farc , será o chefe do Senado e da Câmara, respectivamente. Tudo isso enquanto as negociações de paz continuam em Quito (Equador) (entre os vários países garantes da negociação, há também a Itália) também com o ELN(Exército de Libertação Nacional), o outro grupo de guerrilha nascido em 1964 e liderado por Nicolas Rodriguez Bautista (também conhecido como Gambino), depois que os acordos chegaram à cessação das hostilidades para o período de outubro de 2017 a janeiro de 2018. Também este treinamento de guerrilha desempenhou um papel não secundário no tráfico de cocaína nos últimos anos. Mais recentemente, em julho de 2017, a descoberta de soldados do exército, no rio San Juan da cidade de Itsmina (Chocò), de um submarino equipado pela primeira vez com um motor a energia elétrica (baterias) construído em nome da frente Che Guevara do ELNpara transportar até 4 toneladas de cocaína, foi a confirmação adicional do envolvimento da guerrilha no transporte de drogas marinhas. 
Droga que continua a ser um componente importante da economia colombiana, apesar dos esforços feitos pela Polícia Nacional, em particular pelo Departamento de Antinarcóticos, para combater as várias gangues, incluindo o poderoso clã Usuga, nomeado em homenagem ao seu chefe Dario Antonio Usuga , militante, como jovem , nas fileiras do ELN, espalhados por todo o território colombiano que competem por mercados e rotas de exportação. Mesmo a decisão de Usuga de mostrar-se, no primeiro de setembro passado, descoberta, em um vídeo no Youtube, anuncia o desejo de chegar a um acordo com o governo colombiano por sua entrega (foi pesquisado há anos com um " tamanho"De cinco milhões de dólares). Mencionamos as atividades de contra-narcóticos pela Polícia Nacional e outras forças armadas e alguns dados estatísticos podem nos ajudar a entender a extensão desse trabalho que é muito semelhante aos esforços de Sisyphus. Na verdade, apesar da erradicação em 2016 de mais de 400 hectares cultivados com papoulas de ópio e cerca de 380 hectares destruídos durante o primeiro semestre de 2017, sempre se fala de uma área de cultivo estimada (o monitoramento das culturas ocorre apenas com sobrevoo de aeronaves ainda cerca de 500 hectares da polícia anti-narcóticos) com uma produção de cerca de 10 toneladas de heroína (um laboratório clandestino foi identificado no decorrer de 2017, em Yacuanquer no Departamento de Narino). Mesmo com as culturas de coca, não é melhor se você acha isso,
A quantidade de maconha interceptada é grande (cerca de 173 toneladas). Os contatos e o " negócio " dos narcos colombianos com o crime organizado italiano (quase exclusivamente com o "Ndrangheta") são sempre excelentes, da mesma forma que as relações de colaboração entre autoridades policiais e judiciais dos dois países destinados a melhorar após a assinatura , que aconteceu em Roma há apenas um ano (15 de dezembro de 2016), sobre extradição, cooperação judicial e transferência de prisioneiros. 

Tirado de : liberainformazione.org
Foto  © Ansa

http://www.antimafiaduemila.com/home/terzo-millennio/232-crisi/68394-la-colombia-e-il-narcotraffico-alla-fine-del-2017.html

domingo, 18 de fevereiro de 2018

O escândalo oculto do casamento infantil nos EUA

O escândalo oculto do casamento infantil nos EUA
Além da Flórida, outros cinco estados estão em processo para aprovar leis que querem proibir o casamento infantil (Foto: Pixabay)

Sherry Johnson tinha 11 anos quando sua mãe disse que ela iria se casar. O noivo, nove anos mais velho que a menina, era um diácono da igreja apostólica que a família frequentava. “Eles me forçaram a casar com ele para encobrir um escândalo. Em vez de colocar algemas nele e mandá-lo para prisão, eles colocaram algemas em mim e me aprisionaram no casamento”, diz Johnson.
Johnson tem agora 58 anos, mas o casamento infantil não é uma coisa do passado nos Estados Unidos. Quase 250 mil crianças se casaram entre 2000 e 2010, algumas delas tinham dez anos. “Quase todas as meninas são casadas com homens adultos”, diz Fraidy Reiss, diretora da organização Unchained at Last, que faz campanha contra casamentos forçados.
Na maioria das cidades americanas, a idade mínima para se casar é 18 anos. No entanto, em todos os estados há exceções. A mais comum é quando os pais ou um juiz dão consentimento para o matrimônio. Em 25 estados, não há idade mínima para quando há uma exceção como esta. Mas agora, a cidade natal de Johnson, Flórida, está para aprovar uma lei que determina 18 anos como idade mínima com pouquíssimas exceções, em grande parte graças a sua campanha.
Em 2013, Johnson trabalhava num quiosque que vendia churrasco, em Tallahassee, quando contou sua história a uma senadora que era cliente do local. “Ela me escutou e decidiu fazer algo. Ela apresentou um projeto de lei para restringir o casamento infantil em 2014, mas não teve sucesso. Isso ocorreu porque ninguém entendeu o problema naquele momento”, explica Johnson.
“As pessoas pensaram: isso não acontece na Flórida. A idade mínima para casar é 18 anos, qual o problema? Mas eles não sabiam sobre as brechas. Entre 2001 e 2015, 16 mil crianças se casaram apenas na Flórida. Um homem de 40 anos pode casar legalmente com uma menina de cinco anos aqui”, afirma Johnson.
Mas ela, que teve seu próprio casamento infantil em 1971, não desistiu. Johnson entrou em contato com vários políticos da Flórida, contou sua história e explicou o problema.
Segundo Reiss, além da Flórida, outros cinco estados estão em processo para aprovar leis para proibir o casamento infantil. A batalha vem sendo difícil. Sua organização vem fazendo campanha para mudar as leis de todo o país há três anos.
“Quando eu comecei, eu pensei que seria fácil. Eu pensei que eu explicaria o problema e os legisladores mudariam a lei imediatamente, já que o Departamento de Estado dos EUA considera o casamento infantil como um abuso dos direitos humanos. Mas em todo lugar há políticos que pensam que mudar a lei é uma má ideia. Você não iria acreditar quantos legisladores me disseram que, se uma menina engravida, ela tem de casar. Uma parlamentar democrata me perguntou: as taxas de aborto não iriam aumentar se você acabasse com o casamento infantil? Isso me deixou sem palavras”, conta Reiss.
No ano passado, a escoteira Cassandra Levesque, de 17 anos, fez campanha para mudar a lei em New Hampshire que permite que meninas a partir dos 13 anos se casem, caso os pais aprovem . “O deputado local apresentou o projeto de lei que aumentava a idade mínima para 18 anos. Mas deputados homens persuadiram outros a não aprovar o projeto e evitar que ele fosse discutido por alguns anos. Um deles disse que uma escoteira de 17 anos não poderia ter algo a dizer sobre estes assuntos. Então eles acham que ela é grande o suficiente para casar, mas não tanto para falar sobre isso”, diz Levesque.
Os riscos do casamento infantil
Segundo Reiss, meninas que se casam antes dos 18 anos têm maiores riscos de ter ataques de coração, câncer, diabetes e derrames, além de um risco mais elevado de desenvolver transtornos psiquiátricos. Elas têm 50% a mais de chances de largar a escola, o que aumenta a chance de viver na pobreza. Elas também são três vezes mais propensas a se tornarem vítimas de violência doméstica. “Casamento infantil não ajuda ninguém. Os únicos que se beneficiam são os pedófilos”, diz Reiss.
Ela, que nasceu numa comunidade judaica ultraortodoxa, foi coagida a se casar quando tinha 19 anos. Ela considera “extramente irônico” que a lei tenha exceções para quando os pais dão consentimento ou para quando a menina menor de idade está grávida. “Porque, em muitos casos, a gravidez é resultado de abuso sexual e os pais forçam a menina a se casar para evitar um escândalo. Então a lei não protege a criança. Quando um homem adulto faz sexo com uma menina menor de idade, isso é considerado estupro em muitos estados. Mas quando o perpetrador casa com sua vítima, ele pode continuar abusando legalmente dela”, diz Reiss.
Johnson diz que seu casamento colocou um fim em sua infância. “Eu fui expulsa da escola e com 17 anos já tinha seis filhos. Eu não tinha como escapar. Você não pode assinar documentos legais quando é menor de 18 anos, então eu não podia pedir um divórcio. Por sete anos, eu estive presa a um homem que me causou dano e continuou fazendo isso”, diz Johnson.
Reiss também ressalta a dificuldade de ajudar as noivas-crianças a escapar. Poucos abrigos nos EUA recebem meninas menores de 18 anos. “A maioria das meninas, que pedem ajuda para a gente, já tentou se matar, porque preferem morrer a serem forçadas a se casar. Isso me deixa acordada de noite. Algo tem de mudar”, diz Reiss.
No dia 31 de janeiro, Johnson se sentou na galeria pública enquanto o senado da Flórida aprovou unanimemente o projeto de lei que proíbe  o casamento infantil no estado, apesar de terem criado uma emenda que permite o casamento de meninas de 16 e 17 anos que estão grávidas. Vários senadores falaram sobre a história de Johnson e a agradeceram pela pressão a favor da proibição do casamento infantil.

Fontes:


terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Denuncia dos Militares: A clã Rothshild usurpando a Amazônia

a Amazônia tem de ser protegida dessas pretensas ONGs, lá isto tem de ser feito, MESMO !  Que o FHC “vendeu” várias posições nacionais, é fato – inclusive obedeceu à determinação internacional de criar o Ministério da Defesa (Jamais chefiado por um chefe militar, mas sim por submissos “socialistas”, quando não abertamente comunistas!), alijando de seu convívio e aconselhamento os Chefes militares das Três Forças.
Nossa  SOBERANIA, certamente,  CORRE SÉRIOS RISCOS.
Quem conhece o General Durval Nery que aparece dando essa entrevista SABE que General fora do alto Comando,  e que serve a PÁTRIA, não mente.
VEJA O VÍDEO DA ENTREVISTA DO GENERALJÁ PERDEMOS A  AMAZÔNIA! O POVO QUE NÃO APRENDE NO AMOR, VAI APRENDER COM A DOR!
adendo: ( o vídeo foi tirado pelo exército, infelizmente- bloqueando a liberdade de expressão, o saber,)

GENERAL DO EXÉRCITO DENUNCIA CONTROLE DOS ROTHSCHILDS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA COM PATROCÍNIO DO PSDB. A SOBERANIA DO PAÍS CORRE SÉRIOS RISCOS.
O General Durval Nery, é conselheiro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos do Exército brasileiro (CEBRES) e comandou por vários anos um Batalhão de Forças Especiais na Amazônia. Sendo um profundo conhecedor do território amazônico, o General foi entrevistado por um programa privado de entrevistas onde descreve e relata a grave situação que envolve a soberania brasileira na Amazônia.
Segundo afirmações do General, há na Amazônia cerca de 100 mil ONGs estrangeiras fomentando órgãos internacionais sobre as “queimadas” na Amazônia. Segundo as ONGs, há um território de 5 milhões de metros quadrados que vem sendo devastado de forma criminosa e irresponsável pelo governo brasileiro. O General desmente a versão das ONGs e afirma que as áreas queimadas não estão dentro da Amazônia legal e sim nas áreas periféricas.
Ainda segundo o General, os criadores de gado brasileiro que margeiam a Amazônia, não alimentam seu gado com ração estrangeira da Monsanto e sim, comem grama natural. As queimadas são tradicionais nestas áreas, pois servem segundo o General, para a renovação da grama. Não há nenhuma queimada dentro da Amazônia afirma o General. O objetivo destas ONGs é desestabilizar o governo brasileiro e provocar uma reação de órgãos internacionais para provocar uma intervenção internacional na Amazônia. Por trás estão grupos ligados a família dos Rothschilds que almejam se apossarem da Amazônia para explorarem seus recursos naturais.
A ONG inglesa WWF é financiada por Jacob de Rothschilds, por George Soros e pela Fundação Ford. Segundo o General, esta ONG está por trás da tentativa de patrocinar a intervenção da Amazônia e consequentemente entrega-la em detrimento e benefício de grupos estrangeiros. A WWF brasileira recebeu do PSDB do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, autorização federal para atuar em território brasileiro a partir de 1996. Nesta mesma ocasião Fernando Henrique Cardoso assinou a OIT 169 que dispunha sobre o desmembramento da Amazônia em 217 micro Nações Indígenas. Coincidências?
O golpe da OIT 169 iria desmembrar a Amazônia do restante do Brasil e facilitaria a ação de grupos internacionais na exploração de recursos naturais da Amazônia. A ingenuidade dos índios seria explorada de forma gananciosa por espertalhões como os Rothschilds e seus comparsa globalistas. Quanto será que FHC e o PSDB teriam levado por baixo dos panos para entregar a Amazônia para seus parceiros socialistas fabianos e permitir a farsa mentirosa da ONG WWF?
Segundo o General, esta ONG financia o MST, grupos guerrilheiros e incita a invasão e o desmembramento da Amazônia. Membros desta ONG orientam os índios brasileiros a reivindicarem suas terras e nações através da FUNAI. O General afirma ainda que esta ONG financia outras ONGs e promove a lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e de armas dentro das reservas indígenas demarcadas por Fernando Henrique Cardoso em 1996. FHC é presidente de uma Comissão Global pela Liberação de Drogas. Esta entidade é patrocinada por George Soros. Soros segundo a CIA, trafica armas e drogas na fronteira do Brasil com a Bolívia e mantêm uma fazenda de 500 mil hectares em território boliviano com plantação de maconha, haxixe e folha de coca.
Para facilitar a ação de capangas de Soros, FHC desmobilizou postos militares na fronteira do Brasil com a Bolívia e promulgou uma Lei de porte para usuários e consumidores de drogas. Esta Lei de autoria do PSDB permite que usuários transportem drogas para seu consumo sem que haja intervenção policial. A Lei também impede a prisão de usuários que estejam usando drogas em áreas públicas. As manobras de FHC para facilitar o tráfico e a ação de seus parceiros traficantes, fez crescer o número de drogados e de vítimas do tráfico no Brasil
Foi à partir de 1996 que traficantes passaram a adquirir armas de guerras, fuzis e metralhadoras para defender seus territórios e suas “bocas de fumo”. Soros vendia drogas e armas nas favelas do Brasil e enriquecia ás custas do sofrimento de milhares de famílias. O consumo e o tráfico de drogas no Brasil crescerem de forma assustadora entre 1996 e 1998. Antes a PF apreendia no máximo 30 ou 40 quilos de drogas. A partir de 1996 passaram a ser toneladas e mais toneladas de drogas e entorpecentes
Segundo o General, há 276 mil ONGs no Brasil e 100 mil delas estão na Amazônia. Somente no governo do PSDB, cerca de 180 mil ONGs foram criadas no Brasil. Grande parte delas servem para lavar dinheiro da corrupção. Duas ONGS ligadas ao PSDB foram alvos de uma CPI abafada pelos tucanos. Ambas estavam envolvidas com doleiros uruguaios e lavavam dinheiro desviado dos cofres públicos. Outras duas ONGs ligadas a FHC desviavam verbas federais. Uma delas era dirigida por Ruth Cardoso e segundo a CPI, desviou R$ 220 milhões dos cofres públicos.
Na entrevista o General afirma que as ONGs foram denunciadas em1996 pelo General Maynard Marques de Santa Rosa que foi secretário de assuntos estratégicos do ministério da Defesa. Outro General, Augusto Heleno Pereira, também fez denuncias e duras criticas as ONGs, ao Governo Federal e as políticas adotadas pelo Estado na região. O Brasil está sendo invadido de forma criminosa por grupos estrangeiros e com o patrocínio do PSDB e do governo federal. Segundo o General, há uma guerra programada de origem externa que visa dominar e se apossar da Amazônia.
Na Amazônia existem metais e pedras preciosas, ouro, manganês, diamantes, nióbioUrânio e petróleo. Segundo o General, nos anos 80, a New Steel mineradora americana garimpou 40 milhões de toneladas de manganês no Amapá. A empresa que pertence ao filho do ex-presidente americano Roosevelt, faturou bilhões de dólares até o ano de 1992. Para o Brasil restaram os buracos das escavações e prejuízos trabalhistas, ambientais, econômicos e sociais. O General afirma que 98% do nióbio do mundo está na Amazônia. O nióbio é usado como condutor em celulares, computadores e até em turbinas de aviões. A extração ilegal e o contrabando causam prejuízos bilionários ao Brasil.
O General afirma que esta guerra assimétrica tem o intuito de desestabilizar o Brasil. Esta guerra vem sendo patrocinada por organizações não governamentais e ONGs que se infiltram no governo com seus milhões de dólares. O objetivo principal é fazer com que o Brasil perca seus direitos sobre seus recursos minerais e principalmente sobre a Amazônia. O General relata ainda que em 1999, 35 garimpeiros brasileiros teriam sido assassinados por homens ligados ao Illuminati Jacob Rothschilds. A empresa de Rothschilds recebeu carta branca e isenções fiscais do PSDB e de FHC para explorar minas de diamantes em território Amazônico. Beneficiando-se da Lei Kandir, promulgada por FHC e sua turma de bandidos do PSDB, a Rothschilds fatura cerca de R$ 6 bilhões de dólares anuais explorando e contrabandeando diamantes do Brasil. Segundo o General, os Rothschilds extraem toneladas de diamantes dentro das reservas indígenas e contrabandeiam o produto para fora do Brasil.
A empresa Rothschilds manda no local e não permite a entrada de nenhum brasileiro na área de reserva. A mina é considerada a segunda maior do mundo. Ainda segundo o General, na reserva Raposa do Sol em Roraima há outra mina de diamantes sendo explorada pela Rothschilds, esta sim, considerada a maior do mundo. Os Rothschilds garimpam toneladas de diamantes desta reserva e faturam bilhões de dólares à custa do povo brasileiro. O governo de FHC demarcou a área e a declarou como reserva indígena em 1996. Vários produtores e colonos que habitavam as terras demarcadas por FHC, foram expulsos destas áreas. Desta forma, FHC possibilitou o controle da Rothschilds dentro das reservas demarcadas. São eles que mandam na Amazônia.
Inclusive há uma bandeira estrangeira hasteada dentro da reserva. É como se estas áreas pertencessem aos Rothschilds e não ao Brasil. Indignado com a ousadia, um General brasileiro mandou tirar a bandeira do mastro. Um dos empregados de Rothschilds se dirigiu ao General e disse para não tirar a bandeira estrangeira, pois quem PAGA mais tem o direito de colocar a bandeira que quisesse.
O General relata ainda que grupos ligados à Rothschilds e as ONGs, estavam dentro da Selva brasileira preparando uma emboscada. Militares brasileiros de um Comando de Batalhão de Selva de Santa Isabel faziam uma inspeção na área de um igarapé quando avistaram um homem louro armado de fuzil. Com o homem louro estavam mais 3 elementos escondidos dentro da selva, todos armados e preparados para a emboscada... Os intrusos pensaram em abrir fogo contra os militares brasileiros, mas como estavam em menor número, desistiram.
O fato se deu dentro de uma área yanomami. O grupo de 4 invasores embrenharam selva à adentro para escapar do batalhão brasileiro e desapareceram dentro da selva. Os militares brasileiros não podiam entrar na área, demarcada como reserva ambiental. A proibição está na Lei de demarcação criada por FHC e sua turma de bandidos do PSDB. Apenas com a autorização de um Juiz Federal, o Exército brasileiro poderia agir dentro da reserva. Ou seja, dentro do próprio Brasil. Os invasores podem hastear bandeiras estrangeiras, contrabandear drogas, armas e diamantes, lavar dinheiro, matar garimpeiros e armar emboscadas dentro das reservas brasileiras; já o exército brasileiro não; este precisa pedir autorização.
O Comandante do Batalhão que dirigia a operação na selva foi então à Juíza de Santa Isabel, pedir uma autorização para ingressar dentro da reserva. Quando o batalhão voltou ao local subindo o Igarapé, o coronel que comandava a missão encontrou uma pousada protegida por 15 homens, todos ex-militares americanos. Um deles foi identificado por um oficial como sendo um dos emboscadores. O coronel ao se dirigir ao identificado foi confrontado de forma grosseira. Todos agiam como se fossem donos e propietários da área.
O local é rico em nióbio, ouro e diamantes. Segundo o General a pousada serve na verdade de fachada para o contrabando de nossos recursos minerais. Haviam botes motorizados e um hidro avião no local para transportar o contrabando. O próprio General Durval Nery foi impedido de trafegar de Manaus à Boavista, sendo impedido por grupos armados nas Estradas. Mesmo se identificando como General do Exército brasileiro, o General não pode seguir seu caminho pela reserva. Somente com autorização da Justiça, disse. A demarcação das terras indígenas foi regulada pelo Decreto nº 1 775/96 de Fernando Henrique Cardoso. Uma das etapas previstas no procedimento de demarcação foi à desocupação da terra por não índios. Centenas de famílias de lavradores brancos foram expulsos do local e jogados na estrada com a roupa do corpo. Muitos nem receberam indenizações do Estado.
A Monsanto citada acima é a mesma que inventou o Napalm, a bomba incendiária usada no Vietnã pelos americanos. A Monsanto também inventou o esfoliante amarelo que contaminou milhões de inocentes na guerra do Vietnã. Todos morreram de câncer. A Monsanto tem a participação acionária de David Rockefeller e dos Rothschilds. A empresa também foi responsável pela doença do “mal da vaca louca”. A Monsanto fabrica ração animal para gado e usa restos de vários animais mortos e infectados. Cães, gatos, porcos, aves e outros animais, todos em estado de putrefação, são moídos e triturados em grandes máquinas e depois industrializados como ração para gado. A ração é comercializada nos EUA e na Europa. No Brasil os produtores brasileiros não usam este tipo de ração industrializada e sim grama natural.
Os Rothschilds são donos de quase 50% de todas as indústrias, bancos e empresas no mundoNo Brasil são donos das operadoras de telefonia e exploram nossos recursos naturais como ferro, alumínio, manganês, calcário, pedras, nióbio, ouro e diamantes. Eles são donos da CSN e de mais 120 empresas estatais que foram privatizadas pelo governo do PSDB. Os Rothschilds são donos também da Samarco, a mesma mineradora que causou os estragos ambientais em Mariana e em boa parte do Brasil.
A Samarco explora a Lei Kandir, ou seja, não paga impostos municipais ou estaduais e sim um imposto federal. A empresa pagou uma multa ao governo federal pela tragédia ambiental, mas não gastou um centavo sequer em indenizações às vítimas da tragédia e muito menos indenizou os municípios atingidos pela lama. A família mais poderosa do planeta recentemente passou a controlar dois aeroportos brasileiros e está de olho no aquífero brasileiro e nas hidroelétricas. Se agirem como já agem dentro das reservas brasileiras, logo, logo, teremos que pedir permissão e pagarmos caro aos Rothschilds para podermos viajar, beber nossa água e usar nossa energia elétrica. A Lei criada pelo PSDB se constitui um crime de lesa pátria e beneficia apenas exploradores internacionais. Os prejuízos aos municípios são devastadores. A sociedade brasileira é quem paga por todos os prejuízos tributários causados ao Brasil por esta Lei.
O PSDB é um partido representante da Nova Ordem Mundial e disseminador da desgraça socialista que se abateu sobre o Brasil. Os globalistas que financiam o PSDB são os mesmos que se apossaram de nossa Amazônia e que querem se apossar do Brasil. O partido de FHC adota a mesma prática nazista de descriminação e não aceitam negros, evangélicos, pobres ou homossexuais como membrosEssa é uma regra Illuminati. No entanto, os tucanos são responsáveis no Brasil pelo homossexualismo, casamento gay, ideologia de gênero, marxismo cultural, racismo, feminismo, ateísmo, liberação de drogas, pedofilia, legalização da prostituição, desmilitarização, desarmamento, controle do sistema eleitoral, Marco Civil na Internet, Imigração, aborto, estupro e estatuto do menor. Essas transgressões sociais são financiadas pela Open Society, pela Fundação Rockefeller, pela Fundação Ford e pelos Rothschilds. Todas fazem parte da Agenda Global pelo controle e escravização do planeta. 

(inocentando o PT!!!) 
ESQUECERAM APENAS DE MENCIONAR QUE, QUEM CRIOU O LULA, FOI O GENERAL GOLBERY DE COUTO E SILVA EM PLENA DITADURA MILITAR, PARA USAR OS SINDICATOS À TIRAR OS DIREITOS TRABALHISTAS DOS EMPREGADOS, ATENDENDO OO NEOLIBERALISMO EM CONSENSSOS, VINDO DE WASHINGTON. E LULA COLABOROU O TEMPO TODO.
discurso militar:
O PT é apenas uma quadrilha de bandidos e ladrões, e não passa disso. O partido de Lula foi manipulados pelo PSDB e pelo comunista Fernando Henrique Cardoso, assim como todos os demais partidos. A Agenda Global é disseminada no Brasil pelos tucanos e consequentemente, repartida com os demais partidos. Todos recebem sua fatia do bolo para VENDER e DESTRUIR o Brasil. Os socialistas fabianos são responsáveis por todas as desgraças mundiais. A Ordem dos Fabianos é controlada pelos Illuminati e pela maçonaria vermelha e são eles que financiam as guerras, as epidemias, as doenças, mortes, terrorismo, conspirações, assassinatos, satanismo e golpes de Estado no planeta. O PSDB é a identidade do mal, o partido satânico que corrompe e destrói o Brasil. Bando de porcos!
VEJA O VÍDEO DA ENTREVISTA DO GENERAL: https://www.youtube.com/watch?v=kMV-PhdNtjk

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Hitler e Wall Street, O Oculto

Hitler participou de movimentos ocultistas desde sua juventude e sua biografia está repleta de fatos misteriosos que deixam entrever uma espécie de predestinação satânica que o levaria ao poder. Porém, outras forças ocultas, materiais até em demasia, o alçaram ao cargo e financiaram desde o início o seu projeto, como os Warburg, Harriman, Thyssen, além dos lobbies de Prescott Bush (avô de Bush Jr.) que ajudou no fornecimento de armas aos nazistas além de ter enriquecido sua família. A história de Hitler com o ocultismo nos mostra que sem conhecer o deus chamado mercado, cultuado desde o estabelecimento do Império Britânico, não se pode compreender qualquer tirania atual, desde a da Troika e demais políticas de austeridade financeira, até as políticas de mudança de regime, com armas ou com “revoluções coloridas”, no Brasil e no mundo.
O ambiente ocultista
O século XX é herdeiro de uma efervescência religiosa não usual no Ocidente. O fenômeno das mesas girantes, na França e em todo o mundo, as comunicações com os espíritos feitas pelas irmãs Fox, nos EUA, o espiritualismo tanto de cunho oriental quanto o que se filia às correntes da religiosidade cristã – todos, acontecimentos do século XIX e que tiveram continuidade nas décadas seguintes. Os filósofos pessimistas, não tendo mais como dialogar frente à bancarrota das religiões tradicionais, pesquisavam o budismo; Helena Blavatsky escrevia sua “doutrina secreta”, procurando sobrepor o conhecimento mágico-religioso dos antigos ao dos cientistas modernos; Allan Kardec cunhava uma religião que ele dizia ser a-religiosa, pois profundamente científica. São muitos os exemplos – ficamos apenas nos mais óbvios – da onda de espiritualismo que percorreu toda a civilização ocidental durante o século XIX.
Cientistas iminentes pesquisavam os fenômenos de materialização de espíritos; poetas e pensadores se aprofundavam nos Vedas e na sabedoria ancestral chinesa; Fernando Pessoa, Einstein, Gandhi, mas também Hitler, todos eram admiradores confessos da doutrina de madame Blavatsky. Não existia mais a Inquisição. Napoleão invadiu o Vaticano e seqüestrou o papa. Aquela instituição, cada vez mais desacreditada, principalmente depois da Reforma Protestante, se quedou pela última vez, com cada vez menos vontade de aspirar à universalidade, ao poder e ao prestígio que adquirira nos séculos passados. Foi nesse contexto que Hitler mergulhou no estudo do espiritualismo e do ocultismo. Diferente de Pessoa, Einstein e Gandhi, e inspirado por alguns esotéricos alemães, interpretou à sua maneira os livros de Madame Blavatsky, cunhando assim seu conceito de raça pura ou “ariana”.
Hitler tem uma história confusa – na verdade, histórias confusas – desde sua juventude, quando era um artista plástico e aspirante a poeta, sempre frustrado, até quando se elevou a líder máximo da Alemanha, na década de 1930. Dizia ele ter sido poupado da morte em meio ao campo de batalha, durante a Primeira Guerra Mundial, por um soldado britânico inúmeras vezes condecorado por sua presteza com as armas e sangue frio nas batalhas. O soldado realmente diz ter poupado um jovem franzino alemão, de aparência doentia e um bigode peculiar. Hitler até hoje é o único a confirmar a história. Existem outros relatos de salvamentos do futuro líder nazista, como uma vez num campo de batalha que, ao ouvir uma voz lhe chamar, saiu segundos antes de uma bomba explodir em cima dos companheiros que ainda faziam suas refeições.
Posteriormente, ainda como suboficial do exército, foi levado a espiar um grupo de extremistas que pregavam ser toda a culpa da Alemanha pela derrota na guerra dos judeus, os quais teriam conspirado para derrubar a nação que sempre fora a favorita para vencê-la. Só que esse grupo, o grupo Thule, não era simplesmente de homens frustrados com a derrota e que se reuniam para beber e atribuir aos outros suas próprias culpas. Era um grupo de ocultistas, profundamente interessado não só em espiritualismo e magia negra, como também em política. Hitler passou de espião a membro, e de membro a líder do grupo. Seus astrólogos, feiticeiros, médiuns, todos o ajudaram na ascensão ao poder. Heinrich Himmler, comandante da SS nazista, também fazia seus rituais de magia negra, e acreditava-se a reencarnação de um antigo imperador medieval.
Existe todo um movimento de pesquisadores da vida de Hitler que atribuem sua rápida ascensão aos seus poderes ocultos. Em que medida são verdadeiras as inúmeras ilações que se fazem a respeito de sua chegada ao poder, o mais correto afirmar é que o Führer, com todas as suas ligações com o oculto, não chegaria a nada se não fossem os grandes investimentos feitos pela banca privada que se localiza em Wall Street e na City de Londres. Por outro lado, não podemos esquecer que sua teoria relativa à “raça de sangue puro” ou “ariana”, só poderia existir caso levemos em consideração o meio ambiente impregnado de misticismo no qual viveu.
Famosas empresas norte-americanas como a Standard Oil, General Eletric, ITT e Ford, financiaram o partido nazista. A família Bush se tornou rica por causa as transações que fez com o governo alemão na venda de armas americanas, mesmo depois de proibido por lei a comercialização de armamentos para os nazistas. Igualmente podemos ver essas mesmas empresas, junto aos financistas de Nova Iorque, financiarem a ascensão de Lênin ao poder, na Rússia. As doutrinas como o comunismo, de Marx, ou outras espécies de socialismo científico, vigentes desde o século XIX, não contemplavam o desenvolvimento tecnológico como crucial para o sucesso de suas revoluções. O resultado foi que todos os avanços científicos da antiga União Soviética foram conseguidos através das fábricas, dos investimentos e do trabalho dos técnicos das companhias ocidentais. Inclusive quando falamos de Guerra Fria, ou seja, da ameaça de confronto entre as duas superpotências com vasto arsenal nuclear, EUA e URSS, podemos ver os dois governos, empresas e laboratórios científicos, empenhados em desenvolver armamento militar de ponta nos dois blocos políticos da época. Claramente, a Guerra Fria aconteceu de modo intencional; foi o estopim de diversas crises em países do mundo todo, mas principalmente na América Latina, onde o medo da “ameaça comunista” acabou prevalecendo, e as ditaduras de cunho militar se espalharam pela região.
O que aconteceu na Rússia não foi muito diferente do ocorrido na América Latina: ditaduras de partido único (ou no Brasil com dois partidos nominais, sem poder efetivo), com investimentos em indústria e tecnologia principalmente vindos de fora, transformando esses dois grandes contingentes territoriais do planeta em “mercados cativos” do imperialismo anglo-americano. De um lado, espantavam o medo de uma Rússia forte o suficiente para concorrer com as potências ocidentais; de outro, sufocaram quase todas as manifestações de cunho nacionalista na América do Sul e no Caribe, relegando o continente ao status de quintal das potências estrangeiras.
A cabala nazi
Fritz Thyssen, membro da ainda importante família alemã (que produz medicamentos com a sigla Thyssen-Krupp, e tem fábricas em todo mundo, inclusive uma siderúrgica no Rio de Janeiro, em Campo Grande) escreveu um livro em 1941 intitulado: “Eu paguei Hitler”. Fritz, junto a Averell Harriman, da Union Banking Corporation, transferiram fundos para a Alemanha em nome dos “interesses dos Thyssen”. Colocando 400.000 dólares nesse fundo, a organização chefiada por Harriman passou a controlar as operações financeiras dos Thyssen fora da Alemanha. Prescott Bush, avô do Bush que deslanchou a guerra contra o Iraque, era vice-presidente da W.A. Harriman & Co., e o responsável pela maioria dos produtos industrializados que foram usados na fabricação dos submarinos, bombas, rifles e câmeras de gás da Alemanha nazista.
Adolf Hitler se tornou Chanceler da Alemanha em 30 de janeiro de 1933, e ditador absoluto em março de 1933, após dois anos de lobby amplo e violento e propaganda eleitoral. Dois afiliados da organização de Bush-Harriman protagonizaram boa parte desse empreendimento criminoso: a Companhia Alemã de Aço, de Thyssen; e a Hamburg-Amerika Line e muitos de seus executivos1.
Pela afirmativa acima podemos muito bem entender onde estavam baseados os interesses “ocultos” de Hitler, e qual foi a força poderosamente misteriosa que o alçou ao poder. Esses fatos, repetidamente negligenciados pelos historiadores, são cruciais para entender a ascensão do nazismo. Thyssen também financiou a polícia privada nazista, a Schutzstaffel (S.S. ou Camisas Negras) e a Sturmabteilung (S.A., as tropas de choque ou Camisas Marrons). O tribunal de Nuremberg assim caracterizou Thyssen: “Proprietário e líder de largo grupo de empreendimentos industriais (minas de carvão e ferro, produtor de aço e construtor de usinas)… ‘Wehrwirtschaftsführer’, em 1938 (título dado pelo governo nazi aos seus industrialistas proeminentes por mérito na unidade de armamentos – Líder Econômico e Militar)…”2.
O governo norte-americano investigava as aliaças de seus membros com os líderes nazistas, mas pelo lobby liderado por Prescott Bush, não conseguiu efetivamente bloquear os investimentos naquele país. Em 1932, a Embaixada dos Estados Unidos em Berlim notificou a Washington que o custo de manutenção de um exército privado de 300.000 a 400.000 homens levantou suspeitas quanto aos financiadores do nazismo. O governo constitucional da Alemanha (que àquela altura estava prestes a sucumbir) ordenou ao Partido Nazista que desmantelasse sua força armada. “O embaixador norte-americano notificou que a Hamburg-Amerika Line estava patrocinando e distribuindo propagandas com ataques contra o governo alemão, na tentativa de reprimir esse ataque de última hora às forças de Hitler”.
Milhares de oponentes alemãos ao hitlerismo foram assassinados ou intimidados pelo exército privado dos nazi, a S.A. ou Camisas Marrons. Nesse sentido, poderemos entender o papel desempenhado pelo “Mercador da Morte” original, Samuel Pryor, diretor fundador da Union Banking Corp. e da Corporação Americana de Comércio e Navegação, e presidente da comissão executiva da Remington Arms. Figura central no tráfico internacional de armas, foi usado no projeto de Hitler a partir de suas conexões com a família Bush, se tornando parceiro do Partido Nazista nas suas operações bancárias e de transporte trans-Atlântico.
Os investigadores do tráfico de armas do senado norte-americano sondaram Remington depois que essa empresa se juntou em um acordo de cartel em explosivos com a empresa nazista IG Farben. Observando o período concernente à tomada de poder de Hitler, os senadores descobriram que “as associações políticas, como os nazistas e outros, são quase todas armadas por americanos… armas de todos os tipos vindo da América são transportadas por barcos pelo rio Scheldt antes de chegarem a Antuérpia. Elas podem ser guardadas até chegar a Holanda sem interferência ou inspeção policial. Presume-se que os hitleristas e comunistas adquirem armas dessa maneira. O principal armamento vindo da América são as submetralhadoras Thompson e revólvers. Os números são elevados”.
Fatos não comuns, caso continuemos com o senso comum sobre o governo de Hitler, aconteceram depois de sua chegada ao poder. Destaca-se frequentemnte o ódio do Führer aos judeus. Um pouco mais de pesquisa pode revelar qual o fundo de verdade que existia por detrás desse ódio3. Max Warburg, da grande família de banqueiros alemãos, judeu como todos seus parentes, entrou, em 1933, no lobby das empresas internacionais que davam suporte a Hitler. Em 7 de março desse ano, Prescott-Bush disse que o banqueiro: “seria o oficial da corporação, representante designado do conselho da Hamburg-Amerika”. Max Warburg se apressou em dizer aos seus patrocinadores norte-americanos que os negócios nunca foram tão bons na Alemanha, que as agitações dos últimos meses eram fruto das campanhas eleitorais, e que os rumores na imprensa estrangeira eram exagerados. Ainda segundo ele, o governo estaria firmemente interessado em manter a paz, e que não existe nenhum motivo para preocupação. “O sinal de aprovação a Hitler vindo de um famoso judeu era exatamente o que Harriman e Bush queriam para neutralizar qualquer alarme sério dos EUA contra suas operações nazistas”.
No mesmo ano de 1933, com Hitler já consolidado no poder, os nazi assinaram um acordo que coordenava todo o seu comércio com os EUA. A Harriman International Co., chefiada pelo sobrinho de Averell Harriman, Oliver, uniu 150 firmas e indivíduos sob seu comando, passando a ser responsável por todas as exportações da Alemanha de Hitler para os Estados Unidos. O acordo foi firmado com John Foster Dulles, advogado internacional de dezenas de empresas nazistas, e que, entre outros, teve papel fundamental na eleição de Prescott Bush para o senado norte-americano, e depois veio desempenhar papel não menos importante nas articulações que levaram ao golpe militar de 1964 no Brasil.
Terminamos com as palavras de Anton Chaitkin, o pesquisador que nos ajudou a desvendar alguns dos nomes e empresas responsáveis pelo surgimento de Adolf Hitler, para além de todo ocultismo:
Débitos impagáveis esmagavam a Alemanha na década de 1920, reparações requeridas pelos acordos de Versalhes. A Alemanha foi saqueada pelo sistema bancário de Londres e Nova Iorque, e a propaganda de Hitler explorou o fardo da dívida.
Mas, imediatamente depois que a Alemanha ficou sob a ditadura de Hitler, os financistas anglo-americanos garantiram o alívio da dívida, cujos fundos livres iriam ser usados para financiar o armamento do Estado nazista.
(…)
Essa história foi apagada; e essas decisões, as quais direcionam a história para um curso ou outro, estão perdidas para o conhecimento da geração atual.
CONCLUSÃO
O ano de 2013 pode servir para se começar a pensar sobre as forças ocultas que financiam o austericídio financeiro e a crise de refugiados na Europa, as “revoluções coloridas” mundo afora, com golpes de Estado sucessivos na América do Sul e no Caribe, e todo o neomacartismo, toda violência retórica e jurídica, que tem o nome de “russiangate” nos EUA, o “perigo vermelho” ou bolivariano por aqui, e a mesma paranóia da Guerra Fria que faz os europeus endossarem sanções econômicas contra a Rússia em detrimento de sua própria economia. Em 2013, houve um golpe declaradamente nazista na Ucrânia (os seguidores de Stephan Bandera), o assassinato do Kadafi, golpe militar no Egito, etc., e aqui se formou a histeria coletiva que levou de 2013 ao “não vai ter Copa” e, logo depois, ao impeachment. De um lado, a guerra irregular moderna, no conceito de von der Heydte. Isso foi estabelecido numa reunião das forças armadas asiáticas (não lembro se em 2013 ou 14), quando falaram que todas as “revoluções coloridas” seriam consideradas atos de guerra de nações estrangeiras contra seus países. Isso foi o que Putin avisou a Dilma logo no início, e aqui se demorou para perceber a extensão. De outro lado, o uso do aparelho judicial, que é uma arma de guerra diferente da primeira, mas que pode se encontrar com esta, fato marcante no Brasil ou no “russiangate”. Nos EUA, tem que se lembrar que a histeria russofóbica lá começou também com a Ucrânia (início das sanções econômicas), agravadas pelas acusações sem prova de que Trump é um “agente russo”.
Se pensarmos que as crises financeiras modernas, antes de serem “crises” são movimentos de fuga massiva de capital, ou seja, de transferência de renda (como em 1929 com JP Morgan e outros gigantes financeiros que depois iriam financiar o Projeto Hitler), existe todo uma movimentação não captada de capitais que nos sugere a hipótese que, se 2013 foi possível (ou tudo oque ocorreu a partir daí) foi por causa dos recursos infinitos concedidos à banca privada através dos mecanismos de resgate (bail-out), realizados tanto pela Troika quanto pelo Fed de Ben Bernanke (suas supostas medidas “neokeynesianas” chamadas de “quantitativa easing”). A crise generalizada que assola a economia transatlântica está longe de ser algo “natural” ao sistema. Ela é provocada com objetivos específicos. Não basta somente nomear determiandos fatos como neomacartismo ou como a nova Guerra Fria. Deve-se ver os mecanismo ocultos por meio dos quais age o deus chamado mercado cujos sacrifícios sangrentos são prestados em sua homenagem desde a consolidação do Império Britânico.

NOTAS

1 CHAITKIN, Anton. “The Hitler Project”. Executive Intelligence Review (EIR), 15 de setembro de 2006.
2 Todas as citações daqui em diante são da mesma fonte
3 Podemos também destacar o caso de Georges Soros, judeu polonês e mega-especulador financeiro ainda vivo, que começou a enriquecer sob as ordens de Hitler, ao despejar, com seu pai, camponeses poloneses de suas terras em favor do regime nazista.

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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Por que os judeus insistem em defender o sionismo? o não saber político nos anos 1890/1900, os levou para o centro do conflito!

 Theodor Herzl em 1896 é em Paris que a sua atenção é voltada para o Sionismo. Em Agosto de 1897 realiza-se o primeiro congresso sionista em Basileia, uma vez que a comunidade judaica de Munique tinha recusado a cidade a Herzl.  Estiveram presentes 197 delegados de diversos países, onde os Judeus tinham representatividade. Em 1916 Walter Rathenau, judeu, uma das figuras políticas mais importantes da República de Weimar,foi um dos principais proponentes de uma política de assimilação para judeus alemães: ele defendia que os judeus deveriam opor-se tanto ao sionismo como ao socialismo e se integrar completamente na base da sociedade alemã.

As origens do politicamente correto, a doença intelectual que há já quase meio século atrás infectou a mentalidade contemporânea em geral, e o mundo acadêmico em particular, pode ser diretamente rastreada até à Escola de Frankfurt. Esta escola de pensamento neo-Marxista foi desenvolvida na Universidade de Frankfurt (pesquisem), a capital financeira da Alemanha de Weimar. Uma organização afiliada à universidade, a "Institut für Sozialforschung" (Instituto de Pesquisa Social), foi fundada por lá no ano de 1924 - fundada por um rico Judeu Argentino-Alemão Felix Weil.
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24 DE JUNHO DE 1922
POLÍTICO JUDEU ASSASSINADO NA ALEMANHA

Walter Rathenau, judeu, uma das figuras políticas mais importantes da República de Weimar, foi assassinado por radicais de direita. Rathenau, presidente da AEG (General Electric Corporation da Alemanha) desde 1915, tornou-se ministro das relações exteriores da República de Weimar em 1922. Por ser judeu, ele era odiado por grupos de direita, principalmente por sua política de fazer cumprir os termos do Tratado de Versalhes e sua tentativa de normalização das relações com a União Soviética. Seu assassinato foi um sinal da campanha antissemita de direita, que culpava os judeus pela derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial.

...foi um dos principais proponentes de uma política de assimilação para judeus alemães: ele defendia que os judeus deveriam opor-se tanto ao sionismo como ao socialismo e se integrar completamente na base da sociedade alemã. Do mesmo modo como os judeus ignoravam completamente a tensão crescente entre o Estado e a sociedade, foram também oúltimos a perceber as circunstâncias que os arrastavam para o centro do conflito. 
No dia 24 de junho de 1922, foi morto por um grupo de extrema-direita o ministro das Relações Exteriores da República de Weimar, Walter Rathenau. Foi certamente um sinal antecipado da instabilidade e violência que permeariam e terminariam finalmente por destruir a República de WeimarSeu maior êxito como ministro do Exterior foi a assinatura do tratado de Rapallo (Itália), em abril de 1922, o pacto entre os dois grandes perdedores da Primeira Guerra, a Alemanha e a Rússia. Por este tratado, ambos desistiram de reparações financeiras mútuas, resolveram reatar imediatamente as relações diplomáticas e consulares e se aproximaram economicamente. O acordo teuto-russo irritou os vencedores da guerra e foi rejeitado pelos setores nacionalistas e de extrema-direita da Alemanha. Dois meses depois da assinatura do tratado, ele foi baleado por um oficial da Marinha e um técnico (ambos radicais de direita), quando se dirigia em carro oficial aberto para seu ministério.  Segundo o historiador Golo Mann, Rathenau foi um político sábio, que soube estabelecer metas políticas para além das necessidades e oportunidades do cotidiano.  Ignaz Bubis, falecido presidente do Conselho Central dos Judeus na Alemanha, disse que "Rathenau sempre esteve dividido entre o amor à pátria 
 "Trezentos homens, todos eles conhecem um ao outro, dirigem o destino econômico do planeta e escolher seus sucessores de entre si." - (Walter Rathenau, 1909, fundador do mamute Alemão Geral Electric Corporation) 
Desde meados do Século XIX
Começos do sionismo 
http://alfredo-braga.pro.br/discussoes/palestina.html
consultas:
http://inacreditavel.com.br/wp/a-declaracao-de-guerra-judaica/
http://www.historytoday.com/nigel-jones/assassination-walther-rathenau
http://pesquisapelaverdade.blogspot.com.br/2014/05/os-judeus-controlam-quase-toda-economia.html
http://pesquisapelaverdade.blogspot.com.br/2014/01/os-illuminatis-trezentos-homens-todos.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Walther_Rathenau
http://www.ipv.pt/millenium/millenium25/25_23.htm