segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ponte Rio Negro Manaus a Iranduba e Manacapuru; ponte Binacional Amapá e Guiana Francesa

Ponte Rio Negro Manaus a Iranduba e Manacapuru AM

Primeira exportação na Ponte Binacional Amapá Guiana Francesa acontece após oito anos de término da obra no AP — Foto: Divulgação/Préfecture de la Guyane

Finalizada há oito anos, a Ponte Binacional, única ligação terrestre entre Brasil e União Europeia na fronteira do Amapá e Guiana Francesa, começou a receber as primeiras exportações nacionais rumo à colônia do país Europeu no dia 3 deste mês. As negociações sobre o assunto vêm desde agosto de 2018, quando uma comitiva estadual, formada por representantes do governo e setor privado, se reuniu com autoridades francesas na 2ª Reunião do Acordo de Transportes Brasil-França, em Caiena, capital da Guiana Francesa.   https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2019/07/13/primeira-exportacao-pela-ponte-binacional-acontece-apos-oito-anos-de-conclusao-da-obra-no-ap.ghtml

Adendo 2020: 
 Bolsomínions no Twitter querem invadir a Guiana Francesa!

  • "Se a França acha que pode intervir na Amazônia como se fosse território deles, que tal Bolsonaro começar a botar medo no Macron e ameaçar uma conquista territorial da Guiana Francesa? Aí quero ver se Macron não cala a boca. Quem me ajuda a subir a tag? #GuianaDoBrasil", disse um bolsonário no Twitter.
  • Infelizmente, sai presidente, entra presidente, e o Brasil continua sem proteção diplomática.
  • Documento militar, 11 reuniões organizadas pela Escola Superior de Guerra (ESG) no segundo semestre de 2019 para traçar futuros desafios para a segurança nacional, projeta que, em 2035, Paris vai intervir na Reserva Ianomâmi; Ministério da Defesa diz não ser sua posição.(Denise Chrispim Marin - 7 fev 2020) [3] 
Ambassade de France au Brésil -

VEJAM AS CUSTAS FINANCEIRAS ENVOLVENDO A REGIÃO TÃO RICA PORÉM, SECRETAMENTE MANTIDAS POBRE, PARA BENEFICIAR A POUCOS:

Ponte Rio Negro, é uma ponte que atravessa o rio Negro, no estado brasileiro do Amazonas.[1] Ela conecta os municípios de   Manaus    e  Iranduba, e também faz parte da Rodovia Manoel Urbano. Atualmente é a maior ponte estaiada do Brasil, com 3,6 quilômetros de extensão sobre o maior rio de água negra do mundo, cujo valor chega hoje a R$ 1,068 bilhão, foi uma das obras financiadas pelo Governo Federal no Amazonas durante o Governo Lula da Silva.

A obra da ponte sobre o rio Negro foi contratada em novembro de 2007 . Inicialmente licitada em R$ 574 milhões mas, com o passar do tempo, mais R$ 476 milhões foram incorporados aos custos da ponte a título de aditivos. Um absurdo, mais do que isso, um escândalo, levando-se em conta que, pela legislação do país, nenhuma obra pública pode receber aditivo superior a 25 % do que estabelece a lei 8.666. Agora pasmem! Esses 25% de aditivos, já saltaram para 82,7 %.


O BNDES entrou com  R$ 586 milhões para o empreendimento.   


 Adendo 24/10/2011: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi à Manaus, capital do Amazonas, acompanhar a inauguração da Ponte Rio Negro, que liga a capital à cidade de Iranduba.  Do R7
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La frontière Brésil-France France-Brazil boundary

O QUE POUCOS BRASILEIROS SABEM...

OUTRA PONTE LIGANDO AMAPÁ A GUIANA FRANCÊSA (interditada!)

Ponte Ligando Guiana Francesa ao Brasil fragilizando mais as fronteiras (?):
Rencontre de présidents
Lula Sarkozi
São Jorge do Oiapoque (Guiana Francesa) - Presidente Lula encontra-se com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Eles observam a maquete da ponte de cerca de 400 metros sobre o Rio Oiapoque, ligando o Amapá à Guiana Francesa.
Adendo 2018:  Finalizada há oito anos, a Ponte Binacional, única ligação terrestre entre Brasil e União Europeia na fronteira do Amapá e Guiana Francesa, começou a receber as primeiras exportações nacionais rumo à colônia do país Europeu no dia 3 deste mês. As negociações sobre o assunto vêm desde agosto de 2018, quando uma comitiva estadual, formada por representantes do governo e setor privado, se reuniu com autoridades francesas na 2ª Reunião do Acordo de Transportes Brasil-França, em Caiena, capital da Guiana Francesa.   

Image 2

O SR. GILVAM BORGES (PMDB)
O Amapá estava lá, representado pelo Presidente do Congresso, Senador José Sarney
O Presidente Lula nos deu a oportunidade de uma ponte, que será inaugurada agora, entre janeiro e fevereiro, lá no Extremo Norte, no querido Município de Oiapoque; é uma ponte binacional. 
Sr. Presidente. O Brasil tem fronteiras com o Continente Europeu através da Guiana Francesa. E sabemos da importância desta ponte. Esta ponte nos trará, nos próximos 15 anos, uma média de dez milhões de turistas europeus, adentrando nosso território pelo Oiapoque. Estaremos vendo esse grande fenômeno ocorrer no Brasil. 
Os turistas europeus geralmente vão direto por Manaus, que é a referência da Amazônia. Mas lá no Amapá, Sr. Presidente, além dos rios, igarapés, cachoeiras, além do grande potencial de flora e fauna, temos a pororoca, fenômeno do grande encontro, quando a garganta do rio Amazonas, que nos banha, despeja uma enorme quantidade de água. A única capital banhada pelo rio Amazonas é capital do nosso querido Estado do Amapá, a nossa cidade de Macapá. 
É importante poder ter essa visão. O Presidente Lula e o Presidente Sarney nos deram essa oportunidade, materializada. A BR-156 também já se aproxima, faltando apenas dois anos para podermos integrar todo Estado do Amapá, lá de Vitória do Jari ao Oiapoque. O Presidente Lula também recebeu, naquele jantar, no abraço que lhe demos, o abraço do PMDB, de muitos aliados, estava lá a nossa gratidão. 
A transferência das terras da União foi também decisiva para o desenvolvimento do nosso Estado. O empresariado com acesso ao título terá acesso às linhas de financiamento. 
Não tenho dúvida de que o grande Porto de Santana haverá de receber toda a produção de grãos. Além de produzir, será pelo grande Porto de Santana que nós iremos mandar nossa produção pelo Oceano Atlântico para o resto do mundo.
[1] Interessante! O Amapá esteve nos planos de Hitler como território  a ser conquistado pelo III Reich. uma Guiana Alemã no Amapá. 

Governo Mundial e a oligarquia tirânica


Adriano Benayon * – 19.07.2011

Tirania é o nome adequado para designar o “governo mundial”, na direção do qual avança o império. No campo da informação e da comunicação, para alcançar seus objetivos, a Tirania mundial.

1) põe a mídia e formadores de opinião a distorcer os fatos ou a simplesmente mentir;

2) arrasa as culturas nacionais, bases da cultura universal, e destrói os valores que sustentam as civilizações; cria idéias falsas e injeta-as em massa nas mentes das pessoas.

2. Dessas idéias fazem parte ideologias, como:

1) a de que os mercados livres resultam em uso eficiente dos recursos disponíveis e favorecem as economias locais e a economia internacional (liberalismo, monetarismo e outras);

2) a idéia de que os bancos podem ser controlados por donos e acionistas privados sem que os governos dos países não fiquem subordinados a eles;

3) a idéia de que a concentração financeira e econômica, uma vez constituída, pode ser controlada pelo Estado e não implica necessariamente:

a) a destruição da concorrência nos mercados;

b) o não-desenvolvimento de formas de energia, modos de transporte, tecnologias e produtos necessários ao bem-estar da sociedade, inclusive nos alimentos e no setor da saúde;

c) a supressão total de qualquer forma de democracia e de governo favorável à sociedade.

4) a idéia de que existe uma comunidade internacional.

3. Esta só teria como existir se as nações se autoderminassem e se interagissem em cooperação profícua para todas as partes envolvidas. Na realidade, não há nação alguma autodeterminada: as próprias sedes do império - Estados Unidos e Reino Unido (Inglaterra) - são dominadas pela oligarquia mundial, e as organizações “internacionais”, a começar pelas “Nações Unidas”, não passam de instrumentos a serviço da tirania globalista.

4. Desde o fim da 2ª Guerra Mundial, alem da contínua e sempre intensificada intervenção da mídia e dos formadores de opinião, pré-pagos e pós-pagos, os países da periferia do império - notadamente o Brasil, em função de seus recursos naturais sem par - sofreram pressões político-militares, inclusive golpes de Estado, para enfraquecer e desarticular o nacionalismo e o papel diretor do Estado na economia.

5. As campanhas ideológicas regidas pelo império associaram o nacionalismo ao fascismo, ideologia que se apresentou como nacionalista, mas nunca foi senão instrumento dos concentradores financeiros mundiais.

6. Nas periferias também predominaram as ditaduras subordinadas ao império anglo-americano, mais submissas a este do que as fascistas européias, que fizeram o jogo do império, embora, na aparência, a ele hostis.

7. Atualmente, o Brasil precisa preservar-se como nação, pois esta está a ponto de se desintegrar, e isso seria desastroso para os que vivem no território nacional. Não importa se o nome disso (preservar a Nação) é nacionalismo ou não: é o que tem que ser feito.

8. Deixo para artigos subseqüentes a exposição do que entendo deva ser feito. De pronto, interessa encarar o cenário mundial que se apresenta com brutalidade nunca antes verificada, tanto no campo econômico-financeiro como no das armas, cada vez mais letais e criminosamente empregadas pelas forças a serviço da tirania.

9. Povos vitimados: praticamente todos. Mais especialmente, por meio da destruição massiva das finanças: o grego e quase todos os outros. Através do genocídio por meios ditos militares: Líbia, Iraque, Afeganistão, Paquistão, Somália, sem falar em muitos outros hostilizados por terroristas agentes do império, afora a subversão por ele financiada e armada.

10. A finança (bancos, fundos etc.) e a indústria de armamentos, ambas controladas pela tirania global, estão intimamente entrelaçadas. A primeira investe na segunda, que garante em favor daquela, o controle de vários países e a sobrevivência do dólar: é a pressão militar que faz que o grosso do comércio mundial seja realizado através dessa moeda hiperinflacionada.

11. Parte substancial dos déficits acumulados pelo Tesouro dos EUA decorre das crescentes despesas com a máquina de guerra. São cerca de US$ 800 bilhões anuais, ou seja, quase metade do déficit, previsto este ano em 1,7 trilhão. Só o massacre do Iraque já fez os EUA gastarem U$ 4 trilhões no interesse dos bancos, das transnacionais anglo-americanas do petróleo e de empreiteiras do império e de seus satélites europeus.

12. Do lado das receitas, se as pequenas e médias empresas não estivessem sufocadas pela falta de crédito e por juros altos, a produção teria crescido e a arrecadação tributária, muito maior, faria reduzir em muito esse déficit.

13. Por que falta de crédito e juros altos para atividades produtivas e geradoras de emprego, se os grandes bancos dos EUA podem captar dinheiro emitido pelo FED a juros de 0,25% e se, nem precisam disso, pois o FED e o Tesouro os encheram de dinheiro criado em computadores?

14. Por que isso, se esses bancos dispõem de reservas em excesso, de US$ 1,6 trilhão? Por que isso, se o Tesouro lhes deu trilhões de dólares, ao comprar, pelo valor de face, derivativos podres, i.e; títulos superpostos sobre outros que, na base da pilha, não podiam ser pagos pelos devedores e deveriam levar os bancos à falência.

15. O “governo” salvou-os desse modo, embora a crise, que ele dizia querer evitar com isso, proveio da criação irresponsável dos derivativos, com os quais os bancos obtiveram polpudos ganhos.

16. Entre as incríveis benesses em favor dos bancos e à custa da economia, há mais uma, especialmente relevante: o FED está pagando juros aos bancos pelas reservas em excesso que eles ali depositam, as quais provêm de dinheiro emitido pelo próprio FED e do socorro provido pelo Tesouro.

17. Essas reservas passam de US$ 1,6 trilhão, das quais US$ 600 bilhões de agências de bancos não-americanos nos EUA: entre os maiores, dois britânicos, dois suíços, um francês e um alemão. O que não fica nessas reservas é aplicado em especulações, por exemplo, com commodities.

18. Prosseguem, assim, os efeitos do colapso financeiro, que despontou em 2007, já que o modo como os oligarcas determinaram os “governos” (inclusive europeus) a agir não eliminou as causas da crise de 2007/2008 e ainda produziu novos fatores de crise. É por isso que os analistas não-teleguiados pela tirania prevêem, para breve, uma crise ainda mais aguda do que aquela.

19. De um lado, ainda ficaram com os bancos enormes somas de derivativos, cada vez mais insolváveis, porquanto a economia real não foi recuperada (ao contrário, predomina a depressão em muitos países).

20. De outro lado, o colossal socorro aos bancos, com dinheiro público e com emissões desbragadas de mais dinheiro, produziu mais uma crise: a dos déficits e a da dívida pública, como a dos EUA.

21. Além disso, foram geradas crises na periferia européia com a depressão econômica nos EUA, no Japão e na maior parte dos países europeus, e também em função de jogadas de bancos, como o Goldman Sachs, que causaram aumentos nos juros das dívidas desses países, com a ajuda das agências de risco e fazendo hedge com essas dívidas.

22. Nos EUA o “governo” está tentando fazer duas coisas contraditórias: 1) evitar que o dólar deixe de ser a moeda das transações mundiais; 2) continuar inflacionando essa moeda. Ambas refletem o mesmo desejo: prosseguir valendo-se da mordomia que lhes proporciona cobrir os astronômicos gastos militares do império, além das loucuras em favor dos bancos e demais concentradores econômicos, simplesmente emitindo aquela moeda.

23. Nesse contexto está inserida a batalha político-demagógica entre “democratas” e “republicanos” sobre a elevação do teto de endividamento dos EUA. Se o Congresso não a autorizar, os EUA teriam de cessar os pagamentos da dívida federal (US$ 17 trilhões, sendo US$ 3 trilhões de títulos com o FED).

24. Isso detonaria o colapso do dólar. Para conseguir aquela autorização, o presidente “democrata” dos EUA propôs diminuir as despesas federais mediante brutais cortes nos gastos sociais, o que fará agravar ainda mais a depressão, a crise imobiliária, o desemprego e tudo mais. Ele parece pretender superar, em zelo castrador da economia, o “republicano” Hoover, que fez aprofundar a depressão após a crise financeira de 1929.

25. Os Estados, as cidades e os condados naquele país já se encontram em situação insustentável, proibidos que são de ter déficits orçamentários. Cerca de 100 cidades importantes estão prestes a entrar em posição falimentar, o que acontece também em estados importantes.

26. A nova fase do colapso financeiro mundial repercutirá no Brasil, cuja situação já é desfavorável, como demonstrei em artigo recente.

• - Adriano Benayon, doutor em economia pela Universidade de Hamburgo, Alemanha, é autor de Globalização versus Desenvolvimento. 
Tirania mundial - Publicado em A Nova Democracia, nº 80, agosto de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Aço projetos com motivação política


Indústria do aço "se preocupa"

Valor Online  O presidente do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes, mostrou preocupação com novos projetos siderúrgicos no país que podem ter por trás uma motivação política e não uma razão econômica para sua construção.
O executivo lembrou que há atualmente um excedente de 532 milhões de toneladas por ano no mercado global de aço, enquanto no Brasil a sobra do produto - diferença entre a capacidade de produção e a demanda interna - atingiu 15,6 milhões de toneladas no ano passado e deverá chegar a 16,2 milhões de toneladas este ano.
"Novos projetos, que preocupam, é porque tem o indutor Vale e aí tem o governo atrás com pressão de que tem que entrar no setor. Nada contra, desde que isso tenha fundamento econômico e mercadológico", ressaltou Lopes. "Nossa preocupação é de que não haja, por uma decisão política, e não por uma questão econômica, mercadológica, decisões de se colocar projetos que por si só são inviáveis", acrescentou.

Porto do Açu: reunião entre Carla, Cabral e Eike? (por Christiano) 

A OSX, empresa do setor naval offshore do grupo do empresário Eike Batista (EBX), marcou para julho o início das obras de seu estaleiro no Complexo Industrial do Superporto do Açu, no município de São João da Barra (RJ). O sinal verde veio da confirmação da licença de instalação do empreendimento, concedida no último dia 22 de junho pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão ambiental fluminense.
A licença de instalação foi concedida pouco depois de o empresário Eike Batista, presidente do conselho da OSX, ter emprestado um avião para uma viajem particular do governador do Rio, Sérgio Cabral. O fato foi revelado pelo acidente de helicóptero na Bahia que matou a namorada de um dos filhos do governador. Eike negou ligação entre seus negócios e a relação pessoal com Cabral, dizendo-se livre para selecionar amizades e gastar seu dinheiro. O argumento não convenceu deputados estaduais, que cobram explicações do governador sobre a inconveniência da relação de intimidade e favores que ele mantém com empresários cujos negócios dependem de ações do governo estadual.

Com a licença, a empresa informou  (27/06/2011) que iniciará já no próximo mês as obras da Unidade de Construção Naval (UCN), que deverá se tornar o maior estaleiro das Américas. O empreendimento tem um orçamento estimado em R$ 3 bilhões e é fruto da parceria entre a subsidiária OSX Construção Naval e a sul-coreana Hyundai Heavy Industries.

O que a Hyundai quer...

O que a Hyundai quer
Aço laminado em uma fábrica de aço Hyundai em Dangjin, cerca de 130 km (81 milhas) a sudoeste de Seul.  http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=5&n=13525
+ AÇO PARA OS CHINESES?...

Uma troca vantajosa...
Numa matéria de três páginas cujo título é "Uma troca vantajosa - O Ministério Público investiga como a empresa de Eike Batista se tornou credora do Estado do Rio".

RECADO PARA ELIEZER EIKE BATISTA
Ninguém, consegue  vitórias e  realizações plenas,  provocando desgraças e infelicidade...
Assistam o vídeo...

RIO DE JANEIRO - A presidente Dilma Rousseff (PT)  Acompanhada pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e por seis ministros, acionou a máquina responsável por cortar placas de aço na Nuclebras Equipamentos Pesados (Nuclep), estatal que vai produzir chapas cilíndricas usadas na estrutura dos submarinos.  - Nosso interesse é de garantir a segurança de nossas riquezas, de defesa nacional, jamais de ataque, afirmou Dilma Rousseff. O ministro da Defesa, Nelson Jobim (?), disse:  os submarinos servirão para proteger as jazidas de petróleo encontradas no pré-sal.
A proteção dos Minérios brasileiros eles não falam NADA! 

sábado, 9 de julho de 2011

Hino do Estado de São Paulo "Dos Bandeirantes"


SÃO PAULO ,terra amada, acolhedora  todos que para esta terra vieram foram  acolhidos com respeito.
SÃO PAULO, quer somente SER RESPEITADA como respeitou SEMPRE TODOS QUE PARA ESTA CIDADE vieram fazer suas vidas.
INDEPENDÊNCIA!
http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/11/difamacao-entre-os-povos-pos.html
http://bilheteemresposta.blogspot.com/2011/07/sao-paulo-revolucao-constitucionalista.html

Al Nakba - A CATÁSTROFE

1a.Parte:
Jacob David Blinder
Assistam aos dois filmes transcritos (Al Nakba - A CATÁSTROFE). É imperdível!  Mostra como o sionismo se implantou na Palestina Histórica, expulsou os palestinos, tomou  terras e implantou através da força e de articulações internacionais nem sempre transparentes o país que se denomina Israel.
2a.Parte:
Os Rothschilds estão no controle do mundo há muito tempo, seus tentáculos alcançam muitos aspectos de nossa vida diária.  Os Rothschilds alegam que eles são Judeus, quando de fato eles são Czares. Eles vieram de uma região chamada Khazaria, a qual está nas terras ocupadas entre o Mar Cáspio e o Mar Negro, atualmente o local onde está a Geórgia. A razão dos Rothschilds alegarem serem Judeus é que os Czares debaixo das ordens do rei, converteram-se ao judaísmo no ano de 740D.C., mas é claro que isso não indica que seus genes asiáticos dos povos mongóis também converteram-se ao judaísmo.Você irá descobrir que aproximadamente 90% das pessoas no mundo hoje, que alegam serem judeus, são na verdade Czares, ou como eles gostam de serem conhecidos, Judeus Ashkenazim.Essas pessoas mentem conscientemente ao povo do mundo com suas alegações que a terra de Israel é deles por direito de nascimento, quando na realidade suas reais terras natais está mais de 800 milhas de distância de Israel, na Geórgia. Assim, na próxima vez que você ouvir o Primeiro Ministro de Israel reclamar da conhecida perseguição dos Judeus, considere isto, cada Primeiro Ministro de Israel até agora tem sido um Judeu Ashkenazim. Entretanto quando todos esses Primeiros Ministros tem retribuídos favoresc om o Ocidente para seu restabelecimento de uma terra Judaica, eles tem conscientemente e deliberadamente mentido para você, como eles nunca vieram daquela região, e eles sabem muito bem disso, é por causa disso que eles chamam-se a si de Judeus Ashkenazim. adendo: Vejam o Plano Andínia. Pela ambição dos sionistas sem respeitarem a humanidade de tudo são capazes: http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/10/invasao-sionista-na-america-latina.html

sexta-feira, 1 de julho de 2011

DO CABURAÍ AO CHUÍ NÃO "Do Oiapoque ao Chuí"


Ângela Portela lembra que extremo norte do país fica em Roraima

[senadora Ângela Portela (PT-RR)]

A senadora Ângela Portela (PT-RR) reforçou em Plenário, nesta quinta-feira (30), a informação de que o extremo norte do país fica em seu estado, Roraima, e não no Amapá. Reconhecido oficialmente desde 1998, o ponto mais ao norte no território brasileiro encontra-se no Monte Caburaí, no município de Uiramutã, dentro do Parque Nacional do Monte Roraima. O local está 84 quilômetros mais ao norte do que o Cabo Orange, no Oiapoque. A senadora disse que é preciso corrigir a expressão costumeiramente usada pela população de que o Brasil vai "do Oiapoque ao Chuí" para "do Caburaí ao Chuí".
- Não podemos, como representante do estado de Roraima, deixar de esclarecer aqui, de corrigir a repetição de um equívoco, uma incoerência, que causa grande mobilização no meu estado. Foi com um trabalho persistente de inúmeras pessoas e instituições, que o Monte Caburaí foi reconhecido oficialmente como o ponto mais ao norte do país - afirmou a senadora.
Mapa:
Ângela Portela explicou que o reconhecimento foi fruto de uma expedição de seis dias ao local, em setembro de 1998, por um grupo de especialistas do Exército, Aeronáutica, IBGE, Ibama, Embrapa, Universidade Federal de Roraima, Assembléia Legislativa do estado e alguns outras entidades. A expedição constatou, por meio de GPS, que o ponto extremo do país está na nascente do Rio Uailã. Com as conclusões oficiais, o Ministério da Educação já corrigiu as informações constantes dos livros didáticos de geografia.
- Sabemos da dificuldade de mudar hábitos arraigados. A expressão "Do Oiapoque ao Chuí" já está no imaginário popular, mas nós precisamos mudar isso, porque o correto é "Do Caburaí ao Chuí". O que nos incomoda, lá em Roraima, não é uma expressão de uso comum da maioria dos brasileiros; o que nos incomoda é que os chamados meios mais esclarecidos da sociedade, os meios de comunicação e empresas de publicidade, continuem repetindo uma informação que já foi corrigida há mais de uma década. Não se trata apenas de ofensa ao povo de Roraima, mas de um desserviço ao país - argumentou a senadora. 30/06/2011 - 19h23 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 30/06/2011 - 19h23

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Os crimes praticados na Ditadura Militar contra os brasileiros: Arns, Wright, Vanucchi e Eny Moreira são aplaudidos de pé

NOTÍCIAS » Notícias
Ao chegar em Genebra, em 1978, a advogada brasileira Eny Moreira  apresentou a Chuck Harper a ideia de organizar um arquivo com cópias feitas em segredo dos autos da ditadura militar no Brasil, o representante do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) ficou motivado: "Isso é possível? Podemos mesmo fazê-lo? - perguntou. Eny respondeu: "Sim, mas precisamos de apoio para o que o reverendo Jaime Wright e dom Paulo Evaristo Arns estão fazendo."

A reportagem é de Marcelo Schneider e publicada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 15-06-2011.

Naquele dia começava o envolvimento do CMI num dos esforços coletivos mais complexos de  resgate da verdade e da dignidade de centenas de seres humanos que sofreram abusos de um regime ditatorial. Parte desses esforços culminaram na tarde de 14 de junho, em São Paulo, no evento público de repatriação de documentos e microfilmes mantidos a salvo no exterior pelo CMI, na Suíça, e pelo Center of Research Libraries (CRL), nos EUA. Os documentos foram entregues às autoridades brasileiras para disponibilizá-los, no prazo de um ano, para consulta pública de qualquer cidadão através da internet. Essa nova interface do projeto chama-se "Brasil: Nunca Mais" Digit@l.

Por mais de quatro horas, cerca de 200 participantes reuniram-se no auditório da Procuradoria Regional da República – 3ª Região, nesta capital, para ouvir 19 oradores representando autoridades públicas, membros de órgãos governamentais, representantes de igrejas e de diversas esferas desse processo de cooperação multilateral que marcou o projeto "Brasil: Nunca Mais".

O quadro de forte apelo por justiça e verdade presentes nas falas dos vários oradores criou um ambiente reconfortante e acolhedor para o testemunho de dois ativistas ecumênicos que sofreram abusos da ditadura militar na década de 70.

O ex-funcionário do CMI, Anivaldo Padilha, da Igreja Metodista do Brasil e hoje colaborador de Koinonia - ACT Aliança, não conseguiu segurar as lágrimas, várias vezes, quando partilhou detalhes do que lhe aconteceu quando foi preso em 27 de fevereiro de 1970. Após sua libertação, Padilha foi enviado para o exílio e forçado a viver longe de sua esposa, que à época estava grávida. Padilha só veio a conhecer o filho depois da lei da Anistia, quando este já tinha 8 anos de idade.

Eliana Rolemberg era uma das amigas de Padilha presa no mesmo dia. Ela expressou seu sentimento de repulsa em relação aos abusos sofridos nas mãos violentas de seus opressores, destacando a realidade duplamente desesperadora que enfrentava: De um lado, havia o constante medo das ameaças envolvendo sua filha, ainda bebê. De outro, a dor de ver e ouvir seus amigos serem torturados. "De uma forma muito conflituosa, é mais fácil a gente ser torturada do que ver quem a gente ama sofrer esse tipo de abuso", disse. Eliana é diretora-executiva de outra organização da ACT Aliança no Brasil, a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE).

O "Brasil: Nunca Mais" Digit@l está sendo lançado num momento em que a sociedade brasileira discute a criação de uma Comissão da Verdade para revisar violações dos Direitos Humanos praticados, no passado, pelo Estado.

Um dos palestrantes do evento, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio de Janeiro, Wadih Damous, disse que o se procura hoje com  a formação de uma Comissão da Verdade é trazer à tona uma luta que não prevê vingança, mas justiça.

"O direito que perseguimos é o de ver aqueles que cometeram esses crimes responderem no banco dos réus pelo que fizeram. A impunidade dos autores do passado é uma mensagem clara para aqueles que cometem a tortura hoje. As vítimas da tortura no Brasil, hoje, não são mais ativistas políticos, mas os afro-descendentes, os indígenas, as crianças e os todos os excluídos ", alertou.

O presidentes do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), dom Manoel João Francisco, e o presdiente o presidente do Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI), bispo anglicano panamenho Julio Murray, também tiveram a oportunidade de saudar o público presente.

Murray integrou a Comissão da Verdade do Panamá, que lidou com casos de abusos cometidos entre 1964 e 1994. Ele sublinhou o aspecto da cura que uma comissão desta natureza pode trazer: "No meio da morte e da tragédia também vemos sementes de esperança através de nossa inconformidade e mobilização", afirmou.

Referindo-se ao papel do CMI no projeto "Brasil: Nunca Mais", o procurador-geral da República, Roberto Monteiro Gurgel Santos, expressou gratidão ao organismo ecumênico internacional por ter somado esforços cruciais para a defesa e conservação do patrimônio público e de um importante capítulo encoberto da história brasileira.

Em seu discurso, o secretário geral do CMI, pastor Olav Fykse Tveit, agradeceu a todos os envolvidos nesse processo, ao mencionar os nomes de Eny Moreira, dom Paulo Evaristo Arns e do presbiteriano Jaime Wright, que trabalharam intensamente para articular o processo de cópia dos documentos em segredo e mantê-lo seguros.

Também lembrou Charles R. Harper, que atuou no CMI, de 1973 a 1992, como diretor executivo para questões de Direitos Humanos na América Latina. Harper, que vive, atualmente no Sul da França, não pôde comparecer ao evento, mas foi representado por sua neta, Nina, que recebeu expressiva ovação do público.

Ao saudar o procurador regional da República, Marlon Weichert, que trabalhou estreitamente com o CMI e o CRL preparando a transferência da documentação para o Brasil, Tveit afirmou que o evento foi além das expectativas. "Isso realmente mostrou o valor do que nós mantivemos em nossos arquivos e como é importante compartilhar a história e a realidade do que aconteceu. Também é importante ver o que acontece quando trabalhamos juntos. Os momentos que experimentamos, hoje, mostraram claramente o papel que o movimento ecumênico desempenha neste tema, oferecendo apoio e também uma estrutura para que projetos se tornem realidade", disse.

A advogada Eny Moreira foi uma das homenageadas pela Procuradoria Geral da República por seu envolvimento no projeto. Ao agradecer a homenagem, Moreira lembrou dos companheiros de caminhada e destacou o sentimento de solidariedade silenciosa dos envolvidos no trabalho.

Após o evento, o moderador do Comitê Central do CMI, pastor luterano Walter Altmann, expressou seus sentimentos, como brasileiro e como membro da liderança do organismo ecumênico. "Fiquei extremamente tocado pelo evento como um todo, pelos discursos, pelos fortes e dolorosos testemunhos que ouvimos, assim como pelos compromissos que queremos continuar a honrar. É um marco importante para o povo e a nação brasileira. Estou realmente orgulhoso do papel que o CMI desempenhou e continua a desempenhar através de sua secretaria geral ou pelo trabalho das igrejas-membro no Brasil", afirmou.

delegação do CMI segue em São Paulo pelo resto da semana acompanhando o econtro de famílias confessionais do CLAI e visitando iniciativas de igrejas-membro do CMI no Brasil. No último dia da visita ao Brasil, dia 19, Tveit irá pregar em culto ecumênico, a ser realizado às 10:45 na Primeira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo.
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/44354-arns-wright-vanucchi-e-eny-moreira-sao-aplaudidos-de-pe
Adendo 2017: Vejam também, a Ditadura no Chile, com apoio de nazistas praticando as torturas sob a ordens de Pinochet:   https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2016/08/em-nome-de-pinochet-colonia-alema.html