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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ponte Rio Negro Manaus a Iranduba e Manacapuru; ponte Binacional Amapá e Guiana Francesa

Ponte Rio Negro Manaus a Iranduba e Manacapuru AM

Primeira exportação na Ponte Binacional Amapá Guiana Francesa acontece após oito anos de término da obra no AP — Foto: Divulgação/Préfecture de la Guyane

Finalizada há oito anos, a Ponte Binacional, única ligação terrestre entre Brasil e União Europeia na fronteira do Amapá e Guiana Francesa, começou a receber as primeiras exportações nacionais rumo à colônia do país Europeu no dia 3 deste mês. As negociações sobre o assunto vêm desde agosto de 2018, quando uma comitiva estadual, formada por representantes do governo e setor privado, se reuniu com autoridades francesas na 2ª Reunião do Acordo de Transportes Brasil-França, em Caiena, capital da Guiana Francesa.   https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2019/07/13/primeira-exportacao-pela-ponte-binacional-acontece-apos-oito-anos-de-conclusao-da-obra-no-ap.ghtml

Adendo 2020: 
 Bolsomínions no Twitter querem invadir a Guiana Francesa!

  • "Se a França acha que pode intervir na Amazônia como se fosse território deles, que tal Bolsonaro começar a botar medo no Macron e ameaçar uma conquista territorial da Guiana Francesa? Aí quero ver se Macron não cala a boca. Quem me ajuda a subir a tag? #GuianaDoBrasil", disse um bolsonário no Twitter.
  • Infelizmente, sai presidente, entra presidente, e o Brasil continua sem proteção diplomática.
  • Documento militar, 11 reuniões organizadas pela Escola Superior de Guerra (ESG) no segundo semestre de 2019 para traçar futuros desafios para a segurança nacional, projeta que, em 2035, Paris vai intervir na Reserva Ianomâmi; Ministério da Defesa diz não ser sua posição.(Denise Chrispim Marin - 7 fev 2020) [3] 
Ambassade de France au Brésil -

VEJAM AS CUSTAS FINANCEIRAS ENVOLVENDO A REGIÃO TÃO RICA PORÉM, SECRETAMENTE MANTIDAS POBRE, PARA BENEFICIAR A POUCOS:

Ponte Rio Negro, é uma ponte que atravessa o rio Negro, no estado brasileiro do Amazonas.[1] Ela conecta os municípios de   Manaus    e  Iranduba, e também faz parte da Rodovia Manoel Urbano. Atualmente é a maior ponte estaiada do Brasil, com 3,6 quilômetros de extensão sobre o maior rio de água negra do mundo, cujo valor chega hoje a R$ 1,068 bilhão, foi uma das obras financiadas pelo Governo Federal no Amazonas durante o Governo Lula da Silva.

A obra da ponte sobre o rio Negro foi contratada em novembro de 2007 . Inicialmente licitada em R$ 574 milhões mas, com o passar do tempo, mais R$ 476 milhões foram incorporados aos custos da ponte a título de aditivos. Um absurdo, mais do que isso, um escândalo, levando-se em conta que, pela legislação do país, nenhuma obra pública pode receber aditivo superior a 25 % do que estabelece a lei 8.666. Agora pasmem! Esses 25% de aditivos, já saltaram para 82,7 %.


O BNDES entrou com  R$ 586 milhões para o empreendimento.   


 Adendo 24/10/2011: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi à Manaus, capital do Amazonas, acompanhar a inauguração da Ponte Rio Negro, que liga a capital à cidade de Iranduba.  Do R7
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La frontière Brésil-France France-Brazil boundary

O QUE POUCOS BRASILEIROS SABEM...

OUTRA PONTE LIGANDO AMAPÁ A GUIANA FRANCÊSA (interditada!)

Ponte Ligando Guiana Francesa ao Brasil fragilizando mais as fronteiras (?):
Rencontre de présidents
Lula Sarkozi
São Jorge do Oiapoque (Guiana Francesa) - Presidente Lula encontra-se com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Eles observam a maquete da ponte de cerca de 400 metros sobre o Rio Oiapoque, ligando o Amapá à Guiana Francesa.
Adendo 2018:  Finalizada há oito anos, a Ponte Binacional, única ligação terrestre entre Brasil e União Europeia na fronteira do Amapá e Guiana Francesa, começou a receber as primeiras exportações nacionais rumo à colônia do país Europeu no dia 3 deste mês. As negociações sobre o assunto vêm desde agosto de 2018, quando uma comitiva estadual, formada por representantes do governo e setor privado, se reuniu com autoridades francesas na 2ª Reunião do Acordo de Transportes Brasil-França, em Caiena, capital da Guiana Francesa.   

Image 2

O SR. GILVAM BORGES (PMDB)
O Amapá estava lá, representado pelo Presidente do Congresso, Senador José Sarney
O Presidente Lula nos deu a oportunidade de uma ponte, que será inaugurada agora, entre janeiro e fevereiro, lá no Extremo Norte, no querido Município de Oiapoque; é uma ponte binacional. 
Sr. Presidente. O Brasil tem fronteiras com o Continente Europeu através da Guiana Francesa. E sabemos da importância desta ponte. Esta ponte nos trará, nos próximos 15 anos, uma média de dez milhões de turistas europeus, adentrando nosso território pelo Oiapoque. Estaremos vendo esse grande fenômeno ocorrer no Brasil. 
Os turistas europeus geralmente vão direto por Manaus, que é a referência da Amazônia. Mas lá no Amapá, Sr. Presidente, além dos rios, igarapés, cachoeiras, além do grande potencial de flora e fauna, temos a pororoca, fenômeno do grande encontro, quando a garganta do rio Amazonas, que nos banha, despeja uma enorme quantidade de água. A única capital banhada pelo rio Amazonas é capital do nosso querido Estado do Amapá, a nossa cidade de Macapá. 
É importante poder ter essa visão. O Presidente Lula e o Presidente Sarney nos deram essa oportunidade, materializada. A BR-156 também já se aproxima, faltando apenas dois anos para podermos integrar todo Estado do Amapá, lá de Vitória do Jari ao Oiapoque. O Presidente Lula também recebeu, naquele jantar, no abraço que lhe demos, o abraço do PMDB, de muitos aliados, estava lá a nossa gratidão. 
A transferência das terras da União foi também decisiva para o desenvolvimento do nosso Estado. O empresariado com acesso ao título terá acesso às linhas de financiamento. 
Não tenho dúvida de que o grande Porto de Santana haverá de receber toda a produção de grãos. Além de produzir, será pelo grande Porto de Santana que nós iremos mandar nossa produção pelo Oceano Atlântico para o resto do mundo.
[1] Interessante! O Amapá esteve nos planos de Hitler como território  a ser conquistado pelo III Reich. uma Guiana Alemã no Amapá.