domingo, 13 de setembro de 2015

Petroflex e Nitriflex borracha sintética, e o Estelionato Empresarial dos presidentes do Brasil, passando o controle dos Polos Petroquímicos para a Braskem

Nota minha: Iniciou no governo Collor de Mello  mapeado e praticado no governo FHC, ficalizado no governo Lula/Dilma, e mantido pelo governo Temer. O que restou para o Brasil por mais esse crime de Estelionato  dos Polos Petroquímicos brasileiros, que sofreu o estelionato empresarial pelos presidentes que tomaram o Brasil de assalto, transferindo os ativos da Petrobras brasileira, para empresas não nacionais estrangeiros  não domiciliados no país, totalizando o maior estelionato empresarial que o Brasil teve na sua história.
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O prédio construído e assinado pelos arquitetos Niemeyer e Burle Marx onde hoje funciona a área administrativa  NÃO MAIS DA PETROFLEX brasileira fabricante de borracha sintética E SIM, da LANXESS alemã, marcando o Estelionato Empresarial praticado pelo governo brasileiro. A catastrófica poluição na Bahia da Guanabara tem a LANXESS como responsável. O PBLH era fabricado no Brasil pela Petroflex e vendida pela Petrobras; a LANXESS decidiu descontinuar a fabricação do produto no Brasil. "Todos os mísseis fabricados no Brasil e utilizados pelas Forças Armadas brasileira adotam propelente sólido à base de PBLH. Sem ele não é possível fabricar o combustível"  A retomada da produção do PBLH no país, segundo o pesquisador, é estratégica, pois a compra do produto no exterior é complicada, devido a produtos controlados e sujeitos a embargos internacionais. Mas, os estelionatários  neoliberais entreguistas e comunistas, não permitirão!
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Com o crescimento do consumo brasileiro de borrachas em produção mais acentuada que o da produção de borracha natural, o Brasil passou, a partir de 1951, a importar o produto do extremo Oriente. O governo encarregou a PETROBRAS da construção de uma fábrica para a produção de borracha sintética no país, integrada à produção das suas matérias-primas básicas, que são o butadieno e o estireno.

No dia 4 de março de 1962, entrou em operação como unidade operacional da PETROBRAS, a Fábrica de Borrachas Sintéticas (FABOR), sendo instalada no Rio de Janeiro, precisamente em Duque de Caxias e, após seis anos de operação, a FABOR foi incorporada a PETROBRAS Química S.A. (PETROQUISA).
Hoje, a PETROFLEX dispõe de três fábricas distribuídas nos estados do Rio de Janeiro (Duque de Caxias), Pernambuco (Cabo) e Rio Grande do Sul (Triunfo). As certificações pela norma ISO-9002 das fábricas de Triunfo - RS, Duque de Caxias - RJ e do Cabo - PE já foram conseguidas, bem como se obteve, em 1996, a certificação ambiental da fábrica de Triunfo pela norma ISO-14001. (http://petroflex.com.br).
[“A década de 50 e 0 Programa de Metas”, in”O Brasil de JK”, de Angela de Castro Gomes (org.) Ed. FGV/CPDOC, Rio de Janeiro, 1991].

Em 1962, a Fabor entra em funcionamento como unidade operacional da Petrobrás. Em 1968, é incorporada à Petroquisa. 

Em 1977 é fundada a Petroflex Indústria e Comércio S.A. que assume as instalações da Fabor. Até então, a Petroflex existe como subsidiária da Petroquisa e começa produzindo estireno, um dos componentes do elastômetro, com capacidade de 60 mil toneladas anuais. 
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As privatizações realizadas no governo FHC-Fernando Henrique Cardoso: (A.Biondi)

A Petroflex Indústria e Comércio S.A. começa trabalhar em dois pólos petroquímicos: um em Triunfo/RS e outro em Duque de Caxias/RJ, fundadas juntamente em 1985. 

Em 1992, a Petroflex é privatizada. A totalidade do capital é adquirida por um consórcio privado atuante no setor petroquímico. Com os resultados positivos de seus negócios, em 1993, a Petroflex adquire o controle acionário da Coperbo (Companhia Pernambucana de Borrachas) instalada em Cabo de Santo Agostinho/PE.

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O Complexo industrial da Petroflex, antiga Companhia Pernambucana de Borracha Sintética (Coperbo)
Fim de 1996 a PETROFLEX concluiu o processo de aquisição do controle acionário da COPERBO - Companhia Pernambucana de Borracha Sintética, segunda maior produtora nacional de borrachas sintéticas.
Com consolidação do processo de integração da Coperbo, em 1996, a Petroflex se consolida como produtora de porte internacional, ou seja, com uma capacidade produtiva instalada superior ao suprimento da demanda interna, três fábricas bem distribuídas geograficamente (RS, RJ e PE) e em melhores condições de se manter tecnologicamente atualizada. 

Em 1997 é constituída a Petroflex Trading, em São Paulo, responsável pela operacionalização e desenvolvimento das exportações da firma para a América do Sul. Desse ano até 2003, a firma se reestrutura para iniciar seu processo de internacionalização com a aprovação do Planejamento Estratégico 2003-2007. Esse plano continha variáveis importantes como a segmentação dos negócios e atuação conjunta das áreas industriais, comerciais, pesquisa e desenvolvimento (P&D), logística, assistência técnica para identificação das necessidades dos clientes procura de novos mercados e outros temas relevantes. 

Na prática, inicia-se o processo de internacionalização da Companhia, com a inauguração, em 2003, de três escritórios comerciais: um em Montevidéu, Uruguai dois na Europa, um em Lisboa, Portugal, e outro na cidade de Roterdã, Holanda. Podemos identificar nesse lento, cuidadoso e planejado processo para internacionalização elementos teóricas da Escola de Uppsala, principalmente em relação à proximidade psíquica dos primeiros mercados externos escolhidos. 

Em 2004 são abertos escritórios comerciais em Hong Kong (China), para atendimento dos clientes da Ásia, Oriente Médio e Oceania, e em São Paulo, dedicado a clientes da América do Sul. Nesse período, a Petroflex já produz mais de 70 tipos de elastômetros (borrachas sintéticas) que servem como matéria-prima para produção de pneus, calçados, têxteis, salientes, produtos farmacêuticos e cirúrgicos, adesivos, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, brinquedos, gomas de mascar e várias outras aplicações. 

Em 2005, começam as operações da subsidiária em Delaware (EUA) consolidando a Petroflex como verdadeira empresa internacionalizada, uma multinacional brasileira. 

No final de 2006, com uma capacidade instalada de 410 mil toneladas anuais, a Petroflex S.A. é a maior produtora de elastômeros (borrachas sintéticas) da América Latina e uma das cinco maiores do mundo. Como vemos, esse lento processo de internacionalização da firma têm também elementos da Teoria da Internalização, do Paradigma Eclético e da Escola Nórdica de Negócios Internacionais, pois, nesse caso, o processo de internacionalização foi uma necessidade para obtenção de ganhos de escala e as decisões partiram depois do conhecimento dos mercados pela sede central da companhia.
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Os três f...
A Petroflex era a maior produtora de borracha sintética da América Latina, com capacidade produtiva anual de 442 mil toneladas, e  fábricas, localizadas no Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

No final de 2006, a propriedade da empresa era assim dividida:
1) a Suzano Petroquímica, com 20,12% das ações,
2) a Braskem (20,12%)
3) e a Unipar (10,06%) representando 50,3% das ações.
O restante é dividido entre investidores institucionais 10 (geralmente, fundos de pensão), pelos empregados e por investidores privados individuais, já que suas ações são negociadas livremente na Bovespa.

Resumidamente, a atual estrutura organizacional da empresa está constituída da seguinte forma:
1. A sede principal, escritório da Presidência e do Conselho Administrativo na cidade do Rio de Janeiro/RJ e principal centro de planejamento, de negócios e atendimento aos clientes nacionais e globais da empresa;
2. Três fábricas integradas nos pólos Petroquímicos de Duque de Caxias (RJ), outra no Pólo da cidade de Triunfo (RS) e a última no Pólo do Cabo de Santo Agostinho (PE);
3. Um importante escritório na cidade de São Paulo, para cuidar dos negócios e clientes da América do Sul;
4. Três subsidiárias: a Petroflex Trading S.A. na cidade de Montevideo, Uruguai. A Petroflex América Inc. na cidade de Newark, estado de Delaware, EUA e a Petroflex International Ltd. nas Ilhas Virgens, Caribe;
5. Centros de armazenamento e distribuição na cidade e porto de Cartagena, Colômbia; Livorno, Itália, e outro na cidade de Liden, estado de New Jersey, EUA;
6. Escritórios para atendimento e prospecção de novos negócios na cidade e porto de Roterdã, Holanda, para atendimento da Europa e em Hong Kong para atender clientes na Ásia, Oriente Médio e Oceania.

Em 2006, a capacidade produtiva da empresa estava em cerca de 410 mil toneladas. Entretanto, devido à conjuntura mundial (esse ponto será aprofundado no próximo item) a empresa só utilizou 81% de sua capacidade produtiva.
Em 2007, espera-se crescimento para cerca de 445 mil toneladas/ano. Dessa forma, o Brasil, com vendas de 219 mil toneladas em 2006, detém cerca de 67% da produção. As exportações absorveram 36% da produção anual com vendas para mais de 50 países, nos cinco continentes.
FHC iniciou, Lula planejou, os demais presidentes privatizarão o restante,
01) JP Morgan e o Citicorp venderam suas ações na Suzano Petroquímica para holding controladora do grupo Suzano EM 17/08/2004.
02) Suzano conclui venda de ações da Petroflex para Braskem  e Unipar por R$ .... milhões 31/07/2007 Valor Econômico  - (existe discordância do valor da venda!)
03) Já em abril de 2008 a Petroflex foi comprada pela multinacional alemã LANXESS
04)  Como as governanças desmoralizaram os bens públicos!
Em abril de 2008 a Petroflex foi comprada(!) pela multinacional alemã LANXESS. 
Esse investimento significou, em termos de aquisição, 
a maior transação da companhia no mundo.

05) Os acionistas da Petroquímica Triunfo aprovaram a incorporação da empresa pela Braskem. Com o aval, a Petroquímica Triunfo desaparece e passa a fazer parte da Braskem, com a consolidação de seus ativos no sul do país. A Braskem, no entanto, conseguiu, na noite anterior (04/05/2009), uma decisão judicial que autorizou a realização da assembleia que aprovou a operação. A Petroquímica Triunfo do Rio G. do Sul  foi 'expropriada' por 10 vezes  menos do que valia para beneficiar  a Braskem , Luiz Inácio Lula da Silva  agiu vergonhosamente para promover o monopólio no mercado, A Petrobras sob o mando da cabala  FHC, Lula e Temer; A Petrobras repassou à empresa para o  grupo Odebrecht e mais uma relação de ativos na área, que incluía, além da  Petroquímica Triunfo, a Central Petroquímica do Sul (Copesul), a Petroquímica Paulínia, a Ipiranga Química e a Ipiranga Petroquímica. Com a incorporação da Triunfo, a Braskem conseguiu o controle do Polo Petroquímico do Sul. Hoje, vemos a Braskem  e os Odebrecht serem julgados pela Operação Lava Jato PORÉM, nada vemos de devolução de tudo o que foi expropriado do Brasil e muito menos os Srs. FHC, Lula e Temer serem julgados pelos crimes de ESTELIONATO EMPRESARIAL PÓS PRIVATIZAÇÃO FRAUDULENTAS.

POLO PETROQUÍMICO DE TRIUNFO NO RIO GRANDE DO SUL EXPROPRIADO PELOS GOVERNANTES UNIDOS, EM ESTELIONATO EMPRESARIAL
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  • A Braskem (Bovespa: BRKM5; NYSE: BAK; Latibex: XBRK), líder em resinas termoplásticas na América Latina e a terceira maior companhia industrial privada de capital nacional, anuncia que, em conjunto com a Unipar - União de Indústrias Petroquímicas S.A. ("Unipar") e outras partes, celebraram no dia 13 de dezembro, contrato para a venda de ações da Petroflex Indústria e Comércio S.A. ("Petroflex") com a empresa alemã Lanxess Deutschland GmbH ("Lanxess"), através do qual serão alienadas 17.102.002 ações ordinárias e 7.416.602 ações preferenciais, representativas de 72,38% do total das ações ordinárias e de 69,68% do capital social da Petroflex, ao preço total de R$ 526.680.000,00, correspondendo ao preço de até R$ 22,86 por ação ordinária e de até R$ 18,29 por ação preferencial classe "A". A Braskem está alienando a totalidade de sua participação correspondente a 33,57% das ações ordinárias e 33,46% das ações preferenciais da Petroflex.
Márcio Marcos, engenheiro químico e colaborador há 30 anos da companhia, diz que em um cenário globalizado acompanhando a onda de grandes aquisições, fusões e incorporações, a venda da Petroflex à LANXESS configurou uma tendência de incorporações de negócios que mudou o patamar da empresa. “Se como Petroflex privada, pertencente aos grupos Braskem, Unipar e Suzano éramos apenas uma empresa produtora de elâstomeros desgarrada dos principais negócios das controladoras, como LANXESS passamos a ser uma das partes mais importantes do negócio Elastômeros/Borracha Sintética”,

Produtos Químicos e a Proteção Ambiental
A comercialização de produtos químicos no Brasil iniciou-se no final da década de 50. Nos primeiros anos, as vendas foram feitas pelo Departamento de Produtos Químicos da ESSO Brasileira. No início de suas atividades, os negócios limitavam-se à revenda de solventes alifáticos fabricados localmente e produtos químicos importados, tais como solventes aromáticos e oxigenados, borrachas sintéticas, produtos agrícolas e aditivos para óleos lubrificantes.
Com o crescimento de Parques Industriais no Brasil, novos produtos foram acrescentados à sua linha de comercialização: plásticos, resinas, adesivos e outros. Para a fabricação, armazenagem, distribuição e vendas de seus produtos foram montadas unidades fabris, terminais e escritórios de vendas localizados em pontos estratégicos do País, como por exemplo, o Terminal da Ilha do Governador no Rio de Janeiro (recebimento, armazenagem e distribuição de produtos). (http://www.esso.com/eaff/essobras/br).

Em 1956, a confiança no Brasil, que vivia uma fase de euforia no desenvolvimento, levou a BAYER a comprar uma antiga fábrica de ácido sulfúrico e superfosfato, instalada em um terreno de 300 mil m2 à margem da Rodovia Presidente Dutra, a 45 quilômetros do centro do Rio de Janeiro. Essa área inicial deu lugar a um espaço de aproximadamente dois milhões de m2, ocupado por diversas unidades produtivas, duas centrais de energia e um Sistema Integrado de Proteção Ambiental.
Nesse terreno, localizado em Belford Roxo, então distrito no município de Nova Iguaçu e hoje município autônomo, foi instalada a "BAYER do Brasil Indústrias Químicas S.A.". Suas primeiras unidades industriais foram inauguradas em 1958, com a presença do então Presidente da República, Juscelino Kubitschek.

Os investimentos em novas tecnologias fazem com que, hoje, a Companhia seja pioneira em importantes processos produtivos. Um exemplo é a entrada em operação, em junho de 1995, da unidade "VSA - Vaccum Swing Absorption", para purificação de monóxido de carbono, gerando uma melhoria na qualidade do poliuretano produzido pela Empresa.

A BAYER possui um Sistema Integrado de Proteção Ambiental composto por uma Estação de Tratamento Biológico de Efluentes Líquidos, um aterro industrial e um incinerador de resíduos. A Estação de Tratamento ocupa uma área de 5.000 m2 e tem capacidade para atender uma demanda de esgoto doméstico de uma cidade de 150.000 habitantes. Conta com investimento anual de 13 milhões de dólares em medidas de proteção ao meio ambiente.
"ELES" BLOLQUEIAM AS FIGURAS PARA O POVO DESCONHECER:
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A Política Ambiental da NITRIFLEX tem como objetivo tornar compatível suas atividades e produtos com o meio ambiente e, com base no conceito de desenvolvimento sustentável, visa atender às necessidades do presente sem comprometer aquelas gerações futuras. Para isso, a NITRIFLEX reconhece o gerenciamento ambiental como prioritário nos seus processos decisórios e integrados à Política da Qualidade Total.
É uma empresa de Médio para Grande porte, autorizada pelo órgão ambiental do Estado para operar sua Unidade Industrial e possui um Sistema de tratamento dos efluentes líquidos e resíduos industriais, de forma proteger a qualidade das águas da Baía de Guanabara. Recentemente implantou um Programa de Gestão Ambiental que lhe permitiu obter a certificação da Qualidade do Meio Ambiente - ISO 14.001.
Sua Unidade de Elastômeros tem capacidade instalada de 30.000 toneladas/ano e sua planta produz borracha sintética e compostos a base de PVC, indicados para a confecção de artefatos em qualquer processo de moldagem como mangueiras, anéis, gaxetas, retentores, perfis, calçados, solados, adesivos e outros produtos onde é exigido trabalho dinâmico. (http://www.nitriflex.com.br).

Segundo informações, possui passivo ambiental que é o lodo da Estação de Tratamento. Esse material é estocado, transportado, reaproveitado e descartado com algum tratamento. Quando estocado ou transportado é claramente identificado e, quando reaproveitado, requer grandes investimentos e necessidade de intercâmbio com outras empresas. Existe um estudo na linha de processo para redução de geração desse passivo ambiental. Já tiveram ocorrências de pequenas e médias proporções, devidamente registradas, e possuem um Seguro para o caso de acidentes.
Entre a inauguração da REDUC, Refinaria Duque de Caxias, dia 20 de janeiro, e o início de sua operação, em 9 de setembro, foi escrito um período agitado da História do Brasil. O ano era 1961, e em agosto o país assistiu, perplexo, a renuncia de seu Presidente da República. Mas não foi Jânio Quadros, e sim, dois outros Presidentes que marcaram os primeiros dias de vida da REDUC: Juscelino Kubitschek, que a inaugurou, e João Goulart, que ocupava o poder quando ela começou a operar.

Situada às margens da Baía de Guanabara, a REDUC - Refinaria Duque de Caxias é uma das Unidades da PETROBRAS que ainda não possui Certificação Ambiental e Licença de Operação, contudo, vem aumentando os investimentos no tratamento de efluentes líquidos, para evitar que os índices de poluição das águas da baía aumentem. Foram gastos cerca de US$ 70,43 milhões em projetos para tratar as águas utilizadas na refinaria de modo que estejam em condições de serem lançadas no mar.

As unidades da REDUC possuem capacidade para processar hoje 248 mil barris de petróleo por dia, que são transformados em 54 diferentes tipos de derivados, tais como: gasolina, gás de cozinha, gás natural, óleo diesel, querosene de aviação, parafina e propeno. Uma boa parte da produção é exportada, principalmente para os Estados Unidos, Países da Ásia, Uruguai e Argentina. Outros derivados, como gases e nafta, são utilizados na indústria petroquímica. A REDUC também se destaca por ser a maior produtora de lubrificantes do Brasil (80% do total consumido). A comercialização dos derivados garante a refinaria um faturamento anual de US$ 3 bilhões.

Possui um moderno parque industrial formado por 28 unidades de processo, duas centrais termoelétricas, um sistema de tratamento de efluentes e um grande parque de transferência e estocagem de produtos, com cerca de 300 tanques, compõem a paisagem da refinaria. (http://www.petrobras.com.br).
Possui passivos ambientais do tipo Borra Oleosa, sendo que parte dela é tratada em um processo de "landfarming" que, segundo a FEEMA, devido a grande quantidade desse material no leito de tratamento, descaracteriza-o como processo eficaz e outra parte é comercializada para uma outra indústria em Magé; catalisadores utilizados em processos de refino de petróleo que são dispostos em aterros industriais; sucatas ferrosas e materiais contaminados com petróleo e derivados.

Não possui um Mapa de Risco Ambiental com relação aos passivos ambientais gerados na Refinaria, mas faz parte de um Plano de Auxílio Mútuo - PAM - com algumas empresas para caso de emergências: TEXACO, PETROFLEX, NITRIFLEX, POLIBRASIL, Dutos e Terminais do Sudeste - DTSE, ESSO, SHELL, BUTANO, COPAGÁS, MINASGÁS, SUPERGASBRÁS, IPIRANGA, Terminal Duque de Caxias da PETROBRÁS Distribuidora - BR-TEDUC, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros de Duque de Caxias.
O CENPES, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo M. de Mello, é o coordenador institucional das tecnologias que movem a PETROBRAS. Em seus laboratórios, localizados na Cidade Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), os profissionais desenvolvem pesquisas para todos os órgãos da PETROBRAS e esse trabalho é reconhecido internacionalmente de forma a posicionar o Brasil entre os países detentores de tecnologia de ponta da indústria do petróleo.

O embrião atual do CENPES foi o Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo (CENAP), criado em 1955, como órgão dedicado à formação e ao desenvolvimento de recursos humanos. A indústria de petróleo ainda engatinhava no Brasil e necessitava de mão-de-obra especializada para se desenvolver. As atividades de pesquisa se concentravam na área industrial, tendo em vista a política nacional de substituições de importações e a necessidade de instalação do parque de refino brasileiro. Em 1963, foi aprovada a criação de um órgão voltado exclusivamente para as atividades de pesquisas e desenvolvimento.
Inaugurado em uma nova fase de atuação, em 1973, o CENPES possui Licença de Operação do órgão ambiental do Estado, passando a ocupar um conjunto de prédios da Ilha do Fundão, também no Rio de Janeiro, reunindo condições materiais e ambiente adequados às novas prioridades. Em 1992, 1% do faturamento bruto da Companhia passou a ser destinado ao CENPES, o que colocou a PETROBRAS no rol das companhias que mais investem em pesquisa e desenvolvimento no mundo.

Dentro da estrutura do CENPES, são as áreas tecnológicas que garantem a competência técnica necessária ao desenvolvimento dos Programas Tecnológicos e dos Projetos Estratégicos. Suas áreas de competência são: Catálise, Química e Avaliação de petróleo, Processos de refino, Produtos, Exploração, Reservas e reservatórios, Produção-Poço, Produção-Instalação, Tecnologia de xisto e Biotecnologia. (http://www.petrobras.com.br).

As Empresas Petróleo IPIRANGA desenvolvem atividades nos mais variados setores. Da indústria petroquímica à produção de asfalto passando pelo refino e distribuição de combustíveis, até chegar à fabricação de óleos especiais. Com intuito de manter um rígido controle de suas atividades em respeito ao meio ambiente, nas áreas de distribuição e refino, o grupo tem a preocupação constante de cumprir todas as regras de preservação ambiental, bem como no armazenamento de combustíveis, onde foram instalados novos equipamentos de forma a reduzir os impactos da manipulação de produtos.
O grupo IPIRANGA divulgou recentemente os balanços trimestrais das empresas que controla. Os resultados são positivos em todos os negócios e podem servir como atrativo a mais no processo de reestruturação por que passa o grupo, obtendo um lucro de R$ 30 milhões e faturamento de R$ 1,5 bilhão no primeiro semestre deste ano. No mesmo período de 1999, o lucro foi de R$ 35 milhões, com faturamento de R$ 1,156 bilhão. (Pamplona & Caporal, 2000).
Dentro da Companhia é destacada a importância com relação à Educação Ambiental e a Política de Segurança, com isso são criadas parceiras em projetos de preservação e de mapeamento de espécies ameaçadas de extinção, além de procurar oferecer a seus funcionários condições de trabalho a fim de reduzir as possibilidades de acidentes. (http://ipiranga.com.br).

A SMITHKLINE BEECHAM, tem a sua Sede em Londres, administra seus negócios através de suas subsidiárias localizadas em 160 países, sendo que, suas fabricas encontram-se instaladas em 33 países. As principais atividades da Companhia são a descoberta, desenvolvimento, fabricação e comercialização farmacêutica, vacinas e produtos de consumo relacionados à saúde e, para tal, dispõe de um laboratório clínico que testa e administração de benefício farmacêutico.
Com mais de 400 produtos no mercado como antidepressivos, antibióticos, medicamentos para diabetes, algumas marcas de pastas de dentes e escovas de dente. Possui ainda um programa de pesquisa biomédica e de diagnóstico molecular.

A PAN-AMERICANA é uma indústria de médio porte e a única fabricante de cloro no Estado do Rio de Janeiro. Possui certificação ambiental e afirma não participar de qualquer plano contingência envolvendo outras empresas, contudo, garante possuir um plano de emergência que visa controlar ou atuar em situações de emergências dentro de suas instalações. Em pesquisa realizada, afirmam não possuírem passivos ambientais já que todo e qualquer resíduo industrial gerado em suas instalações é devidamente tratado e disposto de forma definitiva, sem maiores detalhes, de acordo com o controle e licenciamento do órgão ambiental do Estado. Relatam passarem por algumas ocorrências internas de pequeno porte, mas que foram devidamente sanadas, sendo que não possuem qualquer tipo de Seguro para Ocorrências.

A CIBA ESPECIALIDADES QUÍMICAS é uma empresa de médio porte e que possui licença de operação que, no momento, encontra-se em processo de renovação. Não possui uma certificação ambiental, mas procura cumprir um cronograma definido que visa à obtenção da ISO 14.001 em setembro de 2001. Não possui nenhuma multa ou autuação nos últimos três anos e afirma não possuir passivos ambientais por não ser grande a quantidade de resíduos gerados na empresa. Garantem que todo o refugo é estocado dentro da própria empresa, comercializado, destruído e descartado com tratamento segundo normas vigentes. Existe um plano de emergência na empresa, tiveram alguns acidentes de pequenas proporções que foram devidamente contornados, e possuem um Seguro para Ocorrências.
Será muito dificil despoluir a Bahia da Guanabara com tantas empresas poluidoras, sem controle ambiental eficiente.

Notas
GOMES, Angela de Castro (org.). O Brasil de JK. Rio de Janeiro, Editora Fundação Getúlio Vargas/CPDOC, 1991.
PETROFLEX. Anuário de 2006. Rio de Janeiro, Petroflex, 2006.

Copene do Brasil Polo Petroquímico de Camaçari BA "Braskem" e o Estelionato Empresarial brasileiro chegando no Brasil com os consensos via Banco Mundial, FMI, Washington,

   A corrupção aliada ao entreguismo dentro do Brasil, composta por vendilhões da pátria que negaram ao povo brasileiro a verdade dos fatos, e secretamente, foram desmontando a estrutura  que a natureza gentilmente ofereceu ao nosso tão querido  e rico Brasil:

A Copene (Atual Braskem) foi constituída em 12 de janeiro de 1972 sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, sendo denominada “Petroquímica do Nordeste Copene Ltda.”, com a finalidade de planejar, executar e coordenar as atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari O Pólo Petroquímico de Camaçari está situado numa área de 1.200 hectares e fica localizado a aproximadamente 40 km de Salvador, Capital do Estado da Bahia, a 33 km da Refinaria Landulpho Alves - RLAM (uma das maiores do Brasil, pertencente à Petrobras) e a 22 km do Terminal Marítimo de Aratu - Tequimar.
   Em 29 de junho de 1978, o presidente Ernesto Geisel, que era presidente da Petrobras, inaugura a COPENE, junto com mais dez indústrias do complexo básico, dando início às atividades do Pólo Petroquímico de Camaçari, como o objetivo de suprir parcela significativa da demanda nacional por produtos químicos, básicos e intermediários, que se mostrava em ascensão.
A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil.
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Em 2001, a Odebrecht, em parceria com o grupo Mariani, assume o controle da Copene. No ano seguinte, é criada a Braskem. Em março de 2007, Braskem, Petrobras e Grupo Ultra compram a Ipiranga. A Petrobras compra a Suzano Petroquímica em agosto do mesmo ano. Em junho do ano seguinte, a estatal junta os ativos da ex-Suzano com a Unipar, formando a Quattor, controlada pelo grupo privado (60%) Geyser. Em janeiro de 2010, é anunciada a incorporação da Quattor pela Braskem.

São acionistas da Braskem: a Petroquisa, o Fundo de Pensão da Petrobras (Petros), o Fundo de Pensão do Banco do Brasil (Previ) e o consórcio Odebrecht-Mariani
Modelo de leilão é inédito
O conselho de administração da Petrobras bateu o martelo sobre a transação com o apoio da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, que também preside o conselho da estatal[2].

Copene Companhia Petroquímica do Nordeste S/A Petroquímica
A chegada do novo milênio ampliou os horizontes de atuação da Odebrecht. Após consolidar a visão 2010, seu projeto para a década, a Organização participou da aquisição da Copene e da posterior criação da Braskem, eventos que a levaram a assumir a liderança do setor petroquímico na America Latina.


“A Visão 2010 se concretizará na medida em que for o desejo de cada um dos Integrantes da Odebrecht. Isso diz respeito, sobretudo, à nova geração de líderes que vem sendo formada na Organização”, disse Emílio Odebrecht na ocasião[1].
Copene agora é Braskem!

O nome Braskem é uma "cria" do governo Lula que, sob o comando de Dilma Rousseff, fez de tudo para que ela se fundisse com outras e supervalorizadas.
José Sérgio, da Braskem, conversa com Dilma, da Petrobras.
Lula assiste interessado. 
A foto é de 4 de dezembro de 2007.
Qual o senador que tem peito para investigar este escândalo?Isto é ou não é privatização? Até quando a nossa oposição vai se borrar perna abaixo só porque também recebeu meia dúzia de centavos dos doadores de sempre? Vão encarar ou vão lamber o chão novamente, sendo derrotados pelo discurso mentiroso da privatização?
Braskem, Dilma, Lobão,  Graça, Odebrecht, Pimentel...

AO TRANSFORMAR A PETROBRAS EM ACIONISTA MINORITÁRIO, 
DILMA ROUSSEFF NÃO ESTARIA PRIVATIZANDO A EMPRESA? 
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Por quanto o PT  "doou" pedaços da Petrobras? “Dom Emílio”.

FRAGMENTANDO, FICA MAIS FÁCIL O DESMONTE DAS ESTATAIS.

Para que surgisse a Braskem, empresa que já tem mais de 50% do mercado de PVC, polietileno e outras resinas, Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras comandou a venda de várias pequenas empresas da Petrobras. A Braskem, hoje, já é um caso para o Cade, praticamente um monopólio comandado pelo poderoso Grupo Odebrecht. Por que a Petrobras, se os petistas tanto acusam os tucanos de privatizá-la, não formou ela mesmo esta mega-empresa? Por que Dilma Rousseff vendeu patrimônio da Petrobras, numa operação nebulosa e sem nenhuma transparência? Kem tem coragem de mexer com a Braskem? Kem se habilita? Kem é kem na Braskem? 

Nota minha: Vindo da gestão FHC, Lula destruiu a Petrobrás  todos os seus componentes e derivados. Eu, trabalhava na área do plástico na época, e a farra, a festa, na feira anual do plástico em São Paulo foi muito grande, majestosa... e tudo custeado pela Braskem, só pela Braskem!
01 - A Nafta foi um grande crime praticado pelo Lula que favoreceu  a Braskem controlada pela Odebrecht; fato que destruiu centenas de pequenas e médias empresas no Brasil, provocando falências e desemprego no setor do plástico pelo monopólio que o PT/Braskem aplicaram no preço do granulado e derivados. E as empresas estruturadas e falidas, eram adquiridas por eles a preço de banana.
02 - A "venda"  Surgiu daí, o boato no Brasil em adquirir o grão da China mais barato que o fabricado no Brasil,  sem que os brasileiros soubessem que aquele grão era produzido com a Nafta da Petrobrás do nosso Brasil e na Braskem. E sem qualquer fiscalização pelos órgãos competentes nas empresas Braskem e nas petroquímicas a esta incorporadas, nada foi vistoriado;  se o grão havia sido fabricado aqui mesmo no Brasil pela própria Braskem com embalagem da China, e não retornado da China a preço mais baixo.


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Lava Jato: Paulo Roberto Costa 
admite ter recebido propina da Brasken entre 2006 e 2012, recebeu em média de US$ 3 milhões a US$ 5 milhões
por ano, em contas na Suíça.
CADÊ A DELAÇÃO DE COSTA? os brasileiros ignoram o conteúdo  verdadeiro dos desfalques e os responsáveis. Todos estão soltos.

A Braskem ainda informou que não foi intimada em qualquer procedimento investigativo, no Brasil ou no exterior, relativo às investigações (Divulgação)Resultado de imagem para braskem
Braskem, empresa que surgiu dos benefícios, vendas de ativos da Petrobras a preços subsidiados e financiamentos baratos oferecidos pelo governo petista,
Imposição: Venda de parte da produção nacional de nafta à BRASKEn, que, do ponto de vista da Odebrecht, não teria dificuldades em incluir Cuba entre seus supridores, a Senhora Presidente da República Dilma Rousseff  deu a palavra final.

Foi pela mão privatizante da Dilma que valiosas participações que a Petrobras detinha na Copesul, Ipiranga Petroquímica, Ipiranga Química e Petroquímica Paulínia, além da opção escandalosa em relação à Petroquímica Triunfo,  os Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e a também aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. "Entregaram a Triunfo para a Braskem", diz Caio Gorentzvaig. 

A compra da Quattor pela Braskem, mediante o apoio da Petrobras, que detém participações acionárias em ambas as companhias, resultando em monopólio da produção de resinas no mercado doméstico. Não se trata de relâmpago em céu azul, intensificou-se a formação de conglomerados, na maior parte das vezes por meio de operações que contaram com dinheiro ou aval do governo. 
  • Dentre as etapas da operação estão previstas: (1) a criação de uma holding, na qual Odebrecht e Petrobras aportam suas ações e realizam capitalização de R$ 3,5 bilhões; (2) segue-se um aumento de capital na Braskem em um valor entre R$ 4,5 e R$ 5 bilhões por parte das atuais acionistas de Braskem, sendo que Odebrecht e Petrobras participariam, através da Holding criada, com os R$ 3,5 bilhões nela aportados na etapa (1); (3) aquisição pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Unipar e de outras participações da Unipar; (4) a incorporação pela Braskem das ações da Quattor detidas pela Petrobras.clique aquiBernardo Gradin, presidente da Braskemclique aqui,José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobrasclique aquiNewton de Souza, diretor executivo da Odebrechtclique aqui 
" O que o empresário não explica e o empresariado não sabe, é que a Braskem terá o poder, em diante, de interferir no preço de praticamente todos os produtos que usem resinas, desde o pote de margarina até o painel do automóvel. E que bastará impor tarifas alfandegárias que impeçam o ingresso da concorrência internacional para fazer o que bem entender com o mercado doméstico. 

O Ministério Público Federal afirmou que a Petrobras teve prejuízo de R$ 6 bilhões entre 2009 e 2014 com a venda de nafta para a Braskem, petroquímica do grupo Odebrecht. De acordo com denúncia apresentada nesta sexta-feira (24) contra executivos dos dois grupos, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa agiu para fechar um acordo de negociação de nafta com a Braskem, em 2009, a preços abaixo do preço internacional.


Antes, a nafta (principal insumo da indústria petroquímica) era vendida pelo mesmo valor do ARA (valor de referência internacional), mais US$ 2 por cada tonelada do produto. De acordo com a denúncia, após a intervenção de Costa foi estabelecida uma fórmula que permitiu à Braskem comprar nafta com desconto de até 8% em relação ao preço internacional. Em troca, diz a denúncia, o ex-diretor passou a receber US$ 5 milhões por ano.

O dinheiro era dividido pelo então diretor da Petrobras com o PP e o ex-deputado José Janene (PP-PR)(morto! até a viúva acha que ele está vivo). Em depoimento, Costa afirma ter tratado do "pagamento de vantagens ilícitas" com o empresário Bernardo Gradin, acionista do grupo Odebrecht, na época presidente da Braskem. Gradin nega.


No RS, o homem da Braskem foi o diretor Alexandrino Alencar, que até ser preso era também diretor da Fiergs e da Federasul.
Como se sabe, cada um dos 70 diretores e executivos da Odebrecht e da Braskem que fizeram delação premiada, contou tudo o que sabia.
O homem do grupo para o Rio, já teve seu depoimento vazado em partes.
No RS, a ansiedade entre políticos, empresários, publicitários e jornalistas é muito grande em relação ao que delatou Alexandrino Alencar. Ele tentou sonegar informações ao pessoal da Lava Jato, mas pressionado, acabou falando.
O editor sabe que Alexandrino Alencar possui farta munição sobre o que fez e deixou de fazer no RS.
É só esperar pelas revelações.
Muitas reputações resultarão abaladas. 

A criação da Braskem é um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. A Braskem foi constituída no dia 16 de agosto de 2002 já como a maior petroquímica da América Latina https://pt.wikipedia.org/wiki/Braskem.

A composição acionária inicial da Braskem tem por maior acionista o consórcio Odebrecht-Mariani, com 48% do capital total, seguindo pela Norquisa (12%), Petroquisa (11%), Previ (3%) e Petros (1%). Os 25% restantes do capital social se encontram pulverizados entre vários investidores, com negociação livre no mercado de valores. O consórcio controlador é liderado pela Odebrecht (44% do capital total da Braskem).
Suzano, Unipar, Petroquisa, BNDES!!!
Química e Derivados: Petroquímica: Planta virtual antecipa imagem da Rio Polímeros, em construção.
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Rio Polímero em Construção 2002... Garcia, Unipar recebe R$680 milhões do BNDES.
A atividade petroquímica não pode se desviar dos seus fundamentos naturais. “É preciso estar perto da matéria-prima e do mercado consumidor”, afirmou. 
Assim, a Rio Polímeros nasce junto à fonte de gás natural e no eixo Rio-São Paulo, o maior centro consumidor de resinas do País, constituída por Suzano e Unipar, cada qual com 33% do capital, além de Petroquisa e BNDES, com 17% cada, a Rio Polímeros contratou a ABB Lummus para a construção e início de operação da fábrica, que deve acontecer em julho de 2004. Trata-se de projeto de US$ 1,1 bilhão de orçamento total, incluindo o separador de etano do gás natural, instalado junto à Refinaria de Duque de Caxias. O projeto obteve financiamentos internacionais para a metade da obra, com mais 30% vindos do BNDES, além de desembolsos de capital por parte dos sócios. “Colocamos cerca de US$ 150 milhões nesse projeto”, confirmou Garcia.
Parte desse montante foi obtido pela venda da participação na Deten, produtora de alquilbenzeno linear, base para a fabricação de detergentes. “A Unipar decidiu concentrar seus investimentos na região Sudeste do Brasil”, explicou Vitor Mallmann. “Isso implicou vender participações em empresas rentáveis e interessantes como a Deten, porque fora da área geográfica de atuação.”
ADENDO MARÇO/2017:
ADENDO maio/2018: 
a holandesa LyondellBasell, preparou sua proposta à Odebrecht na tentativa de comprar o controle da Braskem. A oferta será válida para a sócia Petrobras. O modelo para a transação, que prevê pagamento em dinheiro e em ações da LyondellBasell, avalia Braskem em R$ 41,5 bilhões, ou US$ 11,5 bilhões. 
https://www.valor.com.br/empresas/5545999/lyondellbasell-avalia-braskem-em-r-415-bi-em-oferta-odebrecht

Notas:

terça-feira, 8 de setembro de 2015

VISÃO GERMÂNICA DO ISLÃ


Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, fácil de entender, e vale a pena ler. 

O autor deste e-mail  que recebí é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.

Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazistas verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei em um campo de concentração e os aliados destruíram minhas fábricas".

Somos repetidamente informados por "especialistas" e "cabeças falantes" que o Islã é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. É sem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islã.

O fato é que os fanáticos governam o Islã neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São os fanáticos que ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba.

O fato duro e quantificável é que a maioria pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. 

A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. 

A enorme população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.

O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou em seu caminho por todo o Sudeste Asiático em uma orgia de morte, que incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada, pá, e baioneta. 

E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amante da paz"?

As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos se tornaram irrelevantes pelo seu silêncio. 
Muçulmanos amantes da paz se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanático, e que o final de seu mundo terá começado.

Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em Toronto e outras escolas públicas em Ontário, e, sim, em Ottawa também, enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). 

A maneira islâmica pode ser pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.

Na Austrália, e de fato, em muitos países ao redor do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate mais populares, e em outros alimentos em seu supermercado local. Alimentos em aeronaves tem o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada, que agora está se expandindo rapidamente dentro das margens da nação.

No Reino Unido, as comunidades muçulmanas se recusam a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.

Quanto a nós que assistimos a tudo se desdobrar, devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam o nosso modo de vida.

Por fim, qualquer um que duvide que o problema é grave e apenas exclua esta mensagem sem enviá-lo adiante, estará contribuindo para a passividade que permite que os problemas se expandam. Então, envie esta mensagem adiante! Vamos esperar que milhares de pessoas, em todo o mundo, leiam e pensem sobre isso e e também repassem esta mensagem – antes que seja tarde demais.

E ESTAMOS EM SILÊNCIO...

  
 Basta não fazer o mal para ser agradável a Deus e assegurar um futuro melhor?

– Não. É preciso fazer o bem no limite de suas forças, porque cada um responderá por todo o mal que resulte do bem que não tiver feito.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Golpe de morte à soberania brasileira

Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira.
Logo da COP-21 sob enganosos véus científicos 
poderá ser vibrado um golpe de morte à soberania brasileira

É de extrema relevância que uma autoridade com a responsabilidade do comandante do Exército venha a público para denunciar o caráter danoso do radicalismo ambientalista-indigenista de ONGs internacionais que há mais de duas décadas colocaram o Brasil na sua alça de mira
O general lembrou que a Amazônia representa 62% do território brasileiro e a eventual criação do “corredor” inviabilizaria a exploração de recursos naturais avaliados em mais de 23 trilhões de dólares, como reservas de minérios raros e biodiversidade; o modelo atual de demarcação de terras indígenas, com grande concentração na Amazônia, inclusive, em áreas com forte concentração de riquezas minerais: “Não sou contra unidades de conservação em terras indígenas. (…) mas temos que compatibilizar esse objetivo com a exploração dos recursos naturais.”